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Caldeirão da Bolsa

Noticias de 28 de Agosto de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 28/8/2003 10:47

Lucro do Fortis cresce 2%

28-8-2003 10:34



O Fortis teve um crescimento de dois por cento nos lucros operacionais, no primeiro semestre, um avanço travado pelas difíceis condições de mercado. O grupo financeiro holandês escusa-se a fazer previsões para o resto do ano.
O lucro operacional cresceu para cerca de 1,42 mil milhões de euros, face aos 1,39 mil milhões de euros em período homólogo. O presidente executivo da empresa aponta a ainda débil economia e o fraco crescimento dos mercados como explicações para o fraco crescimento.

Os lucros foram, nos primeiros seis meses do ano, de 671 milhões de euros, apesar dos prejuízos de 453 milhões de euros do primeiro trimestre. As expectativas dos analistas cifravam-se nos 532 milhões de euros.

O grupo financeiro refere que os rácios de solvência permanecem sólidos.

O título está a ceder 1,1 por cento para 16,22 euros, em Amsterdão.

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por soeirinho » 28/8/2003 10:29

PT e BCP sustentam Euronext Lisbon

28-8-2003 10:9



A Euronext Lisbon negoceia em ligeira alta, seguindo a tendência das restantes bolsas europeias, sustentada pela Portugal Telecom (PT) e pelo Banco Comercial Português (BCP), tal como ontem.
O PSI-20 valoriza 0,21 por cento para 6.035,95 pontos, em dia de fecho das carteiras dos fundos de investimento.

A PT ganha 1,37 por cento para 6,64 euros e o BCP soma 0,62 por cento para 1,63 euros.

A travar a subida do mercado, está a EDP – Electricidade de Portugal, que perde 1,96 por cento para dois euros, já com 2,8 milhões de acçõe negociadas.

A Sonae SGPS cai 2,08 por cento para 0,47 euros e a SonaeCom cede 0,51 por cento para 1,97 euros.

A ParaRede ganha cinco por cento para 0,21 euros.

A Brisa cede 0,2 por cento para 4,96 euros. Segundo uma sondagem realizada pela agência Reuters a dez analistas, a Brisa deverá registar lucros entre 53,1 milhões e 68,4 milhões de euros (ME), no primeiro semestre de 2003, face aos 154,7 ME do mesmo período do ano anterior. As receitas totais deverão crescer 248 ME para 257,6-269,1 ME e o EBITDA deve aumentar de 179,5 ME para 189,7-199,8 ME.

Os analistas explicam o corte dos lucros com a perda de créditos fiscais por investimento em novos troços. A Brisa passa assim a contabilizar impostos que até aqui eram diferidos. A grande expectativa vai para o desempenho do grupo no que toca à contenção de custos. A empresa apresenta as contas do primeiro semestre na sexta-feira, após o fecho do mercado.

Ainda em destaque, a Cimpor sobe 0,87 por cento para 3,49 euros, enquanto a Portucel recua 0,78 por cento para 1,27 euros.

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por soeirinho » 28/8/2003 10:01

Lucro da Adolfo Dominguez sobe 13,2%

28-8-2003 9:51



O grupo têxtil Adolfo Dominguez conheceu um aumento do seu lucro líquido, no primeiro semestre do ano, para 3,8 milhões de euros, cerca de 13,2 por cento.
Este crescimento deve-se ao aumento das vendas, na sequência da abertura de mais lojas da marca espanhola, e ao corte dos custos. O volume de negócios foi de 61,7 milhões de euros, o que revela um aumento de 9,2 por cento. Em termos comparáveis, o desempenho foi negativo, afirma a empresa espanhola, devido à fraqueza das vendas nos primeiros meses do ano.

A marca Adolfo Dominguez contabiliza 241 lojas abertas em Espanha e no estrangeiro, sendo que, este ano, foram inaugurados mais 12 espaços. Por outro lado, a empresa fechou duas sucursais francesas, que não alcançaram o ponto de equilíbrio.

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por soeirinho » 28/8/2003 9:51

Lucros anuais da BHP Billiton crescem 2,9%

28-8-2003 9:35



A BHP Billiton anunciou, esta quinta-feira, que os lucros operacionais anuais cresceram 2,9 por cento para 1,92 mil milhões de dólares.
Os resultados ilíquidos cifraram-se em 1,9 mil milhões de dólares, face aos 1,69 mil milhões de dólares do ano anterior, acima das estimativas do mercado. As vendas do grupo de recursos globais australiano desceram para 17,51 mil milhões, contra os 17,78 mil milhões de dólares do ano anterior.

O lucro líquido foi afectado por uma evolução cambial desfavorável, implicando um ajustamento de 560 milhões de dólares.

Os custos sofreram um corte de 310 milhões de dólares, face às estimativas de poupanças de 500 milhões de dólares até Junho de 2005.

A empresa afirma-se confiante no crescimento sustentado da procura chinesa de minerais e metais.

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por soeirinho » 28/8/2003 9:41

Carrefour estima crescimento de vendas de 6%

28-8-2003 9:24



O Carrefour está confiante nos resultados do exercício deste ano, esperando um crescimento das vendas, no segundo semestre, em seis por cento, em linha com o registado nos primeiros seis meses do ano.
O grupo retalhista francês reviu em alta as estimativas de crescimento anual do volume de negócios, em base comparável, de cinco para seis por cento. A previsão de uma taxa de crescimento de dois dígitos do resultado líquido por acção mantém-se.

A empresa anunciou resultados hoje. Os resultados do primeiro semestre elevam-se a 510 milhões de euros, uma subida de cerca de 11 por cento. O volume de negócios foi de 33,58 milhões, um crescimento que se estabeleceu nos 1,5 por cento.

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por soeirinho » 28/8/2003 9:40

ABB emite mil milhões de francos em obrigações

28-8-2003 9:14



O ABB vai emitir mil milhões de de francos suíços em obrigações convertíveis, assinalando renovada confiança na sua solidez financeira.
A emissão inclui uma opção de greenshoe no valor de 150 milhões de francos suíços, dependente do sucesso da oferta liderada pelo Citigroup, Crédit Suisse First Boston e Deutsche Bank

O encaixe será utilizado, sobretudo, para repagar 750 milhões de dólares em dívida, que expiram no final do ano.

O grupo de engenharia suíço tem uma dívida de cerca de 8,3 mil milhões de dólares, depois de uma vaga de aquisições, mas afirma que poderá emitir mais acções ou dívida no futuro.

O ABB ganha 7,58 por cento em Zurique.

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por soeirinho » 28/8/2003 9:11

DE: Maioria dos portugueses acha que é má altura para lançar negócios

28-8-2003 8:52



Segundo uma sondagem realizada pela Marktest para o Diário Económico (DE), 67,7 por cento dos portugueses diz que esta não é a altura certa para lançar negócios ou criar empresas.
Dos inquiridos, apenas 27,9 por cento consideram que este é um bom momento para investimentos de iniciativa privada.

Adicionalmente, questionados quanto a privatização do abastecimento de água, 27,5 por cento afirmaram não saber ou não querer responder, enquanto 27,9 por cento se mostraram favoráveis.

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por soeirinho » 28/8/2003 8:50

Lucros da Muniche Re superiores ao esperado

08-28-2003 8:35



A resseguradora Muniche Re apresentou resultados para o segundo semestre fiscal superiores às expectativas.
O lucro sem impostos trimestral da maior resseguradora mundial estabeleceu-se nos 737 milhões de euros, acima das estimativas médias de 655 milhões de euros, o que revela um aumento de cerca de 40 milhões de euros face aos primeiros três meses do ano.

A empresa alemã viu o seu rating ser reduzido pela Standard & Poor’s e espera-se para hoje uma conferência de imprensa que se vai centrar na sua situação líquida. Os investidores falam num possível aumento de capital.

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por soeirinho » 28/8/2003 8:49

Petrobras negoceia Fafen com a EDP

08-28-2003 8:31



A Petrobras está em negociações com a EDP – Electricidade de Portugal para a compra de 80 por cento do capital da brasileira Central Termoeléctrica Fafen.
A Petróleo do Brasil detém os restantes 20 por cento da central.

Segundo noticia o Diário Económico, citando as declarações do director-geral de Planeamento e Desenvolvimento da Petrobras, José Luiz Juhas, à imprensa brasileira, a eléctrica portuguesa pretende avançar para uma solução de troca de activos e não em dinheiro.

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por soeirinho » 28/8/2003 8:21

Dinamização da bolsa não depende de medidas fiscais

08-28-2003 8:15



Não basta impor um regime fiscal mais favorável para dinamizar a bolsa é a mensagem passada pelos especialistas citados na última edição do Diário Económico.
A Euronext Lisbon e a Associação Portuguesa de Bancos entregaram um pacote de propostas para dinamização do mercado de capitais nacional à ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite. As medidas são, sobretudo, de natureza fiscal.

No entanto, avança o mesmo jornal, citando fonte financeira, o Governo não deverá aceitar a recuperação dos benefícios fiscais existentes até 2002, com excepção da isenção de tributação sobre os juros da dívida privada para investidores estrangeiros.

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por soeirinho » 28/8/2003 8:17

Mais-valias pressionam Tóquio

08-28-2003 7:59



A bolsa de Tóquio encerrou no vermelho, pressionada pela realização de mais-valias, sobretudo nos sectores de papel e construção. O Nikkei 225 perdeu 0,81 por cento para 10.225,22 pontos.
O índice abriu em alta, mas acabou por inverter, pressionado pelos rumores de forte pressão vendedora de estrangeiros no mercado de futuros.

A liderar as perdas estiveram a Oji Paper, a Kobe Steel e a gigante da construção Kajima Corp., bem como a Matsushita Electric e a NEC.

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por soeirinho » 28/8/2003 7:57

Bolsas europeias deverão abrir neutras

08-28-2003 7:49



As bolsas europeias deverão abrir em território neutro, na quinta-feira, com os investidores a digerirem os últimos resultados empresariais.
As atenções deverão voltar a concentrar-se na resseguradora Munich Re, depois da Standard & Poor's ter cortado o rating e a empresa germânica ter afirmado que vai comentar a sua situação líquida numa conferência de imprensa matinal. Os investidores especulam sobre novo aumento de capital.

A britânica Billiton anunciou que os lucros cresceram 74 por cento. O grupo financeiro holandês Fortis também apresentou as suas contas.

A empresa de engenharia suíça ABB confirmou os rumores de emissão de obrigações convertíveis, no valor de 850 milhões de francos suíços.

Hoje apresentam resultados o grupo turístico alemão TUI e a segunda maior retalhista do mundo, a francesa Carrefour, depois do fecho do mercado.

Nos EUA, é divulgado o Produto Interno Bruto do segundo trimestre, bem como os novos pedidos de subsídio de desemprego da última semana.

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por soeirinho » 28/8/2003 7:55

Nueva York
Wall Street vive una sesión de trámite en espera de cifras económicas





Cecilia Castelló / MADRID (28-08-2003)


Wall Street vivió ayer una jornada de tránsito, con un bajísimo volumen de negocio y escasas noticias de relevancia para los mercados. Dow Jones y Nasdaq se movieron en tierra de nadie durante toda la jornada, para cerrar con un descenso del 0,07%, el primero, y un avance del 0,65%, el segundo, gracias al impulso de la industria de semiconductores.

Los inversores se mantuvieron alejados del parqué, pendientes de los indicadores que se conocerán hoy en Estados Unidos y que darán nuevas pistas sobre la marcha de la débil recuperación económica. Entre los datos destacables se encuentran el PIB revisado del segundo trimestre y cifras de consumo.

Ayer, la falta de referencias macroeconómicas y resultados empresariales hicieron que la cifra de actividad fuera muy reducida, 945 millones de acciones, frente a una media diaria de 1.400 millones en los últimos 12 meses. Los expertos prevén que el negocio siga bajo en las próximas sesiones, en una semana que tradicionalmente destaca por la ausencia de inversores antes de la celebración del Día del Trabajo el lunes.

Suben los semiconductores

Entre las pocas noticias, Sears Roebuck fue premiada con un alza del 1,25% tras mostrar al cierre del martes un inesperado optimismo sobre los próximos datos de ventas. Altria, matriz de Philip Morris, ganó el 0,83% gracias al anuncio de aumento del dividendo.

La tecnología recibió el impulso de las firmas de chips. Fairchild Semiconductor sumó un 13,7% gracias al optimismo de Bear Stearns, que destacó la mejora del sistema de producción de la compañía. En este mismo sector, National Semiconductor ganó el 5% por una nota de Prudential. En el polo opuesto, Motorola cedió el 0,3%, después de que Morgan Stanley bajara la recomendación.
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por soeirinho » 28/8/2003 7:53

Banca BBVA
BBVA estrecha distancias con Santander, pero sube un 60% menos en 2003

Santander ha salido victorioso del pulso con BBVA por ser el banco más capitalizado de España. Saca 6.000 millones de euros a su competidor y Botín se pone ya otras metas, como ser el décimo banco del mundo. Pero en el último mes y medio, paso a paso, BBVA ha estrechado la diferencia de rentabilidad entre ambas entidades.









Nuño Rodrigo / MADRID (28-08-2003)


Santander aprovechó la remontada de los mercados entre marzo y julio para sacar un buen trecho a su archirrival BBVA. Subió un 18,2% entre los comentarios positivos de los analistas, los mejores resultados y la mejora de las condiciones en Brasil, mientras BBVA sufría aún un retroceso anual del 0,99.

Los resultados del segundo trimestre del año marcaron el cambio de compás. Las cuentas de ambas entidades estuvieron en línea con lo esperado, pero el mensaje que llegó al mercado fue que las cotizaciones de Bolsa reflejaban ya de forma apropiada las condiciones de mercado, en ausencia de noticias. Así que las cotizaciones se estabilizaron, al igual que las del resto del mercado, y BBVA recuperó algo del terreno perdido. Desde el 4 de julio Santander, que ayer cerró a 7,85 euros, ha ganado el 1,04% y BBVA ha avanzado el 9,08%. Desde mínimos Santander gana el 38,7%, y otro 20,03% en el año, mientras BBVA sube el 7,68% en el año (un 40% de los que gana su rival) y el 27,4% desde mínimos.

El resultado de tanto movimiento ha sido un equilibrio casi total en las valoraciones de ambas entidades desde varios puntos de vista. Si bien BBVA es más caro si se compara la capitalización con los beneficios de los últimos 12 meses (PER 18,23 frente a 15,89), en PER 2003 ambas entidades cotizan a 15 veces, según los datos de la agencia Bloomberg.

Asimismo, las recomendaciones de los analistas se han equilibrado, pero todavía son algo más favorables a Santander, que también, según Bloomberg, ha recibido un 34% de recomendaciones de compra y un 11% de venta; al tiempo, el 27% de los expertos aconseja comprar BBVA y el 16% vender. En términos de rentabilidad por dividendo también sale ganando Santander, aunque también por poco. Paga un 3,7% frente al 3,55% de su competidor.

De este modo, la capitalización de BBVA queda en 31.350 millones de euros frente a los 37.193 de Santander, es decir, una diferencia ligeramente inferior a 6.000 millones de euros o, lo que es lo mismo, un billón de las antiguas pesetas.

Motor de la Bolsa

El sector bancario ha sido uno de los más beneficiados de la recuperación de los mercados. El índice Euro Stoxx de banca ha subido el 35,7% desde los mínimos de marzo, y los valores financieros han liderado la remontada en Bolsas como la alemana. En las últimas semanas, no obstante, han sido las compañías de comunicaciones quienes han ejercido de motor de las Bolsas europeas, a rebufo de la mejora en el Nasdaq.

La banca mediana, mientras tanto, ha vivido al compás de los movimientos empresariales. Este año se han producido movimientos accionariales en Zaragozano y se esperan en Atlántico. Estos dos valores han subido un 53,57% y un 85% en el año, respectivamente. El índice sectorial de finanzas de la Bolsa de Madrid avanza el 15,8% en el año, y BBVA y Popular, dos del Ibex, son los peores.

Demasiada competencia en casa

Pocos aumentos de negocio puede lograr la banca española del negocio doméstico. La explosión del crédito hipotecario de los últimos años ha quitado potencial para nuevos crecimientos. La competencia en el negocio bancario es muy dura, tanto por la agresividad de algunos bancos como por la expansión de la red de las cajas. Los primeros candidatos a perder cuota de mercado en un contexto como éste son los que más tienen, es decir BBVA y Santander. El dinamismo necesario para crecimientos de beneficio de dos dígitos ha de llegar de fuera.

El alza en los tipos de interés del bono

Aunque las subidas en los tipos de interés a corto plazo son teóricamente positivas para la banca porque permiten jugar con márgenes más altos, el alza de los tipos de interés de los bonos es una mala noticia. Los tipos más altos dificultan la financiación de las empresas y, además, pueden complicar el negocio hipotecario. Así, el encarecimiento de las letras provocado por el alza de tipos, si bien aumenta el margen de la banca, es susceptible de hacer aumentar la morosidad en un contexto de expansión hipotecaria.

Las mejoras de América Latina

América Latina, y Brasil muy especialmente, han dejado de restar valor a la banca y ser un factor negativo. Una de las razones que está detrás del mejor comportamiento de Santander ha sido su mayor exposición a la zona, sobre a todo a Brasil, mientras BBVA depende de México, donde las turbulencias financieras han sido sensiblemente menores. Las últimas reformas practicadas en Brasil sobre el sistema de pensiones han apuntalado la buena percepción de Lula en los mercados y los analistas bursátiles.

La posible recuperación

La mejora de expectativas económicas registrada en los últimos meses ha servido de estímulo al sector. Algunos informes de Crédit Suisse han señalado que una recuperación suave es el mejor escenario para invertir en bancos porque, si ésta es más potente, son mejores los cíclicos, pero si la mejora económica es más limitada convienen los defensivos. En esta misma línea, la perspectiva de un parón en las caídas de tipos o incluso de aumentos puede hacer que disminuya la presión sobre el margen doméstico de la gran banca.
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Noticias de 28 de Agosto de 2003

por soeirinho » 28/8/2003 7:45

2003-08-28 07:00:00
Consumo - feijão-verde é vendido a seis euros o quilo
CALOR FAZ DISPARAR PREÇOS DOS LEGUMES
O calor anormal das últimas semanas fez disparar os preços dos produtos hortícolas. Com uma quantidade considerável da produção queimada pelas temperaturas de quase 40º C, produtos como o feijão-verde e a alface, cujo consumo é elevado no Verão, já registaram em Agosto subidas da ordem dos 50 por cento. O feijão verde, por exemplo, é vendido no consumidor a cerca de seis euros o quilo, muito acima dos quatro praticados há uma semana.
d.r.

Feijão-Verde
A manifesta escassez de legumes e a sua elevada procura indicam que, pelo menos, até meados de Setembro, altura em que os agricultores arrancam com novas culturas de hortícolas, "é natural que se verifique uma alta de preços", na análise de José Burnay, responsável da Campotec, empresa de comercialização de legumes e frutas sediada na região Oeste.

Para este responsável, que opera na principal região produtora de hortícolas portuguesa, sendo "Portugal um País de clima temperado, temperaturas de 35º durante um mês destruíram muita produção". As culturas em estufa, muito utilizadas pelos agricultores, sofreram ainda mais, dado que "os produtos 'coziam' lá dentro", explica.

Dados da Direcção-Geral de Concorrência e Preços (DGCP) indicam que o preço médio do feijão-verde aumentou na semana passada cerca de 78 por cento, enquanto as couves subiram mais de quatro por cento. O feijão-verde, por exemplo, era comercializado no sábado passado, um dia após o levantamento da DGCP, a cerca de seis euros o quilo, quando nos dias anteriores custava 4,5 euros o quilo.

MAIS IMPORTAÇÕES

Com o aumento significativo dos preços destes dois produtos, "é natural que a tendência altista dos preços venha a inflacionar também os preços dos outros vegetais", considera o responsável da Campotec. Para já, o levantamento da DGCP revela que, desde o início de Agosto, os preços subiram em praticamente todos os produtos hortícolas.

A verdade é que a produção nacional é insuficiente para satisfazer a crescente procura de hortícolas. Entre 1999 e 2001, o consumo de legumes frescos cresceu 26 por cento, mas a produção interna apenas aumentou 14 por cento. Para dar resposta ao aumento da procura, foi necessário recorrer à importação. De 1999 para 2001, as importações aumentaram de 317 mil toneladas para 462 mil, mais 46 por cento.
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