Ao minuto: Petróleo afunda 7% após ataque do Irão ser encarado como simbólico

[TRSM]

Pedro Queirós é o novo responsável da Cisco para a administração pública na Europa



Terça, 29 Jul 2003 10:45

A Cisco Systems nomeou Pedro Queirós para assumir o cargo de responsável pelos Serviços Profissionais do Sector Público da empresa para a região da Europa, Médio Oriente e África.

Esta nomeação surge depois de ser convidado, a 3 de Fevereiro, para assumir funções de director da divisão de serviços «enterprise» para o Sul da Europa (Portugal, Espanha, França e Itália), divulgou a Cisco em comunicado.

A sua actuação irá incidir em seis temas chave para o desenvolvimento da Internet no sector público e para a introdução do e-Gov, como o alargamento da União Europeia, nomeadamente com a entrada dos Países de Leste, o «network centric warfare», ou seja, informação em tempo real em situações de guerra, ou o sistema de saúde do futuro.

Pedro Queirós (na foto) fundou a Cisco Systems em Portugal, há cerca de oito anos, tendo sido o presidente da empresa até há pouco tempo.




por Ana Torres Pereira

[TRSM]

Factos Relevantes 29 de Julho: EMPRESAS & SECTORES

(SNC: EURONEXT LISBOA) A SonaeCom apresentou ontem após o fecho da sessão os resultados do 1º Semestre, tendo registado um prejuízo de Eur 11.15Mn vs perdas de Eur 31.3Mn no 1º Semestre de 2002. Os números foram em linha com as nossas estimativas, e com o consenso de mercado. Não devem ter grande impacto sobre o preço da acção. No entanto, embora com os números da Optimus em linha com as nossas estimativas, não gostámos especialmente da composição das receitas. O número de novos clientes no trimestre foi acima do que esperávamos. Quanto à Novis e ao Clix, os seus resultados foram desiguais: apesar das receitas em ambos os casos terem sido abaixo das nossas expectativas, o Clix também registou pior performance em termos de resultados. A Novis registou uma boa performance ao nível dos custos, tendo tido melhores margens quando comparado com as nossas expectativas.

(FTE: PARIS) Os resultados operacionais da France Telecom no 1º semestre do ano registaram uma subida de 46%, para Eur 4.65Bn. As receitas no 1º Semestre subiram 1.7% para Eur 22.852Bn, em like-for-like, subiram 3.9%. As receitas no 2º Trimestre registaram uma queda de 3.3%, para Eur 11.48Bn vs consenso de Eur 11.58Bn, penalizadas pela valorização do euro face ao dólar e à libra. Para o final do ano, os resultados operacionais devem situar-se acima dos Eur 9.2Bn. As receitas devem subir este ano entre 3% a 5% (like-for-like).

(OGE: PARIS) A Orange registou uma subida de 6.9% nos resultados do 1º semestre, para Eur 8.62Bn, em linha com o consenso, beneficiando da utilização de novos serviços por parte dos clientes. O número de subscritores subiu 1.3 milhões, para 45.6 milhões.

(AVE: PARIS) A Aventis registou uma subida de 19% nos resultados do 2º Trimestre, para Eur 603Mn, beneficiando da subida das vendas dos seus principais medicamentos. As receitas no 2º Trim. caíram 6.2%, para Eur 4.17Bn. O consenso apontava para um resultado de Eur 575Mn. A empresa reiterou as estimativas para receitas e EPS para o final do ano.

(TRR: MADRID) A Terra Networks irá regressar ao índice IBEX35, dias após ter sido excluído, embora a ponderação sobre a sua capitalização bolsista tenha sido revista de 100% para 40%. Recorde-se que os candidatos a entrar para o índice eram a Prisa, Aguas de Barcelona e Cepsa, que assim terão que aguardar por outra oportunidade.

(BMW: FRANKFURT) Segundo declarações do CEO da BMW, a par do que está a ocorrer com outros construtores automóveis alemães, a empresa está a ser penalizada pelo arrefecimento do mercado norte-americano. Revelou ainda que as vendas do novo Serie 5 estão a correr bem, o que irá ter reflexos no actual trimestre.

(AXP:NYSE) A American Express apresentou bons resultados e previsões ontem, durante a sessão. A financeira (componente do Dow Jones) teve um resultado por acção no 2ºTrim. de US$0.59, acima do consenso de US$0.57. Também as receitas, apresentando uma subida de 7% para US$6.36Bn, bateram as estimativas dos analistas de US$5.9Bn, com os clientes a aumentarem o uso de cartões nas despesas do dia a dia, compensando a queda de receitas no segmento de viagens e lazer, afectado pelo abrandamento económico. A empresa anunciou que irá aumentar o investimento em novos negócios para aproveitar os primeiros sinais de recuperação económica, não se importando de sacrificar algum potencial de crescimento de resultados. No entanto, espera que os resultados por acção do ano estejam no intervalo de US$2.26 a 2.29, superando as estimativas dos analistas de US$2.26. Caiu 1.3%.

(URTS;NASDAQ) A Veritas Software anunciou ontem depois do fecho do mercado que vai emitir US$500Mn de obrigações convertíveis com maturidade de 2013 para amortizar a emissão de convertíveis com vencimento em 2006.

FINANCEIRO. O JPMorgan e o Citigroup chegaram a acordo com a SEC para o pagamento de multas por ajudarem a Enron a esconder a sua situação financeira real. O dois maiores bancos norte americanos são acusados de ajudar a disfarçar fundos emprestados como dinheiro gerado pela empresa. O JPMorgan irá pagar US$135Mn e o Citigroup US$120Mn.


2003/07/29 - 10:25

[TRSM]

da Ferrovial caem 60% no primeiro semestre



Terça, 29 Jul 2003 10:32

Os resultados líquidos da Ferrovial, construtora espanhola que marca presença em Portugal, caíram 60% no primeiro semestre, depois da empresa ter verificado mais-valias que impulsionaram os resultados no período homólogo.

Os lucros da Ferrovial desceram para 137,3 milhões de euros, contra os 327,6 milhões de euros conseguidos no período homólogo. No primeiro semestre do ano passado a construtora conseguiu mais valias extraordinárias com a venda de 40% da sua participada Cintra.

As receitas da empresa cresceram 4,3% para 2,4 mil milhões de euros e o EBITDA aumentou 18% até aos 355,9 milhões de euros.

A Ferrovial estima que os lucros deste ano, comparáveis com os do exercício anterior, cresçam 10%.




por Canal de Negócios

[TRSM]

Lucros da Prudential descem 27% no primeiro semestre

29-7-2003 10:28



A seguradora britânica Prudential reduziu o dividendo pela primeira vez em mais de seis décadas, depois do lucro do primeiro semestre ter recuado 27 por cento.
O lucro operacional desceu para 397 milhões de libras, ou 13,8 pence por acção. Os analistas esperavam um lucro de 425 milhões de libras.

A empresa reduziu o dividendo intermédio em 40 por cento para 5,3 pence por acção, em linha com as expectativas dos analistas.

BolsaPt.com

[TRSM]

Pechiney reduz lucros para 11 milhões euros

29-7-2003 10:23



O fabricante de alumínio francês Pechiney reduziu o seu lucro líquido para 11 milhões de euros no primeiro semestre do ano, face aos 46 milhões de euros registados no período homólogo de 2002.
A margem operacional desce de 241 para 138 milhões de euros. A facturação desceu de 6.211 para 5.446 milhões de euros.

As dívidas da empresa atingiram os 1.526 milhões de euros, mais 89 milhões de euros que o registado no final do ano passado.

No entanto, a empresa vê a possibilidade de recuperação, com o fim da queda do dólar face ao dólar, a recuperação dos preços do alumínio e a estabilização das resinas plásticas.

BolsaPt.com

[TRSM]

Red Eléctrica aumenta lucros em 14,92% no primeiro semestre

29-7-2003 9:59



O lucro líquido da espanhola Red Eléctrica atingiu os 54,14 milhões de euros no primeiro semestre de 2003, mais 14,92 por cento que no período homólogo de 2002.
O EBTIDA aumentou 58,95 por cento para 206,8 milhões de euros. O resultado antes de impostos atingiu os 83,15 milhões de euros, mais 18,79 por cento acima do registado no período anterior.

A facturação do primeiro semestre atingiu os 444,19 milhões de euros, mais 38,48 por cento.

BolsaPt.com

[TRSM]

Alcatel reduz prejuízos no segundo trimestre com corte nos custos



Terça, 29 Jul 2003 09:47

A Alcatel reduziu os prejuízos do segundo trimestre para 675 milhões de euros, com a produtora de equipamentos de telecomunicações a beneficiar do corte de custos, entre os quais a redução de quatro mil postos de trabalho.

Os prejuízos compara com resultados líquidos negativos de 1,44 mil milhões de euros verificados no período homólogo. A empresa, no segundo trimestre, reduziu quatro mil postos de trabalho com vista a enfrentar a retracção no mercado de telecomunicações.

As receitas do segundo trimestre deslizaram 26% para 3,15 mil milhões de euros. Os analistas aguardavam prejuízos de 356 milhões de euros com receitas de 3,19 mil milhões de euros.

A empresa francesa reiterou a meta de atingir o «break even» a nível operacional, no decorrer do terceiro trimestre deste ano. O presidente executivo da Alcatel afirmou que o cenário permanece difícil, mas no segundo semestre deste ano o mercado deverá voltar ao ritmo do período homólogo de 2002.

A Alcatel visa reduzir o número de trabalhadores para 60 mil no final deste ano, menos 16 mil que no final de 2002 e que contrasta com os 99 mil trabalhadores da companhia no final de 2001.

As acções da Alcatel seguiam a subir 5,24% para os 8,23 euros.




por Nuno Carregueiro

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Zona Euro: Défice Conta Corrente atinge 400 milhões euros

29-7-2003 9:48



O défice da Conta Corrente da Zona Euro desceu para 400 milhões de euros em Maio, face a um saldo negativo revisto de 8,6 milhões de euros registado em Abril, segundo o Banco Central Europeu.
Os fluxos de capital mantiveram-se positivos, com a entrada de 6,7 mil milhões de euros.

BolsaPt.com

[TRSM]

Euro recupera face a dólar

29-7-2003 9:26



O euro está a subir ligeiramente face ao dólar, aguardando diversos dados macro-económicos norte-americanos, a divulgar até ao final da semana. Os investidores continuam a aguardar mais sinais de recuperação económica.
Será hoje anunciada a confiança dos consumidores norte-americanos, às 15 horas, com expectativas de subida dos 83,5 para 85,0 pontos. No resto da semana serão divulgados dados do sector manufactureiro, do produto interno bruto e do mercado laboral.

O euro sobe para os 1,1515 dólares, afastando-se do mínimo das últimas três semanas.

BolsaPt.com

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Títulos europeus seguem mistos

29-7-2003 9:16



As bolsas europeias seguem uma tendência mista, aguardando mais dados sobre a evolução das economias mundiais.
A Alcatel sobe 5,4 por cento, depois de ter reiterado as estimativas de lucros operacionais positivos para o terceiro trimestre. O prejuízo do segundo trimestre recuou de 1,44 mil milhões para 675 milhões de euros.

A Prudential está a perder 2,7 por cento, depois de ter anunciado uma queda de 27 por cento no lucro operacional do primeiro semestre, para 397 libras. A empresa reduziu ainda o dividendo intermédio em 40 por cento, para 5,3 pence por acção.

O índice alemão DAX ganha 0,14 por cento, o britânico Footsie desce 0,29 por cento, o francês CAC sobe 0,27 por cento, o italiano MIB desvaloriza 0,04 por cento e o espanhol IBEX recua 0,12 por cento.

BolsaPt.com

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Lucros operacionais da France Télécom sobem 46% no primeiro semestre



Terça, 29 Jul 2003 09:26

Os lucros operacionais da France Télécom, na primeira metade do ano, ascenderam aos 4,65 mil milhões de euros, acima dos 3,18 mil milhões de euros do primeiro semestre de 2002. A Orange, unidade de telefonia móvel detida em 84% pela operadora, facturou mais 7,2% no trimestre.

A política de corte nos custos e o maior número de clientes na unidade de Internet ajudaram ao desempenho operacional da operadora gaulesa, que ainda não desvendou os lucros líquidos.

As vendas da France Télécom, no segundo trimestre, evidenciaram um declínio de 3,3% para 11,48 mil milhões de euros, com a apreciação do euro face ao dólar e à libra esterlina a pressionar a margem da empresa.

Michael Combes, administrador financeiro da operadora, disse que mantém as estimativas para um crescimento nas vendas, numa base comparável, de 3% a 5% em 2003, projectando um lucro operacional de 9,2 mil milhões de euros para a totalidade do ano.

A Orange, unidade de telefonia móvel controlada em 84% pela France Télécom, disse que as vendas aumentaram 7,2% no segundo trimestre para 4,27 mil milhões de euros.

A Wanadoo, unidade de Internet da France Télécom, e segundo maior fornecedor de acesso à Internet da Europa, disse ontem que as receitas incrementaram 30% até aos 661 milhões de euros.

A France Télécom, no segundo trimestre, reduziu os custos em 1,4 mil milhões de euros, no âmbito do programa de contenção designado de «TOP».

No bolsa de Paris, as acções da France Télécom valorizavam 1,1% para 21,772 euros, e os valores da Orange subiam 2,2% para 7,96 euros.

A France Télécom controla 20% do capital da Optimus, uma empresa do universo Sonaecom [Cot, Not, P.Target], e 43,3% da Novis. A Sonaecom desvendou as contas ontem, já após o fecho do mercado.




por Pedro Carvalho

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Euronext Lisbon segue tendência mista

29-7-2003 9:6



O mercado nacional segue uma tendência mista, em linha com os restantes mercado europeus. O índice PSI-20 desce 0,09 por cento para 5.788,64 pontos.
Numa sessão marcada pela fraca liquidez, os pesos pesados seguem inalterados face ao fecho de ontem. O Banco Comercial Português mantém-se nos 1,47 euros, não reagindo à possível fusão das marcas de retalho, proposta por um banco de investimento internacional. A Portugal Telecom segue sem variação nos 6,04 euros e a EDP – Electricidade de Portugal estabilizou nos 1,99 euros, não reagindo à notícia de que a Unión Fenosa apenas entrará em negociações para uma possível parceria no caso do Estado privatizar a posição na eléctrica nacional. A Sonae SGPS mantém-se nos 48 cêntimos.

No sector bancário, o Banco BPI mantém-se nos 2,40 euros, aguardando a divulgação dos resultados relativos ao primeiro semestre. O Banco Espírito Santo mantém-se nos 12,85 euros.

A SonaeCom ganha 0,50 por cento, reagindo à redução dos prejuízos semestrais para 11,151 milhões de euros, menos 70 por cento que no ano passado. Este resultado cumpriu o esperado pelos analistas.

Nas subidas, destaque para o ganho de 1,04 por cento na PT Multimédia e de 0,20 por cento na Brisa. Em queda, apresenta a SAG – Soluções Automóvel Globais (-1,65 por cento) e a Pararede (-5 por cento).

BolsaPt.com

[TRSM]

UGT vende sede a fundo do GES



Terça, 29 Jul 2003 09:01

A UGT vendeu o seu edifício-sede a um fundo imobiliário detido pelo Grupo Espírito Santo. A venda do imóvel foi a solução encontrada para a central sindical ultrapassar o problema de uma dívida de cerca 2 milhões de euros, segundo o «Diário de Notícias».



por Canal de Negócios

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Lucros do Totta crescem 5,9% no primeiro semestre com corte de custos (act)



Terça, 29 Jul 2003 08:53

Os resultados líquidos do Grupo Totta subiram 5,9% para 117,5 milhões de euros, no decorrer do primeiro semestre deste ano, com o banco detido pelo Santander a beneficiar com o corte dos custos, através da redução de postos de trabalho, e subida das receitas.

Num comunicado o Totta afirma que o volume de negócios totalizou 45,19 mil milhões de euros, mais 5,3% que no período homólogo.

A Rentabilidade dos Capitais Próprios (ROE) atingiu 18,6%, contra os 21,5% do período homólogo e o Totta afirma que «sem o efeito da operação da Euronext, realizada em 2002, o crescimento dos resultados líquidos seria de 17%».

O rácio de eficiência do Totta, que mede os custos sobre as receitas, melhorou 0,6 pontos percentuais para 44,2%, com os custos operacionais, ou de transformação, a recuarem 3,2% para 201,5 milhões de euros.

O banco reafirmou o objectivo de atingir um rácio de eficiência abaixo dos 45% em 2003, continuando com a política de redução de custos

Totta reduz quase 500 empregos
A explicar parte da redução de custos estará o corte nos postos de trabalho do Totta em Portugal. Em Junho deste ano o grupo detinha 6.524 empregados, menos 479 que em Junho passado. Já o número de agências cresceu de 600 para 605.

Os custos com pessoal desceram 1,8% e os outros gastos administrativos recuaram 5,6%, com o Totta a explicar a redução de custos com pessoal com «política de renovação, rejuvenescimento e reforço de equipas seguida pelo Grupo nos últimos anos».

«Num enquadramento económico difícil, mas cuja evolução negativa começa a dar indicações de alguma inflexão, o Grupo Totta conseguiu face ao período homólogo do ano passado, crescer a sua actividade e melhorar a sua eficiência», refere António Horta Osório, presidente do Grupo Totta.

A margem financeira (incluindo rendimentos de títulos) no primeiro semestre de 2003 atingiu 312,7 milhões de euros, menos 4,6% e o Produto Bancário foi de 456,2 milhões de euros, verificando uma queda de 1,8%.

As comissões líquidas atingiram 116,6 milhões de euros em Junho de 2003, uma melhoria de 28,6% em relação ao período homólogo de 2002, «propulsionada pelo crescimento de 27,4% no montante de fundos de investimento distribuídos e pela subida das actividades de seguros e de cartões», refere o Totta.

Os recursos de clientes atingiram os 23,104 mil milhões de euros, um acréscimo de 6,3%, enquanto que o crédito concedido se cifrou em 20.534 milhões de euros, uma subida de 4,5% relativamente ao primeiro semestre de 2002.

O rácio de solvabilidade, de acordo com o Banco de Portugal, desce de 12,8% para 12,3%, enquanto o Tier I melhorou 0,5 pontos percentuais até aos 8,3%.

O Banco Santander de Negócios Portugal atingiu no final do primeiro semestre de 2003 um resultado líquido de 15,9 milhões de euros, representando um decréscimo de 14,5% em relação ao período homólogo do ano anterior. «Este facto deve-se essencialmente à operação da Euronext, realizada no mês de Fevereiro de 2002», sem a qual os lucros teriam aumentado 18,5%.




por Nuno Carregueiro










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ABB apresenta prejuízos de 55 milhões de dólares

29-7-2003 8:48



A eléctrica ABB apresentou um prejuízo de 54 milhões de dólares no segundo trimestre do ano, prejudicada por custos de redução da força de trabalho e de venda de unidades. A procura por transformadores e cabos eléctricos recuou.
O prejuízo líquido compara com um lucro de 38 milhões de dólares registado no mesmo período do ano passado. As vendas subiram de 4,53 para 5,06 mil milhões de dólares.

Os analistas esperavam um prejuízo de apenas 20 milhões de dólares.

O Resultado Operacional aumentou 14 por cento apra 171 milhões de dólares, com os negócios na Ásia a compensarem a queda nos mercados norte-americanos, superando a estimativa de 103 milhões de dólares.

A redução da força de trabalho e os custos de reestruturação deverá ascender a 300 milhões de dólares no final do ano, com o despedimento de 25 mil trabalhadores.

BolsaPt.com

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Aventis aumenta lucros trimestrais em 19%

29-7-2003 8:42



A farmacêutica francesa Aventis anunciou uma subida de 19 por cento no lucro do segundo trimestre, beneficiando da queda das despesas e da depreciação do dólar que reduziram os custos de marketing nos Estados Unidos da América.
O lucro líquido subiu de 507 para 603 milhões de euros, ou 76 cêntimos por acção. As vendas desceram 6,2 por cento para 4,17 mil milhões de euros. Os analistas esperavam um lucro de 579 milhões de euros.

A empresa beneficiou ainda da redução dos custos da dívida, depois de ter reduzido a dívida líquida com a venda do negócio da CropScience à Bayer.

A farmacêutica reiterou as estimativas anuais, estimando uma recuperação na procura por alguns medicamentos.

BolsaPt.com

[TRSM]

Lucros da British American Tobacco recuam 83%

29-7-2003 8:37



A fabricante de tabaco British American Tobacco anunciou uma queda de 83 por cento no lucro do segundo trimestre, prejudicada pelos custos associados à redução da força de trabalho no Canadá e no Reino Unido.
O lucro líquido desceu de 287 para 48 milhões de libras, ou 1,36 pence por acção. Os custos incluem 279 milhões de libras associadas à reorganização da empresa.

BolsaPt.com

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Santander aumenta lucros para 1.293 milhões de euros

29-7-2003 8:34



O banco espanhol Santander Central Hispano obteve um lucro líquido de 1.292,7 milhões de euros no primeiro semestre do ano, mais 8,04 por cento que no mesmo período do ano transacto. Esta evolução confirma a recuperação verificada no primeiro trimestre
A margem de intermediação desceu 22 por cento para 3.927,9 milhões de euros e a margem de exploração desceu 7,41 por cento para 2.899,2 milhões de euros.

O banco reiterou a sua previsão de superar o lucro de 2,5 mil milhões de euros na totalidade do ano 2003.

BolsaPt.com

[TRSM]

Ferrovial reduz lucros em 58,1% no primeiro semestre

29-7-2003 8:30



A espanhola Ferrovial lucrou 137,2 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, menos 58,1 por cento que no mesmo período do ano passado.
A facturação aumentou 4,15 por cento para 2.408,5 ,ilhões de euros.

O EBITDA atingiu os 355,9 milhões de euros, mais 17,69 por cento que no primeiro semestre de 2002.

BolsaPt.com

[TRSM]

Lucros do Totta crescem 5,9% no primeiro semestre



Terça, 29 Jul 2003 08:24

Os resultados líquidos do Grupo Totta subiram 5,9% para 117,5 milhões de euros no decorrer do primeiro semestre deste ano, anunciou o banco nacional detido pelos espanhóis do Santander.



por Nuno Carregueiro

[TRSM]

Sporting vai alterar primeira fila do 2º anel



Terça, 29 Jul 2003 08:12

O Sporting vai a obras de alteração da arquitectura da primeira fila do segundo anel do novo estádio José de Alvalade, mas já depois da inauguração, noticiou o Jornal de Negócios.



por Canal de Negócios

[TRSM]

Estarreja deverá acolher nova fábrica química



Terça, 29 Jul 2003 08:31

A Quimigal, a Borealis e a Cires apresentam hoje, no parque industrial de Estarreja, um projecto para a construção de uma fábrica química, que deverá representar um investimento entre os 120 e os 150 milhões de euros, segundo o «Diário de Notícias».



por Canal de Negócios

[TRSM]

Defesa de Miguel Cintra recorre com base em matéria não provada



Terça, 29 Jul 2003 08:18

A advogada de defesa de Miguel Sousa Cintra vai basear em «matéria não provada» o recurso da sentença que condenou o empresário a uma pena de prisão de 18 meses com pena suspensa, por crime de abuso de informação privilegiada, noticiou o «Público».



por Canal de Negócios

[TRSM]

Parque Expo, BCP e BBVA gastam 16 milhões para recuperar marina



Terça, 29 Jul 2003 08:01

A Parque Expo, o BCP e o BBVA - Banco Bilbao Vizcaya Argen taria vão aplicar cerca de 16 milhões de euros para a primeira fase de recuperação da Marina da Expo, soube o Jornal de Negócios junto de fonte ligada ao processo.

Desde ontem que estas três entidades têm luz verde para solucionar um dos grandes imbróglios existentes no recinto dos Parques das Nações. A assembleia de credores da MarinaExpo, que ontem decorreu no Tribunal do Comércio de Lisboa, aprovou uma proposta de recuperação da empresa que permitirá viabilizar a exploração do espaço náutico do Parque das Nações, como o Jornal de Negócios havia noticiado em primeira mão.

A Parque Expo e os dois principais bancos credores - o BCP e o BBVA - que reuniam cerca mais de dois terços dos créditos da empresa, foram fundamentais nesta decisão tendo chegado a acordo para o processo de viabilização da empresa, tendo aceitado transformar créditos em capital.

A empresa espanhola OSHSA, de Barcelona, foi o único credor a votar contra a proposta de recuperação, o que não inviabilizou, todavia, a respectiva homologação por parte do Tribunal do Comércio, dado o apoio da esmagadora maioria dos credores à solução. Apesar de a decisão ser passível de recurso, o actual núcleo duro da Marina da Expo está confiante da recuperação da empresa.

Segundo um comunicado da Parque Expo, para que a viabilização pudesse ter sido concretizada, a Parque Expo permitirá que o concessionário (OSHSA) ltar a explorar a marina, pondo-se simultaneamente cobro ao diferendo que, há alguns anos, opunha este à entidade concedente (Expo).

Segundo a referida fonte, o financiamento necessário ao saneamento da MarinaExpo deverá rondar qualquer coisa como 8,8 milhões de euros. Paralelamente, a Parque Expo decidiu efectuar um esforço financeiro suplementar de cerca de sete milhões de euros, montante que será aplicado nos próximos tempos em obras de recuperação da infraestrutura.

As obras vão começar de imediato e deverão estar concluídas a tempo do Verão de 2004. Desta forma, a marina do Parque das Nações, depois da transformação dos quebra-mares flutuantes em molhes, concretizada pela Parque Expo, esta infraestrutura irá agora passar por um pr4ocesso de trabalhos que irão dotá-la de condições para que no próximo Verão ela possa já estar em pleno funcionamento.

A solução encontrada entre este núcleo de credores «irá garantir o futuro dos que haviam celebrado contratos de amarração na Marina e que, uma vez vez feitas as dragagens e instalados os «fingers» e passadiços, poderão fazer retomar as suas embarcações das outras docas onde se encontram até hoje instalados, a custas da Parque Expo».




por Canal de Negócios

[TRSM]

United Surgical Partners quer parceiro português para gerir hospitais



Terça, 29 Jul 2003 07:59

O Grupo United Surgical Partners Europe, de capitais maioritariamente norte-americanos, pretende apostar no mercado português a médio prazo, querendo um parceiro nacional, noticiou o Jornal de Negócios.



por Canal de Negócios