Noticias de Terça-Feira , 25 de Março 2003
Tecnicrédito aumenta lucros para 13,7 ME em 2002 com bom comportamento do Banco Mais
A Tecnicrédito SGPS, cuja principal participação é o Banco Mais, obteve um resultado líquido de 13,7 milhões de euros (ME) em 2002, o que representa um crescimento de 9% face ao período homólogo do ano passado. A empresa contava, no final do ano passado, com uma carteira de crédito sob Gestão de 597,4 milhões de euros, mais 12%.
De acordo com um comunicado da empresa “o Banco Mais foi a principal alavanca a contribuir para este resultado uma vez que atingiu, aproximadamente, os 12 milhões de euros. Outro factor que impulsionou o crescimento dos resultados financeiros da Tecnicrédito SGPS foi a Tecnicrédito Hungria, que registou 2,75 milhões de euros, um crescimento de 64% nos seus resultados”.
Os valores globais em mora eram de 10,4 milhões de euros, um valor inferior em cerca de 3,2 milhões de euros face a idêntico período do ano anterior.
Por seu lado, os proveitos financeiros passaram de 70,5 para 78,9 milhões de euros e os custos financeiros de 37,2 para 37,8 milhões de euros, o que traduz um aumento da margem financeira de 23,5% face a 2001.
O cash-flow “apresentou no ano em análise um valor significativo de 32,4 milhões de euros, o que comparado a 2001, revela um crescimento de 21%, fruto do incremento ao nível do posicionamento”, refere a empresa.
Durante o ano 2002, o grupo recebeu 71.688 pedidos de crédito tendo concretizado 39.431 novos contratos a que correspondeu um crédito concedido de 282 milhões de euros, crescimentos de 1% e 3%, respectivamente, com Portugal a representar 83%, a Hungria 15% e Espanha 2% dos contratos realizados.
“Em Portugal, o nível de produção de crédito automóvel sofreu uma quebra de 9,7% no número de operações e de 1,7% no valor financiado, quebras que foram compensadas por um considerável incremento no crédito pessoal a clientes da base de dados do Banco onde foram realizados 5.210 novas operações” acrescenta o comunicado.
Empresa perspectiva manutenção do nível de actividade e resultados líquidos em 2003
A Tecnicrédito, maioritariamente detida pelo Grupo Auto Industrial, retalhista do mercado automóvel, perspectiva para 2003 uma manutenção do seu nível de actividade e dos seus resultados líquidos.
O Grupo perspectiva ainda um reforço da sua posição na Hungria e a continuação do processo de entrada no mercado espanhol, iniciado no decorrer de 2002. “Para a prossecução deste objectivo o Grupo encontra-se num processo de expansão da rede comercial nestes países, através da abertura de novas delegações regionais” refere o comunicado.
De referir ainda que o grupo aprovou a distribuição de um dividendo de 0,11 euros por acção, correspondente a 14% dos resultados obtidos, face a 0,1 euros em 2001.
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Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa. Portugal
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Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
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A Tecnicrédito SGPS, cuja principal participação é o Banco Mais, obteve um resultado líquido de 13,7 milhões de euros (ME) em 2002, o que representa um crescimento de 9% face ao período homólogo do ano passado. A empresa contava, no final do ano passado, com uma carteira de crédito sob Gestão de 597,4 milhões de euros, mais 12%.
De acordo com um comunicado da empresa “o Banco Mais foi a principal alavanca a contribuir para este resultado uma vez que atingiu, aproximadamente, os 12 milhões de euros. Outro factor que impulsionou o crescimento dos resultados financeiros da Tecnicrédito SGPS foi a Tecnicrédito Hungria, que registou 2,75 milhões de euros, um crescimento de 64% nos seus resultados”.
Os valores globais em mora eram de 10,4 milhões de euros, um valor inferior em cerca de 3,2 milhões de euros face a idêntico período do ano anterior.
Por seu lado, os proveitos financeiros passaram de 70,5 para 78,9 milhões de euros e os custos financeiros de 37,2 para 37,8 milhões de euros, o que traduz um aumento da margem financeira de 23,5% face a 2001.
O cash-flow “apresentou no ano em análise um valor significativo de 32,4 milhões de euros, o que comparado a 2001, revela um crescimento de 21%, fruto do incremento ao nível do posicionamento”, refere a empresa.
Durante o ano 2002, o grupo recebeu 71.688 pedidos de crédito tendo concretizado 39.431 novos contratos a que correspondeu um crédito concedido de 282 milhões de euros, crescimentos de 1% e 3%, respectivamente, com Portugal a representar 83%, a Hungria 15% e Espanha 2% dos contratos realizados.
“Em Portugal, o nível de produção de crédito automóvel sofreu uma quebra de 9,7% no número de operações e de 1,7% no valor financiado, quebras que foram compensadas por um considerável incremento no crédito pessoal a clientes da base de dados do Banco onde foram realizados 5.210 novas operações” acrescenta o comunicado.
Empresa perspectiva manutenção do nível de actividade e resultados líquidos em 2003
A Tecnicrédito, maioritariamente detida pelo Grupo Auto Industrial, retalhista do mercado automóvel, perspectiva para 2003 uma manutenção do seu nível de actividade e dos seus resultados líquidos.
O Grupo perspectiva ainda um reforço da sua posição na Hungria e a continuação do processo de entrada no mercado espanhol, iniciado no decorrer de 2002. “Para a prossecução deste objectivo o Grupo encontra-se num processo de expansão da rede comercial nestes países, através da abertura de novas delegações regionais” refere o comunicado.
De referir ainda que o grupo aprovou a distribuição de um dividendo de 0,11 euros por acção, correspondente a 14% dos resultados obtidos, face a 0,1 euros em 2001.
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Petróleo sobe com especulação de ruptura de fornecimento no Iraque e na Nigéria
Terça, 25 Mar 2003 11:29
O petróleo seguia a subir, pelo segundo dia consecutivo, com a resistência do Iraque às forças dos Estados Unidos (EUA) a aumentar a especulação de que poderá haver ruptura de fornecimento no país e na Nigéria.
As tropas do Reino Unido e dos Estados Unidos (EUA) poderão ser forçadas a alterar as suas tácticas, após a guerrilha iraquiana ter atacado a Sul do país, disse ontem Geoff Honn, secretário da Defesa do Reino Unido, citado pelas agências internacionais.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio seguia a subir 3,1% para os 26,90 dólares (25,3 euros).
Em Nova Iorque, o crude [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio valorizava 2,65% para os 29,42 dólares (27,68 euros).
Os conflitos latentes na Nigéria forçaram a Royal Dutch Shell, a ChevronTexaco e a Total Fina Elf a reduzir as suas produções locais em 817,5 mil barris por dia, ou 37% da produção do país, no mês passado.
Euro valoriza com expectativa de guerra mais longa no Iraque
A divisa da Zona Euro seguia a subir face ao dólar, com a especulação de que o conflito armado na região do Golfo Pérsico não será tão curta como esperavam os analistas.
O euro [Cot, Not, P.Target] seguia a subir 0,57% para os 1,0707 dólares.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, consideram que esta guerra possa ser mais dispendiosa para os países aliados e irá durar mais tempo do que o inicialmente previsto.
Uma guerra mais longa no Iraque irá influenciar negativamente a confiança dos consumidores norte-americanos e consequentemente abrandar o consumo privado, que contribui para dois terços do PIB americano.
A divisa norte-americana também poderá ser afectada, na medida em que o conflito poderá tornar os activos norte-americanos menos atractivos.
por Ana Pereira
Terça, 25 Mar 2003 11:29
O petróleo seguia a subir, pelo segundo dia consecutivo, com a resistência do Iraque às forças dos Estados Unidos (EUA) a aumentar a especulação de que poderá haver ruptura de fornecimento no país e na Nigéria.
As tropas do Reino Unido e dos Estados Unidos (EUA) poderão ser forçadas a alterar as suas tácticas, após a guerrilha iraquiana ter atacado a Sul do país, disse ontem Geoff Honn, secretário da Defesa do Reino Unido, citado pelas agências internacionais.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio seguia a subir 3,1% para os 26,90 dólares (25,3 euros).
Em Nova Iorque, o crude [Cot, Not, P.Target], para entrega em Maio valorizava 2,65% para os 29,42 dólares (27,68 euros).
Os conflitos latentes na Nigéria forçaram a Royal Dutch Shell, a ChevronTexaco e a Total Fina Elf a reduzir as suas produções locais em 817,5 mil barris por dia, ou 37% da produção do país, no mês passado.
Euro valoriza com expectativa de guerra mais longa no Iraque
A divisa da Zona Euro seguia a subir face ao dólar, com a especulação de que o conflito armado na região do Golfo Pérsico não será tão curta como esperavam os analistas.
O euro [Cot, Not, P.Target] seguia a subir 0,57% para os 1,0707 dólares.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, consideram que esta guerra possa ser mais dispendiosa para os países aliados e irá durar mais tempo do que o inicialmente previsto.
Uma guerra mais longa no Iraque irá influenciar negativamente a confiança dos consumidores norte-americanos e consequentemente abrandar o consumo privado, que contribui para dois terços do PIB americano.
A divisa norte-americana também poderá ser afectada, na medida em que o conflito poderá tornar os activos norte-americanos menos atractivos.
por Ana Pereira
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Cantábrico pondera aumento capital para comprar Naturcorp; pretende reforçar no gás em Espanha (act)
Terça, 25 Mar 2003 11:09
(actualiza com mais informação)
A Electricidade de Portugal venceu ontem a privatização da Naturcorp, garantindo uma quota de 10% no gás natural do mercado espanhol, admitindo reforçar esta posição. Para financiar a compra da Naturcorp, a Hidrocantábrico pode realizar um aumento de capital.
A Hidrocantábrico detinha a Gás das Astúrias, que será alvo de uma fusão com a Naturcorp, tornando a nova empresa no segundo operador de gás no mercado espanhol, com 500 clientes e com activos no valor de 800 milhões de euros.
Esta empresa será detida em 62% pela Hidrocantábrico, que será responsável pela sua gestão.
«É um motivo de satisfação» ter garantido a privatização da espanhola Naturcorp, referiu Francisco Sánchez em conferência de imprensa, acrescentando que «nem sempre nos foi atribuído total favoritismo neste concurso».
Esta aquisição posiciona-se na estratégia da EDP, «de convergência dos negócios do gás e de electricidade na Península Ibérica», referiu o presidente da EDP, admitindo reforçar a sua presença no mercado de gás em Espanha.
Questionado sobre essa intenção, Sánchez respondeu somente com um «quem não quer?». O presidente da EDP [Cot, Not, P.Target] realçou que o negócio do gás terá que estar ligado ao da electricidade, visto que a competitividade das eléctricas «vai estar dependente das condições em que adquirirem o gás» e a oferta conjunta de gás e electricidade é cada vez mais valorizada pelos consumidores finais.
Hidrocantábrico pondera aumento de capital para financiar Naturcorp
A Hidrocantábrico, no âmbito desta operação, vai entregar 227,68 milhões de euros em dinheiro ao Governo Basco e a totalidade dos activos da Gás das Astúrias, avaliados em 277 milhões de euros, que será integrada na Naturcorp.
Para financiar os 227 milhões de euros, a Hidrocantábrico equaciona realizar um aumento de capital, disse Rui Horta e Costa, administrador financeiro da EDP.
«O contributo em dinheiro é provável que implique dotar a Hidrocantábrico com mais capital», acrescentou a mesma fonte, em conferência de imprensa, equacionando que este montante, 227 milhões, poderá ser financiado por endividamento e aumento de capital.
A quarta maior eléctrica espanhola teve que entrar com capital para controlar 62% da nova empresa, pois noutro caso ficaria com apenas 35% do capital, acrescentou a mesma fonte.
A Hidrocantábrico garante assim a empresa de gás no País Basco, em detrimento da Iberdrola, Gás Natural e Enel. O mesmo responsável não se quis pronunciar quanto a possíveis desenvolvimentos e parcerias com a sua participada Iberdrola.
Compra da Naturcorp com contributo positivo para Cantábrico
A compra da empresa de gás no país Basco dará «um contributo positivo para os resultados da HidroCantábrico em 2003», garantiu António de Castro, administrador da EDP.
Este contributo também afectará em forma positiva os resultados da eléctrica em Portugal, acrescentou o mesmo responsável.
A nova empresa poderá crescer ainda com a eventual venda que decorrerá da fusão da Gás Natural com a Iberdrola.
As acções da EDP subiam 1,31% 1,55 euros.
por Bárbara Leite
Terça, 25 Mar 2003 11:09
(actualiza com mais informação)
A Electricidade de Portugal venceu ontem a privatização da Naturcorp, garantindo uma quota de 10% no gás natural do mercado espanhol, admitindo reforçar esta posição. Para financiar a compra da Naturcorp, a Hidrocantábrico pode realizar um aumento de capital.
A Hidrocantábrico detinha a Gás das Astúrias, que será alvo de uma fusão com a Naturcorp, tornando a nova empresa no segundo operador de gás no mercado espanhol, com 500 clientes e com activos no valor de 800 milhões de euros.
Esta empresa será detida em 62% pela Hidrocantábrico, que será responsável pela sua gestão.
«É um motivo de satisfação» ter garantido a privatização da espanhola Naturcorp, referiu Francisco Sánchez em conferência de imprensa, acrescentando que «nem sempre nos foi atribuído total favoritismo neste concurso».
Esta aquisição posiciona-se na estratégia da EDP, «de convergência dos negócios do gás e de electricidade na Península Ibérica», referiu o presidente da EDP, admitindo reforçar a sua presença no mercado de gás em Espanha.
Questionado sobre essa intenção, Sánchez respondeu somente com um «quem não quer?». O presidente da EDP [Cot, Not, P.Target] realçou que o negócio do gás terá que estar ligado ao da electricidade, visto que a competitividade das eléctricas «vai estar dependente das condições em que adquirirem o gás» e a oferta conjunta de gás e electricidade é cada vez mais valorizada pelos consumidores finais.
Hidrocantábrico pondera aumento de capital para financiar Naturcorp
A Hidrocantábrico, no âmbito desta operação, vai entregar 227,68 milhões de euros em dinheiro ao Governo Basco e a totalidade dos activos da Gás das Astúrias, avaliados em 277 milhões de euros, que será integrada na Naturcorp.
Para financiar os 227 milhões de euros, a Hidrocantábrico equaciona realizar um aumento de capital, disse Rui Horta e Costa, administrador financeiro da EDP.
«O contributo em dinheiro é provável que implique dotar a Hidrocantábrico com mais capital», acrescentou a mesma fonte, em conferência de imprensa, equacionando que este montante, 227 milhões, poderá ser financiado por endividamento e aumento de capital.
A quarta maior eléctrica espanhola teve que entrar com capital para controlar 62% da nova empresa, pois noutro caso ficaria com apenas 35% do capital, acrescentou a mesma fonte.
A Hidrocantábrico garante assim a empresa de gás no País Basco, em detrimento da Iberdrola, Gás Natural e Enel. O mesmo responsável não se quis pronunciar quanto a possíveis desenvolvimentos e parcerias com a sua participada Iberdrola.
Compra da Naturcorp com contributo positivo para Cantábrico
A compra da empresa de gás no país Basco dará «um contributo positivo para os resultados da HidroCantábrico em 2003», garantiu António de Castro, administrador da EDP.
Este contributo também afectará em forma positiva os resultados da eléctrica em Portugal, acrescentou o mesmo responsável.
A nova empresa poderá crescer ainda com a eventual venda que decorrerá da fusão da Gás Natural com a Iberdrola.
As acções da EDP subiam 1,31% 1,55 euros.
por Bárbara Leite
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B M.Paschi Siena penalizado com demissão de De Bustis
25-3-2003 10:56
Os títulos do banco italiano Paschi Siena, recuam pelo segundo dia consecutivo em mais de 4%, aumentando para 7%, a sua desvalorização anual.
A entidade confirmou que o seu director geral, Vincenzo De Bustis, pretende demitir-se do seu cargo.
Os planos de De Bustis serão tratados em reunião do conselho de administração no dia 26 de Março.
BolsaPt.com
25-3-2003 10:56
Os títulos do banco italiano Paschi Siena, recuam pelo segundo dia consecutivo em mais de 4%, aumentando para 7%, a sua desvalorização anual.
A entidade confirmou que o seu director geral, Vincenzo De Bustis, pretende demitir-se do seu cargo.
Os planos de De Bustis serão tratados em reunião do conselho de administração no dia 26 de Março.
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Administração Pública afecta negócios da Microsoft Portugal em 2003
Terça, 25 Mar 2003 10:56
O abrandamento do investimento na Administração Pública, devido à conjuntura, é o factor que mais deverá afectar a facturação da Microsoft Portugal no ano fiscal de 2003, disse ao Negocios.pt o director geral João Paulo Girbal.
«O crescimento (do volume de negócios) vai ser mais reduzido» no ano fiscal de 2003, que termina a 30 de Junho, afirmou ao Negocios.pt João Paulo Girbal, à margem do evento para parceiros da PHC, empresa nacional de «software», sem especificar montantes ou taxas de variação.
O director geral da Microsoft Portugal afirmou, em declarações ao Negocios.pt, que «no ano passado, o sector mais afectado foi a Administração Pública, por causa da contracção e por causa dos efeitos causados para cumprir o défice e outro aspecto que também foi negativo que foi o aumento do desemprego, porque se vendem menos PCs (computadores pessoais) e software».
Quanto à recuperação do sector das tecnologias, o responsável referiu que «se a guerra for rápida vamos ter já a recuperação este ano».
A Microsoft Portugal estima que «o Governo vai cumprir o seu papel de ser o motor da economia», aumentando o investimento na Administração Pública e no sector das tecnologias de informação, acrescentou.
«Para 2004, seguramente, o negócio vai ser melhor», acrescentou.
As áreas que registaram um melhor desempenho, este ano, fora todas as áreas que têm a ver com portais, «business inteligence» e de integração de aplicações.
A Microsoft irá dividir o seu negócio, a nível local, a partir de Julho de 2003, o início do ano fiscal da empresa. As áreas principais irão ser a de «servers and enterprise», «PC experience» e «consumer and devices».
Em termos de força de trabalho «somos actualmente 150 e há necessidade de crescer em áreas de negócio». «Estamos a falar entre 2 a 4%», segundo a mesma fonte.
Microsoft Portugal lança Xbox Live em Outubro
A Microsoft Portugal irá lançar «em Outubro» da Xbox Live, serviço para jogos «online» a partir da sua consola, Xbox.
No âmbito das vendas da primeira consola da fabricante norte-americana, João Paulo Girbal referiu que «tem sido um sucesso tremendo em todo o mundo, porque as pessoas gostaram muito e porque as operadoras que oferecem a banda larga viram que os clientes que utilizam a Xbox Live poderão ser uma alavanca neste segmento».
Em Portugal, «é natural que se façam algumas parcerias» com as operadoras nacionais, para o lançamento deste serviço, referiu o director geral, sem avançar mais detalhes.
«A consola está a correr bem. Em quase todos os países do mundo, à excepção do Japão, somos número dois», acrescentando que «as quotas de mercado andam entre 10% e 15%, mas em Portugal ainda não». João Paulo Girbal não especificou a quota de mercado no mercado nacional.
por Ana Pereira
Terça, 25 Mar 2003 10:56
O abrandamento do investimento na Administração Pública, devido à conjuntura, é o factor que mais deverá afectar a facturação da Microsoft Portugal no ano fiscal de 2003, disse ao Negocios.pt o director geral João Paulo Girbal.
«O crescimento (do volume de negócios) vai ser mais reduzido» no ano fiscal de 2003, que termina a 30 de Junho, afirmou ao Negocios.pt João Paulo Girbal, à margem do evento para parceiros da PHC, empresa nacional de «software», sem especificar montantes ou taxas de variação.
O director geral da Microsoft Portugal afirmou, em declarações ao Negocios.pt, que «no ano passado, o sector mais afectado foi a Administração Pública, por causa da contracção e por causa dos efeitos causados para cumprir o défice e outro aspecto que também foi negativo que foi o aumento do desemprego, porque se vendem menos PCs (computadores pessoais) e software».
Quanto à recuperação do sector das tecnologias, o responsável referiu que «se a guerra for rápida vamos ter já a recuperação este ano».
A Microsoft Portugal estima que «o Governo vai cumprir o seu papel de ser o motor da economia», aumentando o investimento na Administração Pública e no sector das tecnologias de informação, acrescentou.
«Para 2004, seguramente, o negócio vai ser melhor», acrescentou.
As áreas que registaram um melhor desempenho, este ano, fora todas as áreas que têm a ver com portais, «business inteligence» e de integração de aplicações.
A Microsoft irá dividir o seu negócio, a nível local, a partir de Julho de 2003, o início do ano fiscal da empresa. As áreas principais irão ser a de «servers and enterprise», «PC experience» e «consumer and devices».
Em termos de força de trabalho «somos actualmente 150 e há necessidade de crescer em áreas de negócio». «Estamos a falar entre 2 a 4%», segundo a mesma fonte.
Microsoft Portugal lança Xbox Live em Outubro
A Microsoft Portugal irá lançar «em Outubro» da Xbox Live, serviço para jogos «online» a partir da sua consola, Xbox.
No âmbito das vendas da primeira consola da fabricante norte-americana, João Paulo Girbal referiu que «tem sido um sucesso tremendo em todo o mundo, porque as pessoas gostaram muito e porque as operadoras que oferecem a banda larga viram que os clientes que utilizam a Xbox Live poderão ser uma alavanca neste segmento».
Em Portugal, «é natural que se façam algumas parcerias» com as operadoras nacionais, para o lançamento deste serviço, referiu o director geral, sem avançar mais detalhes.
«A consola está a correr bem. Em quase todos os países do mundo, à excepção do Japão, somos número dois», acrescentando que «as quotas de mercado andam entre 10% e 15%, mas em Portugal ainda não». João Paulo Girbal não especificou a quota de mercado no mercado nacional.
por Ana Pereira
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Microsoft Portugal diz eventual rapidez guerra pode permitir retoma TI 2003
Terça, 25 Mar 2003 10:46
A Microsoft Portugal estima que poderá haver uma retoma do mercado das Tecnologias de Informação, caso o desfecho da guerra no Iraque seja rápida, disse ao Negocios.pt o director geral, João Paulo Girbal, mostrando algumas reservas em termos de futuro.
João Paulo Girbal, à margem do Strat2003, disse ao Negocios.pt que «se a guerra for rápida, estou optimista que este ano ainda haja sinais positivos. Num cenário muito pessimista, se a guerra se arrastar até ao final do Verão, ou até ao final do ano, acho que vai ser difícil»,
«Há dois cenários, o da guerra rápida, acho que vai-se ultrapassar depressa e voltamos à normalidade e até se calhar com um novo ânimo, se for uma guerra longa penso que não vai ser bom para a economia», reforçou.
«Se as coisas se resolverem rapidamente, acho que em 2003 já vamos ver algum espevitar e em 2004 já estaremos melhor», acrescentou o responsável.
O director geral da Microsoft Portugal referiu que as TI já foram muito afectadas, no ano passado e que os ajustes necessários já foram feitos, frisando que este segmento de mercado não será afectado pela conjuntura, nomeadamente com o conflito no Iraque.
A Microsoft criou «um grupo, dentro do Corporate Security, que trata de toda a segurança a nível mundial e criámos uma Comissão de Crise para seguir tudo o que se está a passar, em especial na Europa», segundo a mesma fonte.
João Paulo Girbal disse ainda que «em termos de viagens e conferências não estamos a tomar nenhuma atitude preventiva». O mesmo responsável considera que «o nosso negócio vai ser afectado, mas só pelo impacto na economia».
por Ana Pereira
Terça, 25 Mar 2003 10:46
A Microsoft Portugal estima que poderá haver uma retoma do mercado das Tecnologias de Informação, caso o desfecho da guerra no Iraque seja rápida, disse ao Negocios.pt o director geral, João Paulo Girbal, mostrando algumas reservas em termos de futuro.
João Paulo Girbal, à margem do Strat2003, disse ao Negocios.pt que «se a guerra for rápida, estou optimista que este ano ainda haja sinais positivos. Num cenário muito pessimista, se a guerra se arrastar até ao final do Verão, ou até ao final do ano, acho que vai ser difícil»,
«Há dois cenários, o da guerra rápida, acho que vai-se ultrapassar depressa e voltamos à normalidade e até se calhar com um novo ânimo, se for uma guerra longa penso que não vai ser bom para a economia», reforçou.
«Se as coisas se resolverem rapidamente, acho que em 2003 já vamos ver algum espevitar e em 2004 já estaremos melhor», acrescentou o responsável.
O director geral da Microsoft Portugal referiu que as TI já foram muito afectadas, no ano passado e que os ajustes necessários já foram feitos, frisando que este segmento de mercado não será afectado pela conjuntura, nomeadamente com o conflito no Iraque.
A Microsoft criou «um grupo, dentro do Corporate Security, que trata de toda a segurança a nível mundial e criámos uma Comissão de Crise para seguir tudo o que se está a passar, em especial na Europa», segundo a mesma fonte.
João Paulo Girbal disse ainda que «em termos de viagens e conferências não estamos a tomar nenhuma atitude preventiva». O mesmo responsável considera que «o nosso negócio vai ser afectado, mas só pelo impacto na economia».
por Ana Pereira
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Itália:Confiança dos empresários cai em Março
25-3-2003 10:30
A confiança dos empresários italianos caiu em Março para os 92,8 pontos dos 93,7 pontos em Fevereiro com a guerra no Iraque a adiar o investimento das empresas.
Esta foi a primeira queda do indicador nos últimos três meses e foi pior do que as expectativas dos analistas que apontavam para uma subida até os 93,8 pontos.
BolsaPt.com
25-3-2003 10:30
A confiança dos empresários italianos caiu em Março para os 92,8 pontos dos 93,7 pontos em Fevereiro com a guerra no Iraque a adiar o investimento das empresas.
Esta foi a primeira queda do indicador nos últimos três meses e foi pior do que as expectativas dos analistas que apontavam para uma subida até os 93,8 pontos.
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Vodafone garante 99% da unidade sueca por 511,8 milhões de euros
Terça, 25 Mar 2003 10:32
A Vodafone, operadora de telecomunicações britânica, aumentou a sua participação na unidade sueca, Europolitan Vodafone, para 99%, negócio que foi avaliado em 4,71 mil milhões de coroas suecas (511,8 milhões de euros).
A Vodafone, a 13 de Janeiro deste ano, detinha 74,6% da unidade sueca, divulgou a operadora em comunicado. Este negócio faz parte da Oferta Pública de Aquisição (OPA) que a Vodafone lançou sobre as suas subsidiárias europeias, entre as quais se encontra a operadora móvel nacional, a Vodafone Telecel.
A maior operadora móvel do mundo ofereceu 47 coroas suecas (5,1 euros) por cada acção da Europolitan. As acções desta última, ontem, aumentaram 1,3% para os 45,7 coroas suecas (4,9 euros).
A Vodafone está a investir cerca de 10 mil milhões de euros na aquisição de participações das suas unidades e na compra de obrigações.
A operadora refere ainda, no mesmo documento, que pretende adquirir os restantes títulos da unidade sueca, pretendendo retirar as acções da Europolitan de Bolsa de Estocolmo a 28 de Março.
A Vodafone seguia a cair 1,91% para as 1,15 libras (1,7 euros), enquanto a Vodafone Telecel desvalorizava 0,12% para os 8,50 euros, o mesmo preço oferecido pela casa mãe.
por Ana Pereira
Terça, 25 Mar 2003 10:32
A Vodafone, operadora de telecomunicações britânica, aumentou a sua participação na unidade sueca, Europolitan Vodafone, para 99%, negócio que foi avaliado em 4,71 mil milhões de coroas suecas (511,8 milhões de euros).
A Vodafone, a 13 de Janeiro deste ano, detinha 74,6% da unidade sueca, divulgou a operadora em comunicado. Este negócio faz parte da Oferta Pública de Aquisição (OPA) que a Vodafone lançou sobre as suas subsidiárias europeias, entre as quais se encontra a operadora móvel nacional, a Vodafone Telecel.
A maior operadora móvel do mundo ofereceu 47 coroas suecas (5,1 euros) por cada acção da Europolitan. As acções desta última, ontem, aumentaram 1,3% para os 45,7 coroas suecas (4,9 euros).
A Vodafone está a investir cerca de 10 mil milhões de euros na aquisição de participações das suas unidades e na compra de obrigações.
A operadora refere ainda, no mesmo documento, que pretende adquirir os restantes títulos da unidade sueca, pretendendo retirar as acções da Europolitan de Bolsa de Estocolmo a 28 de Março.
A Vodafone seguia a cair 1,91% para as 1,15 libras (1,7 euros), enquanto a Vodafone Telecel desvalorizava 0,12% para os 8,50 euros, o mesmo preço oferecido pela casa mãe.
por Ana Pereira
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Telefónica Móviles lança "Europa em Contacto"
25-3-2003 10:23
A operadora Telefónica Móviles, deu início a um novo serviço, "Europa em Contacto", que permite aos clientes que se encontrem na Europa receber chamadas sem assumirem o custo da ligação.
Entre outras vantagens, "Europa em Contacto" permite aos clientes de cartões pré-pagos que se encontrem no exterior, poderem comunicar com Espanha, mesmo que não tenham saldo no cartão.
Os países onde está disponível este novo serviço da Telefónica Móviles são Alemanha, Andorra, França, Mónaco, Portugal, Reino Unido, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlandia, Grécia, Holanda, Irlanda, Luxemburgo, San Marino, Suécia, Vaticano, Suiça, Liechtenstein, Islandia, Noruega e Marrocos
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25-3-2003 10:23
A operadora Telefónica Móviles, deu início a um novo serviço, "Europa em Contacto", que permite aos clientes que se encontrem na Europa receber chamadas sem assumirem o custo da ligação.
Entre outras vantagens, "Europa em Contacto" permite aos clientes de cartões pré-pagos que se encontrem no exterior, poderem comunicar com Espanha, mesmo que não tenham saldo no cartão.
Os países onde está disponível este novo serviço da Telefónica Móviles são Alemanha, Andorra, França, Mónaco, Portugal, Reino Unido, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlandia, Grécia, Holanda, Irlanda, Luxemburgo, San Marino, Suécia, Vaticano, Suiça, Liechtenstein, Islandia, Noruega e Marrocos
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Duisenberg fica no BCE por mais um ano
Terça, 25 Mar 2003 10:04
O Wim Duisenberg vai ficar na presidência do Banco Central Europeu (BCE) durante mais um ano, para dar à França tempo para encontrar um sucessor, noticiou hoje o «Daily Telegraph», citando a presidência grega da União Europeia.
Duisenberg era suposto deixar o cargo em Julho, para ser substituído pelo governador do Banco de França, Jean Claude Trichet, mas o responsável é acusado de um escândalo na banca e tem sido criticado pelo facto da sua reputação ter ficado manchada, mesmo que seja absolvido, segundo o diário inglês.
A presidência grega afirmou que os 15 estados membros estão dispostos a prolongar o mandato de Duisenberg, e uma decisão final será tomada na próxima reunião do Ecofin na próxima semana, de acordo com a mesma fonte.
Uma alternativa possível a Trichet poderá vir a ser Jean Lemierre, o presidente do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento (BERD), apesar do presidente Jacques Chirac - de direita - poderá não dar a sua aprovação por causa das tendências socialistas de Lemierre.
por Canal de Negócios
Terça, 25 Mar 2003 10:04
O Wim Duisenberg vai ficar na presidência do Banco Central Europeu (BCE) durante mais um ano, para dar à França tempo para encontrar um sucessor, noticiou hoje o «Daily Telegraph», citando a presidência grega da União Europeia.
Duisenberg era suposto deixar o cargo em Julho, para ser substituído pelo governador do Banco de França, Jean Claude Trichet, mas o responsável é acusado de um escândalo na banca e tem sido criticado pelo facto da sua reputação ter ficado manchada, mesmo que seja absolvido, segundo o diário inglês.
A presidência grega afirmou que os 15 estados membros estão dispostos a prolongar o mandato de Duisenberg, e uma decisão final será tomada na próxima reunião do Ecofin na próxima semana, de acordo com a mesma fonte.
Uma alternativa possível a Trichet poderá vir a ser Jean Lemierre, o presidente do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento (BERD), apesar do presidente Jacques Chirac - de direita - poderá não dar a sua aprovação por causa das tendências socialistas de Lemierre.
por Canal de Negócios
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Vivendi Environnement muda de nome em Abril
Terça, 25 Mar 2003 09:49
A Vivendi Environnement, a maior empresa mundial de água, irá anunciar o seu novo nome a 8 de Abril. A mudança terá como objectivo mostrar que a empresa é independente do seu antigo maior accionista, a Vivendi Universal, avançou o «Les Échos».
por Canal de Negócios
Terça, 25 Mar 2003 09:49
A Vivendi Environnement, a maior empresa mundial de água, irá anunciar o seu novo nome a 8 de Abril. A mudança terá como objectivo mostrar que a empresa é independente do seu antigo maior accionista, a Vivendi Universal, avançou o «Les Échos».
por Canal de Negócios
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BCP diz accionistas de referência acompanham aumento de capital (act)
Terça, 25 Mar 2003 09:43
O Banco Comercial Português anunciou hoje que pelo menos 80% dos direitos detidos pelos seus accionistas de referência, com 54% do capital social do maior banco privado português, vão ser exercidos no aumento de capital de 931 milhões de euros do banco.
Num comunicado o Conselho de Administração do BCP afirma que « tomou conhecimento da intenção de exercício de pelo menos 80% dos direitos detidos pelos accionistas de referência, que, no seu conjunto, detêm cerca de 54% do capital social».
O BCP [Cot, Not, P.Target] não identifica quais os accionistas que vão acompanhar o aumento de capital, mas é sabido que entre eles se encontram a Electricidade de Portugal o Sabadell, o Banco Intesa, João Pereira Coutinho, Grupo Mello, entre outros.
Entre os principais accionistas de referência do BCP, a participação da Caixa Geral de Depósitos na operação é a maior dúvida. O presidente da CGD já fez saber que não vai divulgar se participa no aumento de capital.
Entre os principais accionistas do BCP encontram-se a Caixa Geral de Depósitos (CGD) com 6%, os italianos da Banca Intesa com cerca de 5%, o Grupo Mello com uma posição de 4,58%, a Electricidade de Portugal (EDP) com 4,36%, o Grupo Friends Provident com 2,99%, enquanto a Eureko controla 3,62%. O Sabadell detém 3,36%.
A negociação dos direitos do aumento de capital, que termina amanhã, tem pressionado as cotações do banco liderado por Jardim Gonçalves.
As acções do BCP seguiam a perder 0,76% para 1,30 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 25 Mar 2003 09:43
O Banco Comercial Português anunciou hoje que pelo menos 80% dos direitos detidos pelos seus accionistas de referência, com 54% do capital social do maior banco privado português, vão ser exercidos no aumento de capital de 931 milhões de euros do banco.
Num comunicado o Conselho de Administração do BCP afirma que « tomou conhecimento da intenção de exercício de pelo menos 80% dos direitos detidos pelos accionistas de referência, que, no seu conjunto, detêm cerca de 54% do capital social».
O BCP [Cot, Not, P.Target] não identifica quais os accionistas que vão acompanhar o aumento de capital, mas é sabido que entre eles se encontram a Electricidade de Portugal o Sabadell, o Banco Intesa, João Pereira Coutinho, Grupo Mello, entre outros.
Entre os principais accionistas de referência do BCP, a participação da Caixa Geral de Depósitos na operação é a maior dúvida. O presidente da CGD já fez saber que não vai divulgar se participa no aumento de capital.
Entre os principais accionistas do BCP encontram-se a Caixa Geral de Depósitos (CGD) com 6%, os italianos da Banca Intesa com cerca de 5%, o Grupo Mello com uma posição de 4,58%, a Electricidade de Portugal (EDP) com 4,36%, o Grupo Friends Provident com 2,99%, enquanto a Eureko controla 3,62%. O Sabadell detém 3,36%.
A negociação dos direitos do aumento de capital, que termina amanhã, tem pressionado as cotações do banco liderado por Jardim Gonçalves.
As acções do BCP seguiam a perder 0,76% para 1,30 euros.
por Nuno Carregueiro
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EDP sobe com compra Naturcorp
25-3-2003 9:26
As acções da EDP-Electricidade de Portugal subiram 2,61% para o máximo diário, reagindo positivamente à aquisição da Naturcorp pela Cantábrico , que é controlada em 40% pela eléctrica nacional.
Ontem, a Cantábrico venceu o concurso de privatização da Naturcorp, que será fundida com a Gás de Astúrias da Cantábrico e passando esta a controlar 62% da empresa pós-fusão, tornando-se o segundo operador de gás em Espanha com 500 mil clientes e uma quota de mercado de 10%.
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25-3-2003 9:26
As acções da EDP-Electricidade de Portugal subiram 2,61% para o máximo diário, reagindo positivamente à aquisição da Naturcorp pela Cantábrico , que é controlada em 40% pela eléctrica nacional.
Ontem, a Cantábrico venceu o concurso de privatização da Naturcorp, que será fundida com a Gás de Astúrias da Cantábrico e passando esta a controlar 62% da empresa pós-fusão, tornando-se o segundo operador de gás em Espanha com 500 mil clientes e uma quota de mercado de 10%.
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Morgan Stanley reduz price target sobre Allianz em 16%
25-3-2003 9:26
O Morgan Stanley reduziu o price target dos títulos da companhia alemã Allianz, em 16%, de 67 para 56 euros.
O banco de investimento também reviu em baixa as estimativas sobre o lucro líquido por acção da Allianz de 5,68 para 4,39 euros para 2003 e de 10,34 para 9,95 euros em 2004.
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25-3-2003 9:26
O Morgan Stanley reduziu o price target dos títulos da companhia alemã Allianz, em 16%, de 67 para 56 euros.
O banco de investimento também reviu em baixa as estimativas sobre o lucro líquido por acção da Allianz de 5,68 para 4,39 euros para 2003 e de 10,34 para 9,95 euros em 2004.
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TAP admite reduzir voos devido à guerra – Correio da Manhã
A TAP vai reduzir o número de voos se a guerra demorar mais do que é esperado, referiu ontem Fernando Pinto, administrador delegado da empresa, noticia o Correio da Manhã.
A empresa ainda mantém o número de voos que tinha antes das tropas americanas e britânicas intervirem no Iraque. A TAP afasta, por agora, a redução de tarifas anunciadas por algumas companhias aéreas.
A TAP vai reduzir o número de voos se a guerra demorar mais do que é esperado, referiu ontem Fernando Pinto, administrador delegado da empresa, noticia o Correio da Manhã.
A empresa ainda mantém o número de voos que tinha antes das tropas americanas e britânicas intervirem no Iraque. A TAP afasta, por agora, a redução de tarifas anunciadas por algumas companhias aéreas.
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Ferreira Leite exclui recurso a «artifícios» na política energética
Terça, 25 Mar 2003 08:56
«Os portugueses podem contar com a ausência de artifícios relativamente à política energética», garantiu a ministra das Finanças, comentando um cenário de aumento dos preços dos combustíveis consequência da guerra no Iraque, segundo o «Público».
por Canal de Negócios
Terça, 25 Mar 2003 08:56
«Os portugueses podem contar com a ausência de artifícios relativamente à política energética», garantiu a ministra das Finanças, comentando um cenário de aumento dos preços dos combustíveis consequência da guerra no Iraque, segundo o «Público».
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Prejuízos dos CTT vão ser superiores a 30 milhões de euros
Terça, 25 Mar 2003 08:43
Os CTT-Correios de Portugal registaram, em 2002, prejuízos que deverão rondar os 36 milhões de euros, um valor acima do intervalo de 25 a 30 milhões de euros esperados, apurou o «Diário de Notícias».
por Canal de Negócios
Terça, 25 Mar 2003 08:43
Os CTT-Correios de Portugal registaram, em 2002, prejuízos que deverão rondar os 36 milhões de euros, um valor acima do intervalo de 25 a 30 milhões de euros esperados, apurou o «Diário de Notícias».
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Ministério da Economia vai ter auditor
Terça, 25 Mar 2003 08:48
O Ministério da Economia vai ter um auditor que não dependerá do ministro ou da secretaria geral do ministério. A nova entidade vai ter a cargo a fiscalização do cumprimento da lei e a qualidade dos serviços, avançou o «Diário de Notícias».
por Canal de Negócios
Terça, 25 Mar 2003 08:48
O Ministério da Economia vai ter um auditor que não dependerá do ministro ou da secretaria geral do ministério. A nova entidade vai ter a cargo a fiscalização do cumprimento da lei e a qualidade dos serviços, avançou o «Diário de Notícias».
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Deutsche Post compra Airborne Inc por 1.050 milhões de dólares
25-3-2003 8:58
A companhia alemã de serviços postais Deutsche Post, a maior da Europa, perde cerca de 10%, após anunciar a compra da firma norteamericana Airborne Inc por 1.050 milhões de dólares.
A Deutsche Post vai pagar 21,25 dólares por título da Airborne, mais 18%, face ao valor de fecho de ontem da companhia americana.
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25-3-2003 8:58
A companhia alemã de serviços postais Deutsche Post, a maior da Europa, perde cerca de 10%, após anunciar a compra da firma norteamericana Airborne Inc por 1.050 milhões de dólares.
A Deutsche Post vai pagar 21,25 dólares por título da Airborne, mais 18%, face ao valor de fecho de ontem da companhia americana.
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ISP aprova recompra pelo BCP da Seguros e Pensões
25-3-2003 8:42
A aquisição da totalidade do capital da Seguros e Pensões por parte do Banco Comercial Português (BCP) à Eureko deverá ser aprovada em breve pelo Instituto de Seguros de Portugal (ISP), noticia o DE.
A aprovação deverá ser decidida ainda antes de 15 de Abril.
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25-3-2003 8:42
A aquisição da totalidade do capital da Seguros e Pensões por parte do Banco Comercial Português (BCP) à Eureko deverá ser aprovada em breve pelo Instituto de Seguros de Portugal (ISP), noticia o DE.
A aprovação deverá ser decidida ainda antes de 15 de Abril.
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Naturcorp uma mais valia para a EDP
25-3-2003 8:52
O presidente do grupo Electricidade de Portugal (EDP), Francisco Sánchez, expressou a sua satisfação pela adjudicação da Naturcorp, à sua participada Hidrocantábrico.
Adiantou, que a companhia basca lhe vai permitir aumentar os ganhos tanto na eléctrica asturiana como na casa mãe EDP.
A Naturcorp vai permitir à eléctrica nacional somar um total de 340.000 clientes e receitas de 295 milhões de euros em Espanha.
As cotações das duas empresas espanholas interessadas na Naturcorp, a Iberdrola e a Gas Natural, não foram muito afectadas.
Os títulos da empresa que preside Iñigo de Oriol ganhavam 0,14% e os da Gas Natural cediam 0,20%.
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25-3-2003 8:52
O presidente do grupo Electricidade de Portugal (EDP), Francisco Sánchez, expressou a sua satisfação pela adjudicação da Naturcorp, à sua participada Hidrocantábrico.
Adiantou, que a companhia basca lhe vai permitir aumentar os ganhos tanto na eléctrica asturiana como na casa mãe EDP.
A Naturcorp vai permitir à eléctrica nacional somar um total de 340.000 clientes e receitas de 295 milhões de euros em Espanha.
As cotações das duas empresas espanholas interessadas na Naturcorp, a Iberdrola e a Gas Natural, não foram muito afectadas.
Os títulos da empresa que preside Iñigo de Oriol ganhavam 0,14% e os da Gas Natural cediam 0,20%.
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Europistas propõe redução de capital
25-3-2003 8:31
O Conselho de Administração da sociedade Europistas, acordou propor à Assembleia Geral de Accionistas a redução do capital social durante o ano 2003, em 0,72 euros brutos por acção, com devolução de igual montante aos accionistas.
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25-3-2003 8:31
O Conselho de Administração da sociedade Europistas, acordou propor à Assembleia Geral de Accionistas a redução do capital social durante o ano 2003, em 0,72 euros brutos por acção, com devolução de igual montante aos accionistas.
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Galp Energia e sindicatos chegam a acordo
Terça, 25 Mar 2003 08:39
A Galp Energia chegou a acordo com as principais organizações sindicais para a revisão da tabela salarial de 2003, estabelecendo um aumento de três% com uma subida mínima de 45 euros, avançou hoje o «Diário Económico».
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Terça, 25 Mar 2003 08:39
A Galp Energia chegou a acordo com as principais organizações sindicais para a revisão da tabela salarial de 2003, estabelecendo um aumento de três% com uma subida mínima de 45 euros, avançou hoje o «Diário Económico».
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