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Caldeirão da Bolsa

Noticias de Quarta-Feira , 19 de Março 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 19/3/2003 13:20

Euronext Lisbon não acompanha inversão de tendência na Europa; PSI20 cai 0,92%



Quarta, 19 Mar 2003 12:13

A Bolsa nacional, numa altura em que as maiores praças financeiras na Europa acumulavam ganhos superiores a 1%, continuava a ser pressionada pelas desvalorização do BCP. A PT integrava a lista de três empresas que valorizavam.

O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.344,94 pontos, com 11 em queda, três a subirem a seis inalteradas.

Para um operador da Atrium.pt contactado pelo Negocios.pt, na praça nacional «a arbitragem dos direitos do BCP continuava a ser a nota dominante no mercado, mas lá fora, depois de uma arranque em queda provocado pelo anúncio das contas da Oracle, as maiores praças já estavam a recuperar».

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] continuava a pressionar o índice, denotando uma queda de 5% para 1,33 euros, mas a aliviar de uma desvalorização máxima superior a 7%.

O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] cotava inalterado nos 11,80 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] regredia 0,87% nos 2,29 euros. O ES Research, recomenda um «switch» ou uma troca das acções do BPI pelas do BCP, após a comparação dos múltiplos.

Das três empresas do PSI20 que acumulavam valor, a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] valorizava 1,42% para 6,45 euros. A Goldman Sachs melhorou as estimativas dos lucros por acção (EPS) da operadora em 2003 e 2004.

A Portucel [Cot, Not, P.Target] crescia 0,83% para 1,21 euros. Segundo fonte oficial da empresa, em declarações ao Negocios.pt, o Conselho de Administração da empresa vai propor a atribuição de um dividendo de 0,0315 euros relativo ao exercício de 2002, o que implica um aumento de 5% face ao distribuído em 2001.

A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] regressava ao valor de fecho de terça-feira de 1,53 euros, depois de ter estado a desvalorizar 1,96%. O crescente número de accionistas da Iberdrola que se opõe à OPA da Gás Natural, poderá levar a empresa de gás a rever em alta o preço da oferta para torna-la mais atractiva.




por Pedro Carvalho



Ler também
Correlação entre acções e direitos do BCP (tabela)
 
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por TRSM » 19/3/2003 13:19

Goldman Sachs recomenda in line para PT e eleva estimativa de lucros para 2003 e 2004



O banco de investimento Goldman Scahs elevou as estimativas de lucros por acção da Portugal Telecom em 1,4% para 47 cêntimos em 2003 e espera lucros por acção de 50 cêntimos em 2004 para a operadora, noticiou a Reuters.



Apesar da revisão em alta das expectativas de resultados, o Goldman Sachs mantém a recomendação de in line para as acções da PT.



De acordo com o banco, a elevação das expectativas prende-se sobretudo com o facto da operadora ter reduzido a estimativa de gastos.



As acções da Portugal Telecom seguem a ganhar 1,26% para 6,44 euros.
 
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por TRSM » 19/3/2003 13:16

Lucros da JCDecaux duplicam em 2002 com aumento do mobiliário urbano



Quarta, 19 Mar 2003 11:21

A JCDecaux, terceira maior empresa de publicidade, duplicou os lucros em 2002, impulsionados pelo aumento da procura de publicidade colocada em edifícios, estradas e autocarros.

Os lucros da JCDecaux aumentaram para os 26 milhões de euros, ou 11,7 cêntimos por acção, em 2002, contra os 10,2 milhões de euros registados no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.

A empresa francesa prevê que as receitas, relativas ao primeiro trimestre, aumentem.

As receitas da divisão de publicidade de transportes registou um decréscimo de 12%, tendo sido a única unidade a registar um decréscimo do volume de negócio. Esta divisão representa cerca de um quinto das receitas totais da JCDecaux.

A unidade de mobiliário urbano representou mais de metade do total das vendas no ano passado.

A divida da empresa de publicidade, no final de 2002, tinha aumentado para 613 milhões de euros, contra os 120 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.




por Ana Pereira
 
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por TRSM » 19/3/2003 13:14

Acções do BCP batem novo mínimo do ano com arbitragem a pressionar; podem aproximar-se de um euro



As acções do BCP registaram uma queda de 7,14% para 1,30 euros, o novo mínimo do ano, com a transacção dos direitos e a arbitragem resultante ainda a pressionar, afirmou um operador do BPI contactado pela Agência Financeira.



“Sem dúvida que continua a existir uma arbitragem, o que está a penalizar as acções do banco”, referiu o operador, acrescentando, no entanto, que “esta arbitragem é cada vez mais difícil de fazer”.



Os investidores estão a optar pela venda das acções do banco para comprar direitos da instituição. Os direitos do BCP negociaram hoje a um mínimo de 11 cêntimos e a um máximo de 15 cêntimos.



De acordo com o operador do BPI, “o mais provável é que as acções do banco continuem pressionadas por este efeito” enquanto transaccionam dos direitos, ou seja, até dia 25 deste mês, pelo que “será aceitável que (o título) se aproxime do preço a que vai ser pago as acções do aumento de capital”. As acções vão ser colocadas a um euro.



As acções do BCP seguem a perder 4,29% para 1,34 euros.
 
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por TRSM » 19/3/2003 13:10

Portucel aumenta dividendo de 2002 em 5% para 0,0315 euros



Quarta, 19 Mar 2003 12:01

O Conselho de Administração da Portucel vai propor na próxima Assembleia Geral (AG) a atribuição de um dividendo de 0,0315 euros por cada acção relativo ao exercício de 2002, o que implica um aumento de 5% face ao distribuído em 2001, disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.

No conjunto de 2002, a empresa de pasta e papel, cujo processo de privatização está em curso, registou resultados líquidos de 89,5 milhões de euros, mais 25% do que no ano anterior.

«Vamos propor um dividendo de 0,0315 euros por acção, ou seja, mais 5% do que em 2001», adiantou ao Negocios.pt fonte oficial da Portucel.

A reunião de accionistas vai ocorrer no próximo dia 31 de Março e vai deliberar, entre outros assuntos, a aplicação de resultados, o relatório e contas de 2002, bem como o aumento do número de membros do Conselho de Administração de cinco para sete.

O valor do dividendo ilíquido a ser atribuído aos accionistas da Portucel [Cot, Not, P.Target] corresponde a um total de 24,176 milhões de euros.

Tendo em conta os lucros obtidos em 2002, aquele montante traduz um «pay out», ou percentagem sobre lucros, de 27%, inferior aos 32,1% atribuídos, referentes a 2001, aos detentores de acções.

A importância que será atribuída aos accionistas tem inerente um «dividend yield» de 2,6% face à cotação de hoje.

Sonae e Suzano encaixam 7,05 milhões; Estado fica com 13,471 milhões em dividendos
O Estado controla 55,72% do capital da Portucel, estando em curso a venda de 25% a parceiros do sector em troca de activos na área de pasta e papel e mais 15% para investidores institucionais.

Enquanto a privatização não está concluída o accionista Estado mantém o direito de auferir os dividendos afectos à totalidade da sua posição que correspondem a 13,471 milhões de euros relativos a 2002.

O outro accionista de referência da Portucel é a Sonae Wood Products com 29,18% do capital da empresa liderada por Jorge Armindo. Este accionista terá direito a encaixar 7,05 milhões de euros relativos aos dividendos de 2002.

A Sonae Wood Products é uma «joint venture» detida maioritariamente pela Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] que deverá encaixar um total de 3,53 milhões de euros com esta operação.

A parceira Suzano encaixa o restante, estando prevista a sua saída do capital da Portucel até ao final de Abril mediante a contrapartida de 136 milhões de euros, passando a empresa de Belmiro de Azevedo a deter na sua totalidade essa participação.

A Cofina [Cot, Not, P.Target] com 1% do capital da papeleira nacional vai encaixar 240 mil euros com os dividendos relativos a 2002.

As acções da Portucel cotavam nos 1,21 euros a subir 0,83%.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 19/3/2003 13:08

ESR sugere troca das acções do BPI pelas do BCP em mínimos de 1996



Quarta, 19 Mar 2003 11:27

O ESR, dado a queda das acções do BCP, que hoje desvalorizavam um máximo de 7,14% para mínimos de 1996, recomenda um «switch» das acções do BPI pela BCP. Operadores apontam o dedo à arbitragem com os direitos.

As acções do Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] denotavam uma desvalorização máxima de 7,14% para 1,30 euros, mínimo de Abril de 1996.

«A arbitragem com os direitos é o responsável pela queda do BCP» como explicou um operador da Atrium.pt ao Negocios.pt. O banco tem em curso um aumento de capital de 931 milhões de euros, e a negociação dos direitos que se iniciou da passada sexta-feira, far-se-á até ao próximo dia 25 de Março. O período de subscrição terminará a 28 de Março.

Um accionista que tinha em carteira, antes do início de negociação dos direitos, uma acção do BCP ser-lhe-ia atribuído 1 direito de subscrição. Por cada 5 direitos, é possível subscrever duas novas acções do BCP, ao preço unitário de 1 euro.

O mesmo operador adianta que, com os direitos [Cot, Not, P.Target] a cotarem entre os 0,11 e os 0,12 euros, não haverá oportunidades de arbitragem enquanto as acções estiverem a negociar a nível de 1,30 a 1,31 euros.

De acordo com uma nota diária do Espírito Santo Research (ESR), o abrandamento da pressão dos direitos, e tendo em conta os múltiplos de mercados, justifica um «swith» do Banco BPI [Cot, Not, P.Target] pelo BCP. «O BCP está a cotar a 11x face aos lucros líquidos, enquanto no BPI esta relação é de 16x», diz o ESR.

As acções do BCP resvalavam 5,71% para 1,32 euros, enquanto os 54 milhões de direitos [Cot, Not, P.Target] negociados, valiam 0,11 euros por unidade.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 19/3/2003 13:07

Interesse especulativo na Sumolis aumenta com incorporação da Sumol



Quarta, 19 Mar 2003 11:57

A incorporação de 100% da Sumol na Sumolis, que será realizada através de um aumento de capital em espécie, aumentará o interesse especulativo do papel, podendo agora ser alvo da compra por parte de grande «player» do sector.

A Sumolis [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem que irá propor em assembleia geral de accionistas a realização de um aumento de capital, em espécie, através da entrega da totalidade das acções da Sumol.

Com esta operação, a Sumol detida em 100% Refrigor, passará a estar integrada na Sumolis, cujo maior accionista é também a Refrigor com 39,3% do capital.

Segundo um estudo do BPI, «a Sumolis foi sempre vista como um 'target' para uma eventual compra por parte um grande 'player' do sector, uma operação que só faria sentido se a adquirente pudesse igualmente comprar as marcas» que a empresa tem em carteira.

«A incorporação da marca Sumol na Sumolis irá aumentar consideravelmente o ângulo especulativo do papel», diz o BPI, alertando no entanto, que a maior parte dos activos comercializados pela Sumolis não são controlados por ela, o que a remete para um papel de produtora e distribuidoras de refrigerantes.

A Sumolis - Companhia Industrial de Frutas e Bebidas, além da distribuição da 7 UP em Portugal, tem em carteira activos como a Sucol, a Pepsi, a Água Serra da Estrela, o Sumol Nectár, entre outros.

A empresa está cotada em Bolsa desde 29 de Abril de 1996, com 7,15 milhões de acções admitidas à negociação. As acções da empresa caíam 0,27% para 7,40 euros.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 19/3/2003 12:20

Petróleo estável depois de quatro sessões em queda



O preço do barril do petróleo negociado no mercado IPE, com contrato de Maio, segue sem alterações nos 27,25 dólares por barril, tendo oscilado entre um máximo de 27,83 e um mínimo de 27,16 dólares.


Os negociadores de petróleo estão agora atentos aos desenvolvimentos políticos já que Saddam Hussein tem menos de 24 horas para sair do país, segundo o ultimato dado pelo presidente norte-americano, George W. Bush. No entanto, o presidente iraquiano já assegurou que não aceita o exílio, preferindo enfrentar uma guerra.



De referir que o comissário para os assuntos monetários da União Europeia, Pedro Solbes, disse que os preços do ouro negro deverão subir na presença de um conflito bélico no Iraque, ainda que, adianta, não espera que os preços se mantenham a um nível elevado durante muito tempo.



Nota ainda para a Royal Dutch/Shell que suspendeu a produção de 60 mil barris de petróleo, por dia, no Irão.



Por seu lado, o preço do gás natural cai 0,168 para os 5,339 dólares, depois de ter oscilado entre um intervalo de 5,49 e de 5,25 dólares.
 
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por TRSM » 19/3/2003 11:59

Bayer recua após a valorização de 39%, na sessão de ontem

19-3-2003 10:42



Os títulos da companhia alemã Bayer, recuam hoje mais de 4,5%, e pagam os excessos da sessão de ontem, quando a sua cotação valorizou 39%.
Ontem, um juiz do Texas liberou a Bayer de qualquer responsabilidade legal pela doença de um paciente que culpou o consumo de Baycol, um dos produtos da companhia, da sua enfermidade, uma debilidade muscular que pode chegar a provocar a morte.

A Bayer no entanto ainda enfrenta mais 8.400 queixas em todo o mundo.
 
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por TRSM » 19/3/2003 11:23

Telefónica distribui 30% da Antena 3 sob a forma de dividendos

19-3-2003 10:2



A Telefónica vai, através de uma operação algo complexa, distribuir os 30% do capital que detém na Antena 3 pelos seus accionistas, sob a forma de dividendo extraordinário, anunciou a operadora
 
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por TRSM » 19/3/2003 11:09

Euronext Lisbon pressionada pela queda de 5% do BCP em mínimos de 1997



Quarta, 19 Mar 2003 09:58

A Bolsa negociava em descida, pressionada pelas acções do Banco Comercial Português (BCP) que perdiam 5%, levando o PSI20 a regredir 0,88%. A PT e o BES contrariavam a tendência.

O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.347,15 pontos, com metade das acções em queda, três a valorizarem, e as restantes sete inalteradas.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdia 5% para 1,33 euros, mínimos de 1997. Negociavam-se 36,53 milhões de direitos [Cot, Not, P.Target], que caíam 20% para 0,12 euros.

O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] deslizava 0,87% para 2,29 euros, com os objectivos delineados para o triénio de 2002 a 2004 a não convencerem os analistas. Já o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] somava 0,68% a cotar nos 11,88 euros.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] que viu a Goldman Sachs melhorar as estimativas dos lucros por acção (EPS) em 2003 e 2004, aumentava 1,1% nos 6,43 euros.

A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,51 euros, a perder 1,31%, a aliviar da subida de mais de 4% conseguida na véspera.

Europa desce a menos de 16 horas para final do ultimato
As praças da Europa negociavam em descida, e o Dow Jones Stoxx 50 desvalorizava 0,86% nos 2.187,93 pontos, depois de cinco sessões a valorizar. Desde os mínimos de seis anos na quarta-feira, o índice já recuperou mais de 13%. A contagem decrescente para a guerra com o Iraque, continuava a pressionar os mercados de capitais.

O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão regredia 1,92% nos 2.535,11 pontos, pressionado pela Volkswagen e pela farmacêutica Bayer que resvalavam ambas mais de 4%. A SAP caía 4,3% para 76,07 euros, depois da rival Oracle ter anunciado um abrandamento das vendas em Fevereiro.

Na Bolsa de Amesterdão, o AEX perdia 0,65% para 262,39 pontos, com o ING Groep a descer 2,9% para 11,39 euros e a seguradora Aegon a desvalorizar 4,19% a negociar nos 7,55 euros.

Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,35% para 2.785,19 pontos, com a consultora tecnológica Cap Gemini a decrescer 3% para 26,16 euros. A Renault recuava 2,9% para 33,84 euros, depois da UBS Warburg ter anunciado que a guerra com o Iraque iria deprimir ainda mais o consumo.

O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres caía 0,66% para 3.722,40 pontos, e as acções da seguradora Prudential resvalavam 3,2%, no dia em que iniciam a negociação sob a forma de «ex-dividendos».

Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] perdia 0,18% para 6.078,80 pontos, e a Gás Natural desvalorizava 0,4% para 15,69 euros. Segundo uma análise da Bloomberg e citando analistas, 23% dos accionistas da Iberdrola não vão aceitar a operação pública de aquisição (OPA) ao preço oferecido.
 
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por TRSM » 19/3/2003 11:02

Desemprego no Reino Unido desce para 5% nos últimos 3 meses



A taxa de desemprego no Reino Unido nos três meses entre Novembro e Janeiro desceu para os 5%, o que compara com os 5,2% nos três meses precedentes. De referir que esta é a taxa mais baixa desde o trimestre que acabou a Junho de 2001, anunciou o Office National Statistics.


É de destacar a queda do emprego no sector manufactureiro de 3,9% em 144 mil empregos no trimestre em causa, compara com o mesmo período um ano antes.



Por seu lado, o rendimento por hora subiu 3,6%, sendo esta a mais baixa taxa de crescimento desde Abril de 2002. Segundo o mesmo instituto, este abrandamento deve-se aos menores rendimentos variáveis atribuídos em relação ao ano passado, em especial na cidade de Londres. Excluindo os rendimentos variáveis, o rendimento por hora teria subido 4%.



De referir ainda que o número de empregados no Reino Unido aumentou em 57.000 para 27,815 milhões no mesmo período, o valor mais alto desde 1984
 
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por TRSM » 19/3/2003 10:53

Holcim reduz lucros em 2002 mas está optimista para este ano



Quarta, 19 Mar 2003 09:30

A Holcim, que controla 5% do capital Cimpor, anunciou hoje que os resultados líquidos de 2002 desceram 37,3%, mas a segunda maior cimenteira do mundo está optimista para este ano, aguardando resultados robustos, mesmo que a economia continue a abrandar.

Os lucros de 2002 desceram para 506 milhões de francos suíços (343,9 milhões de euros) em 2002, apurando mesmo um prejuízo no quarto trimestre, depois de ter efectuado uma provisão de 120 milhões de francos suíços (81,55 milhões de euros) em resultado de um processo pendente em tribunal interposto Autoridade da Concorrência alemã, contra 30 produtoras de cimentos, nas quais estão incluídas duas empresas do Grupo Holcim.

A penalizar ainda a Holcim esteve a apreciação do franco suíço, que explica também a queda das vendas em 4,6% e outra provisão de 31 milhões de francos suíços (21 milhões de euros) para anular o valor da sua participação numa companhia aérea.

No ano passado a empresa aumentou a sua capacidade de produção de cimento em 17,1%, tendo as vendas em volume deste produto crescido 7,4%. O EBITDA da Holcim em 2002 caiu 4,9% e o resultado operacional desceu 2,2%.

Para este ano a empresa espera manter o valor das vendas registadas o ano passado, registando uma melhoria nos resultados operacionais.

«Graças às medidas de reestruturação implementadas, a Holcim está bem posicionada para alcançar resultados robustos, mesmo se a economia global continuar a piorar», refere a Holcim num comunicado, onde fala das perspectivas para 2003.

«A Holcim está focada no aumento da eficiência sustentável, realizando investimentos selectivos e e gerando um sólido free cash flow», acrescenta.

As acções da Holcim seguiam a subir 2,97% em Zurique.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 19/3/2003 10:52

Goldman Sachs eleva estimativas de resultados para a Portugal Telecom



Quarta, 19 Mar 2003 09:44

A Goldman Sachs aumentou as suas estimativas para os resultados líquidos por acção da Portugal Telecom, mas manteve a recomendação para os títulos da empresa liderada por Horta e Costa em ««in-line».

Segundo a agência Bloomberg, a Goldman Sachs estima agora que a PT [PT] registe um resultado líquido por acção de 0,47 euros este ano e 0,50 euros em 2004, 1 cêntimo acima das estimativas anteriores.

As acções da PT seguiam a subir 1,1% para os 6,42 euros, impedindo maiores quedas no PSI20.
 
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por TRSM » 19/3/2003 10:31

Pernod lucra mais 2,4% no 2º semestre de 2002 com vendas de vinho e rum



A Pernod Ricard, o terceiro maior produtor de licor a nível mundial, registou um lucro de 259 milhões de euros, no segundo semestre de 2002, mais 2,4% do que os 253 milhões de euros obtidos no período homólogo. Para o conjunto do ano, o lucro foi de 413 milhões de euros.


A empresa francesa atribui este resultado ao bom desempenho das vendas do vinho Jacob's Creek e do rum Havana Club.



A Pernod adiantou ainda que o seu crescimento de vendas se deve à alteração dos hábitos dos consumidores europeus que começam a preterir a cerveja, cujo consumo caiu 6,4% entre 1994 e 2000.



As suas vendas subiram 6,1% no ano passado para os 4.840 milhões de euros e, na classe de vinho e bebidas espirituosas, as receitas aumentaram 79% para os 3.410 milhões de euros, um crescimento de 4,4% excluindo a marca Seagram, comprada pela Pernod.
 
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por TRSM » 19/3/2003 10:28

Iberdrola tem apoio para bloquear OPA da Gas Natural

19-3-2003 9:10



A eléctrica Iberdrola, presidida por Iñigo de Oriol, tem o apoio suficiente para bloquear a OPA hostil lançada pela Gas Natural, segundo os analistas da Blooomberg.
Os accionistas que representam cerca de 23% da companhia, já comunicaram a sua intenção de não vender os seus títulos ao preço estipulado na OPA.

A Gas Natural necessita de um apoio de 75%, para ter êxito na sua oferta.

Mesmo assim, os mesmos analistas consideram que a empresa de gás, terá de melhorar a sua OPA, se quiser convencer accionistas como o BBVA
 
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por TRSM » 19/3/2003 10:13

Modelo Continente vai investir 100 ME 2003

19-3-2003 8:56



A Modelo Continente vai investir cerca de 100 milhões de euros (ME) em 2003, contra 120 ME em 2002, na abertura de 15 novas unidades de retalho especializado em Portugal e remodelação de lojas no Brasil, referiu Nuno Jordão, presidente da empresa, segundo a Reuters.
Acrescentou que as novas unidades representam uma área de venda adicional de 15.000 metros quadrados.

Adiantou que os primeiros meses de 2003 permitem esperar um ambiente menos negativo este ano, tanto em Portugal como no Brasil, mas frisou que os efeitos só se farão sentir mais para o final do ano.
 
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por TRSM » 19/3/2003 9:50

Lucros da Oracle sobem 12% mas vendas do quarto trimestre podem descer



Quarta, 19 Mar 2003 08:41

A Oracle anunciou ontem que os resultados líquidos do terceiro trimestre fiscal subiram 12% após as vendas terem subido pela primeira vez em dois anos, mas alertou que as receitas do quarto trimestre podem voltar a cair.

No terceiro trimestre que terminou em Fevereiro a Oracle, líder mundial na produção de «software» de base de dados, registou lucros de 571,3 milhões de dólares (537,52 milhões de euros), com as vendas a aumentarem 2,4% para 2,31 mil milhões de dólares (2,17 mil milhões de euros).

No terceiro trimestre fiscal a rival da Microsoft conseguiu a primeira subida nas vendas em dois anos, beneficiando da desvalorização do dólar. Sem variações cambiais as vendas da empresa teriam caído 3%.

No entanto, para o presente trimestre a Oracle prevê que as vendas oscilem entre 2,61 e 2,83 mil milhões de dólares (2,46 e 2,66 mil milhões de euros), abaixo das estimativas dos analistas. Caso se venha a confirmar o valor mais baixo, as vendas da empresa vão voltar a descer face ao período homólogo.

O administrador financeiro da Oracle explicou que a ameaça de guerra adiou as decisões de investimento dos seus clientes. Para o quarto trimestre a empresa prevê um lucro por acção entre 12 e 15 cêntimos, em linha com a previsão dos analistas.

As acções da Oracle fecharam a descer 0,79% e seguiam em queda nas Bolsas europeias.
 
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por TRSM » 19/3/2003 9:35

Governo quer dinamizar mercado de arrendamento



Quarta, 19 Mar 2003 08:25

O Governo pretende substituir os actuais programas de incentivo à recuperação do património habitacional degradado por um novo conjunto de propostas legislativas com vista à reabilitação dos centros urbanos, noticiou o «Público».
 
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por TRSM » 19/3/2003 9:32

Bolsas europeias podem recuperar até 12% num mês se guerra for curta mas incertezas económicas mantêm-se



As bolsas europeias podem recuperar até 12% no espaço de um mês, caso a guerra no Iraque seja curta e eficaz, disseram analistas à Agência Financeira, mas ressalvam que os problemas macroeconómicos subjacentes não se esfumam com o final do conflito.



De acordo com Miguel Sequeira, chefe da sala de mercados do BPI, “dentro de uma análise técnica, ao nível do S&P e dos mercados norte-americanos, consideramos que uma subida superior a 4 ou 5% será complicada. A Europa tem mais espaço para crescer e tomando o Dax como referência, se o S&P registar esse crescimento, o índice alemão poderá subir mais 12 a 13%, no curto prazo, ou seja, um mês”.



Um outro analista, que preferiu não ser identificado, afirmou que “as bolsas europeias podem recuperar bastante no curto-prazo, na casa dos 15 a 20%, embora já esteja antecipada parte dessa subida, com os ganhos verificados ontem”.



Apesar dos mercados de acções poderem reagir de forma positiva a um conflito armado de curta duração, que pôs fim a uma situação de incerteza que já se prolongava desde Novembro, altura em que foi apresentada a resolução 1441 no Conselho de Segurança das Nações Unidas, as restantes incertezas que afectam as economias globais permanecem.



O principal risco que se coloca neste momento é o da manutenção de elevados preços de petróleo, que em conjunto com o facto dos stocks mundiais se encontrarem em valores muito baixos, poderá evitar uma recuperação económica global.



Para Susana Figueiredo, head of research do BIG, “o mercado já está a descontar que irá ser tudo muito rápido, mas existe sempre o risco de não o ser, e esse risco pode ser no caso de existirem retaliações, ou outros, o que poderá prolongar a guerra. O efeito que isso poderá ter não ser verifica apenas ao nível da confiança dos investidores, mas também ao nível do preço do petróleo”.



Miguel Sequeira partilha da mesma opinião e considera que “o mercado está efectivamente a reflectir, por um lado, o término de uma maior incerteza de quando é que poderia haver ou não um ataque ao Iraque, e em simultâneo com esse término da incerteza o mercado estará também a antecipar que há condições para que esta guerra seja de curta duração”.



Ainda assim, a analista do BIG refere que “esta é uma situação muito sensível, uma vez que estamos com os níveis de stock a nível mundial muito baixos, abaixo dos de 1991, e de tal forma que os preços do petróleo não devem cair a pique, tal como aconteceu em 1991, exactamente devido a este problema estrutural”, acrescentando que “se não existir correcção dos preços do petróleo, é muito difícil que exista uma recuperação da economia mundial”.



O responsável do BPI afirma que “a única ressalva a fazer é que não foi esta situação que levou à correcção que os mercados vivem quase há três anos e tenho dúvidas que este tema esteja a retirar alguma visibilidade aos problemas reais que as economias atravessam e que não ficarão resolvidos com esta guerra”.



Guerra não é trigger para recuperação económica; banca e seguros os mais beneficiadas



Os analistas são unânimes na opinião de que uma guerra não será o impulsionador para uma recuperação económica global, mas pode levar a melhorias de curto-prazo, algo que historicamente tende a acontecer.



De acordo com Miguel Sequeira, “não acredito que este seja o trigger para os mercados inverterem esta tendência de longo prazo. Esta guerra pode levar a uma melhoria implícita do cenário macroeconómico, mas também é muito fácil existirem desvios a esse cenário, nomeadamente que não exista um desfecho tão rápido como esperado, que existam retaliações ou que este desfecho tenha aberto uma crise politico-diplomática entre os EUA e a Europa, com impactos em termos de relações comerciais”.



O responsável do BPI sublinha ainda que “mantêm-se muitas incertezas que poderão não dissipar-se, mas o encerrar deste assunto, gerador de incerteza por si só, deve levar os investidores a voltarem-se para os dados e perspectivas macroeconómicas. Resta saber quais dessas perspectivas já estão reflectidas no mercado”.



“Não considero que todos os problemas estejam resolvidos com esta guerra, mas é difícil alienar as decisões de investimento deste factor. A guerra vai permitir melhorias a curto prazo, devendo dar algum impulso aos mercados e à economia, apesar do mercado conseguir discernir bem quais são os factores extraordinários”, adianta Susana Figueiredo.



A mesma analista acrescenta que “normalmente as situações pós-guerra são sempre vistas como geradoras per si de crescimento económico e pelo facto dos níveis de confiança melhorarem. No entanto, este não é o único trigger. Não é devido a esta incerteza de guerra que as economias europeias e norte-americana se encontram praticamente estagnadas. A leitura da situação macroeconómica não será fácil no pós-guerra devido ao enviusamento que a própria guerra causa”.



No caso de uma guerra rápida e eficaz, os sectores que mais beneficiarão com esse desfecho serão as instituições financeiras e seguradoras, muito castigadas pelo mercado de capitais, exactamente devido à exposição que têm a esse mercado. Quem também pode beneficiar serão as telecomunicações, nomeadamente aquelas que têm uma postura agressiva.



Segundo Susana Figueiredo “em termos de sectores, e no caso de um cenário positivo, as empresas financeiras e seguradoras serão beneficiadas, até porque foram muito castigadas com a queda nas bolsas, e em algumas telecoms mais agressivas”.



“Caso o cenário seja mais negativo, a aposta recai em títulos que beneficiem com subidas nos preços do petróleo, como as petrolíferas, e aquelas empresas mais defensivas, com cash flows interessantes e que são muito imunes aos ciclos económicos, como é o caso das farmacêuticas”, conclui a analista.
 
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por TRSM » 19/3/2003 9:30

Trabalhadores da Enatur contra venda da posição do Estado – Público



Os trabalhadores da Enatur reclamaram ontem, num documento entregue no ministério da Economia, a anulação da decisão do Governo de vender 37,7% da participação do Estado na empresa e de entregar a gestão ao sector privado, avança o Público.



Após um plenário realizado na sede da empresa, onde ficou decidido "encetar novas formas de luta em defesa dos seus interesses", os funcionários da empresa que gere as Pousadas de Portugal entregaram no ministério uma moção dirigida ao ministro Carlos Tavares.



No final da reunião, os cerca de 200 trabalhadores que vieram de todo o país dirigiram-se ao ministério, onde tentaram falar com Carlos Tavares, o que não foi possível, conforme relatou à agência Lusa o dirigente da Federação dos Sindicatos do sector, Francisco Figueiredo. O documento foi entregue a um responsável do ministério, que se comprometeu a transmitir ao ministro o pedido de uma audiência dos organismos representativos dos trabalhadores.
 
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por TRSM » 19/3/2003 9:29

Compal Espanha prevê facturar 8,5 milhões de euros em 2003; «break even» em 2004



Quarta, 19 Mar 2003 08:09

A Compal Espanha, detida pelo Grupo Nutrinveste, prevê atingir um volume de negócios de 8,5 milhões de euros em 2003, reiterando que o «break even» da filial espanhola, como previsto, será alcançado no próximo ano, disse o director geral, Carlos Barroso.

Carlos Barroso, num encontro com jornalistas em Madrid, na sede da empresa, disse que a Compal Espanha prevê vender «7,5 milhões de litros de sumo», em 2003, mais 56,25% do registado no período homólogo.

Em 2002, a filial espanhola da Compal tinha registado uma facturação de 4,9 milhões de euros.

O objectivo da empresa, para Espanha, é em 2006 comercializar 15 milhões de litros de sumo, passando para 21,5 milhões dois anos mais tarde, chegando a 2010 a vender 30 milhões de litros.

«Queremos ser líderes do mercado ibérico» afirmou Carlos Barroso.

A Compal está em Espanha presente com o segmento Clássico, onde estão incluídos os nectáres, o segmento dos sumos exóticos, como o Compal Vita e com o primeiro produto produzido a nível iberico, o Compal Duo.

O mercado espanhol comercializa anualmente cerca de 900 milhões de litros de sumo, dos quais 90% são vendidos em embalagens de cartão. A Compal lançou neste mercado a garrafa de litro em vidro, integralmente desenvolvida para este mercado.

A Compal Espanha, actualmente, tem 22 empregados e tem investido anualmente entre «2,5 e 3 milhões de euros em publicidade, marketing e promoções» disse o director geral.

No ano passado, só em publicidade para a televisão a empresa investiu perto de um milhão de euros, prevendo o mesmo montante para este ano.

O canal alimentar representa entre 80 a 85% da facturação da filial, enquanto o canal Horeca (cafés, restaurantes, bares) representa ente 15 a 20%.

Os produtos Compal, em Espanha, poderão variar entre os 1,30 e os 1,50 euros, preços acima dos praticados no mercado nacional.

A Compal está em Espanha desde 1999, o que significou um investimento de «dois milhões de euros» afirmou Carlos Barroso, referindo que como traçado inicialmente pela empresa «deveremos atingir o break-even no final de 2004, com 12 milhões de euros em vendas».

Compal Espanha prevê atingir quota de mercado de 3,7% em 2003
Carlos Barroso referiu que a Compal pretente atingir uma quota de mercado de «3,7% nos segmentos Premium (Compal Clássico e Exótico) e Funcional (bebidas derivadas de sumos, como Compal Duo)», em 2003, passando para 6,8% em 2004.

Este ano prevêem atingir «7,6% no segmento Premium (Compal Clássico)», em 2003, aumentando para 10,5% no ano seguinte, segundo a mesma fonte.

No entanto, o responsável salientou que o segmento de funcionais será o que terá a maior tendência de subir, uma vez que é um mercado que representa 27%, em valor, em Espanha. A Compal prevê, neste segmento, estima atingir uma quota de 1,43%, este ano, aumentando para 5,03% no próximo.

Em termos globais, a Compal detém uma quota de mercado «abaixo dos 1%», em Espanha frisou o responsável.

Carlos Barroso afirmou que a empresa de lidera não prevê a entrada de outros produtos, do Grupo Nutrinveste em Espanha, apesar de considerar que o segmento da bolachas (Triunfo), ou do café (Nicola, Chave D’Oro) poderia ser uma aposta. A Compal Espanha fez um teste, durante quarto meses, com as águas Frize mas não foi bem sucedida.

«É mais barato entrar nas cadeias de hipermercados em Espanha do que em Portugal»
O director geral da Compal Espanha referiu que «é mais barato entrar numa cadeia de hipermercados em Espanha, do que em Portugal, apesar de ser muito caro também».

No entanto, o responsável frisou que é «muito difícil» entrar nas cadeias de distribuição e «não é fácil fazer promoções nos pontos de venda».

Actualmente, a Compal Espanha já tem acordos com o Grupo Carrefour (119 hipermercados), com El Corte Inglés (35 supermercados), Caprabo (522 super e hipermercados), S. Champion (175 supermercados), Hiperdecor (30 hipermercados), Alcampo (40 hipermercados), Sabeco (180 supermercados), S. Dia% (2,450 mil supermercados) e Repsol (três mil gasolineiras).

Durante este ano, a empresa está em negociação com a S. El Arbor, Eroski, Ahold e Mercadona.

O director geral salientou que os acordos já existentes com distribuidores, em Portugal, como é o caso do Carrefour, ou do Grupo Auchan (Alcampo), não facilitou as negociações em Espanha.

Por Ana Pereira, em Madrid

A jornalista viajou a convite da empresa




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por TRSM » 19/3/2003 9:23

Sabadel não decidiu se vai ao aumento capital BCP

19-3-2003 8:4



O Banco Sabadel , com 3,6% do BCP, ainda não decidiu se vai acompanhar o aumento de capital do banco português, noticia o Público
 
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por TRSM » 19/3/2003 9:23

Investimento directo estrangeiro regressa a Portugal

19-3-2003 8:8



O investimento directo estrangeiro está de regresso a Portugal com a homologação de dois novos projectos que envolvem um investimento superior a 56,9 ME.
Taiyo Tecnhology e Visteon vão realizar investimentos na Península de Setúbal, noticia o DN.
 
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por TRSM » 19/3/2003 9:16

Nikkei fecha com ganhos

19-3-2003 7:50



As bolsas asiáticas fecharam com ganhos, devido aos rumores de que o Governo nipónico está a comprar títulos a fim de "compensar" as descidas do índice Nikkei nos últimos dias, que o levaram pela quarta vez, a atingir mínimos dos últimos 40 anos. O Nikkei fechou a subir 1,2%.
 
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