Noticias de 18 de Junho de 2003
Gás Natural oferece 260 milhões euros por grupo grego
18-6-2003 10:31
A espanhola Gás Nautural ofereceu 260 milhões de euros por uma participação estratégica de 35 por cento no grupo grego DEPA.
Segundo a imprensa, esta proposta eleva para quatro o número de interessados na privatização desta participação na empresa, aproximando-se do valor pedido pelo Governo, de 300 milhões de euros.
Os outros interessados são a Rhurgasm que ofereceu 210 milhões de euros, a Gazprom e outra empresa não identificada.
O Governo grego controla 65 por cento da empresa, o principal provedor de gás natural e importador de gás líquido do país. Os restantes 35 por cento pertencem à Hellenic Petrol e a PPC tem uma opção de compra de 30 por cento da empresa.
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18-6-2003 10:31
A espanhola Gás Nautural ofereceu 260 milhões de euros por uma participação estratégica de 35 por cento no grupo grego DEPA.
Segundo a imprensa, esta proposta eleva para quatro o número de interessados na privatização desta participação na empresa, aproximando-se do valor pedido pelo Governo, de 300 milhões de euros.
Os outros interessados são a Rhurgasm que ofereceu 210 milhões de euros, a Gazprom e outra empresa não identificada.
O Governo grego controla 65 por cento da empresa, o principal provedor de gás natural e importador de gás líquido do país. Os restantes 35 por cento pertencem à Hellenic Petrol e a PPC tem uma opção de compra de 30 por cento da empresa.
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EDP propõe José Penedo e Horta e Costa na Galpenergia
18-6-2003 10:14
Segundo o Jornal de Negócios, a EDP – Electricidade de Portugal vai propor José Pendo e Rui Horta e Costa para o Conselho de Administração da Galpenergia.
A cooptação deverá ocorrer na reunião do Conselho de Administração, a realizar hoje. A alteração dos representantes da EDP na Galpenergia tem origem na alteração dos órgãos sociais da eléctrica.
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18-6-2003 10:14
Segundo o Jornal de Negócios, a EDP – Electricidade de Portugal vai propor José Pendo e Rui Horta e Costa para o Conselho de Administração da Galpenergia.
A cooptação deverá ocorrer na reunião do Conselho de Administração, a realizar hoje. A alteração dos representantes da EDP na Galpenergia tem origem na alteração dos órgãos sociais da eléctrica.
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Bouygues regista prejuízo trimestral de 9 milhões euros
18-6-2003 10:10
A construtora francesa Bouygues registou um prejuízo de 9 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, que compara com lucro de 16 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
A empresa justifica o primeiro prejuízo trimestral com a evolução sazonal das actividades da construção de estradas e de construção civil, não compensadas pela evolução favorável da operadora de telecomunicações da empresa.
O volume de negócios recuou 5,7 por cento para 4.625 milhões de euros. Excluindo a variação cambial, teria subido 0,8 por cento.
A empresa confirmou as estimativas para a totalidade do ano. O volume de negócios deverá ascendente a 21,3 mil milhões de euros e o lucro líquido deverá superar os 319 milhões de euros registados em 2002.
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18-6-2003 10:10
A construtora francesa Bouygues registou um prejuízo de 9 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, que compara com lucro de 16 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
A empresa justifica o primeiro prejuízo trimestral com a evolução sazonal das actividades da construção de estradas e de construção civil, não compensadas pela evolução favorável da operadora de telecomunicações da empresa.
O volume de negócios recuou 5,7 por cento para 4.625 milhões de euros. Excluindo a variação cambial, teria subido 0,8 por cento.
A empresa confirmou as estimativas para a totalidade do ano. O volume de negócios deverá ascendente a 21,3 mil milhões de euros e o lucro líquido deverá superar os 319 milhões de euros registados em 2002.
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Bami confirma oferta por 10% da Metrovacesa
18-6-2003 10:3
A imobiliária Bami confimou o lançamento de uma oferta por 10 por cento da Metrovacesa a 32 euros por acção.
A operação deverá ser financiada com a emissão de obrigações convertíveis no valor de 150 milhões de euros.
A oferta deverá ser aprovada hoje pelo Conselho de Administração.
A Bami controla cerca de 25 por cento da Metravacesa, sendo obrigada a lançar a Oferta Pública de Aquisição de 10 por cento adicionais.
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18-6-2003 10:3
A imobiliária Bami confimou o lançamento de uma oferta por 10 por cento da Metrovacesa a 32 euros por acção.
A operação deverá ser financiada com a emissão de obrigações convertíveis no valor de 150 milhões de euros.
A oferta deverá ser aprovada hoje pelo Conselho de Administração.
A Bami controla cerca de 25 por cento da Metravacesa, sendo obrigada a lançar a Oferta Pública de Aquisição de 10 por cento adicionais.
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Corporación Alba aumenta programa de recompra de acções
18-6-2003 9:59
A espanhola Corporación Financiera Alba auemntou o preço da anunciada recompra de acções de 22,69 para 24,47 euros por acção.
A empresa optou por esta medida devido à evolução da cotação nas últimas sessões. Esta operação foi aprovada em Maio de modo a permitir aos accionistas da Alba para fazer face a uma Operação Pública de Venda da participação da Alba na britânica Vodafone, cerca de 0,23 por cento.
A negociação do título está suspensa no mercado espanhol.
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18-6-2003 9:59
A espanhola Corporación Financiera Alba auemntou o preço da anunciada recompra de acções de 22,69 para 24,47 euros por acção.
A empresa optou por esta medida devido à evolução da cotação nas últimas sessões. Esta operação foi aprovada em Maio de modo a permitir aos accionistas da Alba para fazer face a uma Operação Pública de Venda da participação da Alba na britânica Vodafone, cerca de 0,23 por cento.
A negociação do título está suspensa no mercado espanhol.
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Unión Fenosa mantém presença no México
18-6-2003 9:54
O presidente da eléctrica espanhola Unión Fenosa, António Basagotti, confirmou que a empresa vai manter o controlo de 50 por cento nas centrais mexicanas de Hermosillo, Tuxpman e Naco Nogales.
O desinvestimento neste país será realizado noutra áreas, como a venda de 80 por cento da Fenosa Energias Especiais e 50 por cento da futura central de Palos de la Frontera à Enel
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18-6-2003 9:54
O presidente da eléctrica espanhola Unión Fenosa, António Basagotti, confirmou que a empresa vai manter o controlo de 50 por cento nas centrais mexicanas de Hermosillo, Tuxpman e Naco Nogales.
O desinvestimento neste país será realizado noutra áreas, como a venda de 80 por cento da Fenosa Energias Especiais e 50 por cento da futura central de Palos de la Frontera à Enel
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Lucro da Hennes & Mauritz sobe 20%
18-6-2003 9:48
A retalhista de vestuário europeia Hennes & Mauritz apresentou uma subida de 20 por cento no lucro do segundo trimestre fiscal, superior ao esperado pelos analistas, beneficiando do aumento da procura nos Estados Unidos e da abertura de novas lojas.
O lucro líquido atingiu as 1,67 mil milhões de coroas, acima da 1,60 mil milhões esperadas.
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18-6-2003 9:48
A retalhista de vestuário europeia Hennes & Mauritz apresentou uma subida de 20 por cento no lucro do segundo trimestre fiscal, superior ao esperado pelos analistas, beneficiando do aumento da procura nos Estados Unidos e da abertura de novas lojas.
O lucro líquido atingiu as 1,67 mil milhões de coroas, acima da 1,60 mil milhões esperadas.
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Imperial Construções investe 18,5 milhões no Brasil
Quarta, 18 Jun 2003 09:40
A Imperial Construções está a desenvolver um programa global de 18,5 milhões de euros de investimentos em empreendimentos turísticos no Nordeste brasileiro, nos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
João Carlos Ferreira, sócio da Imperial Construções, disse ao Negocios.pt que a empresa tem em curso investimentos na casa dos 15 milhões de euros.
Pela primeira vez, o grupo saiu do seu estado-base, Paraíba, para investir em dois projectos turísticos no estado vizinho do Rio Grande do Norte, na Praia de Pipa.
O Pipa's Ocean Residence, com um investimento previsto de 1,5 milhões de euros, compreende 40 apartamentos T1, enquanto o Pipa's Bay Residence é composto por 50 apartamentos T1.
Estes empreendimentos são promovidos pela Imperial Construções e comercializados, em exclusivo para Portugal, pela Preditur. João Carlos Ferreira assegurou que a construção já se iniciou a 1 de Junho e que já foram comercializados 45% dos apartamentos. A conclusão está prevista para Junho de 2005.
A Imperial Construções está ainda a desenvolver mais dois projectos turísticos na capital do estado da Paraíba, na cidade de João Pessoa.
O primeiro, com inauguração prevista para Dezembro de 2003, é o Imperial Flat, composto por 140 apartamentos de tipologia T1, com um investimento previsto de 3,5 milhões de euros.
Um outro empreendimento é o Marinas Flat, que compreende 120 fogos de tipologia T1, com um investimento projectado de três milhões de euros e inauguração agendada para Dezembro de 2004.
Também em João Pessoa, a empresa tem projectado um outro empreendimento, com um investimento previsto de 4,5 milhões de euros. Está em causa um conjunto de 160 apartamentos T1. As vendas iniciar-se-ão em breve e a construção arrancará no final deste ano.
A Imperial tinha já inaugurado este ano, em João Pessoa, o Ambassador Flat, composto por 75 fogos T1, e o Ambassador Residence, um bloco de 18 apartamentos T4, num investimento conjunto de 3,5 milhões de euros.
A Imperial resulta da fusão, em 2000, de uma sociedade brasileira e de uma outra portuguesa. Tem actualmente um capital social de 2,5 milhões de euros, detidos em partes iguais por João Carlos Ferreira e por um sócio brasileiro. A previsão de facturação da empresa para este ano é de cerca de cinco milhões de euros.
por Nuno Miguel Silva
Quarta, 18 Jun 2003 09:40
A Imperial Construções está a desenvolver um programa global de 18,5 milhões de euros de investimentos em empreendimentos turísticos no Nordeste brasileiro, nos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
João Carlos Ferreira, sócio da Imperial Construções, disse ao Negocios.pt que a empresa tem em curso investimentos na casa dos 15 milhões de euros.
Pela primeira vez, o grupo saiu do seu estado-base, Paraíba, para investir em dois projectos turísticos no estado vizinho do Rio Grande do Norte, na Praia de Pipa.
O Pipa's Ocean Residence, com um investimento previsto de 1,5 milhões de euros, compreende 40 apartamentos T1, enquanto o Pipa's Bay Residence é composto por 50 apartamentos T1.
Estes empreendimentos são promovidos pela Imperial Construções e comercializados, em exclusivo para Portugal, pela Preditur. João Carlos Ferreira assegurou que a construção já se iniciou a 1 de Junho e que já foram comercializados 45% dos apartamentos. A conclusão está prevista para Junho de 2005.
A Imperial Construções está ainda a desenvolver mais dois projectos turísticos na capital do estado da Paraíba, na cidade de João Pessoa.
O primeiro, com inauguração prevista para Dezembro de 2003, é o Imperial Flat, composto por 140 apartamentos de tipologia T1, com um investimento previsto de 3,5 milhões de euros.
Um outro empreendimento é o Marinas Flat, que compreende 120 fogos de tipologia T1, com um investimento projectado de três milhões de euros e inauguração agendada para Dezembro de 2004.
Também em João Pessoa, a empresa tem projectado um outro empreendimento, com um investimento previsto de 4,5 milhões de euros. Está em causa um conjunto de 160 apartamentos T1. As vendas iniciar-se-ão em breve e a construção arrancará no final deste ano.
A Imperial tinha já inaugurado este ano, em João Pessoa, o Ambassador Flat, composto por 75 fogos T1, e o Ambassador Residence, um bloco de 18 apartamentos T4, num investimento conjunto de 3,5 milhões de euros.
A Imperial resulta da fusão, em 2000, de uma sociedade brasileira e de uma outra portuguesa. Tem actualmente um capital social de 2,5 milhões de euros, detidos em partes iguais por João Carlos Ferreira e por um sócio brasileiro. A previsão de facturação da empresa para este ano é de cerca de cinco milhões de euros.
por Nuno Miguel Silva
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Sol Meliá e Rank criam «joint venture»
18-6-2003 9:45
A espanhola Sol Meliá e a britânica rank Group anunciaram a criação de uma «joint venture», detida de forma igual pelas duas partes, para desemvolver unidades hoteleiras da Hard Rock na América e Europa.
A operação será financiada em mil milhões de dólares pelo fundo de investimento norte-americano Becker Ventures.
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18-6-2003 9:45
A espanhola Sol Meliá e a britânica rank Group anunciaram a criação de uma «joint venture», detida de forma igual pelas duas partes, para desemvolver unidades hoteleiras da Hard Rock na América e Europa.
A operação será financiada em mil milhões de dólares pelo fundo de investimento norte-americano Becker Ventures.
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CNVM suspende cotação da REE
18-6-2003 9:42
A Comisión Nacional de Valores (CNVM) espanhola suspendeu a negociação das acções da REE – Red Eléctrica de forma cautelar.
A Endesa, Hidroeléctrica del Cantábrico, Iberdrola e Unión Fenosa iniciaram de forma conjunta a proposta de aquisição de 37.876,600 títulos da REE, representantes de 28 por cento do capital social da empresa. A proposta de venda dirige-se a investidores institucionais espanhóis e estrangeiros.
Cada empresa passará a deter 9.468.900 títulos da REE. Até amanhã deverá ser definido o preço das acções e seleccionadas as propostas de compra.
A BBVA Bolsa, SCH Investments e a UBS Limited são as responsáveis pela colocação e aquisição das acções a terceiros.
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18-6-2003 9:42
A Comisión Nacional de Valores (CNVM) espanhola suspendeu a negociação das acções da REE – Red Eléctrica de forma cautelar.
A Endesa, Hidroeléctrica del Cantábrico, Iberdrola e Unión Fenosa iniciaram de forma conjunta a proposta de aquisição de 37.876,600 títulos da REE, representantes de 28 por cento do capital social da empresa. A proposta de venda dirige-se a investidores institucionais espanhóis e estrangeiros.
Cada empresa passará a deter 9.468.900 títulos da REE. Até amanhã deverá ser definido o preço das acções e seleccionadas as propostas de compra.
A BBVA Bolsa, SCH Investments e a UBS Limited são as responsáveis pela colocação e aquisição das acções a terceiros.
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Lisboa aprova mercado ibérico de electricidade
Quarta, 18 Jun 2003 09:30
O Conselho de Ministros aprova hoje o pacote legislativo que faltava para que se possa avançar com o Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL), devendo Carlos Tavares, titular da pasta da Economia, encontrar-se ainda esta semana com o seu homólogo espanhol, Rodrigo Rato, a fim de apresentar as medidas tomadas, noticiou hoje o «Diário Económico».
por Canal de Negócios
Quarta, 18 Jun 2003 09:30
O Conselho de Ministros aprova hoje o pacote legislativo que faltava para que se possa avançar com o Mercado Ibérico de Electricidade (MIBEL), devendo Carlos Tavares, titular da pasta da Economia, encontrar-se ainda esta semana com o seu homólogo espanhol, Rodrigo Rato, a fim de apresentar as medidas tomadas, noticiou hoje o «Diário Económico».
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Administradores da PT citados em casos de crime contra o mercado
Quarta, 18 Jun 2003 09:22
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) vai enviar para a Procuradoria-Geral da república (PGR) a queixa de alegado abuso de informação privilegiada que envolve Manuel Serzedelo e a Companhia de Cervejas Estrela, respeitante a transacção de títulos da PT Multimédia, onde são citados dois actuais administradores da PT, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
por Canal de Negócios
Quarta, 18 Jun 2003 09:22
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) vai enviar para a Procuradoria-Geral da república (PGR) a queixa de alegado abuso de informação privilegiada que envolve Manuel Serzedelo e a Companhia de Cervejas Estrela, respeitante a transacção de títulos da PT Multimédia, onde são citados dois actuais administradores da PT, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
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CMVM poderá intervir no caso CBI
18-6-2003 9:35
Segundo o Diário Económico, a CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários poderá intervir no processo de contra-ordenação do Banco de Portugal no âmbito das contas da instituição financeira, caso se conclua que as contas foram falseadas.
O Central Banco de Investimento (CBI) está já a ser investigado pelo Banco de Portugal por possíveis irregularidades nas contas do terceiro trimestre de 2001 até Junho de 2002, com vendas fictícias de títulos a uma sociedade «off-shore» para esconder perdas na carteira de participações.
A CMVM não poderá condenar novamente a instituição mas irá procurar infracções não cobertas pelo Banco de Portugal e dentro das suas competências.
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18-6-2003 9:35
Segundo o Diário Económico, a CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários poderá intervir no processo de contra-ordenação do Banco de Portugal no âmbito das contas da instituição financeira, caso se conclua que as contas foram falseadas.
O Central Banco de Investimento (CBI) está já a ser investigado pelo Banco de Portugal por possíveis irregularidades nas contas do terceiro trimestre de 2001 até Junho de 2002, com vendas fictícias de títulos a uma sociedade «off-shore» para esconder perdas na carteira de participações.
A CMVM não poderá condenar novamente a instituição mas irá procurar infracções não cobertas pelo Banco de Portugal e dentro das suas competências.
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Tráfego de passageiros da ANA aumentou 0,6%
18-6-2003 9:28
Os aeroportos geridos pela ANA registaram um tráfego de passageiros de 6,69 milhões de passageiros nos cinco primeiros meses do ano, mais 0,6 por cento que o verificado no período homólogo do ano passado, segundo o Diário Económico.
No mês de Maio, o número de passageiros nos sete aeroportos geridos pela empresa subiu 1,8 por cento para 1,608 milhões de passageiros.
O aeroporto de Lisboa, o maior dos geridos pela ANA, apresentou decréscimos de 0,7 por cento nos primeiros cinco meses do ano, para 3,5 milhões de pasageiros, e de 1,2 por cento em Maio. Esta evolução foi compensada pelos ganhos verificados nos aeroportos do Porto e Faro.
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Os aeroportos geridos pela ANA registaram um tráfego de passageiros de 6,69 milhões de passageiros nos cinco primeiros meses do ano, mais 0,6 por cento que o verificado no período homólogo do ano passado, segundo o Diário Económico.
No mês de Maio, o número de passageiros nos sete aeroportos geridos pela empresa subiu 1,8 por cento para 1,608 milhões de passageiros.
O aeroporto de Lisboa, o maior dos geridos pela ANA, apresentou decréscimos de 0,7 por cento nos primeiros cinco meses do ano, para 3,5 milhões de pasageiros, e de 1,2 por cento em Maio. Esta evolução foi compensada pelos ganhos verificados nos aeroportos do Porto e Faro.
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Conselho de Ministros deverá aprovar hoje Mibel
18-6-2003 9:23
O Conselho de Ministros deverá aprovar hoje o pacote legislativo necessário para se avançar com o Mibel – Mercado Ibérico de Electricidade.
Carlos Tavares, ministro da Economia, deverá deslocar-se ainda esta semana a Madrid para apresentar as medidas ao seu homólogo espanhol, Rodrigo Rato.
A semana passada foi constituída a OMIP – Operador do Mercado Ibérico Pólo Português, detida na totalidade pela REN, que será responsável pela gestão do pólo português.
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18-6-2003 9:23
O Conselho de Ministros deverá aprovar hoje o pacote legislativo necessário para se avançar com o Mibel – Mercado Ibérico de Electricidade.
Carlos Tavares, ministro da Economia, deverá deslocar-se ainda esta semana a Madrid para apresentar as medidas ao seu homólogo espanhol, Rodrigo Rato.
A semana passada foi constituída a OMIP – Operador do Mercado Ibérico Pólo Português, detida na totalidade pela REN, que será responsável pela gestão do pólo português.
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Possível corte taxas juro Reserva Federal limita euro
18-6-2003 9:16
O euro segue em queda face ao dólar, com expectativas de uma reacção forte da Reserva Federal norte-americana na próxima semana, depois da apresentação da inflação na sessão de ontem.
Os mercados estão também a aguardar a sentença do Governador do Banco de França, Jean-Claude Trichet. Caso seja considerado inocente deverá apresentar-se como forte candidato a novo governador do Banco Central Europeu.
O euro perde 0,21 por cento para 1,1755 dólares.
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18-6-2003 9:16
O euro segue em queda face ao dólar, com expectativas de uma reacção forte da Reserva Federal norte-americana na próxima semana, depois da apresentação da inflação na sessão de ontem.
Os mercados estão também a aguardar a sentença do Governador do Banco de França, Jean-Claude Trichet. Caso seja considerado inocente deverá apresentar-se como forte candidato a novo governador do Banco Central Europeu.
O euro perde 0,21 por cento para 1,1755 dólares.
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Petróleo em queda com fraqueza económica
18-6-2003 9:11
O preço do petróleo segue em queda, pela primeira vez nas três últimas sessões, com os investidores preocupados com a evolução económica, que poderá limitar a procura por derivados do petróleo.
O ministro da energia da Noruega anunciou que a recuperação económica não está ser tão rápida quanto era esperado, devendo reflectir-se numa menor procura de petróleo no resto do ano. Os investidores ficaram, com esta afirmação, menos optimistas num crescimento da procura de petróleo.
O contrato de Agosto do IPE Brent recua 20 cêntimos para 26,47 dólares por barril na International Petroleum Exchange.
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18-6-2003 9:11
O preço do petróleo segue em queda, pela primeira vez nas três últimas sessões, com os investidores preocupados com a evolução económica, que poderá limitar a procura por derivados do petróleo.
O ministro da energia da Noruega anunciou que a recuperação económica não está ser tão rápida quanto era esperado, devendo reflectir-se numa menor procura de petróleo no resto do ano. Os investidores ficaram, com esta afirmação, menos optimistas num crescimento da procura de petróleo.
O contrato de Agosto do IPE Brent recua 20 cêntimos para 26,47 dólares por barril na International Petroleum Exchange.
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Regulador admite partilha de custos de serviço universal entre PT e novos operadores
Quarta, 18 Jun 2003 09:04
A reclamação da Portugal Telecom sobre a criação de um Fundo de Compensação para o qual todos os operadores contribuiriam com dinheiro para custear o serviço fixo universal vai ser analisada pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), que decidirá sobre a matéria.
A PT pretende que todos os operadores de telefonia fixa financiem o serviço fixo universal que lhe acarreta custos anuais de 150 milhões de euros.
«É necessário que este serviço seja assegurado por todos os operadores», disse Miguel Horta e Costa no anterior jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
No jantar da APDC realizado ontem à noite, o presidente da Anacom referiu que «estamos a estudar os verdadeiros encargos do serviço e o seu financiamento e proporemos ao Governo uma solução adequada em breve», sem a detalhar.
No final do evento, Álvaro Dâmaso disse aos jornalistas que, estão a ser avaliados os custos para se determinar se haverá direito a compensação à PT deste encargo, ainda que a lei preveja a criação deste fundo.
por Bárbara Leite
Quarta, 18 Jun 2003 09:04
A reclamação da Portugal Telecom sobre a criação de um Fundo de Compensação para o qual todos os operadores contribuiriam com dinheiro para custear o serviço fixo universal vai ser analisada pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), que decidirá sobre a matéria.
A PT pretende que todos os operadores de telefonia fixa financiem o serviço fixo universal que lhe acarreta custos anuais de 150 milhões de euros.
«É necessário que este serviço seja assegurado por todos os operadores», disse Miguel Horta e Costa no anterior jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
No jantar da APDC realizado ontem à noite, o presidente da Anacom referiu que «estamos a estudar os verdadeiros encargos do serviço e o seu financiamento e proporemos ao Governo uma solução adequada em breve», sem a detalhar.
No final do evento, Álvaro Dâmaso disse aos jornalistas que, estão a ser avaliados os custos para se determinar se haverá direito a compensação à PT deste encargo, ainda que a lei preveja a criação deste fundo.
por Bárbara Leite
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Contrato Social do Governo pode reduzir salários
18-6-2003 8:53
Segundo o Diário Económico, o Contrato Social para a Competitividade e Emprego apresentado pelo Governo aos parceiros sociais poderá reduzir os salários nacionais em termos reais, segundo o Diário de Notícias.
O Governo propõe que o cálculo dos salários passe a ser realizado com base na inflação média europeia, relativamente mais baixa. Além disso, as actualizações salariais deverão passar a estar condicionadas à diferença dos ganhos de produtividade para a média comunitária.
Para que os portugueses não percam poder de compra será necessário que a economia e produtividade nacionais cresçam muito acima da média europeia, com uma inflação muito controlada. As estimativas actuais não apontam para essa evolução.
Esta medida visa uma moderação salarial, evitando a situação de aumentos salariais superiores aos aumentos da produtividade.
Por outro lado, o Governo pretende reafectar os fundos comunitários para a inovação e qualificação profissional, a partir de 2006. Será também estudada a redução da taxa de IRC.
Deverão agora ser criados três grupos de trabalho para discutir estas propostas, de modo a que o modelo entre em vigor em 2004.
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18-6-2003 8:53
Segundo o Diário Económico, o Contrato Social para a Competitividade e Emprego apresentado pelo Governo aos parceiros sociais poderá reduzir os salários nacionais em termos reais, segundo o Diário de Notícias.
O Governo propõe que o cálculo dos salários passe a ser realizado com base na inflação média europeia, relativamente mais baixa. Além disso, as actualizações salariais deverão passar a estar condicionadas à diferença dos ganhos de produtividade para a média comunitária.
Para que os portugueses não percam poder de compra será necessário que a economia e produtividade nacionais cresçam muito acima da média europeia, com uma inflação muito controlada. As estimativas actuais não apontam para essa evolução.
Esta medida visa uma moderação salarial, evitando a situação de aumentos salariais superiores aos aumentos da produtividade.
Por outro lado, o Governo pretende reafectar os fundos comunitários para a inovação e qualificação profissional, a partir de 2006. Será também estudada a redução da taxa de IRC.
Deverão agora ser criados três grupos de trabalho para discutir estas propostas, de modo a que o modelo entre em vigor em 2004.
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RTP acumula dívida de 1,3 mil milhões
Quarta, 18 Jun 2003 08:47
A RTP fechou o exercício de 2002 com uma dívida acumulada de 1.300 milhões de euros, mais cerca de 100 milhões que no exercício anterior, declarou Almerindo Marques, presidente da estação pública de televisão, à margem do jantar-ebate realizado ontem pela APDC.
A RTP vai hoje apresentar as contas de 2002, no decorrer de uma conferência de imprensa que decorrerá ainda da parte de manhã. No entanto, Almerindo Marques adiantou já os níveis de endividamento
O Jornal de Negócios noticia hoje que o Estado equaciona a assunção de parte da dívida da RTP, à qual deve, aliás, cerca de 150 milhões de euros por indemnizações compensatórias não pagas
Uma das dívidas da empresa RTP é à Portugal Telecom, em que cerca de 50 milhões de euros já estão em mora desde Julho do ano passado. No entanto, Almerindo Marques garantiu ao Negocios.pt que essa dívida vai em breve ser paga e que não está dependente da venda da Sport TV.
Alguns órgãos de comunicação social têm, citando a administração da RTP, avançado com a possibilidade de a estação pública poder amortizar a dívida que tem com a PT no âmbito de um possível acordo de venda da Sport Tv à empresa liderada por Miguel Horta e Costa.
Mas para o presidente da RTP as duas questões são distintas, pelo que assume o pagamento dessa dívida em breve.
No total, a RTP deve mais de 100 milhões de euros à PT. E segundo uma avaliação preliminar a Sport Tv valeria 60 milhões de euros, o que teria de ser dividido pelos accionistas. Almerindo Marques explicou que esse valor tem por base o pressuposto a perpetuidade do canal dedicado ao desporto. Mas uma vez que existem contratos que terminam ao longo do tempo não é aceitável partir-se dessa premissa. O que leva a que o valor da Sport TV possa ser mais baixo.
por Alexandra Machado
Quarta, 18 Jun 2003 08:47
A RTP fechou o exercício de 2002 com uma dívida acumulada de 1.300 milhões de euros, mais cerca de 100 milhões que no exercício anterior, declarou Almerindo Marques, presidente da estação pública de televisão, à margem do jantar-ebate realizado ontem pela APDC.
A RTP vai hoje apresentar as contas de 2002, no decorrer de uma conferência de imprensa que decorrerá ainda da parte de manhã. No entanto, Almerindo Marques adiantou já os níveis de endividamento
O Jornal de Negócios noticia hoje que o Estado equaciona a assunção de parte da dívida da RTP, à qual deve, aliás, cerca de 150 milhões de euros por indemnizações compensatórias não pagas
Uma das dívidas da empresa RTP é à Portugal Telecom, em que cerca de 50 milhões de euros já estão em mora desde Julho do ano passado. No entanto, Almerindo Marques garantiu ao Negocios.pt que essa dívida vai em breve ser paga e que não está dependente da venda da Sport TV.
Alguns órgãos de comunicação social têm, citando a administração da RTP, avançado com a possibilidade de a estação pública poder amortizar a dívida que tem com a PT no âmbito de um possível acordo de venda da Sport Tv à empresa liderada por Miguel Horta e Costa.
Mas para o presidente da RTP as duas questões são distintas, pelo que assume o pagamento dessa dívida em breve.
No total, a RTP deve mais de 100 milhões de euros à PT. E segundo uma avaliação preliminar a Sport Tv valeria 60 milhões de euros, o que teria de ser dividido pelos accionistas. Almerindo Marques explicou que esse valor tem por base o pressuposto a perpetuidade do canal dedicado ao desporto. Mas uma vez que existem contratos que terminam ao longo do tempo não é aceitável partir-se dessa premissa. O que leva a que o valor da Sport TV possa ser mais baixo.
por Alexandra Machado
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Anacom pondera regulamentar figura de operadores móveis virtuais
Quarta, 18 Jun 2003 08:42
A Anacom - Autoridade Nacional das Comunicações considera que começa a ser chegado o momento para se pensar em introduzir a figura de operadores móveis virtuais no mercado nacional, de acordo com a intervenção ontem do presidente da autoridade reguladora, Álvaro Dâmaso.
No decurso de um jantar debate organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), Álvaro Dâmaso afirmou que tem de começar a ser considerada a figura de operadores móveis virtuais, «para que pudesse ajudar a defender preços mais baixos e adequada concorrência».
Para este responsável, que defende o lançamento de consultas públicas para ouvir as opiniões dos intervenientes do sector, este é, no entanto, uma opção que não necessita de consulta pública, pelo menos para se produzir a regulamentação
Os operadores virtuais podem transportar tráfego na rede de terceiros, na medida em que são apenas compradores e vendedores de capacidade na rede e essa figura não é ainda em Portugal possível de existir uma vez que não está criada regulamentarmente
Os actuais operadores móveis não têm sido favoráveis a esta abertura, argumentando não haver espaço para essas entidades
Mas agora, Álvaro Dâmaso introduz a possibilidade de se avançar com esses operadores como forma de induzir maior concorrência
por Alexandra Machado
Quarta, 18 Jun 2003 08:42
A Anacom - Autoridade Nacional das Comunicações considera que começa a ser chegado o momento para se pensar em introduzir a figura de operadores móveis virtuais no mercado nacional, de acordo com a intervenção ontem do presidente da autoridade reguladora, Álvaro Dâmaso.
No decurso de um jantar debate organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), Álvaro Dâmaso afirmou que tem de começar a ser considerada a figura de operadores móveis virtuais, «para que pudesse ajudar a defender preços mais baixos e adequada concorrência».
Para este responsável, que defende o lançamento de consultas públicas para ouvir as opiniões dos intervenientes do sector, este é, no entanto, uma opção que não necessita de consulta pública, pelo menos para se produzir a regulamentação
Os operadores virtuais podem transportar tráfego na rede de terceiros, na medida em que são apenas compradores e vendedores de capacidade na rede e essa figura não é ainda em Portugal possível de existir uma vez que não está criada regulamentarmente
Os actuais operadores móveis não têm sido favoráveis a esta abertura, argumentando não haver espaço para essas entidades
Mas agora, Álvaro Dâmaso introduz a possibilidade de se avançar com esses operadores como forma de induzir maior concorrência
por Alexandra Machado
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CMVM envia caso Manuel Serzedelo para PGR
18-6-2003 8:40
A CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários concluiu a investigação sobre o envolvimento de Manuel Serzedelo, ex-administrador do BES e da PT, na transacção de títulos da PT Multimédia utilizando informação privilegiada. Os resultados foram enviados para a PGR – Procuradoria Geral da República.
Esta entidade deverá agora investigar os indícios reunidos pela CMVM.
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18-6-2003 8:40
A CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários concluiu a investigação sobre o envolvimento de Manuel Serzedelo, ex-administrador do BES e da PT, na transacção de títulos da PT Multimédia utilizando informação privilegiada. Os resultados foram enviados para a PGR – Procuradoria Geral da República.
Esta entidade deverá agora investigar os indícios reunidos pela CMVM.
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CMVM vigia intervenientes no mercado e exige mais informação
18-6-2003 8:36
A CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários anunciou um novo pacote de medidas que visam aumentar a transparência de informação e eliminar os conflitos de interesse, segundo o Público.
Estas medidas visam principalmente a auditoria, os administradores e a análise financeira. A actividade de auditoria serão mais restritas, sendo obrigatória a divulgação dos honorários pagos a estes e a rotação de sete em sete anos, acabando com os conflitos de interesses.
As empresas deverão ainda divulgar a remuneração anual dos seus administradores, separando os executivos dos não-executivos e especificando o rendimento fixo e variável. A informação financeira passará a ser analisada pelo Conselho Fiscal, pelos auditores e por um gabinete da CMVM. As empresas passam a ter que apresentar um site na Internet com informação financeira actualizada.
Os analistas financeiros deverão também contribuir para o reforço da transparência e qualidade da informação, com a divulgação dos interesses na empresa analisada e os critérios usados para escolher as sociedades alvo.
Alguma medidas, para serem aplicadas, vão exigir a alteração ao Código das Sociedades Comerciais e ao Código do Mercado de Valores Mobiliários
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18-6-2003 8:36
A CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários anunciou um novo pacote de medidas que visam aumentar a transparência de informação e eliminar os conflitos de interesse, segundo o Público.
Estas medidas visam principalmente a auditoria, os administradores e a análise financeira. A actividade de auditoria serão mais restritas, sendo obrigatória a divulgação dos honorários pagos a estes e a rotação de sete em sete anos, acabando com os conflitos de interesses.
As empresas deverão ainda divulgar a remuneração anual dos seus administradores, separando os executivos dos não-executivos e especificando o rendimento fixo e variável. A informação financeira passará a ser analisada pelo Conselho Fiscal, pelos auditores e por um gabinete da CMVM. As empresas passam a ter que apresentar um site na Internet com informação financeira actualizada.
Os analistas financeiros deverão também contribuir para o reforço da transparência e qualidade da informação, com a divulgação dos interesses na empresa analisada e os critérios usados para escolher as sociedades alvo.
Alguma medidas, para serem aplicadas, vão exigir a alteração ao Código das Sociedades Comerciais e ao Código do Mercado de Valores Mobiliários
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Vodafone Telecel e TMN baixam tarifas fixo-móvel em 7% a partir de Julho
Quarta, 18 Jun 2003 08:31
A Vodafone Telecel e a TMN acordaram com o regulador baixarem em 7% em cada um dos próximos trimestres o valor das tarifas cobradas entre fixo-móvel, redução que entrar em vigor a partir de Julho próximo, disse Álvaro Dâmaso, presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
As operadoras de telecomunicações tem de pagar às suas concorrentes os custos de interligação nas chamadas que são realizadas entre redes diferentes, ou seja, a empresa detentora da rede onde é iniciada uma chamada, neste caso, na rede fixa, terá de pagar um preço ao operador de destino (rede móvel) da mesma ligação.
«Para já (as tarifas de terminação vão ser reduzidas) em 7% e progressivamente em cada trimestre vai ocorrer diminuições do mesmo valor», anunciou o presidente na Anacom, à margem do jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC) onde foi o convidado especial.
Esta redução vai decorrer durante um ano, ou seja, até Julho de 2004.
O regulador, nesta fase, só acordou com a TMN e a Vodafone Telecel a redução das tarifas, mas a Anacom prevê que a livre concorrência do mercado vá ditar a diminuição das tarifas na mesma amplitude por parte da Optimus.
No entanto, a aceitação de dois operadores no sentido de baixar as tarifas já satisfazem o regulador. «Estou muito satisfeito» com este acordo, destacou Álvaro Dâmaso aos jornalistas.
A marcar presença no jantar-debate estiveram Miguel Horta e Costa, presidente da Portugal Telecom, detentora da PT Comunicações e da TMN e Pedro Norton de Matos, presidente da ONI, operadora de telecomunicações fixas que comentaram esta decisão.
Norton de Matos lembra que ainda assim «Portugal é o único país que faz discriminação entre o primeiro e o segundo minuto (sendo o preço do primeiro minuto abaixo da média e o segundo e seguintes, acima da média da União Europeia (UE).
Contudo, afirmou que «era importantíssimo estas descidas fossem feitas», pois considera que a telefonia fixa financiava a actividade móvel com o nível das tarifas de terminação fixo-móvel.
O presidente executivo da PT, por seu lado, destacou que esta medida pode «reanimar a telefonia fixa» que está a perder terreno para os telemóveis.
«Estas tarifas eram as mais altas da UE e não tenho dúvidas que o desenvolvimento do móvel em Portugal foi em grande parte feito à custa do fixo», disse Horta e Costa que garantir que esta perda de receita na TMN estava prevista vir a ocorrer.
Numa entrevista recente, Zeinal Bava referiu que estimava uma queda das tarifas fixo-móvel na ordem dos 25%, descida que vai resultar da implementação deste acordo com a Anacom.
por Bárbara Leite
Quarta, 18 Jun 2003 08:31
A Vodafone Telecel e a TMN acordaram com o regulador baixarem em 7% em cada um dos próximos trimestres o valor das tarifas cobradas entre fixo-móvel, redução que entrar em vigor a partir de Julho próximo, disse Álvaro Dâmaso, presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).
As operadoras de telecomunicações tem de pagar às suas concorrentes os custos de interligação nas chamadas que são realizadas entre redes diferentes, ou seja, a empresa detentora da rede onde é iniciada uma chamada, neste caso, na rede fixa, terá de pagar um preço ao operador de destino (rede móvel) da mesma ligação.
«Para já (as tarifas de terminação vão ser reduzidas) em 7% e progressivamente em cada trimestre vai ocorrer diminuições do mesmo valor», anunciou o presidente na Anacom, à margem do jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC) onde foi o convidado especial.
Esta redução vai decorrer durante um ano, ou seja, até Julho de 2004.
O regulador, nesta fase, só acordou com a TMN e a Vodafone Telecel a redução das tarifas, mas a Anacom prevê que a livre concorrência do mercado vá ditar a diminuição das tarifas na mesma amplitude por parte da Optimus.
No entanto, a aceitação de dois operadores no sentido de baixar as tarifas já satisfazem o regulador. «Estou muito satisfeito» com este acordo, destacou Álvaro Dâmaso aos jornalistas.
A marcar presença no jantar-debate estiveram Miguel Horta e Costa, presidente da Portugal Telecom, detentora da PT Comunicações e da TMN e Pedro Norton de Matos, presidente da ONI, operadora de telecomunicações fixas que comentaram esta decisão.
Norton de Matos lembra que ainda assim «Portugal é o único país que faz discriminação entre o primeiro e o segundo minuto (sendo o preço do primeiro minuto abaixo da média e o segundo e seguintes, acima da média da União Europeia (UE).
Contudo, afirmou que «era importantíssimo estas descidas fossem feitas», pois considera que a telefonia fixa financiava a actividade móvel com o nível das tarifas de terminação fixo-móvel.
O presidente executivo da PT, por seu lado, destacou que esta medida pode «reanimar a telefonia fixa» que está a perder terreno para os telemóveis.
«Estas tarifas eram as mais altas da UE e não tenho dúvidas que o desenvolvimento do móvel em Portugal foi em grande parte feito à custa do fixo», disse Horta e Costa que garantir que esta perda de receita na TMN estava prevista vir a ocorrer.
Numa entrevista recente, Zeinal Bava referiu que estimava uma queda das tarifas fixo-móvel na ordem dos 25%, descida que vai resultar da implementação deste acordo com a Anacom.
por Bárbara Leite
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Compra da posição da IPE na Optimus sem calendário
18-6-2003 8:27
A SonaeCom não tem estabelecido um calendário para adquirir a posição que a IPE – Investimentos e Participações Empresariai detém na Optmus, segundo Paulo Azevedo, presidente da empresa.
A SonaeCom propôs à IPE a aquisição dos 5 por cento que detém na Optimus em troca de acções da SonaeCom.
BolsaPt.com
18-6-2003 8:27
A SonaeCom não tem estabelecido um calendário para adquirir a posição que a IPE – Investimentos e Participações Empresariai detém na Optmus, segundo Paulo Azevedo, presidente da empresa.
A SonaeCom propôs à IPE a aquisição dos 5 por cento que detém na Optimus em troca de acções da SonaeCom.
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