Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
hugoleandro.coelho Escreveu:Com os 3.5k , dentro das ações, será que devo fazer um reforço ligeiro de cada um deles, menos reforço naqueles que tiveram o maior crescimento no último ano, de modo a manter o equilíbrio da carteira que tem. Os fundos Jupiter, Threadneedle, Invesco Pan Europ, MFS Meridian e Pioneer poderiam ser reforçados . Um reforço moderado, o que dá alguma liberdade para reforçar outros fundos (mistos e obrigações) que tenham tido desempenho inferior.
que acha?
Isso é simples de calcular se fizeres uma folha excel. A ideia é essa reforçar os fundos que subiram menos para voltares a ter os pesos que tinham inicialmente. Corriges o facto de os accionistas terem agora um peso muito maior do que quando começaste. Na realidade por causa disso a tua carteira actualmente tem um risco superior à altura que a fizeste exactamente por isso. O que é recomendável é que voltes a ter os pesos (e risco) que tinahs inicialmente quando fizeste a carteira.
P.S. Deixa a 3ª pessoa para quando encontras os Sr.Doutores
Abr
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
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"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:hugoleandro.coelho Escreveu:Não será tb de entrar num fundo para aproveitar o QE?
Pk é que achas que não estás a beneficiar do QE? Que fundo é que achas que beneficiaria mais do QE? Todos os teus fundos (e fui ver a lista na página anterior) que têm "Europa", "European" ou "Europe" estão a beneficiar do QE. Tens fundos que estão a valorizar 15/16% YTD, obviamente a beneficiar do QE.
Realmente, obg.
Com os 3.5k , dentro das ações, será que devo fazer um reforço ligeiro de cada um deles, menos reforço naqueles que tiveram o maior crescimento no último ano, de modo a manter o equilíbrio da carteira que tem. Os fundos Jupiter, Threadneedle, Invesco Pan Europ, MFS Meridian e Pioneer poderiam ser reforçados . Um reforço moderado, o que dá alguma liberdade para reforçar outros fundos (mistos e obrigações) que tenham tido desempenho inferior.
que acha?
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Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:R2 Escreveu:Eu até pensava que o tópico que criaste com um extremo de bonds PIMCO's in love seguia uma estratégia ativa defensivo-conservadora, mas afinal o meu cérebro, pelos vistos, foi extremamente passivo e pouco perspicaz na verdadeira interpretação das tuas ideias, que, pelo visto, não coincide com os mutual funds que recomendas na 1ª página do teu tópico: sendo um caso em que as ideias interiores não correspondem às visíveis recomendações exteriores.
Mas é. Infelizmente por várias razões não sou completamente passivo. Já disse mais de uma vez que se o tópico fosse num fórum dos EUA era de ETFsCá na Europa é uma mistura de várias coisas, com objectivo de maximizar os ganhos/diminuir os custos.
Defendo mil vezes mais uma estratégia passiva (como a defendida pelo LTCM para a maioria das pessoas) do que activa como a defendida por qualquer praticante de AT.
A única estratégia que já vi a funcionar é Long Term Trend Folllowing, embora acredite que haja mais, duvido que alguma passe por adivinhação do futuro!!
VG,
Como tu gostas de livros, lê o livro que a seguir indico, que até o título é curioso, escrito pelo grande trader de sucesso Larry Williams, que em 1966 criou uma ferramenta própria de um parâmetro de AT com o seu próprio nome: Williams %R.
Livro: Long-Term Secrets to Short-Term Trading, 2nd Edition, December 2011, Wiley.
“In 1987 Larry Williams won the wolrd cup of futures trading turning 10,000.00 into 1.1 million dollars in 12 months using real money! Then in 1997 Michelle Williams Larry's daughter won the world cup using the same strategy as her dad!
What he would do is wait for the williamsR to reach 0 in the over bought area then wait for 5 days if the williamsR reached -15 he would sell. Here is an example of this strategy. Notice at the 5th day when the williams R reached the -15 giving a short signal, price action retrace an bounced off supply as well! Williams always said he created this indicator to watch when the smart money was ready to make there move! I personally would like to see divergence as in the example above and not trade the indicator blindly!”
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
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Re: Fundos à la carte
hugoleandro.coelho Escreveu:Não será tb de entrar num fundo para aproveitar o QE?
Pk é que achas que não estás a beneficiar do QE? Que fundo é que achas que beneficiaria mais do QE? Todos os teus fundos (e fui ver a lista na página anterior) que têm "Europa", "European" ou "Europe" estão a beneficiar do QE. Tens fundos que estão a valorizar 15/16% YTD, obviamente a beneficiar do QE.
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Re: Fundos à la carte
hugoleandro.coelho Escreveu:VirtuaGod Escreveu:hugoleandro.coelho Escreveu:Diz para reforçar os fundos todos, de modo a ficar de novo com o peso inicial?
Não sei de que montantes se tratam, nem se todos os fundos dão para reforçar só com uma UP. Mas teoricamente é o ideal quando se reforça/vende parcialmente uma carteira.
Já faz 9 meses que subscrevi os fundos, vou verificar qual o montante que deixam reforçar...
obg
Não será tb de entrar num fundo para aproveitar o QE?
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Re: Fundos à la carte
Reencontrar a alma perdida do sector financeiro
http://www.ver.pt/reencontrar-a-alma-perdida-do-sector-financeiro/
http://www.ver.pt/reencontrar-a-alma-perdida-do-sector-financeiro/
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
R2 Escreveu:Eu até pensava que o tópico que criaste com um extremo de bonds PIMCO's in love seguia uma estratégia ativa defensivo-conservadora, mas afinal o meu cérebro, pelos vistos, foi extremamente passivo e pouco perspicaz na verdadeira interpretação das tuas ideias, que, pelo visto, não coincide com os mutual funds que recomendas na 1ª página do teu tópico: sendo um caso em que as ideias interiores não correspondem às visíveis recomendações exteriores.
Mas é. Infelizmente por várias razões não sou completamente passivo. Já disse mais de uma vez que se o tópico fosse num fórum dos EUA era de ETFs

Defendo mil vezes mais uma estratégia passiva (como a defendida pelo LTCM para a maioria das pessoas) do que activa como a defendida por qualquer praticante de AT.
A única estratégia que já vi a funcionar é Long Term Trend Folllowing, embora acredite que haja mais, duvido que alguma passe por adivinhação do futuro!!
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
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Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:Nem sei se falavas de mim ou do LTCM mas vamos assumir que era de mim pk para todos os efeitos está perto do que defendo.
Vamos assumir uma pessoa A como sendo uma pessoa activa e a pessoa B como sendo a pessoa passiva.
Ambas têm 30 anos.
Probabilidade de B acabar na reforma (aos 65) milionário se seguir um plano "passivo". Superior a 95%. Só com uma grande depressão mesmo quando se reforma, ou hiperinflação estilo república de weimar é que não acabaria milionário. Probabilidade de ser multimilionário (acima de 5 milhões). Praticamente impossível.
Probabilidade de A acabar na reforma (aos 65) mais rico que B na reforma. 5%?? Pessoas que batem os indíces. Probabilidade de não ser milionário. Alta. Muitos especuladores vão à falência (provavelmente a maioria. Incluindo os mais famosos). Probabilidade de ser multimilionário (mais de 5 milhões), maior que B.
Eu do meu lado prefiro ser B! Evito sim os extremos. Dou de bom grado a probabilidade de ser multimilionário para evitar ir à falência. Algumas pessoas contentam-se com a "média" de ser "só" milionários na reforma.
Eu até pensava que o tópico que criaste com um extremo de bonds PIMCO's in love seguia uma estratégia ativa defensivo-conservadora, mas afinal o meu cérebro, pelos vistos, foi extremamente passivo e pouco perspicaz na verdadeira interpretação das tuas ideias, que, pelo visto, não coincide com os mutual funds que recomendas na 1ª página do teu tópico: sendo um caso em que as ideias interiores não correspondem às visíveis recomendações exteriores.
Qual é a probabilidade de um grande elefante tresloucado liquidar 95% da população de uma aldeia indígena? Quase nula.
Qual é a probabilidade de uma colónia de uma estirpe bacteriana extremamente patogénica presente na água de nascente liquidar 95% da população de uma aldeia consumidora dessa água bruta? Muito grande.
Mas voltando ao início da história, tenho a informar que te equivocaste, pois tu não és um dos 2 destinatários do meu bilhete postal.
Um abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Nem sei se falavas de mim ou do LTCM mas vamos assumir que era de mim pk para todos os efeitos está perto do que defendo.
Vamos assumir uma pessoa A como sendo uma pessoa activa e a pessoa B como sendo a pessoa passiva.
Ambas têm 30 anos.
Probabilidade de B acabar na reforma (aos 65) milionário se seguir um plano "passivo". Superior a 95%. Só com uma grande depressão mesmo quando se reforma, ou hiperinflação estilo república de weimar é que não acabaria milionário. Probabilidade de ser multimilionário (acima de 5 milhões). Praticamente impossível.
Probabilidade de A acabar na reforma (aos 65) mais rico que B na reforma. 5%?? Pessoas que batem os indíces. Probabilidade de não ser milionário. Alta. Muitos especuladores vão à falência (provavelmente a maioria. Incluindo os mais famosos). Probabilidade de ser multimilionário (mais de 5 milhões), maior que B, mas de qualquer forma extremamente baixa.
Eu do meu lado prefiro ser B! Evito sim os extremos. Dou de bom grado a probabilidade de ser multimilionário para evitar ir à falência. Algumas pessoas contentam-se com a "média" de ser "só" milionários na reforma.
Vamos assumir uma pessoa A como sendo uma pessoa activa e a pessoa B como sendo a pessoa passiva.
Ambas têm 30 anos.
Probabilidade de B acabar na reforma (aos 65) milionário se seguir um plano "passivo". Superior a 95%. Só com uma grande depressão mesmo quando se reforma, ou hiperinflação estilo república de weimar é que não acabaria milionário. Probabilidade de ser multimilionário (acima de 5 milhões). Praticamente impossível.
Probabilidade de A acabar na reforma (aos 65) mais rico que B na reforma. 5%?? Pessoas que batem os indíces. Probabilidade de não ser milionário. Alta. Muitos especuladores vão à falência (provavelmente a maioria. Incluindo os mais famosos). Probabilidade de ser multimilionário (mais de 5 milhões), maior que B, mas de qualquer forma extremamente baixa.
Eu do meu lado prefiro ser B! Evito sim os extremos. Dou de bom grado a probabilidade de ser multimilionário para evitar ir à falência. Algumas pessoas contentam-se com a "média" de ser "só" milionários na reforma.

Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
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Re: Fundos à la carte
Boas,
Uma das coisas interessantes no Caldeirão é ver uma pessoa do direito a analisar (bem) gráficos dos trajetos dos ativos, sabendo-se que a sua especialidade é mais a prosa e a interpretação e análise milimétrica das linguagens, com ou não figuras de estilo, e não propriamente a formulação e análise de algoritmos matemático-estatísticos mais ou menos complexos que possam justificar e/ou pré-definir esses mesmos trajetos dos ativos, sendo que a falta de formação de base nas ciências económico-financeiras não o torna passivo, mas sim extremamente ativo e até especulativo.
Outro aspecto muito interessante é ver um grande caldeireiro que é um dos que deve ter mais background de saber sobre fundos de investimento, achando eu (posso estar enganado, pois ele é muito misterioso e quase ou ninguém do Caldeirão sabe o que ele faz) que deve ser uma pessoa do ramo económico-financeiro (mas se calhar este é que é o meu grande equívoco), esperando-se assim que ele, com umas superiores métricas, tivesse um perfil ativo na procura da otimização dos retornos, mas afinal é adepto não do trajeto com o horizonte da otimização mas sim de um trajeto das médias, não gostando assim dos extremos, das caudas gordas ou da procura das ineficiências do mercado acionista.
Realmente, é nestas singularidades do tipo contranatura (aparentemente) que o Caldeirão se torna interessante e também singular ou diferente.
Uma saudação especial aos indiretamente visados.
Abraço
Uma das coisas interessantes no Caldeirão é ver uma pessoa do direito a analisar (bem) gráficos dos trajetos dos ativos, sabendo-se que a sua especialidade é mais a prosa e a interpretação e análise milimétrica das linguagens, com ou não figuras de estilo, e não propriamente a formulação e análise de algoritmos matemático-estatísticos mais ou menos complexos que possam justificar e/ou pré-definir esses mesmos trajetos dos ativos, sendo que a falta de formação de base nas ciências económico-financeiras não o torna passivo, mas sim extremamente ativo e até especulativo.
Outro aspecto muito interessante é ver um grande caldeireiro que é um dos que deve ter mais background de saber sobre fundos de investimento, achando eu (posso estar enganado, pois ele é muito misterioso e quase ou ninguém do Caldeirão sabe o que ele faz) que deve ser uma pessoa do ramo económico-financeiro (mas se calhar este é que é o meu grande equívoco), esperando-se assim que ele, com umas superiores métricas, tivesse um perfil ativo na procura da otimização dos retornos, mas afinal é adepto não do trajeto com o horizonte da otimização mas sim de um trajeto das médias, não gostando assim dos extremos, das caudas gordas ou da procura das ineficiências do mercado acionista.
Realmente, é nestas singularidades do tipo contranatura (aparentemente) que o Caldeirão se torna interessante e também singular ou diferente.
Uma saudação especial aos indiretamente visados.
Abraço
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Re: Fundos à la carte
AVALIAÇÃO A PEDIDO: INVESTIR EM FUNDOS DO SETOR PETROLÍFERO
DATA DA PUBLICAÇÃO: 19MAR2015
“Pretendo investir em ações petrolíferas, mas através de fundos dedicados ao setor. Qual a vossa opinião sobre o Candriam Equities L Global Energy N Acc e o BGF World Energy Fund A2 USD?”
Apesar de considerarmos que há empresas atrativas no setor petrolífero, trata-se de uma estratégia extremamente seletiva num setor que vive um momento particularmente atribulado. Por isso, consideramos que os fundos disponíveis para subscrição não são a melhor opção para beneficiar deste setor, mesmo que incluam as nossas ações favoritas nas respetivas carteiras.
Nos fundos referidos, a qualidade de gestão ao longo dos últimos anos também não tem sido excecional. O Candriam Equities L Global Energy N Acc (LU0133362292) tem apenas 1 estrela (em 5 possíveis). O BGF World Energy Fund A2 USD (LU0122376428) não está incluído na nossa seleção, mas o BGF World Energy Fund E (LU0122377152) que é muito idêntico consegue também apenas 1 estrela.
Não recomendamos mas se, ainda assim, decidir optar pela subscrição de um fundo de ações setoriais dedicado a empresas petrolíferas, nunca lhe dedique mais de 5% da sua carteira.
Proteste Investe
DATA DA PUBLICAÇÃO: 19MAR2015
“Pretendo investir em ações petrolíferas, mas através de fundos dedicados ao setor. Qual a vossa opinião sobre o Candriam Equities L Global Energy N Acc e o BGF World Energy Fund A2 USD?”
Apesar de considerarmos que há empresas atrativas no setor petrolífero, trata-se de uma estratégia extremamente seletiva num setor que vive um momento particularmente atribulado. Por isso, consideramos que os fundos disponíveis para subscrição não são a melhor opção para beneficiar deste setor, mesmo que incluam as nossas ações favoritas nas respetivas carteiras.
Nos fundos referidos, a qualidade de gestão ao longo dos últimos anos também não tem sido excecional. O Candriam Equities L Global Energy N Acc (LU0133362292) tem apenas 1 estrela (em 5 possíveis). O BGF World Energy Fund A2 USD (LU0122376428) não está incluído na nossa seleção, mas o BGF World Energy Fund E (LU0122377152) que é muito idêntico consegue também apenas 1 estrela.
Não recomendamos mas se, ainda assim, decidir optar pela subscrição de um fundo de ações setoriais dedicado a empresas petrolíferas, nunca lhe dedique mais de 5% da sua carteira.
Proteste Investe
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
R2 Escreveu:Boas,
Há pouco tempo o Goldman Sachs (GS) apresentou um insight sobre a continuidade da sobrevalorização do USD face ao EUR e inferiu que o rácio EUR/USD poderia chegar a um valor de 0.80. Agora, o HSBC apresenta um insight exatamente contrário ao do GS. Em que ficamos, se nem os experts destes 2 hiper bancos se entendem?
HSBC: This Is the Beginning of the End of the U.S. Dollar's Bull Run.
"In a note to clients, HSBC's David Bloom argues that the U.S. dollar's bull run is nearing its end.
There are five main points to the argument. The bolded points are their words, followed by our summaries.
•"The cycle is surprisingly EUR-USD bullish" The economic surprise index for the euro area has been significantly outperforming the U.S. economic surprise index in 2015, a reversal of 2014.
•"US tolerance for USD strength has its limits" U.S. policymakers may be able to ignore the dollar's strength if the U.S. economy expands fast enough to generate sufficient internal inflation to offset the disinflation it is importing by virtue of the stronger dollar. This has not been happening, with the Fed's preferred measure of inflation remaining below target.
•"Valuations show the USD is rich" The only currency more overvalued than the U.S. dollar right now is the Swiss franc (see HSBC chart below). Since January 2014, the dollar has moved from No 12 to No. 2 in the rankings.
•"USD bullishness has become all pervasive" Positioning for U.S. dollar strength both in the market and in forecasts has become so pervasive it is becoming a constraint on extending the rally.
•"The USD weakens in the early months of a Fed hike cycle" This one might sound counterintuitive, but HSBC has looked back over the previous four Fed tightening cycles of the past 30 years and discovered that each time, the U.S. dollar has fallen in the period immediately after the first rate rise.
The call does come with a health warning. There are some tail risks that could give the U.S. dollar another leg higher:
•A crash in the Japanese yen as Japan's policymakers lose control of their currency.
•A collapse of the euro on fears of a euro-zone breakup.
•A dollar surge on new legislation to force repatriation of overseas earnings to the U.S.
•An emerging market foreign exchange crisis triggered by excessive U.S. dollar strength."
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... s-bull-run
Abraço.
Caro R2, nem a FED decide-se para quando o aumento dos juros, quanto mais dois mega-bancos em que cada um joga o seu jogo especulativo?...
Penso eu de que...

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte



Abraço.
Editado pela última vez por R2 em 19/3/2015 22:52, num total de 1 vez.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Boas,
Mais outra boa perspetiva sobre a valorização do USD face a outras moedas.
The Almighty Dollar. By Scott Lanman | Updated Mar 19, 2015 9:00 AM EDT
"The almighty dollar is mightier than ever since the global financial crisis. As the U.S. economy surges and most others slump, investors are flocking to it, enabling the U.S. to borrow lots of money at low interest rates. American consumers can feast on it, buying imported goodies for less. U.S. politicians tout it as evidence of the economy’s eternal dynamism. Other countries are driving their currencies down to make their goods more competitive on the world market. Not the U.S. It stands out as the one nation that prefers its money superpower-strong. That’s a mixed blessing. The high dollar hurts some American multinational companies’ earnings by reducing the value of sales abroad. It pushes down inflation that’s already considered too low. For the rest of the world, danger lurks in surging dollar-denominated debt sold in emerging markets like Brazil and India; the stronger dollar makes those bonds harder to repay.
The Situation.
The U.S. Dollar Index, which tracks the greenback against six major currencies, surged 12.6 percent in 2014 and touched an 11-year high in March. Higher U.S. interest rates, expected this year, would make the dollar more attractive, pushing its value higher. Drug maker Pfizer said currency swings cut its revenue by 3 percent, or $449 million, in the fourth quarter. A stronger dollar means a weaker yen, hurting U.S. automakers by helping Japanese competitors like Toyota, which make more money on each car sold in dollars. A slumping euro means good things for companies in Europe that sell in the U.S. In Africa, the rising greenback threatens to curb borrowing this year after countries including Ghana, Ethiopia and Kenya took advantage of record low interest costs in dollars to finance road building and power projects. Then there’s a slowdown in the high-end home market in places like Miami, Las Vegas and Los Angeles, where foreign buyers need more of their own money to cover prices in stronger dollars.
The Background.
The U.S. economy became the world’s largest in the 1870s, yet the British pound remained the dominant currency. That changed starting with the creation of the Federal Reserve in 1913. World War I helped too by forcing other nations to suspend convertibility of their money to gold. The Bretton Woods agreement made the dollar’s preeminence official in 1945 as U.S. money became the standard used to fix exchange rates. As the postwar U.S. economy strengthened, so did the dollar. In 1995, Treasury Secretary Robert Rubin asserted that a strong dollar is in the U.S. national interest, a mantra repeated by each of his successors (though not always with conviction). Practicalities diverged from policy in 1985, when the Plaza Accord reached by the U.S. and the other four richest economies pushed down the dollar’s value for a while to slow Japanese exports. It didn’t last. The dollar remains the dominant reserve currency, used by countries to pay international debts. Even the global financial crisis of 2008 strengthened the dollar, as investors sought safety in U.S. government debt.
The Argument.
The Treasury Department, now under Secretary Jacob J. Lew, is unwavering in its allegiance to the strong dollar. Elsewhere there are other opinions. Commerce Secretary Penny Pritzker said in January that the potential impact on American exporters makes the dollar’s rise “something to keep an eye on.” Federal Reserve Chair Janet Yellen said in March that the greenback’s strength has dragged down export growth and helped push down inflation, as she suggested the Fed was in no hurry to raise interest rates. Japanese policy makers are wary that declines in the yen could damage confidence. As Japanese and European central banks buy bonds to stimulate their flagging economies, investors are likely to pour more money into the U.S. The resulting rise of the dollar, warned Former Treasury Secretary Lawrence Summers, could slow the economy significantly. So Americans should hold off on the champagne, even if the strong dollar makes it a bargain."
http://www.bloombergview.com/quicktake/almighty-dollar
Abraço.
Mais outra boa perspetiva sobre a valorização do USD face a outras moedas.
The Almighty Dollar. By Scott Lanman | Updated Mar 19, 2015 9:00 AM EDT
"The almighty dollar is mightier than ever since the global financial crisis. As the U.S. economy surges and most others slump, investors are flocking to it, enabling the U.S. to borrow lots of money at low interest rates. American consumers can feast on it, buying imported goodies for less. U.S. politicians tout it as evidence of the economy’s eternal dynamism. Other countries are driving their currencies down to make their goods more competitive on the world market. Not the U.S. It stands out as the one nation that prefers its money superpower-strong. That’s a mixed blessing. The high dollar hurts some American multinational companies’ earnings by reducing the value of sales abroad. It pushes down inflation that’s already considered too low. For the rest of the world, danger lurks in surging dollar-denominated debt sold in emerging markets like Brazil and India; the stronger dollar makes those bonds harder to repay.
The Situation.
The U.S. Dollar Index, which tracks the greenback against six major currencies, surged 12.6 percent in 2014 and touched an 11-year high in March. Higher U.S. interest rates, expected this year, would make the dollar more attractive, pushing its value higher. Drug maker Pfizer said currency swings cut its revenue by 3 percent, or $449 million, in the fourth quarter. A stronger dollar means a weaker yen, hurting U.S. automakers by helping Japanese competitors like Toyota, which make more money on each car sold in dollars. A slumping euro means good things for companies in Europe that sell in the U.S. In Africa, the rising greenback threatens to curb borrowing this year after countries including Ghana, Ethiopia and Kenya took advantage of record low interest costs in dollars to finance road building and power projects. Then there’s a slowdown in the high-end home market in places like Miami, Las Vegas and Los Angeles, where foreign buyers need more of their own money to cover prices in stronger dollars.
The Background.
The U.S. economy became the world’s largest in the 1870s, yet the British pound remained the dominant currency. That changed starting with the creation of the Federal Reserve in 1913. World War I helped too by forcing other nations to suspend convertibility of their money to gold. The Bretton Woods agreement made the dollar’s preeminence official in 1945 as U.S. money became the standard used to fix exchange rates. As the postwar U.S. economy strengthened, so did the dollar. In 1995, Treasury Secretary Robert Rubin asserted that a strong dollar is in the U.S. national interest, a mantra repeated by each of his successors (though not always with conviction). Practicalities diverged from policy in 1985, when the Plaza Accord reached by the U.S. and the other four richest economies pushed down the dollar’s value for a while to slow Japanese exports. It didn’t last. The dollar remains the dominant reserve currency, used by countries to pay international debts. Even the global financial crisis of 2008 strengthened the dollar, as investors sought safety in U.S. government debt.
The Argument.
The Treasury Department, now under Secretary Jacob J. Lew, is unwavering in its allegiance to the strong dollar. Elsewhere there are other opinions. Commerce Secretary Penny Pritzker said in January that the potential impact on American exporters makes the dollar’s rise “something to keep an eye on.” Federal Reserve Chair Janet Yellen said in March that the greenback’s strength has dragged down export growth and helped push down inflation, as she suggested the Fed was in no hurry to raise interest rates. Japanese policy makers are wary that declines in the yen could damage confidence. As Japanese and European central banks buy bonds to stimulate their flagging economies, investors are likely to pour more money into the U.S. The resulting rise of the dollar, warned Former Treasury Secretary Lawrence Summers, could slow the economy significantly. So Americans should hold off on the champagne, even if the strong dollar makes it a bargain."
http://www.bloombergview.com/quicktake/almighty-dollar
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
Big vacuum ideas in a big head gives a low brain density that float on stupid polluted water. - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Boas,
Há pouco tempo o Goldman Sachs (GS) apresentou um insight sobre a continuidade da sobrevalorização do USD face ao EUR e inferiu que o rácio EUR/USD poderia chegar a um valor de 0.80. Agora, o HSBC apresenta um insight exatamente contrário ao do GS. Em que ficamos, se nem os experts destes 2 hiper bancos se entendem?
HSBC: This Is the Beginning of the End of the U.S. Dollar's Bull Run.
"In a note to clients, HSBC's David Bloom argues that the U.S. dollar's bull run is nearing its end.
There are five main points to the argument. The bolded points are their words, followed by our summaries.
•"The cycle is surprisingly EUR-USD bullish" The economic surprise index for the euro area has been significantly outperforming the U.S. economic surprise index in 2015, a reversal of 2014.
•"US tolerance for USD strength has its limits" U.S. policymakers may be able to ignore the dollar's strength if the U.S. economy expands fast enough to generate sufficient internal inflation to offset the disinflation it is importing by virtue of the stronger dollar. This has not been happening, with the Fed's preferred measure of inflation remaining below target.
•"Valuations show the USD is rich" The only currency more overvalued than the U.S. dollar right now is the Swiss franc (see HSBC chart below). Since January 2014, the dollar has moved from No 12 to No. 2 in the rankings.
•"USD bullishness has become all pervasive" Positioning for U.S. dollar strength both in the market and in forecasts has become so pervasive it is becoming a constraint on extending the rally.
•"The USD weakens in the early months of a Fed hike cycle" This one might sound counterintuitive, but HSBC has looked back over the previous four Fed tightening cycles of the past 30 years and discovered that each time, the U.S. dollar has fallen in the period immediately after the first rate rise.
The call does come with a health warning. There are some tail risks that could give the U.S. dollar another leg higher:
•A crash in the Japanese yen as Japan's policymakers lose control of their currency.
•A collapse of the euro on fears of a euro-zone breakup.
•A dollar surge on new legislation to force repatriation of overseas earnings to the U.S.
•An emerging market foreign exchange crisis triggered by excessive U.S. dollar strength."
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... s-bull-run
Abraço.
Há pouco tempo o Goldman Sachs (GS) apresentou um insight sobre a continuidade da sobrevalorização do USD face ao EUR e inferiu que o rácio EUR/USD poderia chegar a um valor de 0.80. Agora, o HSBC apresenta um insight exatamente contrário ao do GS. Em que ficamos, se nem os experts destes 2 hiper bancos se entendem?
HSBC: This Is the Beginning of the End of the U.S. Dollar's Bull Run.
"In a note to clients, HSBC's David Bloom argues that the U.S. dollar's bull run is nearing its end.
There are five main points to the argument. The bolded points are their words, followed by our summaries.
•"The cycle is surprisingly EUR-USD bullish" The economic surprise index for the euro area has been significantly outperforming the U.S. economic surprise index in 2015, a reversal of 2014.
•"US tolerance for USD strength has its limits" U.S. policymakers may be able to ignore the dollar's strength if the U.S. economy expands fast enough to generate sufficient internal inflation to offset the disinflation it is importing by virtue of the stronger dollar. This has not been happening, with the Fed's preferred measure of inflation remaining below target.
•"Valuations show the USD is rich" The only currency more overvalued than the U.S. dollar right now is the Swiss franc (see HSBC chart below). Since January 2014, the dollar has moved from No 12 to No. 2 in the rankings.
•"USD bullishness has become all pervasive" Positioning for U.S. dollar strength both in the market and in forecasts has become so pervasive it is becoming a constraint on extending the rally.
•"The USD weakens in the early months of a Fed hike cycle" This one might sound counterintuitive, but HSBC has looked back over the previous four Fed tightening cycles of the past 30 years and discovered that each time, the U.S. dollar has fallen in the period immediately after the first rate rise.
The call does come with a health warning. There are some tail risks that could give the U.S. dollar another leg higher:
•A crash in the Japanese yen as Japan's policymakers lose control of their currency.
•A collapse of the euro on fears of a euro-zone breakup.
•A dollar surge on new legislation to force repatriation of overseas earnings to the U.S.
•An emerging market foreign exchange crisis triggered by excessive U.S. dollar strength."
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... s-bull-run
Abraço.
Editado pela última vez por R2 em 19/3/2015 23:02, num total de 1 vez.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
Em vez de seguires o mercado, faz com que ele te siga a ti. - BedRock
Toma o ganho antes que a perda tome conta de ti. - BedRock
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Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:hugoleandro.coelho Escreveu:Diz para reforçar os fundos todos, de modo a ficar de novo com o peso inicial?
Não sei de que montantes se tratam, nem se todos os fundos dão para reforçar só com uma UP. Mas teoricamente é o ideal quando se reforça/vende parcialmente uma carteira.
Já faz 9 meses que subscrevi os fundos, vou verificar qual o montante que deixam reforçar...
obg
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- Registado: 26/11/2014 16:45
Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:@Gizzy - Perguntei qual o site mas não falei da carteira. Gostei bastante de uma forma geral, parece honestamente que estou a olhar para uma carteira em vez de para um agregado de fundos.
Pontos que divergia de ti a fazer a carteira:
Não uso fundos obrigacionistas em USD, a volatilidade é mais devido às variações câmbiais do que ao fundo em si;
Excesso de uso de fundos growth. Literatura favorece o uso de fundos Value, são menos voláteis e mais rentáveis a longo prazo;
Não usaria tantos sectoriais, mas honestamente tb não me parece mal. Aqui só divergia mesmo, não discordo;
Provavelmente usaria o Invesco Balanced Risk Allocation como misto uma vez que é o misto que conheço com menor correlação com as acções;
Usaria o Templeton Total Return em vez do Templeton Global Bond.
Só tenho um de obrigações USD mas em pouca dose. Concordo com os teus tópicos VG. E nos sectoriais tenho 9... Conjugo sectoriais com os restantes e tenho-me safado bastante bem... Sempre com equilíbrio.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Boas,
The Strong Dollar Just Made Retiring Abroad a Lot Cheaper:
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... ot-cheaper
Abraço.
The Strong Dollar Just Made Retiring Abroad a Lot Cheaper:
http://www.bloomberg.com/news/articles/ ... ot-cheaper
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
Para já, um espetáculo de 2 graficos seguintes de hoje:
Abraço.
Abraço.
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Re: Fundos à la carte
w00zy Escreveu:O grande problema da concentração é a volatilidade que nos causa desconforto. Esse desconforto leva-nos a tomar decisões emocionais.
Qual foi a razão de teres entrado na India?
Vais sair porque?
O processo da concentração no investimento acionista só deve ser usado em bull market, que não esteja sobreaquecido, mas também não há nenhum termómetro infalível para medir a temperatura dos mercados, ou quando possamos prever um ressalto na amplitude de um qualquer mercado acionista fruto de um evento bastante favorável e com um elevado grau de previsabilidade, mas nunca deve ser usado em bear market ou lateralização.
Quando dizes que o grande problema da concentração é a volatilidade, também podes acrescentar que esse grande problema se pode transformar numa grande solução para os retornos, desde que essa volatilidade seja para acentuar a inclinação de um upside, e nesse caso estamos perante uma "boa volatilidade" e não perante uma situação de risco, pois volatilidade e risco são 2 conceitos diferentes, uma vez que o 1º corresponde ao desvio padrão em relação à média dos retornos, desvio este que tanto pode ser superior à média (boa volatilidade) como inferior à média (má volatilidade), enquanto que ao conceito de risco está subjacente uma perda de retornos.
No tempo dos nossos avós, em que eram pouco utilizados o uso de métodos anticonceptivos, não devias dizer ao teu avô para não ter relações sexuais com a tua avó porque ela corria o risco de ficar grávida (em idade fértil), porque aí irias tirar o prazer da relação (os retornos) ao teu avô e avó. O que lhes deverias dizer é que no ciclo menstrual mensal da mulher, há um determinado período em que a mulher não engravida (retornos positivos para quem não quer engravidar = upside = bull market), e também poderias explicar a técnica do coito interrompido (deixar de estar investido = tomar os ganhos e cortar as perdas), se bem que esta técnica não é segura porque, mesmo sem ejaculação, com a febre do upside pode sempre haver um espermatozóide atleta tipo ponta de lança, portanto um espermatozóide não coxo, disposto a marcar golo na baliza da tua avó (crash bolsista para quem não quer engravidar).
Posso-te também dizer que à medida que vamos tendo mais experiência e dinheiro, menos desconforto vamos sentindo e cada vez mais vamos conter a emoção, se bem que a emoção pode ser como a volatilidade: má e boa.
Quem te disse que eu vou sair já da Índia? A minha previsão é tentar sair da Índia no prazo à volta de 2 meses, antes da subida da taxa de juros da Fed, pois nessa altura quero estar longe dos emergentes.
Porque fui para a Índia? Porque achei que era possivel apanhar um 2º ressalto, um pouco parecido com o que aconteceu em janeiro, antes da subida da taxa de juros da Fed.
Abraço.
O projetista do corpo humano feminino esteve muito mal quando concebeu as descargas dos efluentes gasosos e dos resíduos sólidos mesmo encostado ao "parque de diversões", pior ainda, foi ter colocado a descarga dos efluentes líquidos mesmo no interior do "parque de diversões". Conclusão: mesmo um arquitecto sábio e divino pode cometer erros básicos na conceção de um projeto. Ou seja, o projetista devia ter ouvido, préviamente, os destinatários do seu projeto e os utilizadores do "parque de diversões." - BedRock
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Re: Fundos à la carte
O grande problema da concentração é a volatilidade que nos causa desconforto. Esse desconforto leva-nos a tomar decisões emocionais.
Qual foi a razão de teres entrado na India?
Vais sair porque?
Qual foi a razão de teres entrado na India?
Vais sair porque?
Re: Fundos à la carte
Boas,
Com uma carteira 100% de fundos acionistas, com cerca de 99.5% em moeda USD, uma aposta altamente concentrada (não diversificada) de fundos, sendo que dos tiros efetuados só o penúltimo tiro disparado há 2 semanas é que até agora me saiu falhado (Índia) porque ao 3º dia levo com uma perda diária de -2.45%; a minha carteira no prazo de 1 mês (último) teve uma valorização de cerca de 13% em euros.
Eu exitei por duas vezes em disparar naquela altura para a Índia (foi a 1ª vez que voei para a Índia, daí uma certa ansiedade que na altura não a soube controlar) porque a alternativa que eu punha a mim mesmo era ainda concentrar mais os fundos, e então quis diversificar um pouquito, mas a minha sorte foi que o disparo para a Índia foi com um cartucho que levou apenas a 2ª menor quantidade de chumbo (eu também não queria meter lá mais chumbo porque em 2014 houve grandes caçadas na Índia e aí em 2015 as presas de caça podem começar a escassear e o chumbo dos cartuxos pode ser mais caro que a caça recolhida).
Nota: Eu não sou caçador, mas almoço com eles, e um arroz malandrinho de lebre feito no dia em que é morta e assim aproveita-se mais o sangue e a frescura da carne (sem ir à arca congeladora), é divinal, e se o prato for acompanhado por um vinho tinto da Herdade das Servas Reserva 2007, por exemplo, fica então um manjar romano do outro mundo.
Abraço.
Com uma carteira 100% de fundos acionistas, com cerca de 99.5% em moeda USD, uma aposta altamente concentrada (não diversificada) de fundos, sendo que dos tiros efetuados só o penúltimo tiro disparado há 2 semanas é que até agora me saiu falhado (Índia) porque ao 3º dia levo com uma perda diária de -2.45%; a minha carteira no prazo de 1 mês (último) teve uma valorização de cerca de 13% em euros.
Eu exitei por duas vezes em disparar naquela altura para a Índia (foi a 1ª vez que voei para a Índia, daí uma certa ansiedade que na altura não a soube controlar) porque a alternativa que eu punha a mim mesmo era ainda concentrar mais os fundos, e então quis diversificar um pouquito, mas a minha sorte foi que o disparo para a Índia foi com um cartucho que levou apenas a 2ª menor quantidade de chumbo (eu também não queria meter lá mais chumbo porque em 2014 houve grandes caçadas na Índia e aí em 2015 as presas de caça podem começar a escassear e o chumbo dos cartuxos pode ser mais caro que a caça recolhida).
Nota: Eu não sou caçador, mas almoço com eles, e um arroz malandrinho de lebre feito no dia em que é morta e assim aproveita-se mais o sangue e a frescura da carne (sem ir à arca congeladora), é divinal, e se o prato for acompanhado por um vinho tinto da Herdade das Servas Reserva 2007, por exemplo, fica então um manjar romano do outro mundo.
Abraço.
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Re: Fundos à la carte
Gizzy Escreveu:Como resultados desta substituição acabei por ficar com uma carteira melhor diversificada, no geral (obrigado VG)
Sim, a quantidade de verde aumentou, em deterimento do amarelo.Gizzy Escreveu:De qualquer forma, falta ainda verificar o efeito de uma eventual troca nos fundos de ações growth por value. Ficará para avaliar depois
Hum, não sei se quantitativamente em tão curto espaço de tempo vais chegar à conclusão do Value. Honestamente a carteira está porreira, o value só depois de a veres num bom Bear market e depois de teres mais de uns 20 anos de backtest é que vais ver isso.
Podes ler Fama (prémio Nobel economia 2013) que ele tem montes de estudos value vs Growth.

Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Fundos à la carte
Bom, numa primeira análise considerei as opções do VG relativamente aos fundos obrigacionistas e mistos:
- substituí o Nordea-1 Stable Return Fund E EUR (LU0227385266) pelo Invesco Funds - Invesco Balanced-Risk Allocation Fund E (LU0432616901);
- substituí o Threadneedle Investment Funds - Threadneedle Dollar Bond Retail Gross USD Acc (LU0227385266) pelo Invesco Funds - Invesco European Bond Fund E (LU0115144304);
- substituí o Templeton Global Bond N Acc $ (LU0122614208) pelo Templeton Glbl Total Return N Acc € (LU0260870745).
Como resultados desta substituição acabei por ficar com uma carteira melhor diversificada, no geral (obrigado VG
)
Correlações

Análise à parte das obrigações

De qualquer forma, falta ainda verificar o efeito de uma eventual troca nos fundos de ações growth por value. Ficará para avaliar depois
- substituí o Nordea-1 Stable Return Fund E EUR (LU0227385266) pelo Invesco Funds - Invesco Balanced-Risk Allocation Fund E (LU0432616901);
- substituí o Threadneedle Investment Funds - Threadneedle Dollar Bond Retail Gross USD Acc (LU0227385266) pelo Invesco Funds - Invesco European Bond Fund E (LU0115144304);
- substituí o Templeton Global Bond N Acc $ (LU0122614208) pelo Templeton Glbl Total Return N Acc € (LU0260870745).
Como resultados desta substituição acabei por ficar com uma carteira melhor diversificada, no geral (obrigado VG

Correlações

Análise à parte das obrigações

De qualquer forma, falta ainda verificar o efeito de uma eventual troca nos fundos de ações growth por value. Ficará para avaliar depois

Re: Fundos à la carte
hugoleandro.coelho Escreveu:Diz para reforçar os fundos todos, de modo a ficar de novo com o peso inicial?
Não sei de que montantes se tratam, nem se todos os fundos dão para reforçar só com uma UP. Mas teoricamente é o ideal quando se reforça/vende parcialmente uma carteira.
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
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