Noticias de 15 de Janeiro de 2004
Receita da Reuters deverá recuar 9% no primeiro trimestre
15-1-2004 9:21
A Reuters Group estima que as receitas da sua unidade principal recue cerca de 9 por cento no primeiro trimestre de 2004, o ritmo inferior ao esperado com menos subscritores a cancelarem o serviço que o esperado.
As receitas com subscrições da unidade de venda de informação e notícias deverão descer 9 por cento ou pouco menos. Esta receita representa cerca de 77 por cento do total. A estimativa anterior apontava para uma queda de 9,1 por cento nas receitas.
A companhia reduziu a força de trabalho em 19 por cento, diminuiu o número de produtos e aumentou as suas ofertas.
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15-1-2004 9:21
A Reuters Group estima que as receitas da sua unidade principal recue cerca de 9 por cento no primeiro trimestre de 2004, o ritmo inferior ao esperado com menos subscritores a cancelarem o serviço que o esperado.
As receitas com subscrições da unidade de venda de informação e notícias deverão descer 9 por cento ou pouco menos. Esta receita representa cerca de 77 por cento do total. A estimativa anterior apontava para uma queda de 9,1 por cento nas receitas.
A companhia reduziu a força de trabalho em 19 por cento, diminuiu o número de produtos e aumentou as suas ofertas.
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Euro continua em queda
15-1-2004 9:13
O euro continua a transaccionar em baixa face ao dólar, depois de alguns responsáveis pela política monetária europeia se terem mostrado preocupados com a forte valorização da moeda única.
O euro aproximou-se recentemente dos 1,29 dólares, o nível mais elevado de sempre. Os investidores começam a ficar preocupados com algumas medidas que poderão ser decididas pelo Grupo dos Sete, na reunião do próximo mês.
Também o menor défice comercial que o esperado apresentado ontem nos Estados Unidos da América está a sustentar a moeda norte-americana.
O euro recua 0,18 por cento para 1,2624 dólares.
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Petróleo sobe com queda das reservas para mínimo desde 1975
15-1-2004 9:8
O preço do petróleo segue em alta, depois do Departamento da Energia norte-americano ter anunciado que as reservas do país desceram para o mínimo desde Setembro de 1975.
As reservas desceram 5 milhões de barris, ou 1,9 por cento, para 264 milhões de barris na semana passada. A capacidade operativa das refinarias desceu 2,1 pontos percentuais para 90,8 por cento, devido a operações de manutenção. As importações recuaram 5,6 por cento para 9,2 milhões de barris.
As reservas de petróleo desceram pela sétima vez nas últimas oito semanas.
O contrato de Fevereiro do IPE Brent sobe 39 cêntimos para 31,42 dólares por barril.
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15-1-2004 9:8
O preço do petróleo segue em alta, depois do Departamento da Energia norte-americano ter anunciado que as reservas do país desceram para o mínimo desde Setembro de 1975.
As reservas desceram 5 milhões de barris, ou 1,9 por cento, para 264 milhões de barris na semana passada. A capacidade operativa das refinarias desceu 2,1 pontos percentuais para 90,8 por cento, devido a operações de manutenção. As importações recuaram 5,6 por cento para 9,2 milhões de barris.
As reservas de petróleo desceram pela sétima vez nas últimas oito semanas.
O contrato de Fevereiro do IPE Brent sobe 39 cêntimos para 31,42 dólares por barril.
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Intel empurra mercados europeus para terreno negativo
15-1-2004 9:4
Os mercados europeus seguem em queda, reagindo às perspectivas apresentadas pela norte-americana Intel, que espera uma queda mais acentuada que o esperado nas vendas do primeiro trimestre e uma redução do investimento para o ano 2004.
As empresas de semicondutores europeias seguem uma tendência descendente, com a STMicroelectronics a perder 1,2 por cento, a Infineon a descer 1,2 por cento e a Philips a recuar 0,7 por cento.
A ASML recua 3,7 por cento, apesar de ter apresentado o primeiro lucro dos últimos seis trimestres. As fracas estimativas de investimento da Intel deverão prejudicar a evolução da empresa.
A Pinault-Printemps-Redoute recua 0,7 por cento, depois de ter apresentado uma queda de 12 por cento nas vendas do quarto trimestre, para 6,71 mil milhões de euros, pouco abaixo do esperado pelos analistas.
A Reuters avança 6,4 por cento, para o máximo dos últimos 16 meses, depois de ter anunciado que as receitas estão a recuar menos que o esperado.
Os mercados da plataforma Euronext seguem uma tendência mista, com o índice francês CAC a perder 0,13 por cento mas o belga BEL a ganhar 0,45 por cento e o holandês AEX a avançar 0,58 por cento.
Os restantes mercados europeus seguem em queda, com o índice alemão DAX a recuar 0,11 por cento, o britânico Footsie a perder 0,12 por cento, o italiano MIB a descer 0,02 por cento e o espanhol IBEX a desvalorizar 0,43 por cento.
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Euronext Lisbon evita quedas euopeias
15-1-2004 8:57
O mercado nacional segue com ganhos ligeiros, evitando as perdas moderadas registadas nos restantes mercados europeus. O índice PSI-20 avança 0,17 por cento para 6.921,48 pontos.
Os mercados europeus reagem às fracas expectativas apresentadas pela norte-americana Intel, que espera um queda nas vendas e uma redução do invesimento.
O Grupo Sonae destaca-se. A casa-mãe avança 1,27 por cento, regressando aos 80 cêntimos, o nível mais elevado do último ano e meio. A SonaeCom mantém o optimismo e avança 1,37 por cento.
O Banco Comercial Português sustenta o mercado, com um ganho de 0,59 por cento, apesar de ter sido noticiado que detém quatro milhões de acções da Parmalat, já provisionadas. O Banco Espírito Santo acompanha a evolução e avança 0,38 por cento, seguido pelo Banco BPI, que sobe 0,66 por cento.
A limitar maiores quedas, a Portugal Telecom recua 0,12 por cento, mantendo-se ainda acima dos 8,50 euros. A PT Multimédia avança 0,06 por cento.
A Jerónimo Martins regressou as ganhos e avança 1,2 por cento, novamente acima dos 10 euros por acção.
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15-1-2004 8:57
O mercado nacional segue com ganhos ligeiros, evitando as perdas moderadas registadas nos restantes mercados europeus. O índice PSI-20 avança 0,17 por cento para 6.921,48 pontos.
Os mercados europeus reagem às fracas expectativas apresentadas pela norte-americana Intel, que espera um queda nas vendas e uma redução do invesimento.
O Grupo Sonae destaca-se. A casa-mãe avança 1,27 por cento, regressando aos 80 cêntimos, o nível mais elevado do último ano e meio. A SonaeCom mantém o optimismo e avança 1,37 por cento.
O Banco Comercial Português sustenta o mercado, com um ganho de 0,59 por cento, apesar de ter sido noticiado que detém quatro milhões de acções da Parmalat, já provisionadas. O Banco Espírito Santo acompanha a evolução e avança 0,38 por cento, seguido pelo Banco BPI, que sobe 0,66 por cento.
A limitar maiores quedas, a Portugal Telecom recua 0,12 por cento, mantendo-se ainda acima dos 8,50 euros. A PT Multimédia avança 0,06 por cento.
A Jerónimo Martins regressou as ganhos e avança 1,2 por cento, novamente acima dos 10 euros por acção.
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Itália: Inflação anual atinge 2,7% em 2003
15-1-2004 9:18
O instituto de estatística italiano Istat anunciou que a inflação anual de 2003 atingiu os 2,7 por cento, mais duas décimas que o registado em 2002.
Os preços no consumidor aumentaram 0,1 por cento em Dezembro, em termos mensais, e 2,5 por cento anualmente.
A inflação harmonizada manteve-se inalterada em Dezembro, subindo 2,6 por cento em termos anuais.
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O instituto de estatística italiano Istat anunciou que a inflação anual de 2003 atingiu os 2,7 por cento, mais duas décimas que o registado em 2002.
Os preços no consumidor aumentaram 0,1 por cento em Dezembro, em termos mensais, e 2,5 por cento anualmente.
A inflação harmonizada manteve-se inalterada em Dezembro, subindo 2,6 por cento em termos anuais.
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Peugeot e Fiat lideram queda nas vendas de automóveis na Europa Ocidental
15-1-2004 8:50
A Peugeot Citroën e a Fiat lideram a queda nas vendas de automóveis na Europa Ocidental em Dezembro. A Volkswagen e a BMW beneficiaram da apresentação de novos modelos para evitar quedas.
As vendas totais na Europa Ocidental recuaram 1,8 por cento para 969.787 unidades em Dezembro, segundo a Associação de Fabricantes de Automóveis Europeus.
As vendas da Peugeot desceram 12,9 por cento e da Fiat recuaram 19,7 por cento. As vendas da Volkswagen subiram 4,4 por cento.
Na totalidade do ano 2003, as vendas de automóveis na região recuaram 1,3 por cento para 14,2 milhões de unidades.
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Lucro da ASML atinge 16 milhões de euros
15-1-2004 8:47
A holandesa ASML apresentou o primeiro lucro trimestral dos últimos seis trimestrais, beneficiando da redução de custos e do aumento das vendas nos equipamentos mais caros. A empresa anunciou ainda que o presidente executivo, Doug Dunn, pretende afastar-se da empresa no ano corrente.
O lucro líquido atingiu os 13 milhões de euros no quarto trimestre, que compara com o prejuízo de 50 milhões de euros registado no período homólogo de 2002.
As estimativas de lucros apontavam para um resultado de 9,3 milhões de euros.
As vendas do quarto trimestre desceram de 820 para 526 milhões de euros. Face ao terceiro trimestre, as vendas subiram 41 por cento. Os analistas esperavam vendas de apenas 473,1 milhões de euros.
No final de Dezembro, as encomendas da ASML atingiam os 993 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas.
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15-1-2004 8:47
A holandesa ASML apresentou o primeiro lucro trimestral dos últimos seis trimestrais, beneficiando da redução de custos e do aumento das vendas nos equipamentos mais caros. A empresa anunciou ainda que o presidente executivo, Doug Dunn, pretende afastar-se da empresa no ano corrente.
O lucro líquido atingiu os 13 milhões de euros no quarto trimestre, que compara com o prejuízo de 50 milhões de euros registado no período homólogo de 2002.
As estimativas de lucros apontavam para um resultado de 9,3 milhões de euros.
As vendas do quarto trimestre desceram de 820 para 526 milhões de euros. Face ao terceiro trimestre, as vendas subiram 41 por cento. Os analistas esperavam vendas de apenas 473,1 milhões de euros.
No final de Dezembro, as encomendas da ASML atingiam os 993 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas.
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Lucro anual da Yahoo aumenta
15-1-2004 8:41
A norte-americana Yahoo aumentou os lucros no quarto trimestre e na totalidade do ano 2003, beneficiando das receitas com publicidade.
O lucro líquido do quarto trimestre atingiu os 75 milhões de dólares, ou 11 cêntimos por acção, face aos 46,2 milhões de dólares registados no período homólogo de 2002. As receitas subiram de 285,8 para 663,9 milhões de dólares. O lucro operacional subiu de 55,4 para 94,4 milhões de dólares.
O lucro trimestral saiu em linha com o esperado pelos analistas.
No total de 2003, os lucros líquidos atingiram os 237,9 milhões de dólares, ou 37 cêntimos por acção, face aos 7 cêntimos por acção registados em 2002. As receitas subiram 71 por cento para 1,625 mil milhões de euros.
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15-1-2004 8:41
A norte-americana Yahoo aumentou os lucros no quarto trimestre e na totalidade do ano 2003, beneficiando das receitas com publicidade.
O lucro líquido do quarto trimestre atingiu os 75 milhões de dólares, ou 11 cêntimos por acção, face aos 46,2 milhões de dólares registados no período homólogo de 2002. As receitas subiram de 285,8 para 663,9 milhões de dólares. O lucro operacional subiu de 55,4 para 94,4 milhões de dólares.
O lucro trimestral saiu em linha com o esperado pelos analistas.
No total de 2003, os lucros líquidos atingiram os 237,9 milhões de dólares, ou 37 cêntimos por acção, face aos 7 cêntimos por acção registados em 2002. As receitas subiram 71 por cento para 1,625 mil milhões de euros.
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Cortefiel reduz lucros em 6% nos primeiros nove meses do ano fiscal
15-1-2004 8:37
O grupo têxtil espanhol Cortefiel registou um lucro líquido de 9,76 milhões de euros nos primeiros nove meses do exercício fiscal, menos 6 por cento que no período homólogo. Esta queda justifica-se com a alteração do regime fiscal.
O EBITDA – Fluxos de Caixa Operacionais aumentaram 12,4 por cento para 59,79 milhões de euros.
Os analistas esperavam um lucro líquido de 9,6 milhões de euros e um EBITDA de 59,9 milhões de euros.
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Alemanha: Confirmada contracção de 0,1% no PIB 2003
15-1-2004 8:35
O Produto Interno Bruto alemão contraiu-se 0,1 por cento em 2003, a sua primeira contracção desde 1993, segundo dados do instituto oficial de estatística.
Os economistas esperavam uma estagnação do PIB, com as estimativas a variarem de uma contracção de 0,1 por cento. a uma expansão de 0,1 por cento.
Em 2002, o PIB alemão tinha crescido 0,2 por cento.
No quarto trimestre, o PIB deverá ter aumentado 0,5 por cento face ao trimestre anterior.
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França: PIB do quarto trimestre revisto em alta
15-1-2004 8:31
O Banco de França reviu em alta as suas estimativas para o Produto Interno Bruto francês do quarto trimestre de 2003 em mais 0,1 ponto percentual, para um crescimento de 0,6 por cento. Para o primeiro trimestre de 2004, o banco central prevê um crescimento de 0,7 por cento, mais 0,3 pontos percentuais que a sua estimativa anterior.
Para a totalidade de 2003, o Banco de França prevê um crescimento de 0,1 por cento, menos 0,1 ponto percentual que na estimativa anterior.
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Espanha: Índice Preços Consumidor aumenta 0,2% em Dezembro
15-1-2004 8:28
O índice de preços no consumidor espanhol aumentou 0,2 por cento em Dezembro, colocando a inflação anual nos 2,6 por cento, menos 1,4 pontos percentuais que o registado no ano passado, segundo o instituto de estatística.
A taxa de inflação subjacente, que exclui alimentação e energia, aumentou 0,1 por cento em Dezembro e 2,5 por cento no ano.
A edução, com um aumento de 4,3 por cento, e a alimentação e bebidas, com uma subida de 4,1 por cento, foram os bens que registaram subidas anuais mais acentuadas.
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15-1-2004 8:28
O índice de preços no consumidor espanhol aumentou 0,2 por cento em Dezembro, colocando a inflação anual nos 2,6 por cento, menos 1,4 pontos percentuais que o registado no ano passado, segundo o instituto de estatística.
A taxa de inflação subjacente, que exclui alimentação e energia, aumentou 0,1 por cento em Dezembro e 2,5 por cento no ano.
A edução, com um aumento de 4,3 por cento, e a alimentação e bebidas, com uma subida de 4,1 por cento, foram os bens que registaram subidas anuais mais acentuadas.
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Lucro da Intel mais que duplica
15-1-2004 8:24
O lucro do quarto trimestre da norte-americana Intel mais que duplicou, com a empresa a reduzir os custos de produção e a registar um aumento de 22 por cento nas vendas.
O lucro líquido atingiu os 2,17 mil milhões de dólares, ou 33 cêntimos por acção, que compara com o lucro de 1,05 mil milhões de dólares registado no período homólogo de 2002. As vendas ascenderam a 8,74 mil milhões de dólares.
Este é o lucro mais elevado desde 2000 e as vendas mais elevadas de sempre.
No trimestre actual, as vendas deverão descer para 7,9 a 8,5 mil milhões de dólares, abaixo do esperado pelos analistas, que apontavam para vendas médias de 8,24 mil milhões de dólares.
Também as estimativas para o investimento decepcionaram os analistas. A Intel espera investir 3,6 a 4 mil milhões de dólares em fábricas e equipamento no ano corrente, face aos 3,7 mil milhões de dólares em 2003. Os analistas esperavam investimentos de 3,7 a 4,6 mil milhões de dólares.
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15-1-2004 8:24
O lucro do quarto trimestre da norte-americana Intel mais que duplicou, com a empresa a reduzir os custos de produção e a registar um aumento de 22 por cento nas vendas.
O lucro líquido atingiu os 2,17 mil milhões de dólares, ou 33 cêntimos por acção, que compara com o lucro de 1,05 mil milhões de dólares registado no período homólogo de 2002. As vendas ascenderam a 8,74 mil milhões de dólares.
Este é o lucro mais elevado desde 2000 e as vendas mais elevadas de sempre.
No trimestre actual, as vendas deverão descer para 7,9 a 8,5 mil milhões de dólares, abaixo do esperado pelos analistas, que apontavam para vendas médias de 8,24 mil milhões de dólares.
Também as estimativas para o investimento decepcionaram os analistas. A Intel espera investir 3,6 a 4 mil milhões de dólares em fábricas e equipamento no ano corrente, face aos 3,7 mil milhões de dólares em 2003. Os analistas esperavam investimentos de 3,7 a 4,6 mil milhões de dólares.
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Cerca de um terço das empresas europeias prevêem despedimentos em 2004
15-1-2004 8:20
Segundo a 13ª edição do UPS Europe Business Monitor, que se baseia na opinião de 1.453 gestores de negócios de 15 mil empresas, cerca de um terço das empresas europeias deverão efectuar despedimentos em 2004. Cerca de metade afasta a possibilidade de contratar pessoal, noticia do Diário de Notícias.
Apesar das empresas considerarem que a actividade melhorou e apresentaram melhores perspectivas para o futuro, continuam a apresentar fracas previsões para o emprego. Apenas um quinto dos gestores considera contratações.
Cerca de 40 por cento das empresas consideram que a sua actividade está melhor que nos últimos doze meses. As visões mais positivas pertencem aos espanhóis e aos britânicos. França e Holanda são os países mais pessimistas.
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15-1-2004 8:20
Segundo a 13ª edição do UPS Europe Business Monitor, que se baseia na opinião de 1.453 gestores de negócios de 15 mil empresas, cerca de um terço das empresas europeias deverão efectuar despedimentos em 2004. Cerca de metade afasta a possibilidade de contratar pessoal, noticia do Diário de Notícias.
Apesar das empresas considerarem que a actividade melhorou e apresentaram melhores perspectivas para o futuro, continuam a apresentar fracas previsões para o emprego. Apenas um quinto dos gestores considera contratações.
Cerca de 40 por cento das empresas consideram que a sua actividade está melhor que nos últimos doze meses. As visões mais positivas pertencem aos espanhóis e aos britânicos. França e Holanda são os países mais pessimistas.
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AECOPS acredita em retoma sector em 2005
15-1-2004 8:9
A AECOPS – Associação das Empresas de Construção Civil e Obras Públicas adiou para o próximo ano a retoma do sector de construção, segundo o jornal Público.
Joaquim Carlos Fortunato, presidente da AECOPS considera que as obras recentemente anunciadas para a concessão do Douro Litoral e o arranque dos trabalhos da rede de alta velocidade ferroviária (TGV) deverão impulsionar o sector em 2005.
Mesmo assim, para recuperar a recente queda, o sector irá necessitar de alguns anos. O quebra acumulada entre 2002 e 2004 deverá rondar os 20 por cento, colocando-se em níveis da década de 80.
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15-1-2004 8:9
A AECOPS – Associação das Empresas de Construção Civil e Obras Públicas adiou para o próximo ano a retoma do sector de construção, segundo o jornal Público.
Joaquim Carlos Fortunato, presidente da AECOPS considera que as obras recentemente anunciadas para a concessão do Douro Litoral e o arranque dos trabalhos da rede de alta velocidade ferroviária (TGV) deverão impulsionar o sector em 2005.
Mesmo assim, para recuperar a recente queda, o sector irá necessitar de alguns anos. O quebra acumulada entre 2002 e 2004 deverá rondar os 20 por cento, colocando-se em níveis da década de 80.
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Contrato de Competitividade e Emprego prometido para Julho
15-1-2004 8:5
Após o encontro entre o Governo e os parceiros sociais, realizado ontem, para discussão do Contrato Social para a Competitividade e Emprego, as centrais sindicais continuaram a criticar a inacção dos Governo, segundo o Público. Os três grupos de trabalho ainda não definiram os objectivos de médio prazo.
As centrais sindicais criticam o Governo por ainda não ter apresentado qualquer proposta concreta. As discussões actuais desenvolvem-se em volta da evasão fiscal, da formação profissional e segurança, investimento e inovação, reforma da administração pública, combate ao desemprego e política salarial.
Bagão Félix, ministro da Segurança Social, pretende criar condições para estimular a competitividade e emprego nacional. Em Julho deste ano, o contrato deverá estar já em vigor. Caso não se chegue a acordo com os parceiros sociais até esta data, as medidas serão decididas pelo Governo.
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Falências aumentam 42% em 2003
15-1-2004 8:0
O número de falências empresariais aumentou 42 por cento no ano 2003, resultado da deslocalização de actividade de multnacionais e do encerramento de fábricas, segundo o Jornal de Notícias, com base em dados da Coface Mope.
Foram apresentadas 2.980 acções de falência. As apresentações de falência (pedida pela administração) e os requerimentos de falência (pedida pelos credores) apresentaram crescimento na ordem dos 200 por cento.
Esta situação está a pressionar o desemprego.
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15-1-2004 8:0
O número de falências empresariais aumentou 42 por cento no ano 2003, resultado da deslocalização de actividade de multnacionais e do encerramento de fábricas, segundo o Jornal de Notícias, com base em dados da Coface Mope.
Foram apresentadas 2.980 acções de falência. As apresentações de falência (pedida pela administração) e os requerimentos de falência (pedida pelos credores) apresentaram crescimento na ordem dos 200 por cento.
Esta situação está a pressionar o desemprego.
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BCP com 4 milhões acções Parmalat
15-1-2004 7:49
O Banco Comercial Português detém 4 milhões de acções da Parmalat em carteira, segundo noticia o Diário de Notícias. Esta participação já está provisionada.
O BCP nega ainda qualquer envolvimento com Calisto Tanzi, depois de algumas suspeitas sobre a presença do responsável máximo da empresa italiana em Portugal, na véspera do Natal.
O BCP ainda não se pronunciou sobre a posição creditícia da Parmalat mas a exposição deverá ser reduzida, incidindo sobre apoios à tesouraria e coberto com garantias reais.
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Impacto operações Parmalat pouco relevantes no Totta
15-1-2004 7:45
O Banco Totta & Açores anunciou que as operações realizadas com a italiana Parmalata têm um impacto patrimonial pouco relevante nos resultados do banco.
O banco confirma a emissão de obrigações no montante de 290 milhões de euros, com vencimento a 3 de Julho de 2008, à taxa de juro de 6,34 por cento. A emissão foi totalmente subscrita por um banco de investimento internacional, que tinha proposto a emissão.
Adicionalmente, realizou um credit default swap com valor de 290 milhões de euros, pelo qual recebeu uma contrapartida por possível insolvência da Parmalat. Assim, garantiu um financiamento abaixo da taxa de juro da dívida ordinária, sem vantagem no caso de solvência da Parmalat.
Esta operação permitiu financiar o Totta, sem estabelecimento de relações creditícias ou comerciais com a Parmalat.
A insolvência da Parmalat gerou o pagamento dos 290 milhões de euros pelo Totta, não tendo qualquer efeito patrimonial relevante.
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Nikkei encerra em queda
15-1-2004 7:33
O mercado japonês encerrou em queda, prejudicado pela valorização do iene face ao dólar e pelos resultados apresentados pela norte-americana Intel.
A Tokyo Electron perdeu 3 por cento, acompanhando a evolução dos resultados da Intel, que previu uma queda das vendas e dos investimentos em 2004.
O índice Nikkei perdeu 1,82 por cento para 10.665,15 pontos.
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O mercado japonês encerrou em queda, prejudicado pela valorização do iene face ao dólar e pelos resultados apresentados pela norte-americana Intel.
A Tokyo Electron perdeu 3 por cento, acompanhando a evolução dos resultados da Intel, que previu uma queda das vendas e dos investimentos em 2004.
O índice Nikkei perdeu 1,82 por cento para 10.665,15 pontos.
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Europa deverá recuar
15-1-2004 7:31
Os mercados europeus deverão abrir em queda, com as empresas tecnológicas prejudicadas pelos fracos resultados apresentados pela norte-americana Intel.
A Intel duplicou o lucro trimestral e apresentou a receita trimestral mais elevada de sempre. No entanto, estima uma queda nas receitas do primeiro trimestre. Além disso, a empresa espera investir apenas 3,6 a 4 mil milhões de dólares em 2004, abaixo dos 3,7 mil milhões de dólares em 2003. A Infineon, STMicroelectronics, ASML deverão ser prejudicadas.
Os retalhistas deverão ser prejudicados, depois da Richemont e da Pinault Printemps Redoute terem apresentado vendas abaixo do esperado, prejudicadas pela valorização do euro.
Em Espanha e em Itália será apresentado o índice de preços no consumidor. Na Alemanha e na Zona Euro será divulgado o crescimento do Produto Interno Bruto.
Nos Estados Unidos da América, será apresentado o índice de preços no consumidor, as vendas a retalho, os novos pedidos de subsídio de desemprego, o índice manufactureiro do império, o FED de Filadélfia e o orçamento mensal.
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15-1-2004 7:31
Os mercados europeus deverão abrir em queda, com as empresas tecnológicas prejudicadas pelos fracos resultados apresentados pela norte-americana Intel.
A Intel duplicou o lucro trimestral e apresentou a receita trimestral mais elevada de sempre. No entanto, estima uma queda nas receitas do primeiro trimestre. Além disso, a empresa espera investir apenas 3,6 a 4 mil milhões de dólares em 2004, abaixo dos 3,7 mil milhões de dólares em 2003. A Infineon, STMicroelectronics, ASML deverão ser prejudicadas.
Os retalhistas deverão ser prejudicados, depois da Richemont e da Pinault Printemps Redoute terem apresentado vendas abaixo do esperado, prejudicadas pela valorização do euro.
Em Espanha e em Itália será apresentado o índice de preços no consumidor. Na Alemanha e na Zona Euro será divulgado o crescimento do Produto Interno Bruto.
Nos Estados Unidos da América, será apresentado o índice de preços no consumidor, as vendas a retalho, os novos pedidos de subsídio de desemprego, o índice manufactureiro do império, o FED de Filadélfia e o orçamento mensal.
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