Off Topic - P'rá descontra...
AVISO:
Para quem tem filho(a)s, sobrinho(a)s, afilhado(a)s , etc....eles
vêm aí...
Vejam o filme...
Kidzania (Kidzania em Portugal!)
Prepararem as bolsas para as criancinhas se divertirem.......!!!
Previsto para 2009, vem aí o maior centro comercial do país e um dos
maiores da Europa, o Dolce Vita Tejo - 300 lojas e 9000 lugares de
estacionamento: 423 000 m2 de construção.
É na Amadora (Quinta da Falagueira) e vai trazer esta coisa para os
nossos filhos, em desfavor das nossas carteiras:
A Cidade dos Miúdos: http://www.kidzania.com/portugal/
Com 6500 metros quadrados, terá um hospital, uma universidade,
espaços desportivos, pista de fórmula 1, estúdios de televisão, uma
redacção de um jornal, uma escola de culinária, teatro e até um
quartel de bombeiros.
Tudo à disposição dos miúdos, que serão acompanhados por 250
monitores durante as quatro horas de permanência na cidade.
A entrada na cidade Kidzania, faz-se por uma porta de embarque de
aeroporto. Aos miúdos é colocada uma pulseira com GPS, que serve para
poderem ser acompanhados de fora pelos pais (estes não entram na
cidade).
Embarcam num avião que simula uma viagem e depois desembarcam já na
cidade feita à sua medida.
'Estou convencido de que o projecto irá fazer concorrência directa ao
Oceanário e ao Jardim Zoológico de Lisboa', comenta Jaime Lopes,
presidente executivo da Chamartín, que espera a visita de 500 mil
crianças em cada ano.
O gestor dá como exemplo a Kidzania recentemente inaugurada no Japão
e que já tem lotação esgotada por vários meses. Ainda não se sabe
quanto será o preço do bilhete, mas Jaime Lopes dá como referência o
valor praticado na Kidzania da Cidade do México, de onde é originário
o conceito, onde se pagam 16 euros por criança.
Ver o filme do Kidzania:
http://www.youtube.com/watch?v=S8A43fioE6M
http://cpfr.myminicity.com/tra
Para quem tem filho(a)s, sobrinho(a)s, afilhado(a)s , etc....eles
vêm aí...
Vejam o filme...
Kidzania (Kidzania em Portugal!)
Prepararem as bolsas para as criancinhas se divertirem.......!!!
Previsto para 2009, vem aí o maior centro comercial do país e um dos
maiores da Europa, o Dolce Vita Tejo - 300 lojas e 9000 lugares de
estacionamento: 423 000 m2 de construção.
É na Amadora (Quinta da Falagueira) e vai trazer esta coisa para os
nossos filhos, em desfavor das nossas carteiras:
A Cidade dos Miúdos: http://www.kidzania.com/portugal/
Com 6500 metros quadrados, terá um hospital, uma universidade,
espaços desportivos, pista de fórmula 1, estúdios de televisão, uma
redacção de um jornal, uma escola de culinária, teatro e até um
quartel de bombeiros.
Tudo à disposição dos miúdos, que serão acompanhados por 250
monitores durante as quatro horas de permanência na cidade.
A entrada na cidade Kidzania, faz-se por uma porta de embarque de
aeroporto. Aos miúdos é colocada uma pulseira com GPS, que serve para
poderem ser acompanhados de fora pelos pais (estes não entram na
cidade).
Embarcam num avião que simula uma viagem e depois desembarcam já na
cidade feita à sua medida.
'Estou convencido de que o projecto irá fazer concorrência directa ao
Oceanário e ao Jardim Zoológico de Lisboa', comenta Jaime Lopes,
presidente executivo da Chamartín, que espera a visita de 500 mil
crianças em cada ano.
O gestor dá como exemplo a Kidzania recentemente inaugurada no Japão
e que já tem lotação esgotada por vários meses. Ainda não se sabe
quanto será o preço do bilhete, mas Jaime Lopes dá como referência o
valor praticado na Kidzania da Cidade do México, de onde é originário
o conceito, onde se pagam 16 euros por criança.
Ver o filme do Kidzania:
http://www.youtube.com/watch?v=S8A43fioE6M
http://cpfr.myminicity.com/tra
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Carta a Deus de 1 menino de 8 anos...
Um rapazinho de 8 anos queria ganhar 100 euros e rezou durante duas
semanas para Deus.
Como nada acontecia, ele resolveu mandar uma carta para o
Todo-Poderoso com seu pedido.
Os CTT receberam uma carta endereçada para 'Deus-Portugal' e
resolveram entregá-la ao Ministro das Finanças.
O Ministro ficou muito comovido com o pedido e resolveu mandar uma
nota de 10 euros para o garotinho, pois achou que 100 euros era muito
dinheiro para uma criança tão pequena.
O rapazinho recebeu os 10 euros e imediatamente sentou-se para
escrever uma carta de agradecimento:
-'Querido Deus: Muito obrigado por me mandar o dinheiro que eu pedi. Contudo,
notei que por alguma razão, o Senhor mandou-o através do Ministério das Finanças
e, como sempre, aqueles filhos da menina ficaram com 90% do que era meu!'
Um rapazinho de 8 anos queria ganhar 100 euros e rezou durante duas
semanas para Deus.
Como nada acontecia, ele resolveu mandar uma carta para o
Todo-Poderoso com seu pedido.
Os CTT receberam uma carta endereçada para 'Deus-Portugal' e
resolveram entregá-la ao Ministro das Finanças.
O Ministro ficou muito comovido com o pedido e resolveu mandar uma
nota de 10 euros para o garotinho, pois achou que 100 euros era muito
dinheiro para uma criança tão pequena.
O rapazinho recebeu os 10 euros e imediatamente sentou-se para
escrever uma carta de agradecimento:
-'Querido Deus: Muito obrigado por me mandar o dinheiro que eu pedi. Contudo,
notei que por alguma razão, o Senhor mandou-o através do Ministério das Finanças
e, como sempre, aqueles filhos da menina ficaram com 90% do que era meu!'
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http://youtube.com/watch?v=FLKJtVdCJP4
http://youtube.com/watch?v=FLKJtVdCJP4
- Mensagens: 4
- Registado: 20/2/2008 18:47
Um homem caminhava pela praia de Cascais e tropeçou numa velha lâmpada.
Pegou nela, esfregou-a e... um génio saltou lá de dentro e disse:
-" O.K! Libertaste-me da lâmpada, blá, blá, blá! Esquece aquela história
dos 3 desejos! Tens direito a 1 desejo apenas e ponto final!"
O homem disse:
-"Eu sempre quis ir à Ilha da Madeira , mas tenho um medo enorme de voar...
e no mar costumo ficar enjoado. Podes construir uma ponte até à Madeira,
para eu poder ir de carro?"
O génio riu muito e disse:
- "Impossível. Pensa na logística do assunto. Como é que os pilares
chegavam ao fundo do Oceano Atlântico? Pensa em quanto betão armado, em
quanto aço, em quanta mão de obra... Não, de maneira nenhuma! Pensa noutro
desejo..."
O homem compreendeu e tentou pensar num desejo realmente possível.
- "Fui casado e divorciado 4 vezes. As minhas mulheres disseram sempre que
eu não me importava com elas e que era um insensível. Então, é meu desejo
compreender as mulheres; saber como se sentem por dentro e o que estão a
pensar quando não falam connosco; saber porque estão a chorar... Saber
realmente o que querem quando não dizem nada... saber como fazê-las
realmente felizes!"
O génio respondeu:
-"Queres a porcaria da ponte com três ou quatro faixas?"
http://cpfr.myminicity.com/tra
Pegou nela, esfregou-a e... um génio saltou lá de dentro e disse:
-" O.K! Libertaste-me da lâmpada, blá, blá, blá! Esquece aquela história
dos 3 desejos! Tens direito a 1 desejo apenas e ponto final!"
O homem disse:
-"Eu sempre quis ir à Ilha da Madeira , mas tenho um medo enorme de voar...
e no mar costumo ficar enjoado. Podes construir uma ponte até à Madeira,
para eu poder ir de carro?"
O génio riu muito e disse:
- "Impossível. Pensa na logística do assunto. Como é que os pilares
chegavam ao fundo do Oceano Atlântico? Pensa em quanto betão armado, em
quanto aço, em quanta mão de obra... Não, de maneira nenhuma! Pensa noutro
desejo..."
O homem compreendeu e tentou pensar num desejo realmente possível.
- "Fui casado e divorciado 4 vezes. As minhas mulheres disseram sempre que
eu não me importava com elas e que era um insensível. Então, é meu desejo
compreender as mulheres; saber como se sentem por dentro e o que estão a
pensar quando não falam connosco; saber porque estão a chorar... Saber
realmente o que querem quando não dizem nada... saber como fazê-las
realmente felizes!"
O génio respondeu:
-"Queres a porcaria da ponte com três ou quatro faixas?"
http://cpfr.myminicity.com/tra
Uma professora pergunta aos seus alunos :
Se estiverem cinco passarinhos num ramo de uma árvore e tu atiras num
deles. Quantos ficam?
Nenhum! - Responde o Joãozinho - Todos fogem com o barulho do tiro.
A professora fica surpresa com a resposta:
Não era essa a resposta que eu esperava, mas gostei do teu modo de
pensar!
Posso fazer uma pergunta à senhora professora? - Pergunta o menino.
Podes, Joãozinho.
Três mulheres estão sentadas num banco a comer gelados.
Uma esta a lamber, outra está a ch**** e a terceira esta a mordiscar.
Qual delas é a casada?
A professora fica vermelha, mas responde, timidamente:
A que esta a ch****...
Não! A casada é a que tem aliança no dedo, mas eu gostei do seu modo de
pensar...
http://cpfr.myminicity.com/ind
Se estiverem cinco passarinhos num ramo de uma árvore e tu atiras num
deles. Quantos ficam?
Nenhum! - Responde o Joãozinho - Todos fogem com o barulho do tiro.
A professora fica surpresa com a resposta:
Não era essa a resposta que eu esperava, mas gostei do teu modo de
pensar!
Posso fazer uma pergunta à senhora professora? - Pergunta o menino.
Podes, Joãozinho.
Três mulheres estão sentadas num banco a comer gelados.
Uma esta a lamber, outra está a ch**** e a terceira esta a mordiscar.
Qual delas é a casada?
A professora fica vermelha, mas responde, timidamente:
A que esta a ch****...
Não! A casada é a que tem aliança no dedo, mas eu gostei do seu modo de
pensar...
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este anuncio, já irrita, então vasco....então vasco.....
bem safa-se o carro
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Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
um médico foi colocado(no tempo em que os animais falavam) numa aldeia alentejana onde por curiosidade só havia homens
A recebe-lo estava o presidente da junta que lhe mostrou a aldeia , o apresentou há maoir parte da população e o convidou para jantar
A meio do jantar o médico , que degustou uma caneca de tinto de 15º, perguntou curioso:
-ó sr Jose como é que fazem quando se querem aliviar se aqui não têm mulheres?
- ó sor dr não temos problema porque temos uma burra ao pé do rio ... o sr dr quando quiser diga!
- Não não nem pense nisso obrigado
Bem passam-se 2 meses 3 , e ás tanta o medico já não aguenta e vai ter com o sr José
- Então sr José ... já cá estou há 3 meses e... lembra.se de me ter falado na burra?
- atão na lembro.. quer lá ir agora?
- Vou sim senhor
E lá foram para a margem do rio e quando lá chegaram já estavam 20 homens na fila
O médico ia-se por na fila mas o pres da jnta disse-lhe
- venha sor dr não vai para a fila é uma urgencia
e passando à frente de todos lá viu a burra que estava à beira do rio
apreciou aquelas ancas e baixando as calças ... não esteve com meias medidas ... zumba na burra
serviço feito, bolsas vazias olha para trás e vê os homens estupefactos
- fiz alguma coisa errada sr José?
- Fez duas sô dr .. primeiro mostrou o rabo a todos e depois a burra é só para atravessar o rio porque as gajas estão do outro lado
A recebe-lo estava o presidente da junta que lhe mostrou a aldeia , o apresentou há maoir parte da população e o convidou para jantar
A meio do jantar o médico , que degustou uma caneca de tinto de 15º, perguntou curioso:
-ó sr Jose como é que fazem quando se querem aliviar se aqui não têm mulheres?
- ó sor dr não temos problema porque temos uma burra ao pé do rio ... o sr dr quando quiser diga!
- Não não nem pense nisso obrigado
Bem passam-se 2 meses 3 , e ás tanta o medico já não aguenta e vai ter com o sr José
- Então sr José ... já cá estou há 3 meses e... lembra.se de me ter falado na burra?
- atão na lembro.. quer lá ir agora?
- Vou sim senhor
E lá foram para a margem do rio e quando lá chegaram já estavam 20 homens na fila
O médico ia-se por na fila mas o pres da jnta disse-lhe
- venha sor dr não vai para a fila é uma urgencia
e passando à frente de todos lá viu a burra que estava à beira do rio
apreciou aquelas ancas e baixando as calças ... não esteve com meias medidas ... zumba na burra
serviço feito, bolsas vazias olha para trás e vê os homens estupefactos
- fiz alguma coisa errada sr José?
- Fez duas sô dr .. primeiro mostrou o rabo a todos e depois a burra é só para atravessar o rio porque as gajas estão do outro lado
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O campino
UM velho campino, típico e tradicional do nosso Portugal, contemplava, como era seu costume, os touros a pastar nas lezírias à luz de mais um tranquilo pôr-do-sol. Pelo pitoresco do quadro e pelas vestes, que sempre envergava com assumido orgulho, era alvo da curiosidade de todos os turistas e transeuntes de outras paragens. Naquele dia, uma jovem aproximou-se dele e fez-lhe a pergunta do costume:
- O senhor é campino?
- Sou, sim, Menina.
- Um campino verdadeiro?
- Claro!!!
- Há muitos anos?
- Sim! Todos os dias conduzo os meus animais, e aos Domingos levo-os a lides triunfantes nas mais conceituadas arenas de Portugal!
Naquele dia, por ter acordado um pouco mais falador, colocou ele uma questão:
- E a menina?
- Eu sou lésbica. Acordo a pensar em mulheres, tomo banho, como, trabalho, adormeço e sonho a pensar em mulheres e de manhã acordo a pensar em mulheres!
No dia seguinte, foi a vez de uma outra excursão perturbar a calma local.
O grupo, curioso, aproximou-se do velho campino e perguntou-lhe:
- O senhor é campino?
Após uma pequena pausa, o velho campino respondeu, um tanto atrapalhado:
- Toda a minha vida pensei que sim. Mas afinal, ontem descobri que sou lésbica....
UM velho campino, típico e tradicional do nosso Portugal, contemplava, como era seu costume, os touros a pastar nas lezírias à luz de mais um tranquilo pôr-do-sol. Pelo pitoresco do quadro e pelas vestes, que sempre envergava com assumido orgulho, era alvo da curiosidade de todos os turistas e transeuntes de outras paragens. Naquele dia, uma jovem aproximou-se dele e fez-lhe a pergunta do costume:
- O senhor é campino?
- Sou, sim, Menina.
- Um campino verdadeiro?
- Claro!!!
- Há muitos anos?
- Sim! Todos os dias conduzo os meus animais, e aos Domingos levo-os a lides triunfantes nas mais conceituadas arenas de Portugal!
Naquele dia, por ter acordado um pouco mais falador, colocou ele uma questão:
- E a menina?
- Eu sou lésbica. Acordo a pensar em mulheres, tomo banho, como, trabalho, adormeço e sonho a pensar em mulheres e de manhã acordo a pensar em mulheres!
No dia seguinte, foi a vez de uma outra excursão perturbar a calma local.
O grupo, curioso, aproximou-se do velho campino e perguntou-lhe:
- O senhor é campino?
Após uma pequena pausa, o velho campino respondeu, um tanto atrapalhado:
- Toda a minha vida pensei que sim. Mas afinal, ontem descobri que sou lésbica....
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- Registado: 24/1/2006 19:48
Esta do vodka lembra-me a do paciente que foi ao médico porque queria viver até aos 100 anos:
- Fuma?
- Não.
- Bebe?
- Não.
- E sexo, pratica com frequência?
- Muito pouco.
- Então se não bebe, não fuma, e não faz sexo, para que é que quer viver até aos 100 anos?
- Fuma?
- Não.
- Bebe?
- Não.
- E sexo, pratica com frequência?
- Muito pouco.
- Então se não bebe, não fuma, e não faz sexo, para que é que quer viver até aos 100 anos?

O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.
Um médico, depois de ver a história clínica do paciente, pergunta:
- Fuma?
- Pouco.
- Faz bem. Quanto menos melhor.
- Bebe?
- Pouco.
- Ainda bem.
- Pratica desporto?
- Não posso. Tenho lesões antigas.
- Pois, é pena.
- E sexo, pratica com frequência?
- Muito pouco.
- Isso é que não pode ser. Se não pratica desporto, deve compensar
fazendo muito sexo. Vá para casa e pense bem nisso...
Ele foi para casa, contou à mulher o que o médico lhe tinha dito e,
de seguida foi tomar um banho. A mulher, esperançosa, enfeita-se,
perfuma-se, põe o seu melhor baby-doll e fica à espera dele, numa
pose toda provocante. Ele sai do chuveiro, perfuma-se
cuidadosamente, começa a vestir-se, e a mulher, surpreendida,
pergunta:
- Aonde é que vais?
- Não ouviste o que o médico me disse?
- Sim, por isso mesmo estou aqui, já prontinha para... tu sabes!
Então ele responde:
- Ah, Francisca, Francisca, lá estás tu outra vez com a mania dos
remédios caseiros...
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- Fuma?
- Pouco.
- Faz bem. Quanto menos melhor.
- Bebe?
- Pouco.
- Ainda bem.
- Pratica desporto?
- Não posso. Tenho lesões antigas.
- Pois, é pena.
- E sexo, pratica com frequência?
- Muito pouco.
- Isso é que não pode ser. Se não pratica desporto, deve compensar
fazendo muito sexo. Vá para casa e pense bem nisso...
Ele foi para casa, contou à mulher o que o médico lhe tinha dito e,
de seguida foi tomar um banho. A mulher, esperançosa, enfeita-se,
perfuma-se, põe o seu melhor baby-doll e fica à espera dele, numa
pose toda provocante. Ele sai do chuveiro, perfuma-se
cuidadosamente, começa a vestir-se, e a mulher, surpreendida,
pergunta:
- Aonde é que vais?
- Não ouviste o que o médico me disse?
- Sim, por isso mesmo estou aqui, já prontinha para... tu sabes!
Então ele responde:
- Ah, Francisca, Francisca, lá estás tu outra vez com a mania dos
remédios caseiros...
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A importância das cores
Napoleão Bonaparte, durante as suas batalhas usava sempre uma camisa de cor
vermelha. Para ele era importante porque, se fosse ferido, na sua camisa
vermelha não se notaria o sangue e os seus soldados não se preocupariam e
também não deixariam de lutar.Toda uma prova de honra e valor. Duzentos
anos mais tarde, Sócrates usa sempre calças castanhas......
vermelha. Para ele era importante porque, se fosse ferido, na sua camisa
vermelha não se notaria o sangue e os seus soldados não se preocupariam e
também não deixariam de lutar.Toda uma prova de honra e valor. Duzentos
anos mais tarde, Sócrates usa sempre calças castanhas......
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- Registado: 22/6/2007 16:32
- Localização: Zona Centro
Um grupo de anões resolve jogar futebol no domingo e alugam um campo.
Formadas as equipas, cada um pega no seu equipamento, quando reparam que o campo de futebol não tem balneário.
Resolvem então perguntar ao dono de uma tasca ao lado se podem utilizar a casa de banho para trocar de roupa.
O dono diz que não há problema nenhum, e lá vão eles. Entram todos na tasca, vão até à casa de banho, vestem-se e começam a sair da casa de banho. Um bêbedo, que estava sentado ao balcão, vê passar por ele a equipa de azul. Estranha, mas continua a beber.
Quando, ao fim de pouco tempo, vê passar a equipa de vermelho, vira-se para o dono do bar e diz:
- Eu não me quero meter... mas os teus matraquilhos estão a dar à sola...
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Formadas as equipas, cada um pega no seu equipamento, quando reparam que o campo de futebol não tem balneário.
Resolvem então perguntar ao dono de uma tasca ao lado se podem utilizar a casa de banho para trocar de roupa.
O dono diz que não há problema nenhum, e lá vão eles. Entram todos na tasca, vão até à casa de banho, vestem-se e começam a sair da casa de banho. Um bêbedo, que estava sentado ao balcão, vê passar por ele a equipa de azul. Estranha, mas continua a beber.
Quando, ao fim de pouco tempo, vê passar a equipa de vermelho, vira-se para o dono do bar e diz:
- Eu não me quero meter... mas os teus matraquilhos estão a dar à sola...
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Anedota
George W. Bush e Tony Blair estão num jantar na Casa Branca.
Um dos convidados aproxima-se deles e pergunta-lhes:
- Sobre o que estão a conversar de forma tão animada?
- Estamos a fazer planos para a terceira Guerra Mundial, diz
Bush.
- "Uau!", diz o convidado. E quais são esses planos?
- Vamos matar 14 milhões de muçulmanos e 1 dentista, responde
Bush.
O convidado parece confundido e pergunta:
- Um... dentista? Porque é que vão matar um dentista?
Blair dá uma palmada nas costas de Bush e exclama:
- Não te disse? Não te disse? Ninguém irá perguntar pelos
muçulmanos
Um dos convidados aproxima-se deles e pergunta-lhes:
- Sobre o que estão a conversar de forma tão animada?
- Estamos a fazer planos para a terceira Guerra Mundial, diz
Bush.
- "Uau!", diz o convidado. E quais são esses planos?
- Vamos matar 14 milhões de muçulmanos e 1 dentista, responde
Bush.
O convidado parece confundido e pergunta:
- Um... dentista? Porque é que vão matar um dentista?
Blair dá uma palmada nas costas de Bush e exclama:
- Não te disse? Não te disse? Ninguém irá perguntar pelos
muçulmanos
Não querem convidar a moça para Ministra da Educação? Pelo menos, os professores podiam protestar dizendo que queriam ter direito ao mesmo que a ministra ou que não era aceitavel uma pessoa "tão satisfeita" a dirigir o ministerio
(tou a brincar!!! Não me matem já)
Ainda bem que é uma mulher! lá se vê a superioridade!! se fosse um homem, estava, na melhor das hipoteses, morto!
(tou a brincar!!! Não me matem já)
Ainda bem que é uma mulher! lá se vê a superioridade!! se fosse um homem, estava, na melhor das hipoteses, morto!
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Valhalla
..naaaa ! Só cem é que são verdade . Os outros 99 são a fingir.Que as mulheres diz que fazem isso .
Mas , mesmo que fosse ! Bom pra ela.
Olha se fosse um gajo !! Com 200 orgasmos por dia , chegava às 5 da tarde , já só deitava pó... às 8 tinham de ir lá apanhá-lo com uma pázinha, que já não restava nada a não ser os olhinhos muito esbogalhados e os dentes...ainda num belo sorriso...
Um abraço ,
The Mechanic
Será verdade??????
..naaaa ! Só cem é que são verdade . Os outros 99 são a fingir.Que as mulheres diz que fazem isso .
Mas , mesmo que fosse ! Bom pra ela.
Olha se fosse um gajo !! Com 200 orgasmos por dia , chegava às 5 da tarde , já só deitava pó... às 8 tinham de ir lá apanhá-lo com uma pázinha, que já não restava nada a não ser os olhinhos muito esbogalhados e os dentes...ainda num belo sorriso...
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
Pessoal,
nada melhor para animar o espírito do que uma bela translated song from the blue sea of azores!
Hãã! Que tal?!
Dá-lhe marinheiro!
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nada melhor para animar o espírito do que uma bela translated song from the blue sea of azores!
Hãã! Que tal?!
Dá-lhe marinheiro!
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Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
Para descontrair??!!
http://www.dgsi.pt/jtrl.nsf/0/423298e75 ... enDocument
7214/2004-3
Relator: MÁRIO MORGADO
Descritores: INJÚRIA
DESPACHO DE NÃO PRONÚNCIA
INDÍCIOS SUFICIENTES
Nº do Documento: RL
Data do Acordão: 27-10-2004
Votação: UNANIMIDADE
Texto Integral: S
Privacidade: 1
Meio Processual: RECURSO PENAL
Decisão: NEGADO PROVIMENTO
Sumário:
Decisão Texto Integral: ACORDAM, em conferência, na 3ª Secção Criminal do Tribunal da Relação de Lisboa.
I.
1. No processo nº 165/02.7PBCSC, do 3º Juízo Criminal de Cascais, inconformados com o despacho de não pronúncia proferido pela Mª Juiz, dele interpuseram o presente recurso os assistentes (A) e (B)
Na sua motivação, concluindo, dizem, em síntese:
- Os assistentes deduziram acusação particular contra a arguida (T), imputando-lhe a prática, em concurso efectivo, de dois crimes de injúrias, p. e p. pelo art. 181º, CP;
- O MP aderiu a tais acusações;
- Requerida instrução pela arguida, foi proferido despacho de não pronúncia, por alegada insuficiência de indícios da prática daquelas infracções;
- Há indícios suficientes da prática pela arguida dos crimes que lhe foram imputados na acusação, pelo que a mesma devia ter sido pronunciada.
2. A Digna magistrada do Ministério Público e arguida responderam, pugnando pelo improvimento do recurso.
3. No seu douto parecer, o Ex.mº. Procurador-Geral Adjunto nesta Relação também entende que o recurso não merece provimento.
5. Cumpre decidir.
II.
(a) - A acusação.
6. Em síntese, na parte com relevo para a decisão do recurso ora em apreciação, os assistentes imputaram à arguida, nas acusações particulares, a seguinte factualidade:
6.1. No dia 23/1/2002, cerca das 16 horas, os assistentes, que são casados um com o outro, encontravam-se na sua residência, sita em Cascais.
6.2. O assistente estava numa sala e a assistente, acompanhada do seu irmão, encontrava-se numa outra sala, contígua àquela.
6.3. A arguida bateu, então, à janela da sala em que estava a assistente, que a abriu, após o que aquela lhe disse: ”tu tens é medo, minha filha da menina” (…), “vai para a menina que te pariu”.
6.4. Entretanto, tendo o assistente saído para o exterior, a arguida dirigiu-lhe as seguintes expressões: “não tens tomates” (…), “vai para a menina que te pariu”, “parto-te os cornos”.
6.5. O assistente correu pela rua para se afastar da arguida, a qual, perseguindo-o, repetiu: “não tens tomates”, “vai para a menina que te pariu”.
6.6. Tais expressões foram proferidas em voz alta, na via pública, no local em que os assistente vivem há vários anos e são reputados de pessoas idóneas, educadas e de bem.
(b) - A prova produzida.
7. Essencialmente, dos autos extraem-se os seguintes elementos com relevância probatória:
7.1. Interrogada a fls. 47 e 213-214, a arguida (T) refere: tendo constatado que o assistente estava a fotografar o carro (mal estacionado) no interior do qual se encontrava, dirigiu-se-lhe para lhe pedir a máquina fotográfica; enquanto recuava, o assistente bateu-lhe com a máquina na cabeça, tendo-lhe a arguida apenas chamado “estúpido” e dito “vai à *****”.
7.2. A testemunhaJS, irmão da assistente, confirma, no essencial a versão constante das acusações particulares (cfr. fls. 87-88).
7.3. A testemunha VS, ao tempo empregado num restaurante pertencente à arguida e marido, localizado sensivelmente em frente do local em que se encontrava o veículo mencionado em supra 7.1., confirma, no essencial a versão daquela, não referindo, todavia, que esta tenha dirigido aos assistentes qualquer insulto (cfr. fls. 121).
7.4. A testemunha IS, que trabalha perto daquele restaurante e presenciou parcialmente os factos, também não refere que esta tenha dirigido aos assistentes qualquer insulto (cfr. fls. 123).
7.5. Os assistentes confirmam, no essencial, a versão constante das acusações particulares (cfr. fls. 125-127 e 131-132).
(c) - Apreciação da prova indiciária produzida.
8. O juiz profere despacho de pronúncia se tiverem sido recolhidos indícios suficientes da prática de um crime pelo arguido (cfr. art. 308º, nº 1, CPP), ou seja, se dos mesmos resultar uma possibilidade razoável de ao arguido vir a ser aplicada, por força deles, em julgamento, uma pena ou uma medida de segurança (art. 283º, nº 2).
“A natureza indiciária da prova significa que não se exige a prova plena, a “prova”, mas apenas a probabilidade, fundada em elementos de prova que, conjugados, convençam da possibilidade razoável de ao arguido vir a ser aplicada uma pena ou uma medida de segurança” (Germano Marques da Silva, Curso de Processo Penal, II, 86).
Dito de outra forma: “os indícios só serão suficientes (...) quando (...) seja de considerar altamente provável a futura condenação do acusado, ou quando esta seja mais provável do que a absolvição” (Figueiredo Dias, Direito Processual Penal, 133).
E, no tocante às fronteiras em que se estrutura o binómio certeza-probabilidade, inteiramente se sufragam os ensinamentos de Nicola Framarino dei Malatesta, in A Lógica das Provas em Matéria Criminal, tradução brasileira, 2ª edição, autor que a dado passo nos diz:
Pode ter-se, relativamente a um objecto, uma probabilidade mínima, (...) o verosímil; uma probabilidade média, que poderá chamar-se, simplesmente, o provável; e uma probabilidade máxima que será o probabilíssimo (p. 66-67). (...) É verosímil não o que nos parece simplesmente possível mas o que, por uma razão mais ou menos determinada, nos inclinamos a julgar real (o que tem parecença disso). É por isso que marcamos com a verosimilhança o primeiro grau da probabilidade (p. 70).
(...) A determinação subjectiva que nos faz sair da probabilidade e nos abre as portas da certeza consiste no repúdio racional dos motivos divergentes de acreditar. (...) A certeza não é senão a afirmação intelectual, por parte do magistrado, da conformidade entre a ideia e a realidade. Esta afirmação pode ter lugar não obstante a percepção de motivos contrários à afirmação: o espírito vê estes motivos contrários e, não os achando dignos de serem tomados em conta, rejeita-os e afirma (p. 59).
A probabilidade nunca rejeita os motivos para não crer; aceita-os como tendo um valor inferior aos motivos para crer. A certeza, ao contrário, acha que os motivos divergentes da afirmação não merecem racionalmente consideração, e por isso afirma (p. 61).
A condenação só poder ser baseada na certeza da criminalidade: a credibilidade racional, mesmo mínima, da inocência, sendo destruidora da certeza da criminalidade, deve conduzir necessariamente à absolvição (p. 72).
Não assim, como já vimos, no tocante à acusação e à pronúncia, que pressupõem, tão-somente, um juízo de probabilidade qualificada: podem persistir motivos para não crer, desde que tenham um valor inferior aos motivos para crer.
9. Em face dos elementos probatórios mencionados em supra nº 7 não é possível, objectivamente, formular o dito juízo de probabilidade qualificada, desde logo porque, para além dos assistentes e de um seu familiar próximo, nenhuma das testemunhas presenciais confirma a sua versão dos factos.
Como bem se decidiu na 1ª instância, existindo nos autos duas versões contraditórias, sustentadas por cada uma das “partes” em conflito, não há razão para privilegiar uma em detrimento da outra.
Improcede, pois, o recurso.
III.
10. Em face do exposto,
negando provimento ao recurso, acorda-se em manter a decisão recorrida.
Fixa-se em 2 UCs a taxa de justiça devida por cada um dos recorrentes.
Notifique.
Lisboa 27/10/04
Mário Morgado
Teresa Féria
Clemente de Lima
7214/2004-3
Relator: MÁRIO MORGADO
Descritores: INJÚRIA
DESPACHO DE NÃO PRONÚNCIA
INDÍCIOS SUFICIENTES
Nº do Documento: RL
Data do Acordão: 27-10-2004
Votação: UNANIMIDADE
Texto Integral: S
Privacidade: 1
Meio Processual: RECURSO PENAL
Decisão: NEGADO PROVIMENTO
Sumário:
Decisão Texto Integral: ACORDAM, em conferência, na 3ª Secção Criminal do Tribunal da Relação de Lisboa.
I.
1. No processo nº 165/02.7PBCSC, do 3º Juízo Criminal de Cascais, inconformados com o despacho de não pronúncia proferido pela Mª Juiz, dele interpuseram o presente recurso os assistentes (A) e (B)
Na sua motivação, concluindo, dizem, em síntese:
- Os assistentes deduziram acusação particular contra a arguida (T), imputando-lhe a prática, em concurso efectivo, de dois crimes de injúrias, p. e p. pelo art. 181º, CP;
- O MP aderiu a tais acusações;
- Requerida instrução pela arguida, foi proferido despacho de não pronúncia, por alegada insuficiência de indícios da prática daquelas infracções;
- Há indícios suficientes da prática pela arguida dos crimes que lhe foram imputados na acusação, pelo que a mesma devia ter sido pronunciada.
2. A Digna magistrada do Ministério Público e arguida responderam, pugnando pelo improvimento do recurso.
3. No seu douto parecer, o Ex.mº. Procurador-Geral Adjunto nesta Relação também entende que o recurso não merece provimento.
5. Cumpre decidir.
II.
(a) - A acusação.
6. Em síntese, na parte com relevo para a decisão do recurso ora em apreciação, os assistentes imputaram à arguida, nas acusações particulares, a seguinte factualidade:
6.1. No dia 23/1/2002, cerca das 16 horas, os assistentes, que são casados um com o outro, encontravam-se na sua residência, sita em Cascais.
6.2. O assistente estava numa sala e a assistente, acompanhada do seu irmão, encontrava-se numa outra sala, contígua àquela.
6.3. A arguida bateu, então, à janela da sala em que estava a assistente, que a abriu, após o que aquela lhe disse: ”tu tens é medo, minha filha da menina” (…), “vai para a menina que te pariu”.
6.4. Entretanto, tendo o assistente saído para o exterior, a arguida dirigiu-lhe as seguintes expressões: “não tens tomates” (…), “vai para a menina que te pariu”, “parto-te os cornos”.
6.5. O assistente correu pela rua para se afastar da arguida, a qual, perseguindo-o, repetiu: “não tens tomates”, “vai para a menina que te pariu”.
6.6. Tais expressões foram proferidas em voz alta, na via pública, no local em que os assistente vivem há vários anos e são reputados de pessoas idóneas, educadas e de bem.
(b) - A prova produzida.
7. Essencialmente, dos autos extraem-se os seguintes elementos com relevância probatória:
7.1. Interrogada a fls. 47 e 213-214, a arguida (T) refere: tendo constatado que o assistente estava a fotografar o carro (mal estacionado) no interior do qual se encontrava, dirigiu-se-lhe para lhe pedir a máquina fotográfica; enquanto recuava, o assistente bateu-lhe com a máquina na cabeça, tendo-lhe a arguida apenas chamado “estúpido” e dito “vai à *****”.
7.2. A testemunhaJS, irmão da assistente, confirma, no essencial a versão constante das acusações particulares (cfr. fls. 87-88).
7.3. A testemunha VS, ao tempo empregado num restaurante pertencente à arguida e marido, localizado sensivelmente em frente do local em que se encontrava o veículo mencionado em supra 7.1., confirma, no essencial a versão daquela, não referindo, todavia, que esta tenha dirigido aos assistentes qualquer insulto (cfr. fls. 121).
7.4. A testemunha IS, que trabalha perto daquele restaurante e presenciou parcialmente os factos, também não refere que esta tenha dirigido aos assistentes qualquer insulto (cfr. fls. 123).
7.5. Os assistentes confirmam, no essencial, a versão constante das acusações particulares (cfr. fls. 125-127 e 131-132).
(c) - Apreciação da prova indiciária produzida.
8. O juiz profere despacho de pronúncia se tiverem sido recolhidos indícios suficientes da prática de um crime pelo arguido (cfr. art. 308º, nº 1, CPP), ou seja, se dos mesmos resultar uma possibilidade razoável de ao arguido vir a ser aplicada, por força deles, em julgamento, uma pena ou uma medida de segurança (art. 283º, nº 2).
“A natureza indiciária da prova significa que não se exige a prova plena, a “prova”, mas apenas a probabilidade, fundada em elementos de prova que, conjugados, convençam da possibilidade razoável de ao arguido vir a ser aplicada uma pena ou uma medida de segurança” (Germano Marques da Silva, Curso de Processo Penal, II, 86).
Dito de outra forma: “os indícios só serão suficientes (...) quando (...) seja de considerar altamente provável a futura condenação do acusado, ou quando esta seja mais provável do que a absolvição” (Figueiredo Dias, Direito Processual Penal, 133).
E, no tocante às fronteiras em que se estrutura o binómio certeza-probabilidade, inteiramente se sufragam os ensinamentos de Nicola Framarino dei Malatesta, in A Lógica das Provas em Matéria Criminal, tradução brasileira, 2ª edição, autor que a dado passo nos diz:
Pode ter-se, relativamente a um objecto, uma probabilidade mínima, (...) o verosímil; uma probabilidade média, que poderá chamar-se, simplesmente, o provável; e uma probabilidade máxima que será o probabilíssimo (p. 66-67). (...) É verosímil não o que nos parece simplesmente possível mas o que, por uma razão mais ou menos determinada, nos inclinamos a julgar real (o que tem parecença disso). É por isso que marcamos com a verosimilhança o primeiro grau da probabilidade (p. 70).
(...) A determinação subjectiva que nos faz sair da probabilidade e nos abre as portas da certeza consiste no repúdio racional dos motivos divergentes de acreditar. (...) A certeza não é senão a afirmação intelectual, por parte do magistrado, da conformidade entre a ideia e a realidade. Esta afirmação pode ter lugar não obstante a percepção de motivos contrários à afirmação: o espírito vê estes motivos contrários e, não os achando dignos de serem tomados em conta, rejeita-os e afirma (p. 59).
A probabilidade nunca rejeita os motivos para não crer; aceita-os como tendo um valor inferior aos motivos para crer. A certeza, ao contrário, acha que os motivos divergentes da afirmação não merecem racionalmente consideração, e por isso afirma (p. 61).
A condenação só poder ser baseada na certeza da criminalidade: a credibilidade racional, mesmo mínima, da inocência, sendo destruidora da certeza da criminalidade, deve conduzir necessariamente à absolvição (p. 72).
Não assim, como já vimos, no tocante à acusação e à pronúncia, que pressupõem, tão-somente, um juízo de probabilidade qualificada: podem persistir motivos para não crer, desde que tenham um valor inferior aos motivos para crer.
9. Em face dos elementos probatórios mencionados em supra nº 7 não é possível, objectivamente, formular o dito juízo de probabilidade qualificada, desde logo porque, para além dos assistentes e de um seu familiar próximo, nenhuma das testemunhas presenciais confirma a sua versão dos factos.
Como bem se decidiu na 1ª instância, existindo nos autos duas versões contraditórias, sustentadas por cada uma das “partes” em conflito, não há razão para privilegiar uma em detrimento da outra.
Improcede, pois, o recurso.
III.
10. Em face do exposto,
negando provimento ao recurso, acorda-se em manter a decisão recorrida.
Fixa-se em 2 UCs a taxa de justiça devida por cada um dos recorrentes.
Notifique.
Lisboa 27/10/04
Mário Morgado
Teresa Féria
Clemente de Lima
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- Registado: 17/2/2004 1:38
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Hehehehe
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Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
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Ele está em todo o lado...
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