Notícias - 9 de Abril de 2003
Sagem investe um milhão de euros em Portugal; «break even» entre 3 a 4 anos
Quarta, 9 Abr 2003 14:05
A Sagem, multinacional de origem francesa com presença no mercado mundial de telecomunicações móveis, investiu cerca de um milhão de euros em Portugal, com o objectivo de ter uma presença directa no mercado nacional disse ao Negocios.pt o gestor de negócio Luís Rebelo, referindo que o «break even» será realizado entre três a quatro anos.
Luís Rebelo disse ao Negocios.pt que o objectivo da empresa «é entrar no mercado das telecomunicações de consumo e em áreas como a dos faxes».
A empresa já tinha divulgado que, no seu primeiro ano de actividade, prevê registar uma facturação de 10 milhões de euros.
O investimento em Portugal, entre «publicidade, instalações e pessoas deverá ser cerca de 10% do que estimamos facturar, ou até talvez menos» referiu o responsável, salientando que é difícil quantificar.
«Não é fácil atingir o break even» disse a mesma fonte, «uma vez que a nossa aposta é o mercado móvel, mas deveremos atingir dentro de três a quatro anos».
A Sagem Portugal já conta com 30 distribuidores a nível nacional.
A multinacional francesa realizou uma parceria, a nível europeu, com a Philips para a área dos faxes e em Portugal, a subsidiária recorreu à empresa para recrutar força de trabalho e para firmar-se neste mercado, que Luís Rebelo considera um «mercado com pouco crescimento».
Relativamente à quota de mercado neste segmento, Luís Rebelo confessou que tem o objectivo «ambicioso» de atingir uma presença de mercado na ordem «dos 5%», no final deste ano.
A Sagem Portugal tem como objectivo o reforço da sua estratégia, a consolidação da sua imagem de marca e na divulgação de produtos «tanto em parcerias com as operadoras, como individualmente», acrescentou.
Luís Rebelo afirmou que o lançamento oficial da marca será com um terminal com tecnologia de mensagens multimédia (MMS), relativamente ao segmento de faxes a subsidiária já está implementada não só com a marca Philips, mas também com a marca Sagem.
A subsidiária estima lançar o seu terminal MMS ainda durante o primeiro trimestre do ano.
Em 2003, a Sagem Portugal estima vender «abaixo dos 100 mil terminais» reforçou o responsável.
por Ana Pereira
Quarta, 9 Abr 2003 14:05
A Sagem, multinacional de origem francesa com presença no mercado mundial de telecomunicações móveis, investiu cerca de um milhão de euros em Portugal, com o objectivo de ter uma presença directa no mercado nacional disse ao Negocios.pt o gestor de negócio Luís Rebelo, referindo que o «break even» será realizado entre três a quatro anos.
Luís Rebelo disse ao Negocios.pt que o objectivo da empresa «é entrar no mercado das telecomunicações de consumo e em áreas como a dos faxes».
A empresa já tinha divulgado que, no seu primeiro ano de actividade, prevê registar uma facturação de 10 milhões de euros.
O investimento em Portugal, entre «publicidade, instalações e pessoas deverá ser cerca de 10% do que estimamos facturar, ou até talvez menos» referiu o responsável, salientando que é difícil quantificar.
«Não é fácil atingir o break even» disse a mesma fonte, «uma vez que a nossa aposta é o mercado móvel, mas deveremos atingir dentro de três a quatro anos».
A Sagem Portugal já conta com 30 distribuidores a nível nacional.
A multinacional francesa realizou uma parceria, a nível europeu, com a Philips para a área dos faxes e em Portugal, a subsidiária recorreu à empresa para recrutar força de trabalho e para firmar-se neste mercado, que Luís Rebelo considera um «mercado com pouco crescimento».
Relativamente à quota de mercado neste segmento, Luís Rebelo confessou que tem o objectivo «ambicioso» de atingir uma presença de mercado na ordem «dos 5%», no final deste ano.
A Sagem Portugal tem como objectivo o reforço da sua estratégia, a consolidação da sua imagem de marca e na divulgação de produtos «tanto em parcerias com as operadoras, como individualmente», acrescentou.
Luís Rebelo afirmou que o lançamento oficial da marca será com um terminal com tecnologia de mensagens multimédia (MMS), relativamente ao segmento de faxes a subsidiária já está implementada não só com a marca Philips, mas também com a marca Sagem.
A subsidiária estima lançar o seu terminal MMS ainda durante o primeiro trimestre do ano.
Em 2003, a Sagem Portugal estima vender «abaixo dos 100 mil terminais» reforçou o responsável.
por Ana Pereira
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Acções europeias invertem para ganhos com forças aliadas a controlar Bagdade
Quarta, 9 Abr 2003 14:35
As acções europeias inverteram as perdas da manhã, perante o controlo da cidade de Bagdade pelas forças da coligação, facto que é celebrado nas ruas da capital pela população iraquiana.
Depois de uma manhã de perdas os índices accionistas europeus seguiam com ganhos em redor dos 1%, perante as imagens das televisões com as tropas aliadas a entrarem no centro de Bagdade, sem resistência dos militares iraquianos. Lisboa era a excepção e o PSI20 seguia a descer 0,30%.
Com estas imagens os investidores acreditam que a guerra no Iraque está perto do fim, bem como a regime do Saddam Hussein, cujas estátuas na cidade iraquiana estão a ser destruídas.
A entrada das tropas aliadas em Bagdade foi acompanhada por festejos da população, que lançam palavras de ordem contra Saddamm e aproveitam para saquear os edifícios governamentais.
Os soldados americanos estão no centro da cidade e chegaram já ao hotel Palestina, onde estão os jornalistas internacionais. Um jornalista da Reuters presenciou a entrada das forças da coligação no quartel general dos militares de Saddamm Hussein, cujo paradeiro é ainda desconhecido.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 9 Abr 2003 14:35
As acções europeias inverteram as perdas da manhã, perante o controlo da cidade de Bagdade pelas forças da coligação, facto que é celebrado nas ruas da capital pela população iraquiana.
Depois de uma manhã de perdas os índices accionistas europeus seguiam com ganhos em redor dos 1%, perante as imagens das televisões com as tropas aliadas a entrarem no centro de Bagdade, sem resistência dos militares iraquianos. Lisboa era a excepção e o PSI20 seguia a descer 0,30%.
Com estas imagens os investidores acreditam que a guerra no Iraque está perto do fim, bem como a regime do Saddam Hussein, cujas estátuas na cidade iraquiana estão a ser destruídas.
A entrada das tropas aliadas em Bagdade foi acompanhada por festejos da população, que lançam palavras de ordem contra Saddamm e aproveitam para saquear os edifícios governamentais.
Os soldados americanos estão no centro da cidade e chegaram já ao hotel Palestina, onde estão os jornalistas internacionais. Um jornalista da Reuters presenciou a entrada das forças da coligação no quartel general dos militares de Saddamm Hussein, cujo paradeiro é ainda desconhecido.
por Nuno Carregueiro
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TV Cabo estima crescimento nas receitas em 2003; lança novas «set top boxes» mais baratas
Quarta, 9 Abr 2003 13:58
A TV Cabo estima aumentar o volume de negócios em 2003, apostando na oferta de novas caixas descodificadoras, ou «set top boxes», a preços mais baixos, disse Graça Bau, presidenta da empresa da PT Multimédia.
«O nosso objectivo é sempre crescer as receitas», referiu Graça Bau, acrescentando que serão lançadas caixas digitais, com «menos serviços digitais, mas com preços mais baixos».
Em 2002 as receitas da TV Cabo subiram 30,9% alcançando os 364,189 milhões de euros.
Além da actual «set top box», com uma anuidade de 150 euros e uma mensalidade de 15 euros, a TV Cabo lança agora novas caixas descodificadoras digitais com oferta de guia TV, «video on demand», resumo de imprensa, informação de banca e compras e programas interactivos, com um preço de 50 euros por ano.
A nova caixa, que «será um upgrade da actual caixa descodificadora de canais pagos», mas não confere bidirecionalidade, não permitindo acesso aos serviços da Televisão Interactiva.
A antiga caixa descodificadora de canais pagos custa 25,37 euros por ano. Com a nova caixa a TV cabo quer transferir as actuais caixas analógicas, que descodificam canais, para esta caixa intermédia, que já permite serviços digitais.
A TV Cabo tinha 8 mil casas com televisão interactiva no final de Março.
O Disney Channel, canal da Disney na TV Cabo, passou a disponibilizar serviços de televisão interactiva aos mais de 210 mil clientes angariados em Portugal, anunciou Simón Amseleme, vice presidente senior e director geral da The Walt Disney International.
O Disney Channel estima aumentar a sua base de clientes para 250 mil no final do ano.
A PT Multimédia seguia a perder 0,75% para os 11,92.
por Bárbara Leite
Quarta, 9 Abr 2003 13:58
A TV Cabo estima aumentar o volume de negócios em 2003, apostando na oferta de novas caixas descodificadoras, ou «set top boxes», a preços mais baixos, disse Graça Bau, presidenta da empresa da PT Multimédia.
«O nosso objectivo é sempre crescer as receitas», referiu Graça Bau, acrescentando que serão lançadas caixas digitais, com «menos serviços digitais, mas com preços mais baixos».
Em 2002 as receitas da TV Cabo subiram 30,9% alcançando os 364,189 milhões de euros.
Além da actual «set top box», com uma anuidade de 150 euros e uma mensalidade de 15 euros, a TV Cabo lança agora novas caixas descodificadoras digitais com oferta de guia TV, «video on demand», resumo de imprensa, informação de banca e compras e programas interactivos, com um preço de 50 euros por ano.
A nova caixa, que «será um upgrade da actual caixa descodificadora de canais pagos», mas não confere bidirecionalidade, não permitindo acesso aos serviços da Televisão Interactiva.
A antiga caixa descodificadora de canais pagos custa 25,37 euros por ano. Com a nova caixa a TV cabo quer transferir as actuais caixas analógicas, que descodificam canais, para esta caixa intermédia, que já permite serviços digitais.
A TV Cabo tinha 8 mil casas com televisão interactiva no final de Março.
O Disney Channel, canal da Disney na TV Cabo, passou a disponibilizar serviços de televisão interactiva aos mais de 210 mil clientes angariados em Portugal, anunciou Simón Amseleme, vice presidente senior e director geral da The Walt Disney International.
O Disney Channel estima aumentar a sua base de clientes para 250 mil no final do ano.
A PT Multimédia seguia a perder 0,75% para os 11,92.
por Bárbara Leite
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Aegon aumenta emissão obrigacionista
04-09-2003 15:17
A Aegon aumentou a emissão obrigacionista lançada a 2 de Abril, com maturidade em 2008, de 900 milhões para mil milhões de euros. A taxa de cupão mantém-se nos 4,625 por cento. A operação é coordenada pelo Barclays Capital e pelo Deutsche Bank
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04-09-2003 15:17
A Aegon aumentou a emissão obrigacionista lançada a 2 de Abril, com maturidade em 2008, de 900 milhões para mil milhões de euros. A taxa de cupão mantém-se nos 4,625 por cento. A operação é coordenada pelo Barclays Capital e pelo Deutsche Bank
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D&B avisa que os resultados vão decepcionar
04-09-2003 15:13
A editora de informações financeiras Dun & Bradstreet, agora denominada D&B, anunciou, esta quarta-feira, que espera lucros por acção de 48 cêntimos, no primeiro trimestre, cinco cêntimos abaixo das estimativas do mercado.
O director geral da empresa norte-americana, Allan Loren, afirma, em comunicado, que o volume de negócios é decepcionante, devido ao comportamento prudente dos investidores no actual contexto económico. A D&B aponta uma facturação de 315 milhões de dólares, em linha com o mesmo período do ano anterior.
Os resultados são divulgados a 21 de Abril, após o fecho da bolsa.
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04-09-2003 15:13
A editora de informações financeiras Dun & Bradstreet, agora denominada D&B, anunciou, esta quarta-feira, que espera lucros por acção de 48 cêntimos, no primeiro trimestre, cinco cêntimos abaixo das estimativas do mercado.
O director geral da empresa norte-americana, Allan Loren, afirma, em comunicado, que o volume de negócios é decepcionante, devido ao comportamento prudente dos investidores no actual contexto económico. A D&B aponta uma facturação de 315 milhões de dólares, em linha com o mesmo período do ano anterior.
Os resultados são divulgados a 21 de Abril, após o fecho da bolsa.
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SCH prevê que EDP não gaste capital na reestruturação do sector energético
04-09-2003 11:53
O Santander Central Hispano apresentou, numa nota de research, um cenário em que a EDP – Electricidade de Portugal poderá controlar a GDP – Gás de Portugal sem recorrer a um aumento de capital e sem gastar nenhum capital.
Segundo esse cenário, a EDP passaria a controlar 54,2 por cento da empresa, a italiana Eni ficaria com 40,8 por cento e a espanhola Iberdrola 4,9 por cento.
A EDP não ficaria com nenhuma posição na futura Galpenergia, mantendo apenas a Petrogal – Petróleos de Portugal.
A nova empresa resultante da fusão da Transgás com a REN – Rede Eléctrica Nacional passaria a ser detida em 5 por cento pela EDP, em 50 por cento pelo Governo e os restantes 45 por cento seriam free float.
Assim, a EDP poderá beneficiar estrategicamente da reestruturação do sector energético sem aumentar a dívida.
Com um provável fluxo de notícias positivo e uma rendibilidade dos dividendos de 5,5 por cento, a EDP poderá registar um comportamento mais favorável que o mercado.
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04-09-2003 11:53
O Santander Central Hispano apresentou, numa nota de research, um cenário em que a EDP – Electricidade de Portugal poderá controlar a GDP – Gás de Portugal sem recorrer a um aumento de capital e sem gastar nenhum capital.
Segundo esse cenário, a EDP passaria a controlar 54,2 por cento da empresa, a italiana Eni ficaria com 40,8 por cento e a espanhola Iberdrola 4,9 por cento.
A EDP não ficaria com nenhuma posição na futura Galpenergia, mantendo apenas a Petrogal – Petróleos de Portugal.
A nova empresa resultante da fusão da Transgás com a REN – Rede Eléctrica Nacional passaria a ser detida em 5 por cento pela EDP, em 50 por cento pelo Governo e os restantes 45 por cento seriam free float.
Assim, a EDP poderá beneficiar estrategicamente da reestruturação do sector energético sem aumentar a dívida.
Com um provável fluxo de notícias positivo e uma rendibilidade dos dividendos de 5,5 por cento, a EDP poderá registar um comportamento mais favorável que o mercado.
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Sonae elege órgãos sociais para 2003/2006
04-09-2003 13:45
A Sonae SGPS anunciou que, na Assembleia Geral de 31 de Março, foram eleitos, por unanimidade, os órgãos sociais para o quadriénio de 2003/2006.
Na mesa da Assembleia Geral, o presidente é Carlos Osório de Castro, a vice-presidente Anabela Nogueira de Matos e a secretária Adozinda Moreira da Silva.
Para o Conselho de Administração, Belmiro de Azevedo, Álvaro Costa Portela, Ângelo dos Santos Paupério, Duarte Azevedo e Nuno Trigoso Jordão.
O fiscal único efectivo é a Magalhães, Neves & Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, representada por Jorge de Beja Neves e o suplente é a António Dias & Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, representada por António Marques Dias.
O presidente do Conselho de Administração é Belmiro de Azevedo, a secretária da sociedade Luzia Gomes Ferreira, advogada, e a secretária suplente Anabela Nogueira de Matos, advogada.
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04-09-2003 13:45
A Sonae SGPS anunciou que, na Assembleia Geral de 31 de Março, foram eleitos, por unanimidade, os órgãos sociais para o quadriénio de 2003/2006.
Na mesa da Assembleia Geral, o presidente é Carlos Osório de Castro, a vice-presidente Anabela Nogueira de Matos e a secretária Adozinda Moreira da Silva.
Para o Conselho de Administração, Belmiro de Azevedo, Álvaro Costa Portela, Ângelo dos Santos Paupério, Duarte Azevedo e Nuno Trigoso Jordão.
O fiscal único efectivo é a Magalhães, Neves & Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, representada por Jorge de Beja Neves e o suplente é a António Dias & Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, representada por António Marques Dias.
O presidente do Conselho de Administração é Belmiro de Azevedo, a secretária da sociedade Luzia Gomes Ferreira, advogada, e a secretária suplente Anabela Nogueira de Matos, advogada.
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Wells Fargo vai emitir 3 mil milhões dólares em obrigações
04-09-2003 13:2
O quarto maior banco norte-americano, a Wells Fargo, anunciou que vai vender uma emissão privada de obrigações convertíveis, com maturidade de 30 anos, no valor de 3 mil milhões de dólares, a qual será uma das maiores vendas de obrigações da história do mercado obrigacionista norte-americano.
A emissão deverá apresentar uma rendibilidade entre a Libor menos 0,375 por cento e a Libor mais 0,125 por cento e será convertível em acções com valor nominal de 100 dólares, oferecendo um prémio de 110,75 por cento face ao fecho de ontem.
A Wells Fargo pode ainda vender 450 milhões de dólares adicionais para fazer face à procura.
No entanto, caso as acções da Wells Fargo se mantenham abaixo dos 100 dólares nos próximos cinco anos, as obrigações deixarão de ser convertíveis em acções.
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04-09-2003 13:2
O quarto maior banco norte-americano, a Wells Fargo, anunciou que vai vender uma emissão privada de obrigações convertíveis, com maturidade de 30 anos, no valor de 3 mil milhões de dólares, a qual será uma das maiores vendas de obrigações da história do mercado obrigacionista norte-americano.
A emissão deverá apresentar uma rendibilidade entre a Libor menos 0,375 por cento e a Libor mais 0,125 por cento e será convertível em acções com valor nominal de 100 dólares, oferecendo um prémio de 110,75 por cento face ao fecho de ontem.
A Wells Fargo pode ainda vender 450 milhões de dólares adicionais para fazer face à procura.
No entanto, caso as acções da Wells Fargo se mantenham abaixo dos 100 dólares nos próximos cinco anos, as obrigações deixarão de ser convertíveis em acções.
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Lucro da Abbott Laboratories desce para 51 cêntimos por acção
04-09-2003 12:57
A Abbott Laboratories apresentou um lucro líquido de 801 milhões de dólares no primeiro trimestre, ou 51 cêntimos por acção, abaixo dos 54 cêntimos por acção registados no ano anterior mas dentro do esperado pelos analistas.
As receitas subiram 9,3 por cento para 4,58 mil milhões de dólares.
Para o segundo trimestre, a empresa espera um lucro por acção entre 51 e 53 cêntimos por acção e, para este ano, um lucro entre 2,20 e 2,25 dólares por acção, dentro das estimativas dos analistas.
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04-09-2003 12:57
A Abbott Laboratories apresentou um lucro líquido de 801 milhões de dólares no primeiro trimestre, ou 51 cêntimos por acção, abaixo dos 54 cêntimos por acção registados no ano anterior mas dentro do esperado pelos analistas.
As receitas subiram 9,3 por cento para 4,58 mil milhões de dólares.
Para o segundo trimestre, a empresa espera um lucro por acção entre 51 e 53 cêntimos por acção e, para este ano, um lucro entre 2,20 e 2,25 dólares por acção, dentro das estimativas dos analistas.
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First Consulting Group reduz estimativas lucros anuais
04-09-2003 12:37
O First Consulting Group estima que os seus lucros de 2003 sejam inferiores ao esperado pelo mercado, devido a diversos pagamentos e a custos de outsourcing.
A empresa reduziu a estimativa para os lucros antes de custos não-recorrentes para o intervalo entre 28 e 35 cêntimos por acção, abaixo da estimativa anterior de 39 a 47 cêntimos por acção.
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04-09-2003 12:37
O First Consulting Group estima que os seus lucros de 2003 sejam inferiores ao esperado pelo mercado, devido a diversos pagamentos e a custos de outsourcing.
A empresa reduziu a estimativa para os lucros antes de custos não-recorrentes para o intervalo entre 28 e 35 cêntimos por acção, abaixo da estimativa anterior de 39 a 47 cêntimos por acção.
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Banco Mundial aprova empréstimo de 250 milhões dólares ao Uruguai
04-09-2003 12:35
O Banco Mundial aprovou um empréstimo de 250 milhões de dólares ao Uruguai para apoiar reformas e ajudar à recuperação económica do país.
O Uruguai foi afectado no ano passado pela crise da vizinha Argentina, tendo o crescimento recuado 10,8 por cento em 2002.
No ano passado tinha sido aprovado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) um pacote de 3 mil milhões de dólares.
Ambos os empréstimos deverão ser usados para melhorar os serviços de saúde, educação e infraestruturas.
Cerca de 77 milhões de dólares serão distribuídos imediatamente, sendo o restante distribuído de forma faseada nos próximos anos.
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04-09-2003 12:35
O Banco Mundial aprovou um empréstimo de 250 milhões de dólares ao Uruguai para apoiar reformas e ajudar à recuperação económica do país.
O Uruguai foi afectado no ano passado pela crise da vizinha Argentina, tendo o crescimento recuado 10,8 por cento em 2002.
No ano passado tinha sido aprovado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) um pacote de 3 mil milhões de dólares.
Ambos os empréstimos deverão ser usados para melhorar os serviços de saúde, educação e infraestruturas.
Cerca de 77 milhões de dólares serão distribuídos imediatamente, sendo o restante distribuído de forma faseada nos próximos anos.
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Santander eleva preço alvo da Ibersol em 11% para 4,70 euros; reitera «compra»
Quarta, 9 Abr 2003 12:14
O SCH elevou o preço alvo para as acções da Ibersol de 4,25 euros para 4,70 euros, reiterando a recomendação de «compra». O banco espanhol diz que dada a recuperação das homólogas Telepizza e Pizza Express, a Ibersol está a negociar a desconto, em níveis atractivos.
Num estudo com a data de hoje, o Santander Central Hispano (SCH) justifica a recomendação de «compra» para a Ibersol [Cot, Not, P.Target] com o desconto de 40% face ao preço alvo de 4,70 euros, e o atraso de cerca de 30% face às homólogas.
O banco espanhol realça a postura «agressiva» da política de expansão da gestão da empresa, tendo aumentado as estimativas de lucros para 2003 de 6,1 milhões de euros para 7,8 milhões de euros.
A empresa de restauração anunciou que os resultados líquidos de 2002 cresceram 19% para 6,5 milhões de euros, tendo reiterado a política de remuneração dos accionistas, pagando um dividendo de 0,055 euros por cada acção.
As acções da Ibersol cotava inalteradas nos 3,35 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 9 Abr 2003 12:14
O SCH elevou o preço alvo para as acções da Ibersol de 4,25 euros para 4,70 euros, reiterando a recomendação de «compra». O banco espanhol diz que dada a recuperação das homólogas Telepizza e Pizza Express, a Ibersol está a negociar a desconto, em níveis atractivos.
Num estudo com a data de hoje, o Santander Central Hispano (SCH) justifica a recomendação de «compra» para a Ibersol [Cot, Not, P.Target] com o desconto de 40% face ao preço alvo de 4,70 euros, e o atraso de cerca de 30% face às homólogas.
O banco espanhol realça a postura «agressiva» da política de expansão da gestão da empresa, tendo aumentado as estimativas de lucros para 2003 de 6,1 milhões de euros para 7,8 milhões de euros.
A empresa de restauração anunciou que os resultados líquidos de 2002 cresceram 19% para 6,5 milhões de euros, tendo reiterado a política de remuneração dos accionistas, pagando um dividendo de 0,055 euros por cada acção.
As acções da Ibersol cotava inalteradas nos 3,35 euros.
por Pedro Carvalho
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BESV e CBES registam lucros
04-09-2003 12:1
O Espírito Santo Financial Group (ESFG) anunciou que a sucursal francesa do BES, Banco Espírito Santo et de la Venétie (BESV), registou um lucro de 0,7 milhões de euros em 2002.
Excluindo provisões, custos de reestruturação e impostos, os resultados atingiram os 7,4 milhões de euros, mais 339 por cento que no ano anterior.
O rácio de capital foi de 11,9 por cento e o rácio de eficiência de 69,9 por cento.
A suíça Compagnie Bancaire Espírto Santo (CBES), por sua vez, lucrou 9,1 milhões de francos suíços (6,3 milhões de euros), menos 2 por cento que no ano anterior, devido à queda das receitas financeiras e ao aumento dos custos.
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04-09-2003 12:1
O Espírito Santo Financial Group (ESFG) anunciou que a sucursal francesa do BES, Banco Espírito Santo et de la Venétie (BESV), registou um lucro de 0,7 milhões de euros em 2002.
Excluindo provisões, custos de reestruturação e impostos, os resultados atingiram os 7,4 milhões de euros, mais 339 por cento que no ano anterior.
O rácio de capital foi de 11,9 por cento e o rácio de eficiência de 69,9 por cento.
A suíça Compagnie Bancaire Espírto Santo (CBES), por sua vez, lucrou 9,1 milhões de francos suíços (6,3 milhões de euros), menos 2 por cento que no ano anterior, devido à queda das receitas financeiras e ao aumento dos custos.
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Optimus lança tarifário Advantage
04-09-2003 11:56
A Optimus, operadora de telecomunicações móveis da Sonae.com, lançou o novo tarifário Advantage, o qual não apresenta mensalidade fixa e cujas tarifas decrescem conforme o volume de conversação.
Esta modalidade recomenda-se a utilizadores de consumo médio e não obriga à permanência na rede.
O plano está estruturado em três patamares de 100 minutos. No primeiro patamar a tarifa é de 20 cêntimos por minuto, no segundo de 18 cêntimos por minuto e no terceiro, para mais de 201 minutos, de 16 cêntimos por minuto.
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04-09-2003 11:56
A Optimus, operadora de telecomunicações móveis da Sonae.com, lançou o novo tarifário Advantage, o qual não apresenta mensalidade fixa e cujas tarifas decrescem conforme o volume de conversação.
Esta modalidade recomenda-se a utilizadores de consumo médio e não obriga à permanência na rede.
O plano está estruturado em três patamares de 100 minutos. No primeiro patamar a tarifa é de 20 cêntimos por minuto, no segundo de 18 cêntimos por minuto e no terceiro, para mais de 201 minutos, de 16 cêntimos por minuto.
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Lucros da MDC sobem 14,5%
04-09-2003 12:9
A fabricante de casas norte-americana MDC Holdings anunciou que os seus resultados líquidos referentes ao primeiro trimestre subiram, beneficiando da angariação de mais contratos, da evolução favorável do seu negócio de empréstimos e das reduzidas taxas de juro.
O lucro líquido atingiu os 37 milhões de dólares, ou 1,36 dólares por acção, mais 14,5 por cento que no ano passado e acima da previsão de 1,31 dólares por acção esperados pelos analistas.
A receita trimestral subiu de 456 para 570 milhões de dólares.
Face a estes resultados a empresa está confiante em cumprir os objectivos traçados para 2003, no qual pretende atingir uma receita recorde e um elevado crescimento nos lucros.
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04-09-2003 12:9
A fabricante de casas norte-americana MDC Holdings anunciou que os seus resultados líquidos referentes ao primeiro trimestre subiram, beneficiando da angariação de mais contratos, da evolução favorável do seu negócio de empréstimos e das reduzidas taxas de juro.
O lucro líquido atingiu os 37 milhões de dólares, ou 1,36 dólares por acção, mais 14,5 por cento que no ano passado e acima da previsão de 1,31 dólares por acção esperados pelos analistas.
A receita trimestral subiu de 456 para 570 milhões de dólares.
Face a estes resultados a empresa está confiante em cumprir os objectivos traçados para 2003, no qual pretende atingir uma receita recorde e um elevado crescimento nos lucros.
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Michelin lança OPA sobre subsidiária polaca
04-09-2003 12:5
A Michelin lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre 29,75 por cento que não detém na filial polaca Stomil-Olsztyn.
A operação irá desenvolver-se entre 15 e 30 de Abril e, caso tenha sucesso, levará ao desembolso de 87 milhões de euros pela Michelin.
A Standard&Poor’s já anunciou que esta operação não terá efeitos na notação de crédito da Michelin.
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04-09-2003 12:5
A Michelin lançou uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre 29,75 por cento que não detém na filial polaca Stomil-Olsztyn.
A operação irá desenvolver-se entre 15 e 30 de Abril e, caso tenha sucesso, levará ao desembolso de 87 milhões de euros pela Michelin.
A Standard&Poor’s já anunciou que esta operação não terá efeitos na notação de crédito da Michelin.
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Negócios: Alstom vende 100 comboios à Trenitalia por 315 milhões de euros
2003-04-09 11:47:58
A Alstom vai fornecer 100 comboios à Trenitalia por 315 milhões de euros, anunciou o grupo francês esta quarta-feira.
Segundo a Alstom, esta encomenda eleva para 137 o número de veículos encomendados pela ferroviária italiana, num total de 430 milhões de euros.
Os comboios serão fabricados nas unidades fabris da Alstom em Itália, devendo as entregas ter início em Fevereiro de 2004 e concluir-se em finais de 2005, acrescentou a empresa francesa.
Fonte: Diário Digital
2003-04-09 11:47:58
A Alstom vai fornecer 100 comboios à Trenitalia por 315 milhões de euros, anunciou o grupo francês esta quarta-feira.
Segundo a Alstom, esta encomenda eleva para 137 o número de veículos encomendados pela ferroviária italiana, num total de 430 milhões de euros.
Os comboios serão fabricados nas unidades fabris da Alstom em Itália, devendo as entregas ter início em Fevereiro de 2004 e concluir-se em finais de 2005, acrescentou a empresa francesa.
Fonte: Diário Digital
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Banif nomeia Horácio Roque para presidente durante os próximos três anos
O Banif renomeou, em assembleia-geral, Horácio Roque como presidente do conselho de administração para o triénio 2003/05, anunciou a instituição madeirense em comunicado.
Foram ainda nomeados como administradores Joaquim Filipe Marques dos Santos, Carlos David Duarte de Almeida, Artur Manuel Pires Chambel, António Manuel Rocha Moreira, Manuel Isidoro Martins Vaz, Rui Manuel Silva Gomes do Amaral, Artur de Jesus Marques e José Marques de Almeida.
A única alteração verifica-se com a saída de Artur Fernandes, responsável pelo Banif- Banco de Investimento, do conselho de administração.
As acções do Banif estão inalteradas nos 4,5 euros.
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Morada: Rua Castilho, nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal.
Copyright 2000-2002 - Agência de Notícias Financeiras, SA
Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
O Banif renomeou, em assembleia-geral, Horácio Roque como presidente do conselho de administração para o triénio 2003/05, anunciou a instituição madeirense em comunicado.
Foram ainda nomeados como administradores Joaquim Filipe Marques dos Santos, Carlos David Duarte de Almeida, Artur Manuel Pires Chambel, António Manuel Rocha Moreira, Manuel Isidoro Martins Vaz, Rui Manuel Silva Gomes do Amaral, Artur de Jesus Marques e José Marques de Almeida.
A única alteração verifica-se com a saída de Artur Fernandes, responsável pelo Banif- Banco de Investimento, do conselho de administração.
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Valdez diz reforma tributação do património não gera quebra receitas
Quarta, 9 Abr 2003 12:04
A nova reforma tributária do património que vai entrar em vigor a partir do próximo ano não vai implicar uma quebra de receitas para o Orçamento de Estado, garantiu ao Negocios.pt o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais Vasco Valdez.
«Globalmente, não há quebra de receitas», referiu Valdez, no final da tomada de posse dos novos secretários de Estado no Palácio de Belém.
Todavia, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais assume que a aplicação da reforma e a sua consequência nas receitas fiscais «vai depender do exercício de poder das autarquias locais».
Valdez não quis detalhar mais pormenores sobre este assunto, remetendo futuras explicações para a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) «nos próximos dias».
A reforma vai implicar a substituição dos actuais impostos Sisa e contribuição autárquica por dois novos impostos, o imposto municipal sobre transmissões e o imposto municipal sobre imóveis.
As taxas destes impostos serão reduzidas, no início de 2004, extingue-se, ao mesmo tempo, o imposto sobre sucessões sucessões e doações.
Na tributação sobre transmissões de imóveis, a taxa máxima desce de 10% para 6% e assiste-se a aumento da base de isenção na transmissão de imóveis. Ficam isentas as transmissões de imóveis até 80 mil euros face aos anteriores 61 mil euros.
A taxa máxima, que dantes se aplicava a valores superiores a 170 mil, passa agora a incidir sobre montantes superiores a 500 mil euros.
por Bárbara Leite
Quarta, 9 Abr 2003 12:04
A nova reforma tributária do património que vai entrar em vigor a partir do próximo ano não vai implicar uma quebra de receitas para o Orçamento de Estado, garantiu ao Negocios.pt o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais Vasco Valdez.
«Globalmente, não há quebra de receitas», referiu Valdez, no final da tomada de posse dos novos secretários de Estado no Palácio de Belém.
Todavia, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais assume que a aplicação da reforma e a sua consequência nas receitas fiscais «vai depender do exercício de poder das autarquias locais».
Valdez não quis detalhar mais pormenores sobre este assunto, remetendo futuras explicações para a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) «nos próximos dias».
A reforma vai implicar a substituição dos actuais impostos Sisa e contribuição autárquica por dois novos impostos, o imposto municipal sobre transmissões e o imposto municipal sobre imóveis.
As taxas destes impostos serão reduzidas, no início de 2004, extingue-se, ao mesmo tempo, o imposto sobre sucessões sucessões e doações.
Na tributação sobre transmissões de imóveis, a taxa máxima desce de 10% para 6% e assiste-se a aumento da base de isenção na transmissão de imóveis. Ficam isentas as transmissões de imóveis até 80 mil euros face aos anteriores 61 mil euros.
A taxa máxima, que dantes se aplicava a valores superiores a 170 mil, passa agora a incidir sobre montantes superiores a 500 mil euros.
por Bárbara Leite
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PT divulga resultados trimestrais a 30 de Abril
04-09-2003 11:43
A Portugal Telecom anunciou que apresentar os resultados referentes ao primeiro trimestre de 2003 a 30 de Abril, antes da abertura de mercado.
A empresa irá pagar o dividendo a 2 de Maio, sendo o último dia de negociação com direito a dividendo o dia 25 de Abril.
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04-09-2003 11:43
A Portugal Telecom anunciou que apresentar os resultados referentes ao primeiro trimestre de 2003 a 30 de Abril, antes da abertura de mercado.
A empresa irá pagar o dividendo a 2 de Maio, sendo o último dia de negociação com direito a dividendo o dia 25 de Abril.
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Euronext Lisbon cai pressionada pela EDP e BCP; PSI20 cede 0,39%
Quarta, 9 Abr 2003 11:07
A Bolsa nacional negociava em descida, com o PSI20 a depreciar 0,39%, pressionada pelas acções do Banco Comercial Português (BCP) e da Electricidade de Portugal (EDP), esta última a reflectir uma possível revisão em baixa do «rating» da sua dívida.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.529,59 pontos, com metade das acções em queda, quatro inalteradas e seis a acumular valor.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 1,17% para 1,69 euros. A agência de notação financeira Moody's colocou ontem o «rating» de «A2» atribuído à EDP em revisão, para possível revisão em baixa, devido ao aumento da dívida, possíveis aquisições em Espanha e incertezas quanto à reestruturação do sector energético em Portugal.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdia 0,76% para 1,31 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] acrescentava 0,45% para 2,23 euros.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] somava 0,08% para 12,03 euros. A Fitch atribuiu uma notação de «A-1» para a dívida de longo prazo do Espírito Santo Financial Group (ESFG), sociedade financeira que controla o capital do BES. A Standard & Poor's retirou a sua classificação para a ESFG.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] caía 0,43% para 6,97 euros, e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] depreciava 2,73% a marcar 1,78 euros.
Companhias aéreas e seguradoras lideram descidas na Europa
As praças da Europa negociavam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 perdia valor pela segunda sessão, resvalando hoje mais 1,34% para 2.276,84 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão descia 2,12% nos 2.708,99 pontos, e a Lufthansa, a maior companhia aérea europeia, resvalava 2,6%, depois da queda de 6,2% sofrida ontem. A guerra no Iraque e o surto da gripe nos países asiáticos levou a empresa a anunciar prejuízos «elevados» para no primeiro trimestre.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 1,53% para 2.849,21 pontos, pressionado pelas seguradoras AGF e Axa que deslizavam 4,1% e 3,1%, respectivamente.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX desvalorizava 1,54% para 275,18 pontos, e a Aegon escorregava 1,55%, depois de ontem a Standard & Poor's ter baixado a notação da dívida da terceira maior seguradora da Europa.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] decrescia 0,81% para 3.837,60 pontos, e as acções da British Airways depreciavam 3,3%, seguidas pelos papéis da Aviva que resvalavam 4%, após a Moody's ter baixado a classificação da dívida da maior seguradora europeia.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,67% para 6.354,50 pontos. As acções do Santander Central Hispano (SCH) e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) retraíam 3,2% para 6,56 euros e 2,3% para 8,59 euros, respectivamente.
por Pedro Carvalho
Quarta, 9 Abr 2003 11:07
A Bolsa nacional negociava em descida, com o PSI20 a depreciar 0,39%, pressionada pelas acções do Banco Comercial Português (BCP) e da Electricidade de Portugal (EDP), esta última a reflectir uma possível revisão em baixa do «rating» da sua dívida.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.529,59 pontos, com metade das acções em queda, quatro inalteradas e seis a acumular valor.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 1,17% para 1,69 euros. A agência de notação financeira Moody's colocou ontem o «rating» de «A2» atribuído à EDP em revisão, para possível revisão em baixa, devido ao aumento da dívida, possíveis aquisições em Espanha e incertezas quanto à reestruturação do sector energético em Portugal.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdia 0,76% para 1,31 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] acrescentava 0,45% para 2,23 euros.
O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] somava 0,08% para 12,03 euros. A Fitch atribuiu uma notação de «A-1» para a dívida de longo prazo do Espírito Santo Financial Group (ESFG), sociedade financeira que controla o capital do BES. A Standard & Poor's retirou a sua classificação para a ESFG.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] caía 0,43% para 6,97 euros, e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] depreciava 2,73% a marcar 1,78 euros.
Companhias aéreas e seguradoras lideram descidas na Europa
As praças da Europa negociavam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 perdia valor pela segunda sessão, resvalando hoje mais 1,34% para 2.276,84 pontos.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão descia 2,12% nos 2.708,99 pontos, e a Lufthansa, a maior companhia aérea europeia, resvalava 2,6%, depois da queda de 6,2% sofrida ontem. A guerra no Iraque e o surto da gripe nos países asiáticos levou a empresa a anunciar prejuízos «elevados» para no primeiro trimestre.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 1,53% para 2.849,21 pontos, pressionado pelas seguradoras AGF e Axa que deslizavam 4,1% e 3,1%, respectivamente.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX desvalorizava 1,54% para 275,18 pontos, e a Aegon escorregava 1,55%, depois de ontem a Standard & Poor's ter baixado a notação da dívida da terceira maior seguradora da Europa.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] decrescia 0,81% para 3.837,60 pontos, e as acções da British Airways depreciavam 3,3%, seguidas pelos papéis da Aviva que resvalavam 4%, após a Moody's ter baixado a classificação da dívida da maior seguradora europeia.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,67% para 6.354,50 pontos. As acções do Santander Central Hispano (SCH) e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) retraíam 3,2% para 6,56 euros e 2,3% para 8,59 euros, respectivamente.
por Pedro Carvalho
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Lufthansa anuncia perda «inesperadamente alta» no primeiro trimestre
Quarta, 9 Abr 2003 10:03
A companhia aérea alemã Lufthansa anunciou que teve uma perda «inesperadamente alta» no primeiro trimestre do ano, justificada pela guerra no Iraque e pela diminuição da procura no sub-continente asiático devido à pneumonia atípica.
A companhia de transporte aéreo alemã Lufthansa anunciou ontem ao final do dia em comunicado que registou um prejuízo «inesperadamente alto» no primeiro trimestre de 2003, devido às consequências da guerra no Iraque e da quebra da procura nas rotas asiáticas, que está a ser prejudicada pela preocupação dos consumidores sobre a pneumonia atípica.
A Lufthansa, que sublinha ainda a diminuição da procura na Alemanha como causa justificativa para a quebra trimestral sentida - não contabilizada -, adiantou ainda que irá reduzir a semana de trabalho para os empregados dos voos domésticos e cortar o número de ligações pela segunda vez consecutiva este ano. A semana de trabalho será reduzida em 1,5 horas, para 36 horas para os trabalhadores de terra, segundo a Bloomberg,.
A Lufthansa já tinha anunciado planos para «estacionar» 53 aviões, retirando-os de actividade, o que representa uma redução de 15% da sua frota. Para já, não estão previstos despedimentos, anunciou igualmente a terceira companhia aérea da Europa, que emprega no total 93.800 trabalhadores.
As acções da Lufthansa seguiam nos 8,25 euros, a descer 3,28%.
por Isabel Aveiro
Quarta, 9 Abr 2003 10:03
A companhia aérea alemã Lufthansa anunciou que teve uma perda «inesperadamente alta» no primeiro trimestre do ano, justificada pela guerra no Iraque e pela diminuição da procura no sub-continente asiático devido à pneumonia atípica.
A companhia de transporte aéreo alemã Lufthansa anunciou ontem ao final do dia em comunicado que registou um prejuízo «inesperadamente alto» no primeiro trimestre de 2003, devido às consequências da guerra no Iraque e da quebra da procura nas rotas asiáticas, que está a ser prejudicada pela preocupação dos consumidores sobre a pneumonia atípica.
A Lufthansa, que sublinha ainda a diminuição da procura na Alemanha como causa justificativa para a quebra trimestral sentida - não contabilizada -, adiantou ainda que irá reduzir a semana de trabalho para os empregados dos voos domésticos e cortar o número de ligações pela segunda vez consecutiva este ano. A semana de trabalho será reduzida em 1,5 horas, para 36 horas para os trabalhadores de terra, segundo a Bloomberg,.
A Lufthansa já tinha anunciado planos para «estacionar» 53 aviões, retirando-os de actividade, o que representa uma redução de 15% da sua frota. Para já, não estão previstos despedimentos, anunciou igualmente a terceira companhia aérea da Europa, que emprega no total 93.800 trabalhadores.
As acções da Lufthansa seguiam nos 8,25 euros, a descer 3,28%.
por Isabel Aveiro
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Negócios: EDP confirma aumento de tarifas pela Enersul
2003-04-09 09:40:49
A Enersul, participada brasileira da Electricidade de Portugal (EDP), foi autorizada pelo regulador Agência Nacional de Energia Eléctrica (ANEEL) a proceder a um aumento médio das tarifas a clientes finais de 32,59 % com efeito a partir de 8 de Abril de 2003, confirma um comunicado da EDP divulgado esta quarta-feira.
As novas tarifas a praticar pela participada brasileira da EDP junto de clientes de baixa tensão e industriais foram calculadas pela ANEEL e são equivalentes a um aumento médio conjunto da tarifa final em 42,26%.
Desta forma o diferencial de 9,67% face ao aumento que vigora desde 8 de Abril «será recuperado em parcelas iguais ao longo dos próximos quatro anos», explica comunicado.
«A EDP considera que o aumento aprovado de 32,59% na tarifa média da Enersul, aliado ao compromisso assumido de recuperação dos remanescentes 9,67% entre 2004 e 2007, constitui um factor decisivo no processo de fortalecimento da empresa», conclui o comunicado da eléctrica portuguesa.
Fonte: Diário Digital
2003-04-09 09:40:49
A Enersul, participada brasileira da Electricidade de Portugal (EDP), foi autorizada pelo regulador Agência Nacional de Energia Eléctrica (ANEEL) a proceder a um aumento médio das tarifas a clientes finais de 32,59 % com efeito a partir de 8 de Abril de 2003, confirma um comunicado da EDP divulgado esta quarta-feira.
As novas tarifas a praticar pela participada brasileira da EDP junto de clientes de baixa tensão e industriais foram calculadas pela ANEEL e são equivalentes a um aumento médio conjunto da tarifa final em 42,26%.
Desta forma o diferencial de 9,67% face ao aumento que vigora desde 8 de Abril «será recuperado em parcelas iguais ao longo dos próximos quatro anos», explica comunicado.
«A EDP considera que o aumento aprovado de 32,59% na tarifa média da Enersul, aliado ao compromisso assumido de recuperação dos remanescentes 9,67% entre 2004 e 2007, constitui um factor decisivo no processo de fortalecimento da empresa», conclui o comunicado da eléctrica portuguesa.
Fonte: Diário Digital
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Vendas da BMW recuam 1% em Março
04-09-2003 10:47
O fabricante de automóveis alemão BMW registou uma queda de 1 por cento nas vendas unitárias de Março para 106950 unidades.
Mesmo assim, as vendas trimestrais subiram 0,5 por cento para 261.570 unidades.
A unidade de carros novos registou uma queda de 6,7 por cento no mês de Março, com a linha dos Mini a crescer 39 por cento para 18.570 unidades.
A secção de motociclos caiu 7,1 por cento.
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04-09-2003 10:47
O fabricante de automóveis alemão BMW registou uma queda de 1 por cento nas vendas unitárias de Março para 106950 unidades.
Mesmo assim, as vendas trimestrais subiram 0,5 por cento para 261.570 unidades.
A unidade de carros novos registou uma queda de 6,7 por cento no mês de Março, com a linha dos Mini a crescer 39 por cento para 18.570 unidades.
A secção de motociclos caiu 7,1 por cento.
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Solbes diz que uma recessão na Europa é «pouco provável»
Quarta, 9 Abr 2003 10:52
A Europa conseguirá evitar uma recessão uma vez que a guerra no Iraque não deverá demorar muito tempo a terminar, permitindo uma estabilização dos preços do petróleo, afirmou hoje o comissário dos Assuntos Europeus Pedro Solbes.
A recessão «é um cenário pouco provável», afirmou Solbes à estação televisiva Bloomberg, um dia depois de ter revisto em baixa as previsões de crescimento para a Zona Euro.
As previsões de Primavera «estão fundamentadas no pressuposto de que a guerra será relativamente curta, sendo seguida por uma estabilização dos preços do petróleo».
O Produto Interno Bruto (PIB) dos 12 países que partilham o euro deverá crescer 1% este ano, revelou ontem a Comissão Europeia, abaixo da estimativa de 1,8% avançada em Novembro passado. «No pior dos cenários», o PIB crescerá 0,2% caso a guerra se prolongue.
As previsões de crescimento para a Zona Euro contrastam com a estimativa de evolução de 2,4% para a economia americana, ficando a Europa atrás dos EUA pela décima vez em 11 anos.
Solbes afirmou ainda que espera que, mais cedo ou mais tarde, o Reino Unido adira ao euro, mesmo com as previsões a revelarem que a economia britânica deverá crescer o dobro da Zona Euro.
«Desejo e espero que, a uma dada altura, o Reino Unido decida juntar-se a nós (Zona Euro)», disse Solbes.
Previsões Primavera da União Europeia em formato .pdf (1 MByte)
por Ricardo Domingos
Quarta, 9 Abr 2003 10:52
A Europa conseguirá evitar uma recessão uma vez que a guerra no Iraque não deverá demorar muito tempo a terminar, permitindo uma estabilização dos preços do petróleo, afirmou hoje o comissário dos Assuntos Europeus Pedro Solbes.
A recessão «é um cenário pouco provável», afirmou Solbes à estação televisiva Bloomberg, um dia depois de ter revisto em baixa as previsões de crescimento para a Zona Euro.
As previsões de Primavera «estão fundamentadas no pressuposto de que a guerra será relativamente curta, sendo seguida por uma estabilização dos preços do petróleo».
O Produto Interno Bruto (PIB) dos 12 países que partilham o euro deverá crescer 1% este ano, revelou ontem a Comissão Europeia, abaixo da estimativa de 1,8% avançada em Novembro passado. «No pior dos cenários», o PIB crescerá 0,2% caso a guerra se prolongue.
As previsões de crescimento para a Zona Euro contrastam com a estimativa de evolução de 2,4% para a economia americana, ficando a Europa atrás dos EUA pela décima vez em 11 anos.
Solbes afirmou ainda que espera que, mais cedo ou mais tarde, o Reino Unido adira ao euro, mesmo com as previsões a revelarem que a economia britânica deverá crescer o dobro da Zona Euro.
«Desejo e espero que, a uma dada altura, o Reino Unido decida juntar-se a nós (Zona Euro)», disse Solbes.
Previsões Primavera da União Europeia em formato .pdf (1 MByte)
por Ricardo Domingos
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