Venda do Novo Banco pode representar 8% do M&A na banca europeia este ano

[TRSM]

CGD Mello e ABN reduzem posição no BCP

O Grupo Mello e o ABN Amro não vão subscrever o aumento de capital do Banco Comercial Português e Caixa Geral de Depósitos está a analisar não acompanhar a operação, noticiou o «Semanário Económico».
2003/02/28 08:56:00

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Ogma aprofunda colaboração com TAP

28-2-2003 8:36



A Ogma passa a ser responsável pela manutenção, níveis de engenharia e gestão dos materiais para a manutenção dos Airbus 319, 320 e 321 da TAP, no âmbito de uma nova fase do contrato assinado entre as duas empresas no salão aeronáutico de "Le Bourget" em 2001, noticia o Público.

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Lusa inicia reestruturação

28-2-2003 8:34



A Lusa vai ter, a partir de hoje, um novo administrador executivo. Luís Delgado é oficialmente nomeado para a direcção da agência noticiosa durante a assembleia geral realizada para aprovar as contas e eleger os novos órgãos sociais, noticia o DE.

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PIB italiano aumenta 1% no 4º trimestre, acima das previsões

28-2-2003 8:31



O Produto Interno Bruto (PIB) italiano cresceu 1%, no quarto trimestre de 2002, face ao mesmo periodo de 2001. O valor supera as previsões dos analistas, que tinham previsto um crescimento anual de 0,8%. O aumento trimestral do PIB foi de 0,4%, face aos 0,2% estimados.

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Schering duplica lucros em 2002

28-2-2003 8:27



A farmacêutica alemã Schering obteve em 2002, um lucro de 867 milhões de euros, algo mais do dobro, face aos 418 milhões de euros do exercício anterior.
As receitas também aumentaram, mas de forma mais moderada: cresceram 3,7%, para 5.023 milhões de euros.

No quarto trimestre do exercício, a Schering aumentou em 18%, o seu resultado líquido, para 103 milhões de euros, devido principalmente às vendas do Betaseron, medicamento contra a esclerose multipla, e do Yasmin, uma pílula anti-conceptiva.

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Lucros da italiana ENI diminuem 58% no 4º trimestre

28-2-2003 8:19



O lucro da petrolífera italiana ENI, caiu 58% no quarto trimestre para 1.400 milhões de euros. A forte queda, deveu-se principalmente à venda da Snam Rete Gas no mesmo periodo de 2001, que representou receitas extraordinárias de 2.450 milhões de euros para a Eni.
No total do exercício, a companhia atingiu lucros de 4.580 milhões de euros, ligeiramente abaixo das previsões dos analistas, que apontavam para lucros no valor de 4.610 milhões de euros.




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Recoletos multiplica lucros por sete para 49,5 milhões de euros

28-2-2003 8:14



O grupo editorial Recoletos, controlado pela Pearson, anunciou que o seus resultados se multiplicaram por sete, dos 6,4 milhões de euros para 49,5 milhões de euros, devido em parte aos resultados extraordinários relacionados com a venda da sua participação no grupo audiovisual RTL Group. As receitas totais do grupo diminuiram ligeiramente para os 224 milhões, dos 235 milhões em 2001.

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Expresso Atlântico com lucro de 1,04 milhões de euros

28-2-2003 8:6



O Banco Expresso Atlântico concluiu em 2002 o programa de racionalização da rede de lojas e “limpeza” da carteira de crédito, terminando o ano com um resultado líquido de 1,04 milhões de euros, contra 480 mil euros registados em 2001, noticia o DE

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Lucros da Zeltia caem 50% para 4,7 ME

27-2-2003 20:28



Os lucros da espanhola Zeltia recuaram 50 por cento, em 2002, para 4,7 milhões de euros (ME), devido à contabilização, em 2001, de cinco milhões de dólares pelo desenvolvimento do fármaco Yondelis, pagos pela Johnson & Johnson. As vendas cresceram 2,7 por cento para 63 ME.
O título ganhou hoje 0,37 por cento para 5,42 euros, em Madrid

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Resultados da Arcelor ficam aquém das estimativas

27-2-2003 20:0



Os resultados operacionais da Arcelor, referentes ao exercício de 2002, ficaram aquém das estimativas dos analistas.
A gigante do aço resultante da fusão entre a francesa Usinor, a luxemburguesa Arbed e a espanhola Aceralia registou resultados operacionais de 780 milhões de euros (ME), face aos prejuízos pro forma de 200 ME do ano anterior e aos 831,5 ME esperados pelo mercado. Os prejuízos cifraram-se em 121 ME, sob o impacto de 458 ME negativos de itens extraordinários e sinergias de 190 ME. A dívida desceu 517 ME para 5.993 ME.

Quanto a 2003, a Arcelor não espera uma recuperação dos mercados antes de meados do ano ou mesmo do último trimestre, apesar dos stocks dos seus clientes estarem em níveis baixos.

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Bristol-Myers Squibb adia resultados para 10 de Março

27-2-2003 19:19



A Bristol-Myers Squibb adiou para 10 de Março, ao invés de finais de Fevereiro, a divulgação da versão corrigida dos seus resultados.
Pelas 19h30, o título subia 2,68 por cento para 23,75 dólares, em Nova Iorque.

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Philips pretende reduzir os efectivos a metade

28-2-2003 8:4



A Sociedade de Componentes de Bobinados de Ovar, resultante de uma cisão das actividades da Philips Portuguesa, está a propor rescisões amigáveis aos seus 400 efectivos para reduzir a força de trabalho a metade, noticia o DN

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Polis com menos dinheiro e mais controlo financeiro

28-2-2003 8:3



As sociedades que vão requalificar as cidades dispõem de 800 ME de investimento público e têm um mês para apresentar cenários alternativos de poupança, segundo o Público

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Serviços públicos geridos por privados

28-2-2003 8:1



A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, pediu, em Dezembro, um estudo sobre a redifinição das funções do Estado de forma a poder privatizar serviços da administração pública, avança o DE.

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Paulo Ramos substitui Silva Correia na presidência da ParaRede

Paulo Ramos, administrador da ParaRede e ex-presidente da Compaq Portugal, vai substituir Silva Correia na presidência da ParaRede, no âmbito duma reestruturação da Comissão Executiva da empresa tecnológica.
Num comunicado a ParaRede [PARA] afirma que «Silva Correia e João Nuno Palma deixaram de integrar a Comissão Executiva dasociedade, mantendo-se como administradores não executivos».

Estes dois administradores vão ser substituídos por Paulo Miguel de SousaGonçalves Ramos, na qualidade de novo Presidente da ComissãoExecutiva e por Paulo Jorge Tavares Guedes.

Paulo Ramos, já é administrador da ParaRede, foi o presidente da Compaq Portugal, antes da empresa ser adquirida pela Hewlett-Packard. Silva Correia foi nomeado presidente da ParaRede em Abril de 2001.

No comunicado a ParaRede explica que «a ParaRede tem vindo adesenvolver um profundo processo de restruturação ao nível financeiro, da sua estrutura de Grupo e do respectivo core business», acrescentando que já se sente «uma crescente dinamização comercial, na sequência de um período de significativa racionalização dos custos fixos seguido de uma actuação prioritáriaao nível do acréscimo das receitas».

«Estando esse processo de reestruturação em fase adiantada deimplementação, entende-se estarem reunidas as condições basepara o início de um novo ciclo empresarial tendo em conta aresolução de um conjunto de contingências que constituíamcondicionantes à actividade das diversas sociedades que integram oGrupo ParaRede», explica a companhia em comunicado.

A companhia tecnológica adianta que «foi entendido pela ComissãoExecutiva que as tarefas cometidas aos actuais membros dos órgãosde administração se encontram neste momento concretizadas nosseus aspectos essenciais, existindo todo o interesse em proceder auma nova reestruturação da equipa de management».

Silva Correia e João Palma vão manter-se como administradores não executivos da ParaRede, ocupando os cargos de presidente e vice presidente do Conselho de Administração da empresa, até à próxima Assembleia Geral.

A ParaRede anunciou ainda que Jorge de Brito Pereira também renunciou ao cargo de administrador da empresa, tendo sido substituído por Pedro Rebelo Pinto.

A ParaRede fechou inalterada nos 0,18 euros.

2003/02/27 20:34:00

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BESI - Rectificação de informação

Em relação à informação publicada hoje no Negocios.pt, sob o título «Francisco Cary substitui Serzedelo na presidência do BESI» procedemos às seguintes rectificações:
1 - Francisco Cary, administrador do BESI, não vai substituir Manuel Serzedelo na presidência do BESI, conforme se escreveu.

2 - José Maria Espírito Santo Ricciardi, actual vice-presidente do BESI, ocupa o cargo de presidente interino desde a suspensão do mandato de Manuel Serzedelo.

Aos visados e aos leitores apresentamos as nossas desculpas pela incorrecção.

Ricardo Domingos, editor Negocios.pt

2003/02/27 19:57:00

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Nikkei encerra misto

28-2-2003 7:29



O mercado nipónico encerrou misto, com a tomada de posições na aproximação do fecho de alguns futuros a diluírem os ganhos do início de sessão.
As ordens de compra surgiram com expectativas de que as autoridades monetárias japonesas poderiam intervir no mercado cambial para limitar mais ganhos do iene face ao dólar.

O sector bancário seguiu em queda e os exportadores consolidaram ganhos.

Foi ainda anunciada a taxa de desemprego no Japão para o mês de Janeiro, tendo atingido o nível recorde de 5,5 por cento. Os preços no consumidor recuaram, reagindo à menor criação de emprego e à oferta de descontos para manter as vendas.

O Nikkei ganhou 0,04 por cento para 8.363,04 pontos

[TRSM]

Europa poderá iniciar com ganhos

28-2-2003 7:24



Os mercados europeus deverão abrir em alta, seguindo a tendência de Nova Iorque. No entanto, a insistência de George W. Bush para que o Iraque seja desarmado imediatamente, apesar de Bagdade ter aceitado destruir alguns mísseis, poderá desagradar a alguns investidores, ao aumentar a probabilidade de uma guerra.
A Cap Gemini apresentou um prejuízo anual de 514 milhões de euros. A Fiat deverá apresentar um prejuízo de 4 mil milhões de euros.

No plano macroeconómico europeu, será divulgada a Taxa de Desemprego francesa. Em Itália serão anunciados o Produto Interno Bruto e a Confiança dos Investidores.

Nos Estados Unidos será divulgada a evolução do Produto Interno Bruto, o respectivo deflator e o consumo pessoal. Mais tarde, será anunciado o índice de confiança da Universidade de Michigan e o Chicago Purchasing Manager.

[TRSM]

EUA fecham em alta

27-2-2003 20:56



Os mercados norte-americanos fecharam em alta, graças aos indícios de melhoria da economia e ao alívio dos receios de guerra com o Iraque.
O Dow Jones ganhou um por cento para 7.884,99 pontos, o Nasdaq Composite valorizou 1,56 por cento para 1.323,96 pontos e o S&P 500 somou 1,18 por cento para 837,28 pontos.

As encomendas de bens duradouros cresceram mais do que esperado, em Janeiro, sugerindo que as empresas estão a aumentar o investimento. As encomendas subiram 3,3 por cento, acima do um por cento esperado pelos analistas.

Para ajudar à subida, o Departamento da Justiça baixou o estado de alerta contra o terrorismo de “laranja” para “amarelo” e uma agência noticiosa pública egípcia afirmou que o Iraque vai destruir os mísseis tal como ordenado pela ONU. A organização negou ter recebido informação nesse sentido.

A maior farmacêutica do mundo, Pfizer, ganhou 1,73 por cento, depois da Comissão Europeia ter dado luz verde à aquisição da concorrente Pharmacia, por 56 mil milhões de dólares, contra o desinvestimento em cinco fármacos. Falta agora o aval dos reguladores norte-americanos. A Pharmacia subiu 2,26 por cento.

A tecnológica Enterasys Networks somou 20,57 por cento, após ter revelado que chegou a acordo com a entidade reguladora do mercado de valores mobiliários (SEC) em relação ao processo em torno das suas práticas contabilísticas. A Enterasys não admitiu qualquer erro e não vai pagar coima ou reformular resultados.

[Pata-Hari]

bom dia!