BCP...
OPA do BCP sobre o BPI 2007-04-24 20:13
Lisbon Brokers aconselha investidores a venderem a 7€
A Lisbon Brokers aconselha os investidores a venderem as suas acções do BPI ao BCP ao preço de 7 euros por acção, hoje revisto em alta, por considerar – tendo em conta o seu valor justo de 6,9 euros – ser um valor justo que avalia o BPI em 16 vezes os seus lucros estimados por acção para 2007 e 3,2 vezes o seu valor contabilísco, apesar de admitir não ser um preço 'knockout' e que poderá não ser suficiente para a OPA ter sucesso.
Tiago Silva
Em comunicado hoje emitido, a casa de investimento adianta que "tendo em conta que consideramos que o preço revisto de 7 euros por acção do BPI, contra os anteriores 5,7 euros, permite o BCP ter ainda espaço suficiente para criar valor para os accionistas da entidade conjunta, reforçamos a nossa recomendação de ‘Strong Buy’ nos títulos do BCP bem como o nosso valor justo de 3,30 euros por acção, apesar de iremos rever em alta as nossas estimativas depois de um excelente conjunto de resultados apresentados por ambos os bancos".
Em termos gerais, a Lisbon Brokers afirma-se satisfeita com os resultados hoje apresentados por ambas as instituições bancárias. O banco Millennium bcp anunciou hoje ter registado um resultado líquido de 191 milhões de euros, no primeiro trimestre de 2007, contra os 199 M€ do período homólogo e os 183,4 M€ previstos pelos analistas. Já a instituição bancária liderada por Fernando Ulrich anunciou também hoje um aumento de 30% do seu lucro líquido para os 96,8 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, face aos 74,2 milhões de euros registados no mesmo período de 2006 e acima das estimativas dos analistas que apontavam para um valor médio de 79,6 milhões de euros.
A corretora considera ainda que caso a OPA não tenha sucesso, o BCP vai continuar a expandir a sua carteira doméstica de clientes, a manter a redução de custos a nível nacional e a fazer crescer as suas operações internacionais.
A Lisbon Brokers tem uma recomendação de 'Manter' para as acções do BPI e um preço-alvo de 6,64 euros, enquanto que para o BCP atribui uma recomendação de 'Strong Buy' e um preço-alvo de 2,87€.
As acções do BPI terminaram a ganhar 2,15% para os 6,64€, enquanto que o BCP encerraram a perder 1,03% para os 2,87€.
Lisbon Brokers aconselha investidores a venderem a 7€
A Lisbon Brokers aconselha os investidores a venderem as suas acções do BPI ao BCP ao preço de 7 euros por acção, hoje revisto em alta, por considerar – tendo em conta o seu valor justo de 6,9 euros – ser um valor justo que avalia o BPI em 16 vezes os seus lucros estimados por acção para 2007 e 3,2 vezes o seu valor contabilísco, apesar de admitir não ser um preço 'knockout' e que poderá não ser suficiente para a OPA ter sucesso.
Tiago Silva
Em comunicado hoje emitido, a casa de investimento adianta que "tendo em conta que consideramos que o preço revisto de 7 euros por acção do BPI, contra os anteriores 5,7 euros, permite o BCP ter ainda espaço suficiente para criar valor para os accionistas da entidade conjunta, reforçamos a nossa recomendação de ‘Strong Buy’ nos títulos do BCP bem como o nosso valor justo de 3,30 euros por acção, apesar de iremos rever em alta as nossas estimativas depois de um excelente conjunto de resultados apresentados por ambos os bancos".
Em termos gerais, a Lisbon Brokers afirma-se satisfeita com os resultados hoje apresentados por ambas as instituições bancárias. O banco Millennium bcp anunciou hoje ter registado um resultado líquido de 191 milhões de euros, no primeiro trimestre de 2007, contra os 199 M€ do período homólogo e os 183,4 M€ previstos pelos analistas. Já a instituição bancária liderada por Fernando Ulrich anunciou também hoje um aumento de 30% do seu lucro líquido para os 96,8 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, face aos 74,2 milhões de euros registados no mesmo período de 2006 e acima das estimativas dos analistas que apontavam para um valor médio de 79,6 milhões de euros.
A corretora considera ainda que caso a OPA não tenha sucesso, o BCP vai continuar a expandir a sua carteira doméstica de clientes, a manter a redução de custos a nível nacional e a fazer crescer as suas operações internacionais.
A Lisbon Brokers tem uma recomendação de 'Manter' para as acções do BPI e um preço-alvo de 6,64 euros, enquanto que para o BCP atribui uma recomendação de 'Strong Buy' e um preço-alvo de 2,87€.
As acções do BPI terminaram a ganhar 2,15% para os 6,64€, enquanto que o BCP encerraram a perder 1,03% para os 2,87€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Compra do BPI terá impacto positivo de 4% nos lucros do BCP
24/04/2007
O Banco Comercial Português estima que a aquisição do BPI, se for concretizada, terá um impacto positivo de 4% nos lucros por acção (EPS) do BCP, já em 2008. O efeito positivo será de 6% no no EPS de 2009.
Na apresentação da nova oferta, agora de 7 euros por acção, o BCP compara o efeito positivo da compra do BPI, com o BCP numa base isolada.
O BCP refere a o preço final da oferta representa um prémio de 20% face aos preços-alvo dos analistas, que em média é de 5,84 euros.
Acrescenta que o preço de 7 euros por acção, representa um prémio de 23% contra os múltiplos do mercado de outros bancos europeus. Segundo o BCP, um preço de 7 euros coloca o PER do BPI em, 14,3 vezes os lucros, o que está em "linha com a recente transacção do Barclays com o ABN", que foi feita com base num PER de 14,2.
De acordo com o BCP, com a cotação actual o banco liderado por Fernando Ulrich tem um PER de 13,7, enquanto o BCP transacciona com um PER de 11,7.
24/04/2007
O Banco Comercial Português estima que a aquisição do BPI, se for concretizada, terá um impacto positivo de 4% nos lucros por acção (EPS) do BCP, já em 2008. O efeito positivo será de 6% no no EPS de 2009.
Na apresentação da nova oferta, agora de 7 euros por acção, o BCP compara o efeito positivo da compra do BPI, com o BCP numa base isolada.
O BCP refere a o preço final da oferta representa um prémio de 20% face aos preços-alvo dos analistas, que em média é de 5,84 euros.
Acrescenta que o preço de 7 euros por acção, representa um prémio de 23% contra os múltiplos do mercado de outros bancos europeus. Segundo o BCP, um preço de 7 euros coloca o PER do BPI em, 14,3 vezes os lucros, o que está em "linha com a recente transacção do Barclays com o ABN", que foi feita com base num PER de 14,2.
De acordo com o BCP, com a cotação actual o banco liderado por Fernando Ulrich tem um PER de 13,7, enquanto o BCP transacciona com um PER de 11,7.
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BCP sobe preço OPA BPI para 7,0 euros por acção
24/04/2007
(Acrescenta com adenda contrato com Santander)
Por Ruben Bicho e Patrícia Vicente Rua
LISBOA, 24 Abr (Reuters) - O Millennium bcp subiu o preço do 'takeover' sobre o BPI para 7,0 euros por acção contra 5,7 euros antes, oferecendo 5.320 milhões de euros (ME) para comprar a totalidade deste banco, anunciou o BCP.
Adianta que, para financiar esta aquisição, o BCP pretende fazer um aumento de capital de até um máximo de 5.000 ME contra os 4.000 ME previstos anteriormente.
A subscrição deste aumento de capital está assegurada por um sindicato de underwriters que inclui UBS, Citgroup, Credit Suisse, J.P. Morgan e Merrill Lynch.
O BCP estima sinergias de custos de 215,2 ME, prevendo um aumento dos Earnings per Share (EPS) de quatro pct em 2008 com a compra do BPI.
Realça que o novo preço, somado ao dividendo de 0,16 euros por acção, representa um aumento de 25,6 pct face ao valor inicial e um prémio de 9,0 pct face à média das cotações do BPI dos últimos 30 dias, "reflectindo o esforço adicional de partilha de sinergias em benefício dos accionistas do BPI".
"Consideramos que a operação continua a fazer sentido, é uma oferta atractiva que não pode ser ignorada", disse Paulo Teixeira Pinto, Chief Executive Officer (CEO).
Mas, o CEO do BPI, Fernando Ulrich, contrapôs que acredita "que o projecto BPI continua a criar valor accionista superior ao que o BCP apresentou", adiantando: "os accionistas do BPI terão oportunidade de criar mais valor do que essa oferta".
O BPI, entretanto, aprovou um Plano de Negócios de 2007-2011, que prevê um crescimento médio anual do lucro do banco de 16,6 pct entre 2006 e 2011.
Adiantou que a meta da rentabilidade dos capitais próprios se irá situar numa média de cerca de 23 pct, estimando que o dividendo tenha um crescimento medio anual de 20 pct ao ano.
O BPI estima alcançar um core-TIER 1 de 7,2 pct e core capital de 6,4 pct em 2011.
Fernando Ulrich adiantou que, agora, "será convocado um Conselho de Administraçao (CA) para se pronunciar sobre oferta revista e apresentar os seus pontos de vista".
Alguns analistas admitiam que o BCP tivesse de subir o preço para tentar convencer os accionistas-chave do BPI que têm mais de 50 pct deste e têm rejeitado a Oferta.
Este lote de accionistas renitentes inclui a espanhola La Caixa com 25 pct, o brasileiro Itaú com 17,5 pct e a alemã Allianz com nove pct.
Esta Oferta decorre até 4 de Maio, estando a sessão especial de Bolsa para apurar os resultados marcada para 7 de Maio. O BCP, para ter sucesso nesta Oferta, tem de comprar mais de 82,5 pct do BPI.
NOVO PREÇO É SUFICIENTE?
"Apesar da revisão do preço (...) consideramos que não será o suficiente (para comprar o BPI), especialmente dado os excelentes resultados apresentados pelo BPI, para convencer os accionistas de referência do BPI a vender as suas acções ao BCP", disse John dos Santos, analista da Lisbon Brokers.
Negociaram-se 5.671.948 acções do BPI a subirem 2,15 pct para 6,64 euros e 27.160.537 acções do BCP a perderem 1,03 pct para 2,87 euros.
BCP ALTERA CONTRATOS COM SANTANDER E FUNDO PENSÕES
O BCP refere que alterou os contratos de compra dos 5,87 pct do BPI detidos pelo Santander e dos 4,63 pct controlados pelo seu Fundo de Pensões.
Adianta que, caso esta OPA fracasse, o BCP apenas terá de pagar áquelas entidades um máximo de 6,45 euros por cada acção do BPI.
"Tal ajustamento apenas será aplicável a cerca de 79,5 pct das acções abrangidas (...), mantendo o Grupo Santander e o Fundo de Pensões do Grupo BCP o direito de resolução parcial do contrato relativamente aos restantes 20,5 pct das acções", refere.
Explica que sobre estas, "se a resolução não for exercida, serão adquiridas sem qua
24/04/2007
(Acrescenta com adenda contrato com Santander)
Por Ruben Bicho e Patrícia Vicente Rua
LISBOA, 24 Abr (Reuters) - O Millennium bcp subiu o preço do 'takeover' sobre o BPI para 7,0 euros por acção contra 5,7 euros antes, oferecendo 5.320 milhões de euros (ME) para comprar a totalidade deste banco, anunciou o BCP.
Adianta que, para financiar esta aquisição, o BCP pretende fazer um aumento de capital de até um máximo de 5.000 ME contra os 4.000 ME previstos anteriormente.
A subscrição deste aumento de capital está assegurada por um sindicato de underwriters que inclui UBS, Citgroup, Credit Suisse, J.P. Morgan e Merrill Lynch.
O BCP estima sinergias de custos de 215,2 ME, prevendo um aumento dos Earnings per Share (EPS) de quatro pct em 2008 com a compra do BPI.
Realça que o novo preço, somado ao dividendo de 0,16 euros por acção, representa um aumento de 25,6 pct face ao valor inicial e um prémio de 9,0 pct face à média das cotações do BPI dos últimos 30 dias, "reflectindo o esforço adicional de partilha de sinergias em benefício dos accionistas do BPI".
"Consideramos que a operação continua a fazer sentido, é uma oferta atractiva que não pode ser ignorada", disse Paulo Teixeira Pinto, Chief Executive Officer (CEO).
Mas, o CEO do BPI, Fernando Ulrich, contrapôs que acredita "que o projecto BPI continua a criar valor accionista superior ao que o BCP apresentou", adiantando: "os accionistas do BPI terão oportunidade de criar mais valor do que essa oferta".
O BPI, entretanto, aprovou um Plano de Negócios de 2007-2011, que prevê um crescimento médio anual do lucro do banco de 16,6 pct entre 2006 e 2011.
Adiantou que a meta da rentabilidade dos capitais próprios se irá situar numa média de cerca de 23 pct, estimando que o dividendo tenha um crescimento medio anual de 20 pct ao ano.
O BPI estima alcançar um core-TIER 1 de 7,2 pct e core capital de 6,4 pct em 2011.
Fernando Ulrich adiantou que, agora, "será convocado um Conselho de Administraçao (CA) para se pronunciar sobre oferta revista e apresentar os seus pontos de vista".
Alguns analistas admitiam que o BCP tivesse de subir o preço para tentar convencer os accionistas-chave do BPI que têm mais de 50 pct deste e têm rejeitado a Oferta.
Este lote de accionistas renitentes inclui a espanhola La Caixa com 25 pct, o brasileiro Itaú com 17,5 pct e a alemã Allianz com nove pct.
Esta Oferta decorre até 4 de Maio, estando a sessão especial de Bolsa para apurar os resultados marcada para 7 de Maio. O BCP, para ter sucesso nesta Oferta, tem de comprar mais de 82,5 pct do BPI.
NOVO PREÇO É SUFICIENTE?
"Apesar da revisão do preço (...) consideramos que não será o suficiente (para comprar o BPI), especialmente dado os excelentes resultados apresentados pelo BPI, para convencer os accionistas de referência do BPI a vender as suas acções ao BCP", disse John dos Santos, analista da Lisbon Brokers.
Negociaram-se 5.671.948 acções do BPI a subirem 2,15 pct para 6,64 euros e 27.160.537 acções do BCP a perderem 1,03 pct para 2,87 euros.
BCP ALTERA CONTRATOS COM SANTANDER E FUNDO PENSÕES
O BCP refere que alterou os contratos de compra dos 5,87 pct do BPI detidos pelo Santander e dos 4,63 pct controlados pelo seu Fundo de Pensões.
Adianta que, caso esta OPA fracasse, o BCP apenas terá de pagar áquelas entidades um máximo de 6,45 euros por cada acção do BPI.
"Tal ajustamento apenas será aplicável a cerca de 79,5 pct das acções abrangidas (...), mantendo o Grupo Santander e o Fundo de Pensões do Grupo BCP o direito de resolução parcial do contrato relativamente aos restantes 20,5 pct das acções", refere.
Explica que sobre estas, "se a resolução não for exercida, serão adquiridas sem qua
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Resina Escreveu:Nyk Escreveu:BPI vai recomendar rejeição à nova oferta
“A comissão executiva do BPI considera que os accionistas do BPI ficarão muito melhor continuando a acreditar no projecto do BPI, do que a nova proposta do BCP”. Foi desta forma que Fernando Ulrich reagiu à subida do preço da OPA do BCP para 7 euros por acção.
Como qualquer comissão executiva, a mensagem a passar será de proteger o que é seu... Ulrich é pago para proteger o Bpi, logo estas são as palavras correctas!
Das duas uma, ou os acionistas de referência vendem pelo preço, que é um bonus, ou então é porque não o querem mesmo fazer...
"Ursos" serão se não o fizerem, porque se a opa for rejeitada, não me venham dizer que o Bpi se vai aguentar com os valores que agora apresentam...
Cumps
Resina então os ursos não estão do lado do BCP?
How high is high?
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Nyk Escreveu:BPI vai recomendar rejeição à nova oferta
“A comissão executiva do BPI considera que os accionistas do BPI ficarão muito melhor continuando a acreditar no projecto do BPI, do que a nova proposta do BCP”. Foi desta forma que Fernando Ulrich reagiu à subida do preço da OPA do BCP para 7 euros por acção.
Como qualquer comissão executiva, a mensagem a passar será de proteger o que é seu... Ulrich é pago para proteger o Bpi, logo estas são as palavras correctas!
Das duas uma, ou os acionistas de referência vendem pelo preço, que é um bonus, ou então é porque não o querem mesmo fazer...
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Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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BPI vai recomendar rejeição à nova oferta
“A comissão executiva do BPI considera que os accionistas do BPI ficarão muito melhor continuando a acreditar no projecto do BPI, do que a nova proposta do BCP”. Foi desta forma que Fernando Ulrich reagiu à subida do preço da OPA do BCP para 7 euros por acção.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
"A comissão executiva do BPI considera que os accionistas do BPI ficarão muito melhor continuando a acreditar no projecto do BPI, do que a nova proposta do BCP". Foi desta forma que Fernando Ulrich reagiu à subida do preço da OPA do BCP para 7 euros por acção.
A reacção do presidente executivo do BPI foi efectuada poucos minutos depois de ser sabido que o BCP subiu o preço da OPA para 7 euros por acção.
O BPI, de acordo com Fernando Ulrich, tem agora cinco dias para reagir de forma oficial à nova oferta do BCP
“A comissão executiva do BPI considera que os accionistas do BPI ficarão muito melhor continuando a acreditar no projecto do BPI, do que a nova proposta do BCP”. Foi desta forma que Fernando Ulrich reagiu à subida do preço da OPA do BCP para 7 euros por acção.
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Maria João Soares
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"A comissão executiva do BPI considera que os accionistas do BPI ficarão muito melhor continuando a acreditar no projecto do BPI, do que a nova proposta do BCP". Foi desta forma que Fernando Ulrich reagiu à subida do preço da OPA do BCP para 7 euros por acção.
A reacção do presidente executivo do BPI foi efectuada poucos minutos depois de ser sabido que o BCP subiu o preço da OPA para 7 euros por acção.
O BPI, de acordo com Fernando Ulrich, tem agora cinco dias para reagir de forma oficial à nova oferta do BCP
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BCP obtém lucros de 191 milhões de euros no primeiro trimestre
O Banco Comercial Português anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro situaram-se em 191 milhões de euros, um valor que saiu acima do estimado pelos analistas. Em base recorrente os lucros aumentaram 16%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Comercial Português anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro situaram-se em 191 milhões de euros, um valor que saiu acima do estimado pelos analistas. Em base recorrente os lucros aumentaram 16%.
Os lucros dos primeiros três meses deste ano ascenderam a 191 milhões de euros, o que em termos comparáveis representa um crescimento de 16%.
Os analistas contactados pela Reuters aguardavam que BCP anunciasse hoje uma queda de 7,8% nos lucros do primeiro trimestre, para uma média de 183,4 milhões de euros.
A comparação homóloga saiu prejudicada pela mais-valia de 82 milhões de euros da venda do Interbanco no ano passado, parcialmente usada para o programa de reformas antecipadas.
O polaco Millennium Bank, controlado maioritariamente pelo BCP, já anunciou uma subida do lucro trimestral de 21% para 30 milhões de dólares.
O Banco Comercial Português anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro situaram-se em 191 milhões de euros, um valor que saiu acima do estimado pelos analistas. Em base recorrente os lucros aumentaram 16%.
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O Banco Comercial Português anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro situaram-se em 191 milhões de euros, um valor que saiu acima do estimado pelos analistas. Em base recorrente os lucros aumentaram 16%.
Os lucros dos primeiros três meses deste ano ascenderam a 191 milhões de euros, o que em termos comparáveis representa um crescimento de 16%.
Os analistas contactados pela Reuters aguardavam que BCP anunciasse hoje uma queda de 7,8% nos lucros do primeiro trimestre, para uma média de 183,4 milhões de euros.
A comparação homóloga saiu prejudicada pela mais-valia de 82 milhões de euros da venda do Interbanco no ano passado, parcialmente usada para o programa de reformas antecipadas.
O polaco Millennium Bank, controlado maioritariamente pelo BCP, já anunciou uma subida do lucro trimestral de 21% para 30 milhões de dólares.
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In Jornal de Negócios" O Banco Comercial Português decidiu hoje subir o preço da OPA sobre o BPI de 5,70 para 7 euros por acção, o que representa uma revisão em alta de 26%. Teixeira Pinto oferece mais 988 milhões de euros para convencer os accionistas do BPI a venderem as suas acções.
A 5,70 euros o BCP gastaria 4,33 mil milhões de euros para comprar 100% do capital do BPI, enquanto o novo preço coloca o valor da OPA nos 5,32 mil milhões de euros.
Com este novo preço resta agora saber qual será a decisão dos principais accionistas do BPI, que até aqui têm-se recusado vender os seus títulos. Os espanhóis do La Caixa, os brasileiros do Itau e os alemães da Allianz controlam mais de 50% do capital do BPI.
Dado não ter sido convocada nenhuma assembleia geral de accionistas para desblindar os estatutos do BPI, o BCP, para ter sucesso na OPA, terá que comprar um mínimo de 82,5% para a OPA ter sucesso.
Só com este capital o BCP conseguirá depois convocar uma assembleia geral para deliberar a desblindagem de estatutos do BPI."
Como irá reagir o BCP amanhã? Desce, Sobe? Alguém quer comentar? Os resultados do primeiro semestre irá influenciar a sua cotação?
A 5,70 euros o BCP gastaria 4,33 mil milhões de euros para comprar 100% do capital do BPI, enquanto o novo preço coloca o valor da OPA nos 5,32 mil milhões de euros.
Com este novo preço resta agora saber qual será a decisão dos principais accionistas do BPI, que até aqui têm-se recusado vender os seus títulos. Os espanhóis do La Caixa, os brasileiros do Itau e os alemães da Allianz controlam mais de 50% do capital do BPI.
Dado não ter sido convocada nenhuma assembleia geral de accionistas para desblindar os estatutos do BPI, o BCP, para ter sucesso na OPA, terá que comprar um mínimo de 82,5% para a OPA ter sucesso.
Só com este capital o BCP conseguirá depois convocar uma assembleia geral para deliberar a desblindagem de estatutos do BPI."
Como irá reagir o BCP amanhã? Desce, Sobe? Alguém quer comentar? Os resultados do primeiro semestre irá influenciar a sua cotação?
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BCP sobe preço OPA BPI para 7,0 euros por acção
24/04/2007
(Acrescenta com mais do CEO do BCP, do CEO do BPI e de um analista)
LISBOA, 24 Abr (Reuters) - O Millennium bcp subiu o preço do 'takeover' sobre o BPI para 7,0 euros por acção contra 5,7 euros antes, oferecendo 5.320 milhões de euros (ME) para comprar a totalidade deste banco, anunciou o BCP.
Adianta que, para financiar esta aquisição, o Millennium bcp pretende fazer um aumento de capital de até um máximo de 5.000 ME contra os 4.000 ME previstos anteriormente. O BCP estima sinergias anuais de 215,2 ME.
Realça que a nova contrapartida, considerando o dividendo de 0,16 euros por acção, "representa um aumento de 25,6 pct face ao valor inicial e um prémio de 9,0 pct face à média das cotações das acções BPI dos últimos 30 dias, reflectindo o esforço adicional de partilha de sinergias em benefício dos accionistas do BPI".
"Consideramos que a operação continua a fazer sentido, é uma oferta atractiva que não pode ser ignorada", disse Paulo Teixeira Pinto, Chief Executive Officer (CEO).
Mas, o CEO do BPI, Fernando Ulrich, contrapôs que acredita "que o projecto BPI continua a criar valor accionista superior ao que o BCP apresentou", adiantando: "os accionistas do BPI terão oportunidade de criar mais valor do que essa oferta".
Alguns analistas admitiam que o BCP tivesse de subir o preço para tentar convencer os accionistas-chave do BPI que têm mais de 50 pct deste e têm rejeitado a Oferta.
Este lote de accionistas renitentes inclui a espanhola La Caixa com 25 pct, o brasileiro Itaú com 17,5 pct e a alemã Allianz com nove pct.
"Apesar da revisão do preço (...) consideramos que não será o suficiente (para comprar o BPI), especialmente dado os excelentes resultados apresentados pelo BPI, para convencer os accionistas de referência do BPI a vender as suas acções ao BCP", disse John dos Santos, analista da Lisbon Brokers.
24/04/2007
(Acrescenta com mais do CEO do BCP, do CEO do BPI e de um analista)
LISBOA, 24 Abr (Reuters) - O Millennium bcp subiu o preço do 'takeover' sobre o BPI para 7,0 euros por acção contra 5,7 euros antes, oferecendo 5.320 milhões de euros (ME) para comprar a totalidade deste banco, anunciou o BCP.
Adianta que, para financiar esta aquisição, o Millennium bcp pretende fazer um aumento de capital de até um máximo de 5.000 ME contra os 4.000 ME previstos anteriormente. O BCP estima sinergias anuais de 215,2 ME.
Realça que a nova contrapartida, considerando o dividendo de 0,16 euros por acção, "representa um aumento de 25,6 pct face ao valor inicial e um prémio de 9,0 pct face à média das cotações das acções BPI dos últimos 30 dias, reflectindo o esforço adicional de partilha de sinergias em benefício dos accionistas do BPI".
"Consideramos que a operação continua a fazer sentido, é uma oferta atractiva que não pode ser ignorada", disse Paulo Teixeira Pinto, Chief Executive Officer (CEO).
Mas, o CEO do BPI, Fernando Ulrich, contrapôs que acredita "que o projecto BPI continua a criar valor accionista superior ao que o BCP apresentou", adiantando: "os accionistas do BPI terão oportunidade de criar mais valor do que essa oferta".
Alguns analistas admitiam que o BCP tivesse de subir o preço para tentar convencer os accionistas-chave do BPI que têm mais de 50 pct deste e têm rejeitado a Oferta.
Este lote de accionistas renitentes inclui a espanhola La Caixa com 25 pct, o brasileiro Itaú com 17,5 pct e a alemã Allianz com nove pct.
"Apesar da revisão do preço (...) consideramos que não será o suficiente (para comprar o BPI), especialmente dado os excelentes resultados apresentados pelo BPI, para convencer os accionistas de referência do BPI a vender as suas acções ao BCP", disse John dos Santos, analista da Lisbon Brokers.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Rumores de revisão do preço para 7,50 euros leva BPI a subir
Rumores de revisão do preço para 7,50 euros leva BPI a subir mais de 2%
JN
JN
" os homens mentiriam muito menos, se as mulheres fizessem menos perguntas "
Bons negócios
EA
Bons negócios
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As datas que se seguem na OPA ao BPI
Hoje é o último dia em que o BCP pode rever em alta a contrapartida da OPA sobre o BPI. Veja aqui as próximas datas importantes da operação.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
24 de Abril
O prazo dentro do qual é permitida a revisão das condições da oferta, designadamente a revisão da natureza e montante da contrapartida é de até 10 dias antes do fim do prazo da OPA. Se a oferta terminar a 4 de Maio, tal como está no prospecto, então o BCP tem até 24 de Abril para, se assim o entender, mexer na contrapartida.
4 de Maio
A oferta, tal como está montada, tem uma duração de 25 dias. Se até 23 de Abril não surgir nenhum accionista a convocar uma assembleia geral, a Oferta termina a 4 de Maio.
7 de Maio
O resultado da oferta será apurado em sessão especial da Euronext Lisbon, a realizar no dia 7 de Maio ou, no caso de prorrogação, no primeiro dia útil posterior ao novo termo da oferta.
10 de Maio
A contrapartida está disponível no terceiro dia útil subsequente à data de realização da sessão especial.
24 de Maio
Data limite para a realização da assembleia geral de accionistas do BPI para discutir a desblindagem. Caso a AG tenha lugar nesse dia, então o BCP admite apresentar à CMVM o pedido de prorrogação do prazo da oferta. Se a reunião dos accionistas acontecer até essa data, o banco garante que a OPA vai estar no mercado durante mais tempo.
O banco garante que o período da oferta vai prolongar-se por um mínimo de seis dias e um máximo de 12dias, face à data em que se realizar a AG.
Hoje é o último dia em que o BCP pode rever em alta a contrapartida da OPA sobre o BPI. Veja aqui as próximas datas importantes da operação.
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24 de Abril
O prazo dentro do qual é permitida a revisão das condições da oferta, designadamente a revisão da natureza e montante da contrapartida é de até 10 dias antes do fim do prazo da OPA. Se a oferta terminar a 4 de Maio, tal como está no prospecto, então o BCP tem até 24 de Abril para, se assim o entender, mexer na contrapartida.
4 de Maio
A oferta, tal como está montada, tem uma duração de 25 dias. Se até 23 de Abril não surgir nenhum accionista a convocar uma assembleia geral, a Oferta termina a 4 de Maio.
7 de Maio
O resultado da oferta será apurado em sessão especial da Euronext Lisbon, a realizar no dia 7 de Maio ou, no caso de prorrogação, no primeiro dia útil posterior ao novo termo da oferta.
10 de Maio
A contrapartida está disponível no terceiro dia útil subsequente à data de realização da sessão especial.
24 de Maio
Data limite para a realização da assembleia geral de accionistas do BPI para discutir a desblindagem. Caso a AG tenha lugar nesse dia, então o BCP admite apresentar à CMVM o pedido de prorrogação do prazo da oferta. Se a reunião dos accionistas acontecer até essa data, o banco garante que a OPA vai estar no mercado durante mais tempo.
O banco garante que o período da oferta vai prolongar-se por um mínimo de seis dias e um máximo de 12dias, face à data em que se realizar a AG.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Santander perde 13 milhões de euros e fica sem balcões se a OPA falhar
24/04/2007
O Banco Santander e o fundo de pensões do BCP, até agora, são os únicos accionistas que se mostraram disponíveis para alienar as suas acções a 5,70 euros.
No entanto, o banco espanhol corre o risco de vir a vender os seus títulos a um preço muito abaixo daquele que está a ser praticado no mercado e de ficar sem os balcões que o BCP poderia alienar caso conseguisse comprar o Banco BPI.
Isto tudo num cenário de insucesso da OPA. O Santander Portugal, presidido por Nuno Amado, fez um acordo para vender as acções que detém no BPI ao preço da OPA. Tal como está esboçado o contrato, o Santander vai alienar um lote de 44,6milhõesde acções a 5,70 euros por título. Isto permitirá à instituição um encaixe de 254 milhões de euros.
No entanto, o preço acordado com o Santander fica muito aquém da cotação do BPI em bolsa. Desde que arrancou a OPA, a 13 de Março de 2006, o BPI tem estado a negociar com um preço médio de 5,99 euros.
Caso optasse por alienar as suas acções no mercado ao longo do último ano da OPA, o Santander poderia, teoricamente, conseguir um maior encaixe, no valor de 267 milhões de euros, ou seja, mais 13milhões de euros do que o preço que está a ser oferecido pelo
BCP.
Nuno Amado tinha justificado a venda ao preço da OPA com a dificuldade em colocar no mercado um lote de tal dimensão. Caso o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto decida rever em alta a contrapartida da oferta, o contrato com o Santander terá de ser ajustado para reflectir o novo valor da OPA, mesmo que no futuro a oferta não venha a ter sucesso.
O contrato vai ser realizado no âmbito da OPA lançada ao BPI, mas mesmo em caso de insucesso, a transacção concretiza-se. No entanto, neste último cenário, o BCP não poderá alienar balcões ao Santander, uma possibilidade que consta da redacção do contrato. Se a oferta a OPA avançar, o BCP planeia alienar 60 sucursais do BPI e o Santander está obrigado "a fazer oferta vinculativa razoável" por esses activos.
24/04/2007
O Banco Santander e o fundo de pensões do BCP, até agora, são os únicos accionistas que se mostraram disponíveis para alienar as suas acções a 5,70 euros.
No entanto, o banco espanhol corre o risco de vir a vender os seus títulos a um preço muito abaixo daquele que está a ser praticado no mercado e de ficar sem os balcões que o BCP poderia alienar caso conseguisse comprar o Banco BPI.
Isto tudo num cenário de insucesso da OPA. O Santander Portugal, presidido por Nuno Amado, fez um acordo para vender as acções que detém no BPI ao preço da OPA. Tal como está esboçado o contrato, o Santander vai alienar um lote de 44,6milhõesde acções a 5,70 euros por título. Isto permitirá à instituição um encaixe de 254 milhões de euros.
No entanto, o preço acordado com o Santander fica muito aquém da cotação do BPI em bolsa. Desde que arrancou a OPA, a 13 de Março de 2006, o BPI tem estado a negociar com um preço médio de 5,99 euros.
Caso optasse por alienar as suas acções no mercado ao longo do último ano da OPA, o Santander poderia, teoricamente, conseguir um maior encaixe, no valor de 267 milhões de euros, ou seja, mais 13milhões de euros do que o preço que está a ser oferecido pelo
BCP.
Nuno Amado tinha justificado a venda ao preço da OPA com a dificuldade em colocar no mercado um lote de tal dimensão. Caso o banco liderado por Paulo Teixeira Pinto decida rever em alta a contrapartida da oferta, o contrato com o Santander terá de ser ajustado para reflectir o novo valor da OPA, mesmo que no futuro a oferta não venha a ter sucesso.
O contrato vai ser realizado no âmbito da OPA lançada ao BPI, mas mesmo em caso de insucesso, a transacção concretiza-se. No entanto, neste último cenário, o BCP não poderá alienar balcões ao Santander, uma possibilidade que consta da redacção do contrato. Se a oferta a OPA avançar, o BCP planeia alienar 60 sucursais do BPI e o Santander está obrigado "a fazer oferta vinculativa razoável" por esses activos.
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Revisão da oferta obriga a aumento de capital de 5 mil milhões no BCP
24/04/2007
O BCP deverá decidir hoje aumentar a contrapartida oferecida aos accionistas do BPI, faltando conhecer a amplitude da sua generosidade.
Há uma semana, Paulo Teixeira Pinto abriu essa possibilidade, ao afirmar que a revisão da contrapartida "é um direito, não é uma obrigação". Uma frase que foi suficiente para o mercado começar a antecipar um aumento do preço, ainda que isso não signifique que a oferta seja bem sucedida. Aliás, para Carla Rebelo, "head of research" do Banif Investment Banking, "a valorização das acções do BCP de 2,70 para 3 euros é perspectiva de falhanço da oferta". Uma revisão da oferta para valores entre os 7 e os 8 euros por acção obrigaria o BCP, como afirma, "a fazer um aumento de capital de cinco mil milhões de euros", mais mil milhões do que tinha previsto inicialmente, quando avançou com a oferta de 5,7 euros.
Para a analista, "resta saber se um preço muito generoso faria ultrapassar a discrepância de opiniões dos accionistas do BPI", acrescentando que "um 'price book value' de 4 para o BPI seria muito generoso".
Hoje, o valor de mercado do BPI é 3,5 vezes o seu valor contabilístico. Uma subida da oferta que coloque o 'price book value' em 4 significaria um preço da oferta por acção de 7,64 euros. Para Susana Neto, analista do Caixa BI, "mesmo que o BCP reveja a oferta a expectativa é a de que não terá grande sucesso".
O "day after" de uma operação fracassada poderá ter consequências para os dois bancos. Carla Rebelo lembra, no que diz respeito ao BCP, que "houve dois projectos ambiciosos que exigiram muito esforço aos accionistas". Foi o caso da tentativa de aquisição de um banco na Roménia e, agora, da OPA sobre o BPI.
Para o banco liderado por Fernando Ulrich, que durante estes 13 meses que já dura a OPA continuou a sua estratégia de crescimento orgânico em Portugal e Angola, o "dia seguinte" será, para a responsável pelo "research" do Banif, "mais pacífico". Tudo indica que o banco deixe de ser considerado "a noiva" do costume e será certamente, depois da união que tem sido manifestada pelo seu núcleo duro, "mais difícil ser alvo de uma OPA hostil", sublinha Susana Neto.
Todavia, recorda Carla Rebelo, "o BPI deixou de ser um banco com três accionistas de referência para passar a ter um, o La Caixa". Em sua opinião, este é a alteração mais expressiva. "O desafio agora está em como é que a gestão do BPI vai gerir o equilíbrio entre accionistas e se haverá alterações ao conselho de administração", afirmou. Actualmente, o grupo La Caixa detém 25% do BPI, o Itaú 17,5% e a Allianz 8,8%.
24/04/2007
O BCP deverá decidir hoje aumentar a contrapartida oferecida aos accionistas do BPI, faltando conhecer a amplitude da sua generosidade.
Há uma semana, Paulo Teixeira Pinto abriu essa possibilidade, ao afirmar que a revisão da contrapartida "é um direito, não é uma obrigação". Uma frase que foi suficiente para o mercado começar a antecipar um aumento do preço, ainda que isso não signifique que a oferta seja bem sucedida. Aliás, para Carla Rebelo, "head of research" do Banif Investment Banking, "a valorização das acções do BCP de 2,70 para 3 euros é perspectiva de falhanço da oferta". Uma revisão da oferta para valores entre os 7 e os 8 euros por acção obrigaria o BCP, como afirma, "a fazer um aumento de capital de cinco mil milhões de euros", mais mil milhões do que tinha previsto inicialmente, quando avançou com a oferta de 5,7 euros.
Para a analista, "resta saber se um preço muito generoso faria ultrapassar a discrepância de opiniões dos accionistas do BPI", acrescentando que "um 'price book value' de 4 para o BPI seria muito generoso".
Hoje, o valor de mercado do BPI é 3,5 vezes o seu valor contabilístico. Uma subida da oferta que coloque o 'price book value' em 4 significaria um preço da oferta por acção de 7,64 euros. Para Susana Neto, analista do Caixa BI, "mesmo que o BCP reveja a oferta a expectativa é a de que não terá grande sucesso".
O "day after" de uma operação fracassada poderá ter consequências para os dois bancos. Carla Rebelo lembra, no que diz respeito ao BCP, que "houve dois projectos ambiciosos que exigiram muito esforço aos accionistas". Foi o caso da tentativa de aquisição de um banco na Roménia e, agora, da OPA sobre o BPI.
Para o banco liderado por Fernando Ulrich, que durante estes 13 meses que já dura a OPA continuou a sua estratégia de crescimento orgânico em Portugal e Angola, o "dia seguinte" será, para a responsável pelo "research" do Banif, "mais pacífico". Tudo indica que o banco deixe de ser considerado "a noiva" do costume e será certamente, depois da união que tem sido manifestada pelo seu núcleo duro, "mais difícil ser alvo de uma OPA hostil", sublinha Susana Neto.
Todavia, recorda Carla Rebelo, "o BPI deixou de ser um banco com três accionistas de referência para passar a ter um, o La Caixa". Em sua opinião, este é a alteração mais expressiva. "O desafio agora está em como é que a gestão do BPI vai gerir o equilíbrio entre accionistas e se haverá alterações ao conselho de administração", afirmou. Actualmente, o grupo La Caixa detém 25% do BPI, o Itaú 17,5% e a Allianz 8,8%.
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Continuamos a acreditar que a probabilidade de sucesso da OPA é muito reduzida-
24/04/2007
O Banco Comercial Português deverá anunciar ao longo do dia de hoje uma revisão em alta da contrapartida da oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI, mas o CaixaBI continua a acreditar que "a probabilidade de sucesso da OPA é muito reduzida".
O conselho geral e de supervisão do BCP, presidido por Jardim Gonçalves, aprovou ontem à tarde a proposta de aumento da contrapartida pelo BPI, apurou o Jornal de Negócios, que não conseguiu confirmação sobre o novo preço que será ainda submetido ao Conselho Superior, que hoje se realiza, antes de ser anunciado publicamente.
Numa nota de "research" de hoje, a analista Susana Neto adianta que "aguarda-se hoje a decisão do BCP quanto à subida ou não do preço da oferta, mas a mesma não garante à partida que os accionistas de referência do BPI queiram vender as suas participações".
O CaixaBi decidiu manter as recomendações para os dois bancos. O banco recomenda "comprar" BCP com um preço-alvo de 3,15 euros, enquanto para o BPI a recomendação é de "manter", sendo o preço-alvo de 5,30 euros.
24/04/2007
O Banco Comercial Português deverá anunciar ao longo do dia de hoje uma revisão em alta da contrapartida da oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI, mas o CaixaBI continua a acreditar que "a probabilidade de sucesso da OPA é muito reduzida".
O conselho geral e de supervisão do BCP, presidido por Jardim Gonçalves, aprovou ontem à tarde a proposta de aumento da contrapartida pelo BPI, apurou o Jornal de Negócios, que não conseguiu confirmação sobre o novo preço que será ainda submetido ao Conselho Superior, que hoje se realiza, antes de ser anunciado publicamente.
Numa nota de "research" de hoje, a analista Susana Neto adianta que "aguarda-se hoje a decisão do BCP quanto à subida ou não do preço da oferta, mas a mesma não garante à partida que os accionistas de referência do BPI queiram vender as suas participações".
O CaixaBi decidiu manter as recomendações para os dois bancos. O banco recomenda "comprar" BCP com um preço-alvo de 3,15 euros, enquanto para o BPI a recomendação é de "manter", sendo o preço-alvo de 5,30 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Preço “KO” não garante sucesso da OPA
A revisão em alta da contrapartida da OPA é fundamental para que Paulo Teixeira Pinto consiga sair vitorioso desta "novela" de mais de um ano. A generalidade dos analistas não vê sucesso a 5,70 euros e mesmo com um novo preço será difícil conquistar os accionistas do BPI. 8,00 euros poderá ser um preço "knockout".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A revisão em alta da contrapartida da OPA é fundamental para que Paulo Teixeira Pinto consiga sair vitorioso desta "novela" de mais de um ano. A generalidade dos analistas não vê sucesso a 5,70 euros e mesmo com um novo preço será difícil conquistar os accionistas do BPI. 8,00 euros poderá ser um preço "knockout".
Se mesmo com a revisão do preço, Fernando Ulrich conseguir manter o BPI independente, os títulos sofrerão no imediato, mas existem suportes para o futuro.
A 5,70 euros "não terá sucesso", afirma John dos Santos da Lisbon Brokers. Para Susana Neto, do CaixaBI, "basta olhar para o mercado. Já quase ninguém acredita" que a OPA avance com a actual oferta. O Banif, também não acredita na OPA, nos actuais termos. Para o banco, o BCP terá de rever o preço ser quiser conquistar os accionistas. "Um preço 'knockout' poderá aparecer", contudo, "não é claro que seja suficiente para vencer a OPA, dada a coesão dos accionistas".
O analista da Lisbon Brokers, que tem um preço-alvo de 6,90 euros para o BPI, refere que a sua tese aponta para uma avaliação máxima de oito euros, valor com que o BCP poderá avançar para conquistar o "núcleo duro". Salienta que mesmo a este preço, Teixeira Pinto não destruirá valor para os seus accionistas, dadas as sinergias nos mercados doméstico e angolano.
Caso a OPA falhe, "vai haver uma correcção", defende o Banif. Se aplicarmos o múltiplo de 13x P/E 2007 ao BPI, a acção poderá recuar para valores entre os 5,90 e os 6 euros". Susana Neto do CaixaBI também vê uma quebra nos títulos, mas, "provavelmente, não para valores inferiores aos de antes da OPA". "Tudo vai depender do esforço de comunicação do BPI, nomeadamente com a apresentação de novos objectivos", o que "será determinante para a evolução do papel".
John dos Santos vê suporte nas acções do BPI, mesmo sem a OPA. Destaca que os principais accionistas do BPI poderão reforçar a posição com o fim da OPA, colmatando assim a saída de investidores que entraram no papel na perspectiva de um novo preço. O plano de remuneração accionista aprovado na última assembleia geral também contribuirá para manter a cotação do BPI, além dos resultados do banco que "têm sido excelentes".
A revisão em alta da contrapartida da OPA é fundamental para que Paulo Teixeira Pinto consiga sair vitorioso desta "novela" de mais de um ano. A generalidade dos analistas não vê sucesso a 5,70 euros e mesmo com um novo preço será difícil conquistar os accionistas do BPI. 8,00 euros poderá ser um preço "knockout".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A revisão em alta da contrapartida da OPA é fundamental para que Paulo Teixeira Pinto consiga sair vitorioso desta "novela" de mais de um ano. A generalidade dos analistas não vê sucesso a 5,70 euros e mesmo com um novo preço será difícil conquistar os accionistas do BPI. 8,00 euros poderá ser um preço "knockout".
Se mesmo com a revisão do preço, Fernando Ulrich conseguir manter o BPI independente, os títulos sofrerão no imediato, mas existem suportes para o futuro.
A 5,70 euros "não terá sucesso", afirma John dos Santos da Lisbon Brokers. Para Susana Neto, do CaixaBI, "basta olhar para o mercado. Já quase ninguém acredita" que a OPA avance com a actual oferta. O Banif, também não acredita na OPA, nos actuais termos. Para o banco, o BCP terá de rever o preço ser quiser conquistar os accionistas. "Um preço 'knockout' poderá aparecer", contudo, "não é claro que seja suficiente para vencer a OPA, dada a coesão dos accionistas".
O analista da Lisbon Brokers, que tem um preço-alvo de 6,90 euros para o BPI, refere que a sua tese aponta para uma avaliação máxima de oito euros, valor com que o BCP poderá avançar para conquistar o "núcleo duro". Salienta que mesmo a este preço, Teixeira Pinto não destruirá valor para os seus accionistas, dadas as sinergias nos mercados doméstico e angolano.
Caso a OPA falhe, "vai haver uma correcção", defende o Banif. Se aplicarmos o múltiplo de 13x P/E 2007 ao BPI, a acção poderá recuar para valores entre os 5,90 e os 6 euros". Susana Neto do CaixaBI também vê uma quebra nos títulos, mas, "provavelmente, não para valores inferiores aos de antes da OPA". "Tudo vai depender do esforço de comunicação do BPI, nomeadamente com a apresentação de novos objectivos", o que "será determinante para a evolução do papel".
John dos Santos vê suporte nas acções do BPI, mesmo sem a OPA. Destaca que os principais accionistas do BPI poderão reforçar a posição com o fim da OPA, colmatando assim a saída de investidores que entraram no papel na perspectiva de um novo preço. O plano de remuneração accionista aprovado na última assembleia geral também contribuirá para manter a cotação do BPI, além dos resultados do banco que "têm sido excelentes".
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24/04/2007
O conselho geral e de supervisão do BCP, presidido por Jardim Gonçalves, aprovou ontem à tarde a proposta de aumento da contrapartida pelo BPI. Esta manhã será a vez do Conselho Superior discutir a subida do preço da OPA.
O Conselho Superior do BCP é, por definição, o órgão de representação dos principais accionistas do banco e existe desde a fundação.
Além dos membros titulares, o Conselho Superior reúne um conjunto de membros por inerência de funções, como o presidente da mesa da Assembleia Geral, Luís Neiva dos Santos, o presidente da Administração, Paulo Teixeira Pinto, e os membros do Conselho Geral e de Supervisão, que não estão directamente representados, que se resumem a Francisco Sanchéz, Luís Valente de Oliveira, Luís Champalimaud e Mário Paiva Neto.
Conselho superior criado no ano passado
O Conselho Geral e de Supervisão do BCP foi criado no ano passado, depois de os accionistas terem aprovado, na assembleia geral de 13 de Março - no mesmo dia em que foi lançada a OPA sobre o BPI - a proposta de alteração aos estatutos que consagrou o modelo dualista, com um Conselho de Administração executivo e o novo órgão, onde estão representantes dos accionistas.
A alteração surgiu na sequência das alterações ao Código das Sociedades Comerciais. Logo na mesma assembleia geral foram eleitos os elementos do novo órgão, que tem vários nomes em comum com o Conselho Superior, designadamente ao nível do presidente, Jorge Jardim Gonçalves, ou entre os presidentes, como António Gonçalves. O Conselho Geral e de Supervisão do BCP tem quatro suplentes: Pedro Teixeira Duarte, Vasco de Mello, Mário Trindade e José Neiva Santos
O conselho geral e de supervisão do BCP, presidido por Jardim Gonçalves, aprovou ontem à tarde a proposta de aumento da contrapartida pelo BPI. Esta manhã será a vez do Conselho Superior discutir a subida do preço da OPA.
O Conselho Superior do BCP é, por definição, o órgão de representação dos principais accionistas do banco e existe desde a fundação.
Além dos membros titulares, o Conselho Superior reúne um conjunto de membros por inerência de funções, como o presidente da mesa da Assembleia Geral, Luís Neiva dos Santos, o presidente da Administração, Paulo Teixeira Pinto, e os membros do Conselho Geral e de Supervisão, que não estão directamente representados, que se resumem a Francisco Sanchéz, Luís Valente de Oliveira, Luís Champalimaud e Mário Paiva Neto.
Conselho superior criado no ano passado
O Conselho Geral e de Supervisão do BCP foi criado no ano passado, depois de os accionistas terem aprovado, na assembleia geral de 13 de Março - no mesmo dia em que foi lançada a OPA sobre o BPI - a proposta de alteração aos estatutos que consagrou o modelo dualista, com um Conselho de Administração executivo e o novo órgão, onde estão representantes dos accionistas.
A alteração surgiu na sequência das alterações ao Código das Sociedades Comerciais. Logo na mesma assembleia geral foram eleitos os elementos do novo órgão, que tem vários nomes em comum com o Conselho Superior, designadamente ao nível do presidente, Jorge Jardim Gonçalves, ou entre os presidentes, como António Gonçalves. O Conselho Geral e de Supervisão do BCP tem quatro suplentes: Pedro Teixeira Duarte, Vasco de Mello, Mário Trindade e José Neiva Santos
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Publicado 24 Abril 2007 7:25
OPA ao BPI
Conselho geral do BCP já aprovou subida do preço
O conselho geral e de supervisão do BCP, presidido por Jardim Gonçalves, aprovou ontem à tarde a proposta de aumento da contrapartida pelo BPI, apurou o Jornal de Negócios, que não conseguiu confirmação sobre o novo preço que será ainda submetido ao Conselho Superior, que hoje se realiza, antes de ser anunciado publicamente.
Confirma-se assim a revisão em alta da contrapartida, que o Jornal de Negócios avançou na edição online na passada sexta-feira
Fonte oficial do banco afirmou que a realização das duas reuniões é o procedimento habitual sempre que se procede à aprovação das contas trimestrais, e escusou-se a adiantar outros detalhes sobre a agenda, sendo que um verdadeiro "blackout" informativo rodeou a reunião de ontem à tarde.
Hoje à tarde, o grupo apresenta os resultados do primeiro trimestre, altura em que serão dissipadas todas as dúvidas. Até porque o prazo para rever a contrapartida da oferta termina à meia-noite de hoje.
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Afinal pelo menos na data o CN enganou-se na noticia de ontem. Humm 
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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bcp
Qual e a data limite para lançamento de uma contra opa?
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bcp
Sinceramente nao acho ,mas o senario e este ,e o bcp subira a sua cotaçao quer compre o bpi ou nao, porque se comprar e bom ,nao comprar e ser comprado continua a ser bom para os accionistas do bcp (os pequenos como eu)portanto estar dentro do bcp e sempre uma boa opccao , mas nao acredito na segunda hipotese mas sim na primeira
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Re: bcp
paulo godinho Escreveu:Nao acredito que o bcp desista desta opa quanto a so amanha subir o preço da opa e normal que tal aconteça pois assim manteve a cotaçao do bpi nos 6.5 caso contrario aonde e que ela ja nao ia? E para quem acha que o bpi vai cair a brava penssem nisto :os accionistas de referencia do bpi tem neste momente autorizaçao do banco de portugal para deterem entre si cerca de 75% do banco , por outro lado se o bcp nao fizer a opa acham que nenhum banco se vai interessar por adquirir o bpi ? Pois e o bcp neste momento esta num mato sem cachorro e se nao opa o bpi o que acontece ao bcp? Pois e o mais certo e levar com uma opa em cima , amanha veremos ,mas neste momento acho que o bcp nao pode desistir desta opa, porque ai sim ja o teria feito ,quanto ao preço , das duas uma ou sobe o preço de forma a convençer os accionistas do bpi e leva o banco, ou nao sobe o preço o suficiente para a opa se concretizar, e apesar de tudo a cotaçao do bpi acompanha a subida de preço , ou nao mexe no preço e a opa morre amanha podendo o bpi cair no curto prazo mas apenas e so no curto prazo (e nao acredito em quedas brutais) pois tem a almofada dos accionistas de referencia podendo o bpi passar inclusive de opado a opante , vamos ver ,tem a palavra o bcp
Paulo
Sinceramente acha que a única opção do BCP é opar o BPI?
cps,
AA
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