Notícias de 26 de Maio de 2003
Norberto Rosa diz que Portugal pode falhar meta orçamental de 2003
Segunda, 26 Mai 2003 10:26
O Secretário de Estado do Orçamento, Norberto Rosa, defendeu hoje que Portugal poderá falhar a sua meta de redução do défice de 2003, para 2,4%, devido ao clima macroeconómico, mantendo-se contudo o tecto de 3% determinado por Bruxelas.
Em entrevista à Bloomberg, Norberto Rosa afirmou «fizemos um orçamento baseado num cenário macroeconómico mais optimista do que o que será verificado». Como resultado, «o objectivo inicial de 2,4% poderá não se atingido», afirmou em entrevista.
Portugal entrou em recessão na segunda metade do ano de 2002, e poderá não crescer novamente no primeiro trimestre. Isso tornará mais difícil ao Governo cumprir com o seu objectivo.
Outros países europeus estão a enfrentar o mesmo problema de como reduzir o défice enquanto enfrentam as economias em recessão. Norberto Rosa afirmou que o Governo português está a focar a sua atenção numa meta alternativa, que consiste em reduzir o défice «estrutural» do país, em cerca de meio ponto percentual por ano.
Tal significaria, acrescentou o mesmo governante, uma redução (do défice) para 2,1% do PIB este ano, embora os efeitos da economia fraca de Portugal tornará o défice real mais alto.
Além deste objectivo «é também uma meta do Governo cumprir com o que está estipulado no Tratado em termos de não exceder os 3%» para o défice total.
Em Bruxelas, na semana passada, Durão Barroso afirmou que Portugal está a considerar «medidas extraordinárias» para cumprir com o limite de 3%. A comissão europeia, que prevê que o défice português atinja este ano os 3,5%, alertou na mesma altura vários membros da EU, entre os quais Portugal, para a o surgimento de «finanças públicas insustentáveis».
Norberto Rosa afirmou ainda que o Governo irá vender propriedades não consideradas essenciais, declinando contudo avançar com outras medidas além dessa. Contudo, afirmou ainda que uma das medidas que o Governo está a analisar envolve o regime SCUT, nomeadamente a sua transformação em sistema de cobrança de portagem real, passando o peso do financiamento para os operadores privados que detêm a concessões rodoviárias.
Não há aumentos de impostos previsto, afirmou o mesmo governante, e o Executivo não recuou na sua decisão de baixar a taxa de IRC de 30% para 25% em 2004. «Claro que teremos de analisar a situação em detalhe quando elaborarmos o orçamento», acrescentou.
De Janeiro a Abril, as receitas caíram 2,4%, face a igual período do ano passado, enquanto a despesa aumentou 1%. «No lado da despesa já atingimos as nossas expectativas», afirmou Norberto Rosa.
Passos como «congelamento» de salários da maioria dos funcionários públicos, cortar os custos no Serviço Nacional de Saúde promovendo o usos de genéricos e reduzir a contratação de novos professores transferindo antigos educadores de outras funções públicas de volta aos estabelecimentos de ensino, foram medidas igualmente apresentadas pelo governante.
O secretário de Estado do Orçamento espera ser «mais generoso» nos salários em 2004 se a economia melhorar, mas «mesmo em 2004 teremos uma política relativamente restritiva».
por Isabel Aveiro
Segunda, 26 Mai 2003 10:26
O Secretário de Estado do Orçamento, Norberto Rosa, defendeu hoje que Portugal poderá falhar a sua meta de redução do défice de 2003, para 2,4%, devido ao clima macroeconómico, mantendo-se contudo o tecto de 3% determinado por Bruxelas.
Em entrevista à Bloomberg, Norberto Rosa afirmou «fizemos um orçamento baseado num cenário macroeconómico mais optimista do que o que será verificado». Como resultado, «o objectivo inicial de 2,4% poderá não se atingido», afirmou em entrevista.
Portugal entrou em recessão na segunda metade do ano de 2002, e poderá não crescer novamente no primeiro trimestre. Isso tornará mais difícil ao Governo cumprir com o seu objectivo.
Outros países europeus estão a enfrentar o mesmo problema de como reduzir o défice enquanto enfrentam as economias em recessão. Norberto Rosa afirmou que o Governo português está a focar a sua atenção numa meta alternativa, que consiste em reduzir o défice «estrutural» do país, em cerca de meio ponto percentual por ano.
Tal significaria, acrescentou o mesmo governante, uma redução (do défice) para 2,1% do PIB este ano, embora os efeitos da economia fraca de Portugal tornará o défice real mais alto.
Além deste objectivo «é também uma meta do Governo cumprir com o que está estipulado no Tratado em termos de não exceder os 3%» para o défice total.
Em Bruxelas, na semana passada, Durão Barroso afirmou que Portugal está a considerar «medidas extraordinárias» para cumprir com o limite de 3%. A comissão europeia, que prevê que o défice português atinja este ano os 3,5%, alertou na mesma altura vários membros da EU, entre os quais Portugal, para a o surgimento de «finanças públicas insustentáveis».
Norberto Rosa afirmou ainda que o Governo irá vender propriedades não consideradas essenciais, declinando contudo avançar com outras medidas além dessa. Contudo, afirmou ainda que uma das medidas que o Governo está a analisar envolve o regime SCUT, nomeadamente a sua transformação em sistema de cobrança de portagem real, passando o peso do financiamento para os operadores privados que detêm a concessões rodoviárias.
Não há aumentos de impostos previsto, afirmou o mesmo governante, e o Executivo não recuou na sua decisão de baixar a taxa de IRC de 30% para 25% em 2004. «Claro que teremos de analisar a situação em detalhe quando elaborarmos o orçamento», acrescentou.
De Janeiro a Abril, as receitas caíram 2,4%, face a igual período do ano passado, enquanto a despesa aumentou 1%. «No lado da despesa já atingimos as nossas expectativas», afirmou Norberto Rosa.
Passos como «congelamento» de salários da maioria dos funcionários públicos, cortar os custos no Serviço Nacional de Saúde promovendo o usos de genéricos e reduzir a contratação de novos professores transferindo antigos educadores de outras funções públicas de volta aos estabelecimentos de ensino, foram medidas igualmente apresentadas pelo governante.
O secretário de Estado do Orçamento espera ser «mais generoso» nos salários em 2004 se a economia melhorar, mas «mesmo em 2004 teremos uma política relativamente restritiva».
por Isabel Aveiro
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UFJ Holdings reduz prejuízos anuais e espera lucros este ano
26-5-2003 10:25
A japonesa UFJ Holdings apresentou um prejuízo líquido de 608,92 mil milhões de ienes (4,4 milhões de euros) no ano fiscal de 2002, finalizado em Março, melhor que o esperado pelos analistas e pela empresa.
O prejuízo melhorou de 1,23 biliões de ienes registados no ano anterior.
As receitas recuaram 22 por cento, face ao período homólogo, para 2,4 biliões de ienes.
A instituição espera regressar aos lucros no final do ano fiscal corrente, com um lucro de 150 mil milhões de ienes.
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26-5-2003 10:25
A japonesa UFJ Holdings apresentou um prejuízo líquido de 608,92 mil milhões de ienes (4,4 milhões de euros) no ano fiscal de 2002, finalizado em Março, melhor que o esperado pelos analistas e pela empresa.
O prejuízo melhorou de 1,23 biliões de ienes registados no ano anterior.
As receitas recuaram 22 por cento, face ao período homólogo, para 2,4 biliões de ienes.
A instituição espera regressar aos lucros no final do ano fiscal corrente, com um lucro de 150 mil milhões de ienes.
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Rexel vende 417 milhões euros novas acções
26-5-2003 9:56
A francesa Rexel, a maior distribuidora de equipamento eléctrico do Mundo, anunciou que vai alienar 417 milhões de euros em novas acções, para garantir fundos para a expansão.
Os accionistas actuais têm direitos sobre a nova emissão, podendo adquirir 3 novas acções por cada 7 acções detidas, ao preço de 20,5 euros por acção.
Esta operação vai elevar o capital próprio da empresa em cerca de um terço e ajudar a reduzir a dívida, que ascende a mil milhões de euros..
A Pinault-Printemps-Redoute detém 72 por cento da empresa.
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26-5-2003 9:56
A francesa Rexel, a maior distribuidora de equipamento eléctrico do Mundo, anunciou que vai alienar 417 milhões de euros em novas acções, para garantir fundos para a expansão.
Os accionistas actuais têm direitos sobre a nova emissão, podendo adquirir 3 novas acções por cada 7 acções detidas, ao preço de 20,5 euros por acção.
Esta operação vai elevar o capital próprio da empresa em cerca de um terço e ajudar a reduzir a dívida, que ascende a mil milhões de euros..
A Pinault-Printemps-Redoute detém 72 por cento da empresa.
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SonaeCom integra o segmento tecnológico NextEconomy a partir de hoje
Segunda, 26 Mai 2003 09:53
As empresas da Euronext Lisbon já podem pedir admissão aos segmentos NextEconomy e NextPrime da Euronext, segundo comunicado da Bolsa nacional. A SonaeCom estreia-se a partir de hoje no NextEconomy.
por Pedro Carvalho
Segunda, 26 Mai 2003 09:53
As empresas da Euronext Lisbon já podem pedir admissão aos segmentos NextEconomy e NextPrime da Euronext, segundo comunicado da Bolsa nacional. A SonaeCom estreia-se a partir de hoje no NextEconomy.
por Pedro Carvalho
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Ahold garante mais tempo para apresentar resultados de 2002
26-5-2003 9:52
A holandesa Royal Ahold, a terceira maior retalhista do Mundo, garantiu mais tempo dos seus credores para apresentar os seus resultados de 2002. A empresa anunciou em Fevereiro que a unidade norte-americana infeccionou os lucros.
Os bancos credores deram até 15 de Agosto para apresentar os seus lucros anuais. Caso este limite não seja cumprido, a empresa poderão não ter acesso a uma linha de crédito de 915 milhões de dólares.
A empresa anunciou ainda que vai cortar 29 milhões de dólares adicionais dos ganhos do ano passado, depois de ter encontrado “irregularidades contabilistas intencionais” na cadeia de supermercados Tops.
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26-5-2003 9:52
A holandesa Royal Ahold, a terceira maior retalhista do Mundo, garantiu mais tempo dos seus credores para apresentar os seus resultados de 2002. A empresa anunciou em Fevereiro que a unidade norte-americana infeccionou os lucros.
Os bancos credores deram até 15 de Agosto para apresentar os seus lucros anuais. Caso este limite não seja cumprido, a empresa poderão não ter acesso a uma linha de crédito de 915 milhões de dólares.
A empresa anunciou ainda que vai cortar 29 milhões de dólares adicionais dos ganhos do ano passado, depois de ter encontrado “irregularidades contabilistas intencionais” na cadeia de supermercados Tops.
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Estado deve 30 milhões ao Metro
Segunda, 26 Mai 2003 09:02
O Estado português ainda não subscreveu a maioria do aumento de capital da empresa Metropolitano de Lisboa, operação aprovada pelo Governo no final de 2001 e que envolve 35,1 milhões de euros, divulgou hoje o Jornal de Negócios, citando o presidente da companhia Manuel Frasquilho.
por Canal de Negócios
Segunda, 26 Mai 2003 09:02
O Estado português ainda não subscreveu a maioria do aumento de capital da empresa Metropolitano de Lisboa, operação aprovada pelo Governo no final de 2001 e que envolve 35,1 milhões de euros, divulgou hoje o Jornal de Negócios, citando o presidente da companhia Manuel Frasquilho.
por Canal de Negócios
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Petróleo em alta com preocupações recuperação exportações iraquianas
26-5-2003 9:32
O preço do petróleo nos mercados internacionais segue em alta, com os investidores preocupados com a recuperação das exportações iraquianas. As infra-estrurturas relacionadas com o petróleo poderão ter sido mais afectadas que o pensado durante a invasão dos Estados Unidos.
As estimativas apontam para a produção de 2,5 milhões de barris diários no Iraque, algo que começa a ser posto em causa pelos analistas.
O contrato de Junho do IPE Brent transacciona nos 26,21 dólares por barril no mercado electrónico de Londres.
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26-5-2003 9:32
O preço do petróleo nos mercados internacionais segue em alta, com os investidores preocupados com a recuperação das exportações iraquianas. As infra-estrurturas relacionadas com o petróleo poderão ter sido mais afectadas que o pensado durante a invasão dos Estados Unidos.
As estimativas apontam para a produção de 2,5 milhões de barris diários no Iraque, algo que começa a ser posto em causa pelos analistas.
O contrato de Junho do IPE Brent transacciona nos 26,21 dólares por barril no mercado electrónico de Londres.
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Metropolitano revela dívida de 30 milhões do Estado
26-5-2003 9:42
Segundo Miguel Frasquilho, presidente do Metropolitano de Lisboa, o Estado deve cerca de 30 milhões de euros, segundo uma operação aprovada no final de 2001 pelo Governo socialista.
Da operação total, orçamentada em 35,1 milhões de euros, foram pagos apenas 5 milhões de euros no final de 2002, revela o Jornal de Negócios.
O não pagamento de 30 milhões de euros levou a empresa a recorrer ao mercado financeiro para assegurar a expansão da rede. O investimento ascendeu a 236,8 milhões de euros em 2002.
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26-5-2003 9:42
Segundo Miguel Frasquilho, presidente do Metropolitano de Lisboa, o Estado deve cerca de 30 milhões de euros, segundo uma operação aprovada no final de 2001 pelo Governo socialista.
Da operação total, orçamentada em 35,1 milhões de euros, foram pagos apenas 5 milhões de euros no final de 2002, revela o Jornal de Negócios.
O não pagamento de 30 milhões de euros levou a empresa a recorrer ao mercado financeiro para assegurar a expansão da rede. O investimento ascendeu a 236,8 milhões de euros em 2002.
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EDP suspende investimentos no Brasil
26-5-2003 9:36
Segundo o jornal Expresso, a EDP – Electricidade de Portugal congelou os investimento em território brasileiro até ser definido o enquadramento tarifário do sector eléctrico pelo Governo.
Um dos investimentos congelados foi o projecto da barragem de Peixe Angical, no Estado de Tocantis
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26-5-2003 9:36
Segundo o jornal Expresso, a EDP – Electricidade de Portugal congelou os investimento em território brasileiro até ser definido o enquadramento tarifário do sector eléctrico pelo Governo.
Um dos investimentos congelados foi o projecto da barragem de Peixe Angical, no Estado de Tocantis
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Finanças: Fisco quer concluir informatização dos serviços este ano
2003-05-26 08:38:19
Com o esforço financeiro duplicado pelo Governo nos sistemas de informação, as Finanças consideram ter as condições para concluir ainda este ano a informatização de todos os serviços, a constituição de um cadastro único por contribuinte e a instalação de um sistema de execuções fiscais em todas as repartições.
Segundo a edição desta segunda-feira do Diário Económico, será garantida, deste modo, a realização de uma centena de projectos assumidos pela direcção Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros (DGITA).
Este ano a DGITA conta com um orçamento de 65,4 milhões de euros, mais 66% do que no ano passado, sendo que cerca de metade desse valor será canalizado para novos investimentos.
O recurso à prestação de serviços externos para a concretização de todos os projectos é explicado pelo director geral da DGITA, Ramos André, devido aos escassos recursos humanos internos, sendo que as áreas de desenvolvimento informático contam apenas com 70 trabalhadores, e com cariz temporário do afluxo de trabalho.
Fonte: Diário Digital
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2003-05-26 08:38:19
Com o esforço financeiro duplicado pelo Governo nos sistemas de informação, as Finanças consideram ter as condições para concluir ainda este ano a informatização de todos os serviços, a constituição de um cadastro único por contribuinte e a instalação de um sistema de execuções fiscais em todas as repartições.
Segundo a edição desta segunda-feira do Diário Económico, será garantida, deste modo, a realização de uma centena de projectos assumidos pela direcção Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros (DGITA).
Este ano a DGITA conta com um orçamento de 65,4 milhões de euros, mais 66% do que no ano passado, sendo que cerca de metade desse valor será canalizado para novos investimentos.
O recurso à prestação de serviços externos para a concretização de todos os projectos é explicado pelo director geral da DGITA, Ramos André, devido aos escassos recursos humanos internos, sendo que as áreas de desenvolvimento informático contam apenas com 70 trabalhadores, e com cariz temporário do afluxo de trabalho.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Fabrico do avião militar A400M arranca sem Portugal e Itália
2003-05-26 08:01:40
Os primeiros modelos do já célebre avião militar A400M da EADS-Airbus sobrevoarão os céus da Europa em 2008. As primeiras 180 unidades fazem parte da primeira encomenda que será formalizada, terça-feira, em Bona, pelo consórcio OCCAR, do qual, Portugal e Itália se afastaram ao longo do seu desenvolvimento.
O primeiro contrato de produção do avião genuinamente europeu de transporte militar A400M acrescentará cerca de 2.000 milhões de euros ao volume de negócios da EADS nos próximos três anos, mas no total a despesa do consórcio ascenderá a uma total de 20.000 milhões de euros.
O consórcio que assinará a encomenda tem o concurso de sete países europeus (Alemanha, França, Espanha, Bélgica, Turquia, Luxemburgo e Reino Unido), os quais integram a organização conjunta de cooperação em matéria de armamento (OCCAR).
Depois de vários anos de um processo marcado pelas desistências de Portugal e da Itália, algumas indecisões do Reino Unido, e mais recentemente, as dificuldades orçamentais do Governo alemão justificaram especulações de que o projecto voltaria a ser adiado.
No entanto, e tendo em conta que a Alemanha tem cerca de dois terços da primeira encomenda a seu cargo, e é o principal contribuinte do programa de desenvolvimento do A400M, o Bundestag (parlamento federal) acabou por viabilizar a assinatura do contrato na semana passada.
Fonte: Diário Digital
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2003-05-26 08:01:40
Os primeiros modelos do já célebre avião militar A400M da EADS-Airbus sobrevoarão os céus da Europa em 2008. As primeiras 180 unidades fazem parte da primeira encomenda que será formalizada, terça-feira, em Bona, pelo consórcio OCCAR, do qual, Portugal e Itália se afastaram ao longo do seu desenvolvimento.
O primeiro contrato de produção do avião genuinamente europeu de transporte militar A400M acrescentará cerca de 2.000 milhões de euros ao volume de negócios da EADS nos próximos três anos, mas no total a despesa do consórcio ascenderá a uma total de 20.000 milhões de euros.
O consórcio que assinará a encomenda tem o concurso de sete países europeus (Alemanha, França, Espanha, Bélgica, Turquia, Luxemburgo e Reino Unido), os quais integram a organização conjunta de cooperação em matéria de armamento (OCCAR).
Depois de vários anos de um processo marcado pelas desistências de Portugal e da Itália, algumas indecisões do Reino Unido, e mais recentemente, as dificuldades orçamentais do Governo alemão justificaram especulações de que o projecto voltaria a ser adiado.
No entanto, e tendo em conta que a Alemanha tem cerca de dois terços da primeira encomenda a seu cargo, e é o principal contribuinte do programa de desenvolvimento do A400M, o Bundestag (parlamento federal) acabou por viabilizar a assinatura do contrato na semana passada.
Fonte: Diário Digital
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Hard Rock Café investe 4 milhões euros
26-5-2003 8:51
O Hard Rock Café investiu cerca de 4 milhões de euros na abertura do novo espaço em Portugal, a inaugurar a 12 de Junho, segundo o Diário Económico.
Cerca de 3,5 milhões de euros estão relacionado com o projecto arquitectónico, com incluiu a remodelação do cinema Condes.
Segundo as previsões de Mo Capatia, director geral da empresa em Lisboa, o espaço deverá facturar 4 milhões de euros este ano e cerca de 9 milhões de euros no próximo ano. O “break-even” deverá ocorrer nos próximos 6 a 8 anos.
As vendas de restauração representarão 50 a 65 por cento do total, com o resto a corresponder ao “merchadising”, característico da cadeia. A empresa terá 150 empregados.
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26-5-2003 8:51
O Hard Rock Café investiu cerca de 4 milhões de euros na abertura do novo espaço em Portugal, a inaugurar a 12 de Junho, segundo o Diário Económico.
Cerca de 3,5 milhões de euros estão relacionado com o projecto arquitectónico, com incluiu a remodelação do cinema Condes.
Segundo as previsões de Mo Capatia, director geral da empresa em Lisboa, o espaço deverá facturar 4 milhões de euros este ano e cerca de 9 milhões de euros no próximo ano. O “break-even” deverá ocorrer nos próximos 6 a 8 anos.
As vendas de restauração representarão 50 a 65 por cento do total, com o resto a corresponder ao “merchadising”, característico da cadeia. A empresa terá 150 empregados.
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Refer pretende distribuir energia eléctrica
26-5-2003 8:45
A Refer, gestora da rede ferroviária nacional, pretende criar uma subsidiária de distribuição de energia eléctrica aos operadores, segundo o Público. Os operadores ficaria com esta opção, podendo, no entanto, optar por outros fornecedores.
A rede da Refer tem mais de mil quilómetros, a qual se mantém em alargamento. Esta infra-estrutura permite a entrada no negócio de energia eléctrica de tracção, no âmbito da liberalização do sector a nível ibérico.
A empresa, que gasta cerca de19,5 milhões de euros em energia eléctrica, actualmente à EDP – Electricidade de Portugal, pretende liberdade na procura de outro fornecedor, possivelmente estrangeiro, vendendo posteriormente a energia a outros operadores.
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26-5-2003 8:45
A Refer, gestora da rede ferroviária nacional, pretende criar uma subsidiária de distribuição de energia eléctrica aos operadores, segundo o Público. Os operadores ficaria com esta opção, podendo, no entanto, optar por outros fornecedores.
A rede da Refer tem mais de mil quilómetros, a qual se mantém em alargamento. Esta infra-estrutura permite a entrada no negócio de energia eléctrica de tracção, no âmbito da liberalização do sector a nível ibérico.
A empresa, que gasta cerca de19,5 milhões de euros em energia eléctrica, actualmente à EDP – Electricidade de Portugal, pretende liberdade na procura de outro fornecedor, possivelmente estrangeiro, vendendo posteriormente a energia a outros operadores.
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PT admite perder 25% da quota do mercado telecomunicações fixas
26-5-2003 8:13
Segundo o Diário Económico, a PT Comunicações admite uma queda na quota de mercado para os 75 por cento para os próximos três a quatro anos, face aos actuais 90 por cento.
No entanto, apesar da saída de clientes, o presidente executivo da empresa, Carlos Vasconcellos Cruz, anunciou que a empresa se vai centrar no “free cash flow”, através da indução do consumo de fixo de voz.
Para tal, a empresa está a lançar novos serviços e a segmentar os clientes. Os clientes passaram a ser geridos com base na rendibilidade, e não da facturação.
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26-5-2003 8:13
Segundo o Diário Económico, a PT Comunicações admite uma queda na quota de mercado para os 75 por cento para os próximos três a quatro anos, face aos actuais 90 por cento.
No entanto, apesar da saída de clientes, o presidente executivo da empresa, Carlos Vasconcellos Cruz, anunciou que a empresa se vai centrar no “free cash flow”, através da indução do consumo de fixo de voz.
Para tal, a empresa está a lançar novos serviços e a segmentar os clientes. Os clientes passaram a ser geridos com base na rendibilidade, e não da facturação.
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Mitsubishi Motors estima crescimento de 7% nos lucros
26-5-2003 8:0
A japonesa Mitsubishi Motors estima que os seus lucros vão crescer 7 por cento ao longo do ano, beneficiando da redução de custos e ao aumento de venda, sustentado pelo lançamento de novos modelos nos Estados Unidos.
O lucro líquido deverá atingir os 40 mil milhões de ienes (290 milhões de euros) no ano fiscal iniciado a 1 de Abril.
A administração está a partilhar componentes e custos de desenvolvimento com a accionista norte-americana DaimlerChrysler, ajudando a recuperar de prejuízos. A empresa não está muito sujeita à evolução dos câmbios devido à sua política de cobertura de custos.
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26-5-2003 8:0
A japonesa Mitsubishi Motors estima que os seus lucros vão crescer 7 por cento ao longo do ano, beneficiando da redução de custos e ao aumento de venda, sustentado pelo lançamento de novos modelos nos Estados Unidos.
O lucro líquido deverá atingir os 40 mil milhões de ienes (290 milhões de euros) no ano fiscal iniciado a 1 de Abril.
A administração está a partilhar componentes e custos de desenvolvimento com a accionista norte-americana DaimlerChrysler, ajudando a recuperar de prejuízos. A empresa não está muito sujeita à evolução dos câmbios devido à sua política de cobertura de custos.
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Swiss Life vende unidade por 197 milhões francos suíços
26-5-2003 7:55
A seguradora suíça Swiss Life está a preparar a venda da STG Schweizerische Treuhandgesellschaft à LGT Group por 197 milhões de francos suíços (130 milhões de euros), focando-se no negócio central de seguros.
A seguradora suíça vai alienar a empresa de gestão de activos e todas as subsidiárias detidas pela empresa.
A Swiss Life anunciou que est negócio vai incorporar uma perda de 100 milhões de francos, a registar no primeiro semestre do ano.
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26-5-2003 7:55
A seguradora suíça Swiss Life está a preparar a venda da STG Schweizerische Treuhandgesellschaft à LGT Group por 197 milhões de francos suíços (130 milhões de euros), focando-se no negócio central de seguros.
A seguradora suíça vai alienar a empresa de gestão de activos e todas as subsidiárias detidas pela empresa.
A Swiss Life anunciou que est negócio vai incorporar uma perda de 100 milhões de francos, a registar no primeiro semestre do ano.
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Alemanha: Indicador Confiança IFO sobe mais que esperado
26-5-2003 9:10
O índice de confiança empresarial elaborado pelo instituto IFO subiu de 86,6 para 87,6 pontos no mês de Abril, acima do esperados pelos analistas.
A confiança dos empresários recuperou do mínimo dos últimos 16 meses, segundo a opinião de 7 mil empresários, sugerindo que a maior economia da Europa poderá estar a recuperar.
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26-5-2003 9:10
O índice de confiança empresarial elaborado pelo instituto IFO subiu de 86,6 para 87,6 pontos no mês de Abril, acima do esperados pelos analistas.
A confiança dos empresários recuperou do mínimo dos últimos 16 meses, segundo a opinião de 7 mil empresários, sugerindo que a maior economia da Europa poderá estar a recuperar.
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Notícias de 26 de Maio de 2003
Bolsa de Tóquio fecha em subida no dia com menos liquidez do último mês
Segunda, 26 Mai 2003 08:56
A Bolsa nipónica fechou em subida, com o Nikkei 222 a avançar 0,52%, ajudado pelas acções da retalhista Ito-Yokado, depois dos accionistas terem aprovado um plano de recompra de acções próprias.
O Nikkei 225 [Cot, Not, P.Target] terminou a negociação nos 8.227,32 pontos, e o Topix apreciou 0,1% para 826,97 pontos, ambos a valorizarem pelo terceiro dia consecutivo.
A negociação foi afectada pelos feriados em Londres e nos Estados Unidos (EUA) que hoje estão encerrados devido ao feriado do «Memorial Day».
As acções da Ito-Yokado valorizaram 5,1% para 2.890 ienes (20,99 euros), depois da retalhista ter aprovado um plano que visa a recompra de acções próprias.
A rival Seven-Eleven, a maior cadeia de lojas de conveniência do Japão, aumentou 4,4% até aos 2.965 ienes (21,53 euros).
por Pedro Carvalho
Segunda, 26 Mai 2003 08:56
A Bolsa nipónica fechou em subida, com o Nikkei 222 a avançar 0,52%, ajudado pelas acções da retalhista Ito-Yokado, depois dos accionistas terem aprovado um plano de recompra de acções próprias.
O Nikkei 225 [Cot, Not, P.Target] terminou a negociação nos 8.227,32 pontos, e o Topix apreciou 0,1% para 826,97 pontos, ambos a valorizarem pelo terceiro dia consecutivo.
A negociação foi afectada pelos feriados em Londres e nos Estados Unidos (EUA) que hoje estão encerrados devido ao feriado do «Memorial Day».
As acções da Ito-Yokado valorizaram 5,1% para 2.890 ienes (20,99 euros), depois da retalhista ter aprovado um plano que visa a recompra de acções próprias.
A rival Seven-Eleven, a maior cadeia de lojas de conveniência do Japão, aumentou 4,4% até aos 2.965 ienes (21,53 euros).
por Pedro Carvalho
Editado pela última vez por TRSM em 27/5/2003 7:50, num total de 1 vez.
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