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Millennium aguarda melhorias
CaixaBI coloca Altri sob revisão após resultados acima do esperado
O CaixaBI colocou a Altri «sob revisão» depois da empresa ter apresentado resultados acima do esperado e o Millennium bcp investimento espera que até ao final deste ano a Caima registe mais melhorias.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O CaixaBI colocou a Altri «sob revisão» depois da empresa ter apresentado resultados acima do esperado e o Millennium bcp investimento espera que até ao final deste ano a Caima registe mais melhorias.
A Altri apresentou ontem após o fecho do mercado os resultados referentes ao primeiro trimestre de 2006, tendo anunciado lucros de 3,55 milhões de euros e um EBITDA de 10,68 milhões de euros.
A analista Sónia Baldeira diz que os resultados «saíram acima das nossas estimativas ao nível dos proveitos operacionais e EBITDA (ou seja, +7,7% e +4,4%, respectivamente)», de acordo com uma nota de «research», acrescentando que «uma vez que o nosso ‘fair value’ de 3,80 euros já foi ultrapassado, colocamos as nossas estimativas e ‘fair value’ sob-revisão».
Já o Millennium bcp investimento avalia as diferentes áreas de negócio da Altri. A casa de investimento diz esperar «uma melhoria de desempenho até ao final de 2005» da Caima, como consequência «de uma capacidade de negociação mais forte».
O resultado líquido do Grupo Caima ascendeu a 2,17 milhões de euros, um valor que compara com os 1,62 milhões de euros registados no quarto trimestre do ano passado. A empresa explicou ontem que «a actividade do Grupo Caima/Celtejo durante o primeiro trimestre de 2006 foi influenciada pela subida dos preços da pasta para papel, pelo que podemos afirmar que a evolução do mercado, em relação ao ano anterior foi positiva».
Já a margem de EBITDA registou uma «queda superior ao esperado», devido essencialmente aos valores dos contratos mais antigos, uma situação que o analista João Mateus do Millennium bcp investimento diz que deve ser «reposta nos próximos trimestres».
No que respeita à F. Ramada, as receitas da empresa foram pressionadas pela actividade doméstica mas a margem de EBITDA acabou por ficar acima do esperado essencialmente porque a influência do mercado doméstico foi menor que o previsto pelo analista João Mateus, acrescentando que os dados do EBITDA «podem indicar algum potencial de melhoria da margem».
CaixaBI coloca Altri sob revisão após resultados acima do esperado
O CaixaBI colocou a Altri «sob revisão» depois da empresa ter apresentado resultados acima do esperado e o Millennium bcp investimento espera que até ao final deste ano a Caima registe mais melhorias.
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Sara Antunes
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O CaixaBI colocou a Altri «sob revisão» depois da empresa ter apresentado resultados acima do esperado e o Millennium bcp investimento espera que até ao final deste ano a Caima registe mais melhorias.
A Altri apresentou ontem após o fecho do mercado os resultados referentes ao primeiro trimestre de 2006, tendo anunciado lucros de 3,55 milhões de euros e um EBITDA de 10,68 milhões de euros.
A analista Sónia Baldeira diz que os resultados «saíram acima das nossas estimativas ao nível dos proveitos operacionais e EBITDA (ou seja, +7,7% e +4,4%, respectivamente)», de acordo com uma nota de «research», acrescentando que «uma vez que o nosso ‘fair value’ de 3,80 euros já foi ultrapassado, colocamos as nossas estimativas e ‘fair value’ sob-revisão».
Já o Millennium bcp investimento avalia as diferentes áreas de negócio da Altri. A casa de investimento diz esperar «uma melhoria de desempenho até ao final de 2005» da Caima, como consequência «de uma capacidade de negociação mais forte».
O resultado líquido do Grupo Caima ascendeu a 2,17 milhões de euros, um valor que compara com os 1,62 milhões de euros registados no quarto trimestre do ano passado. A empresa explicou ontem que «a actividade do Grupo Caima/Celtejo durante o primeiro trimestre de 2006 foi influenciada pela subida dos preços da pasta para papel, pelo que podemos afirmar que a evolução do mercado, em relação ao ano anterior foi positiva».
Já a margem de EBITDA registou uma «queda superior ao esperado», devido essencialmente aos valores dos contratos mais antigos, uma situação que o analista João Mateus do Millennium bcp investimento diz que deve ser «reposta nos próximos trimestres».
No que respeita à F. Ramada, as receitas da empresa foram pressionadas pela actividade doméstica mas a margem de EBITDA acabou por ficar acima do esperado essencialmente porque a influência do mercado doméstico foi menor que o previsto pelo analista João Mateus, acrescentando que os dados do EBITDA «podem indicar algum potencial de melhoria da margem».
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As vendas de pasta e papel aumentaram 15%, no primeiro trimestre do ano face ao último trimestre de 2005.
A actividade do grupo Caima/Celtejo durante o primeiro trimestre de 2006 foi influenciada pela subida dos preços da pasta para papel, pelo que podemos afirmar que a evolução do mercado, em relação ao ano anterior foi positiva.
A subida dos preços da pasta para papel deveu-se em parte ao fecho de fábricas na América do Norte, nomeadamente no Canadá. Quanto ao kraftsack, a subida nos preços foi mais lenta, pelo que os níveis actuais são ainda insatisfatórios.
Verifica-se que, de um modo geral, a performance da actividade de pasta e papel foi francamente positiva durante o primeiro trimestre de 2006 quando comparada com o último trimestre de 2005, com os proveitos operacionais a aumentarem 15%, em linha com o crescimento verificado ao nível do cash-flow operacional (17%) que ultrapassou 7,2 milhões de euros durante o período.
Os resultados operacionais denotaram um crescimento de 50% face ao quarto trimestre de 2005, beneficiando quer do aumento das receitas operacionais quer da optimização dos custos bem como da subida do preço de venda.
O resultado líquido aumentou 34%, cifrando-se nos 2,2 milhões de euros.
A actividade do grupo Caima/Celtejo durante o primeiro trimestre de 2006 foi influenciada pela subida dos preços da pasta para papel, pelo que podemos afirmar que a evolução do mercado, em relação ao ano anterior foi positiva.
A subida dos preços da pasta para papel deveu-se em parte ao fecho de fábricas na América do Norte, nomeadamente no Canadá. Quanto ao kraftsack, a subida nos preços foi mais lenta, pelo que os níveis actuais são ainda insatisfatórios.
Verifica-se que, de um modo geral, a performance da actividade de pasta e papel foi francamente positiva durante o primeiro trimestre de 2006 quando comparada com o último trimestre de 2005, com os proveitos operacionais a aumentarem 15%, em linha com o crescimento verificado ao nível do cash-flow operacional (17%) que ultrapassou 7,2 milhões de euros durante o período.
Os resultados operacionais denotaram um crescimento de 50% face ao quarto trimestre de 2005, beneficiando quer do aumento das receitas operacionais quer da optimização dos custos bem como da subida do preço de venda.
O resultado líquido aumentou 34%, cifrando-se nos 2,2 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Re: Altri
Bolsa Escreveu:vitoria Escreveu:Eles só divulgam o que mais lhe convem.
Se ela subir amanha acredito que passe os 4€ e se passar então ira subir ate ao split. mas tb posso estar enganada.
Bons negocios
Não é bem assim, as contas são passadas a pente fino por muita gente, e os crimes económicos finalmente já são a doer.
Cump.s
Para quem trabalha na contabilidade sabe bem que há bastantes auditorias, assim como trabalho arduo para poder apurar os resultados certos!
Em relação aos forenses que dizem que será amanha uma "corrida louca" aos titulos, não acredito tanto, a Altri nas noticias não costuma ser muito euforica, tendo por vezes já incorporado as noticias, de qualquer maneira pode ser que esteja errado!
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
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Re: Altri
vitoria Escreveu:Eles só divulgam o que mais lhe convem.
Se ela subir amanha acredito que passe os 4€ e se passar então ira subir ate ao split. mas tb posso estar enganada.
Bons negocios
Não é bem assim, as contas são passadas a pente fino por muita gente, e os crimes económicos finalmente já são a doer.
Cump.s
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Bolsa é esta:
Mas se verificares
Açor3 Escreveu:A Altri registou um aumento dos prejuízos no primeiro trimestre deste ano, para 407.453 euros.
O valor representa um aumento de 500% nas perdas, face ao primeiro trimestre do ano passado. No entanto, os dados não são directamente comparáveis, uma vez que a cisão da Cofina ocorreu precisamente a 1 de Março de 2005.
Para além disso, os resultados estão ainda influenciados pela alienação da participação na Vista Alegre Atlântis e pela compra da quase totalidade do capital da Celtejo, explica a empresa em comunicado.
Mas se verificares
Por lapso, a «Agência Financeira» divulgou anteriormente os resultados não consolidados
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Vitoria sinceramente eu acho que ficava bem, ela fechar nos 4€, sempre o split seria para 2€, mas de qualquer maneira ela deverá cotar até ao split entre os 3.90 e os 4.05! Não sei até que ponto a noticia de hoje poderá inflenciar o titulo, normalmente as noticias pouco mexem com a altri!
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Acha que vai subir antes do split, quanto? (ST)
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Já me estava a assustar, uma noticia pessima e outra boa!
A altri continua no bom caminho, este titulo tem futuro!
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A Altri registou lucros de 3,6 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, anunciou a empresa em comunicado.
Segundo a empresa, este valor representa um aumento de mais de 200%, face aos 1,17 milhões de euros do homólogo.
Recorde-se que a cisão da Cofina ocorreu precisamente a 1 de Março de 2005. Para além disso, os resultados estão ainda influenciados pela alienação da participação na Vista Alegre Atlântis e pela compra de 95% do capital da Celtejo, explica a empresa em comunicado.
Por lapso, a «Agência Financeira» divulgou anteriormente os resultados não consolidados.
(Notícia em actualização)
Segundo a empresa, este valor representa um aumento de mais de 200%, face aos 1,17 milhões de euros do homólogo.
Recorde-se que a cisão da Cofina ocorreu precisamente a 1 de Março de 2005. Para além disso, os resultados estão ainda influenciados pela alienação da participação na Vista Alegre Atlântis e pela compra de 95% do capital da Celtejo, explica a empresa em comunicado.
Por lapso, a «Agência Financeira» divulgou anteriormente os resultados não consolidados.
(Notícia em actualização)
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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A Altri registou um aumento dos prejuízos no primeiro trimestre deste ano, para 407.453 euros.
O valor representa um aumento de 500% nas perdas, face ao primeiro trimestre do ano passado. No entanto, os dados não são directamente comparáveis, uma vez que a cisão da Cofina ocorreu precisamente a 1 de Março de 2005.
Para além disso, os resultados estão ainda influenciados pela alienação da participação na Vista Alegre Atlântis e pela compra da quase totalidade do capital da Celtejo, explica a empresa em comunicado.
O valor representa um aumento de 500% nas perdas, face ao primeiro trimestre do ano passado. No entanto, os dados não são directamente comparáveis, uma vez que a cisão da Cofina ocorreu precisamente a 1 de Março de 2005.
Para além disso, os resultados estão ainda influenciados pela alienação da participação na Vista Alegre Atlântis e pela compra da quase totalidade do capital da Celtejo, explica a empresa em comunicado.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Altri regista lucros de 3,55 milhões de euros no primeiro trimestre
Os lucros da Altri ascenderam a 3,55 milhões de euros no primeiro trimestre de 2006, no mesmo período em que o EBITDA ascendeu a 10,68 milhões de euros
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os lucros da Altri ascenderam a 3,55 milhões de euros no primeiro trimestre de 2006, no mesmo período em que o EBITDA ascendeu a 10,68 milhões de euros
O resultado líquido da Altri foi de 3,55 milhões de euros, um valor que não tem termo de comparação homóloga uma vez que a empresa foi criada em Março de 2005 (altura em que o segmento industrial foi separado da Cofina).
Face ao último trimestre do ano passado os valores apresentados representam um aumento de 71%, de acordo com o comunicado enviado pela empresa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O EBITDA registou um acréscimo de 15% para os 10,68 milhões de euros, considerando os períodos em análise.
Os proveitos operacionais registaram uma subida de 9% para os 56,85 milhões de euros quando comparado com os últimos três meses de 2005, uma evolução justificada pela empresa essencialmente «pelo aumento das vendas do segmento da pasta e papel», segundo o mesmo comunicado.
As vendas de pasta e papel do Grupo Caima/Celtejo cresceram 15% no primeiro trimestre deste ano para os 33,14 milhões de euros, uma evolução que também compara com os últimos três meses de 2005, uma vez que a Celtejo foi adquirida em Julho de 2005.
O resultado líquido do Grupo Caima ascendeu a 2,17 milhões de euros, um valor que compara com os 1,62 milhões de euros registados no quarto trimestre do ano passado. O EBITDA verificou um aumento de 17% para os 7,25 milhões.
A empresa explica no comunicado que «a actividade do Grupo Caima/Celtejo durante o primeiro trimestre de 2006 foi influenciada pela subida dos preços da pasta para papel, pelo que podemos afirmar que a evolução do mercado, em relação ao ano anterior foi positiva».
A Altri acrescenta ainda sobre esta unidade que «a subida dos preços da pasta para papel deveu-se em parte ao fecho de fábricas na América do Norte, nomeadamente no Canadá. Quanto ao ‘kraftsack’, a subida nos preços foi mais lenta, pelo que os níveis actuais são ainda insatisfatórios».
Grupo Ramada regista uma queda de 14% nos lucros do primeiro trimestre
O grupo Ramada registou uma queda dos lucros para os 1,84 milhões de euros, uma evolução que a empresa relaciona com o desempenho dos preços dos aços.
A empresa diz que «no que se refere aos preços, iniciou-se alguma recuperação nos aços de carbono enquanto que os preços dos aços de liga estabilizaram. No entanto, a tendência de redução verificada durante o primeiro trimestre e a incapacidade para fazer repercutir os custos de aquisição sobre os clientes finais motivaram uma redução dos proveitos operacionais e do resultado líquido, em virtude do aumento do custo das vendas, situação que se espera venha a reverter-se ainda durante o ano de 2006».
Já o volume de negócios observou uma estabilização, com as receitas a crescerem 1% para os 23,71 milhões de euros no primeiro trimestre isto «apesar da estagnação sentida no mercado nacional, compensada com o crescimento nos mercados internacionais nomeadamente no mercado polaco e holandês», explica a Altri no mesmo comunicado.
O EBITDA também registou uma queda de 3% para os 3,52 milhões de euros, uma evolução que a empresa justifica com «o comportamento da indústria metalomecânica e, em particular, a indústria de moldes, apresentou no primeiro trimestre de 2006 um nível de actividade abaixo do esperado, situação que fomentou a concorrência e teve repercussões ao nível da margem comercial do Grupo».
As acções da Altri [altri] encerraram a subir 0,26% para os 3,93 euros.
Os lucros da Altri ascenderam a 3,55 milhões de euros no primeiro trimestre de 2006, no mesmo período em que o EBITDA ascendeu a 10,68 milhões de euros
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Sara Antunes
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Os lucros da Altri ascenderam a 3,55 milhões de euros no primeiro trimestre de 2006, no mesmo período em que o EBITDA ascendeu a 10,68 milhões de euros
O resultado líquido da Altri foi de 3,55 milhões de euros, um valor que não tem termo de comparação homóloga uma vez que a empresa foi criada em Março de 2005 (altura em que o segmento industrial foi separado da Cofina).
Face ao último trimestre do ano passado os valores apresentados representam um aumento de 71%, de acordo com o comunicado enviado pela empresa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O EBITDA registou um acréscimo de 15% para os 10,68 milhões de euros, considerando os períodos em análise.
Os proveitos operacionais registaram uma subida de 9% para os 56,85 milhões de euros quando comparado com os últimos três meses de 2005, uma evolução justificada pela empresa essencialmente «pelo aumento das vendas do segmento da pasta e papel», segundo o mesmo comunicado.
As vendas de pasta e papel do Grupo Caima/Celtejo cresceram 15% no primeiro trimestre deste ano para os 33,14 milhões de euros, uma evolução que também compara com os últimos três meses de 2005, uma vez que a Celtejo foi adquirida em Julho de 2005.
O resultado líquido do Grupo Caima ascendeu a 2,17 milhões de euros, um valor que compara com os 1,62 milhões de euros registados no quarto trimestre do ano passado. O EBITDA verificou um aumento de 17% para os 7,25 milhões.
A empresa explica no comunicado que «a actividade do Grupo Caima/Celtejo durante o primeiro trimestre de 2006 foi influenciada pela subida dos preços da pasta para papel, pelo que podemos afirmar que a evolução do mercado, em relação ao ano anterior foi positiva».
A Altri acrescenta ainda sobre esta unidade que «a subida dos preços da pasta para papel deveu-se em parte ao fecho de fábricas na América do Norte, nomeadamente no Canadá. Quanto ao ‘kraftsack’, a subida nos preços foi mais lenta, pelo que os níveis actuais são ainda insatisfatórios».
Grupo Ramada regista uma queda de 14% nos lucros do primeiro trimestre
O grupo Ramada registou uma queda dos lucros para os 1,84 milhões de euros, uma evolução que a empresa relaciona com o desempenho dos preços dos aços.
A empresa diz que «no que se refere aos preços, iniciou-se alguma recuperação nos aços de carbono enquanto que os preços dos aços de liga estabilizaram. No entanto, a tendência de redução verificada durante o primeiro trimestre e a incapacidade para fazer repercutir os custos de aquisição sobre os clientes finais motivaram uma redução dos proveitos operacionais e do resultado líquido, em virtude do aumento do custo das vendas, situação que se espera venha a reverter-se ainda durante o ano de 2006».
Já o volume de negócios observou uma estabilização, com as receitas a crescerem 1% para os 23,71 milhões de euros no primeiro trimestre isto «apesar da estagnação sentida no mercado nacional, compensada com o crescimento nos mercados internacionais nomeadamente no mercado polaco e holandês», explica a Altri no mesmo comunicado.
O EBITDA também registou uma queda de 3% para os 3,52 milhões de euros, uma evolução que a empresa justifica com «o comportamento da indústria metalomecânica e, em particular, a indústria de moldes, apresentou no primeiro trimestre de 2006 um nível de actividade abaixo do esperado, situação que fomentou a concorrência e teve repercussões ao nível da margem comercial do Grupo».
As acções da Altri [altri] encerraram a subir 0,26% para os 3,93 euros.
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- Registado: 10/11/2005 21:53
- Localização: Lisboa
Comunicado oficial da Altri
http://altri.pt/noticias/detalhes.php?id=78
Boas notícias ! Vamos ver como reage amanhã e se será a passagem dos 4€ ou se ainda demora.
http://altri.pt/noticias/detalhes.php?id=78
Boas notícias ! Vamos ver como reage amanhã e se será a passagem dos 4€ ou se ainda demora.
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- Registado: 7/3/2006 1:13
- Localização: Margem Sul
Comparação último trimestre de 2005 com o primeiro trimestre de 2006 (RL cresceu 71% e o EBITDA 15%). Amanhã vamos ter festival.resultados
3,6 milhões de lucro.Z
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Quem está ligado: