Sonae sgps...
Comentário do Belmirozito:
O presidente do Grupo Sonae reconhece que os remédios "podem ser duros" mas insiste que "quanto mais subir o plano do jogo, mais a Sonae se prepara para ganhar". Belmiro de Azevedo diz que há "alguns remédios que sabem a óleo de fígado de bacalhau".
A época dos condomínios com alvará acabou" nas telecomunicações em Portugal e "nós sabemos viver nesse mundo". Foi assim que Belmiro de Azevedo, em declarações ao Jornal de Negócios, comentou o projecto de decisão da AdC que acaba por dar "luz verde" à OPA sobre a Portugal Telecom (PT).
O presidente do Grupo Sonae admite que os remédios impostos pela Concorrência até "podem ser duros" e alguns até "podem saber a óleo de fígado de bacalhau", mas sublinhou que ,"quanto mais subir o plano do jogo, mais a Sonae se prepara para ganhar".
"A época dos condomínios de alvará acabou nas telecomunicações nacionais. E nós sabemos viver nesse mundo", disse o líder da Sonae ao Jornal de Negócios.
Remédios agressivos
A Concorrência aceitou os remédios propostos pela Sonae_com e aprovou a compra da Portugal Telecom. Mas impondo condições inéditas que vão mudar, se a OPA vingar, o sector das comunicações. A Sonae resume: "Íamos preparados para negociar remédios, levámos uma valente injecção."
A Autoridade da Concorrência (AdC) apresentou ontem ao início da noite o seu projecto de decisão sobre a OPA da PT. Um projecto que impõe uma "combinação inesperadamente agressiva" de remédios à Sonaecom, referiu ao Jornal de Negócios fonte da empresa de Paulo Azevedo.
O projecto tem duas partes, a primeira a justificar a posição da AdC e a segunda, mais extensa, com todas as condições inerentes à não-oposição à OPA, assim como o próprio processo de implementação destas condicionantes.
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Arturian Gray Escreveu:Adi,podes p.f. explicar o que significa o fecho do GAP?
Significa que ontem a Sonae.sgps fechou a 1,37, tendo hoje aberto a 1,39. Houve um gap de 2 ticks e para um comportamento mais saudável da cotada é sempre melhor que volte para o fecho da sessão anterior para retomar o caminho. Uns defendem o fecho do gap e outros não.
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GAB Escreveu:Na watchlist (BigBear-HighRisk-"Bets")
Zix Corp(ZIXI)
On Sep 27: 0.53(0.00%)
Notas sobre activo:
TREND marcadamente BEAR & continua em minimos.
ZIXI has failed to meet NASDAQ Global Market continued listing requirement(s).
sorry,

foi engano, era para postar em outro sitio, agradeço que apaguem estes meus 2 ultimos posts.

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Na watchlist (BigBear-HighRisk-"Bets")
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Tentando complementar post anterior(Ulisses),refiro que sinal de compra somente é dado na quebra dessa resistência(zona resistente), com aumento de volume seria ouro-sobre-azul.
A quebra precisa de ser em fecho, confirmada com sessão seguinte ou uma quebra acima de 3-4% com volume.
Outro sinal compra(entrada longo) também existe se depois da quebra fizer Pullback.
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Zangao, não procurei ser muito rigoroso no traçado daquela linha porque não vejo os suportes e as resistências como pontos isolados. Costumo sempre considerar zonas de resistência, neste caso entre o 1,38 e o 1,4. Se fechar a 1,41 a resistência poderá considerar-se quebrada? Não. É curto e precisa de mais sinais. Zonas... não sejamos dogmáticos.
Quanto à tua segunda questão, há a tendência dos investidores mal vêem uma acção chegar a uma antiga resistência começarem logo a falar de duplos ou triplos topos, mas é demasiado prematuro. O que seria completamente anormal era uma acção chegar a uma resistência tão importante e passar por ela sem qualquer hesitação.
Por último, apenas para frisar - em linha com a resposta anterior - que é demasiado cedo para tirar essas conclusões e, até agora, a tendência vigente não está posta em causa.
Um abraço,
Ulisses
Quanto à tua segunda questão, há a tendência dos investidores mal vêem uma acção chegar a uma antiga resistência começarem logo a falar de duplos ou triplos topos, mas é demasiado prematuro. O que seria completamente anormal era uma acção chegar a uma resistência tão importante e passar por ela sem qualquer hesitação.
Por último, apenas para frisar - em linha com a resposta anterior - que é demasiado cedo para tirar essas conclusões e, até agora, a tendência vigente não está posta em causa.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses,
Agradecia se te fosse possivel os seguintes esclarecimentos ao gráfico da Sonae:
1. Resistência - No teu gráfico traças uma resistência a 1,385. Poder-se-á considerar como mais correcto uma resistência a 1,40 ?
2. Atendendo a esta mesma resistência e à sessão de hoje, poderemos considerar a formação de um duplo ou triplo topo ?
Se bem que a tendência de longo prazo seja de alta até que ponto a sessão de hoje poderá indiciar uma possivel mudança de tendência ?. Agradeço o teu esclarecimento.
Cumps
Agradecia se te fosse possivel os seguintes esclarecimentos ao gráfico da Sonae:
1. Resistência - No teu gráfico traças uma resistência a 1,385. Poder-se-á considerar como mais correcto uma resistência a 1,40 ?
2. Atendendo a esta mesma resistência e à sessão de hoje, poderemos considerar a formação de um duplo ou triplo topo ?
Se bem que a tendência de longo prazo seja de alta até que ponto a sessão de hoje poderá indiciar uma possivel mudança de tendência ?. Agradeço o teu esclarecimento.
Cumps
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O BPI considera que a notícia avançada hoje, que dá conta da aprovação da operação de compra da PT pela Sonaecom pela Autoridade da Concorrência com "condições agressivas" é "potencialmente negativa" para as duas empresas envolvidas no processo.
O "Diário Económico" noticiou hoje que Abel Mateus quer autorizar a fusão da Optimus e da TMN, um dos pontos centrais da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom sobre a Portugal Telecom.
No entanto, a falta de consenso entre os membros do conselho da Autoridade da Concorrência estará a obrigar o presidente do regulador a aumentar a austeridade dos remédios que permitirão aprovar a operação.
Estas "condições agressivas" que poderão vir a ser impostas pela entidade presidida por Abel Mateus são "potencialmente negativas" para Sonaecom e para a PT, uma vez que podem levar a que a empresa liderada por Paulo Azevedo venha a recuar na OPA sobre a operadora, afirma o BPI
Para o analista Ricardo Pimentel Seara, neste cenário, a Sonaecom seria penalizada uma vez que "retiraria o potencial do negócio" e também para a empresa liderada por Henrique Granadeiro uma vez que "limitaria, de alguma forma, o potencial de fusões e aquisições" da PT.
O BPI acrescenta que acredita que a "AdC irá aprovar o negócio com remédios realistas, agressivos o suficiente para garantir níveis razoáveis de concorrência" no mercado pós-OPA.
O banco de investimento manteve inalteradas as recomendações de "manter" e "acumular" para a PT e para a Sonaecom, respectivamente, bem como os preços-alvo de 9,70 euros e 5,25 euros.
Na sessão de hoje os títulos da operadora de telecomunicações seguiam a recuar 0,1% para 9,86 euros e as acções da Sonaecom [snc] somavam 0,56% para 5,35 euros.
O "Diário Económico" noticiou hoje que Abel Mateus quer autorizar a fusão da Optimus e da TMN, um dos pontos centrais da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom sobre a Portugal Telecom.
No entanto, a falta de consenso entre os membros do conselho da Autoridade da Concorrência estará a obrigar o presidente do regulador a aumentar a austeridade dos remédios que permitirão aprovar a operação.
Estas "condições agressivas" que poderão vir a ser impostas pela entidade presidida por Abel Mateus são "potencialmente negativas" para Sonaecom e para a PT, uma vez que podem levar a que a empresa liderada por Paulo Azevedo venha a recuar na OPA sobre a operadora, afirma o BPI
Para o analista Ricardo Pimentel Seara, neste cenário, a Sonaecom seria penalizada uma vez que "retiraria o potencial do negócio" e também para a empresa liderada por Henrique Granadeiro uma vez que "limitaria, de alguma forma, o potencial de fusões e aquisições" da PT.
O BPI acrescenta que acredita que a "AdC irá aprovar o negócio com remédios realistas, agressivos o suficiente para garantir níveis razoáveis de concorrência" no mercado pós-OPA.
O banco de investimento manteve inalteradas as recomendações de "manter" e "acumular" para a PT e para a Sonaecom, respectivamente, bem como os preços-alvo de 9,70 euros e 5,25 euros.
Na sessão de hoje os títulos da operadora de telecomunicações seguiam a recuar 0,1% para 9,86 euros e as acções da Sonaecom [snc] somavam 0,56% para 5,35 euros.
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OPA à PT aprovada com condições agressivas
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Abel Mateus decide esta semana a OPA da Sonae à PT, fazendo depender a fusão da TMN com a Optimus de condições que podem fazer a Sonae recuar.
Para afastar críticas, incluindo dentro da própria Autoridade da Concorrência, Paulo Azevedo será obrigado a cumprir um conjunto de regras classificadas como muito duras, noticia hoje o "Diário Económico".
O relatório final da AdC – que já vai na 89ª versão – será conhecido até ao final da semana, quase oito meses após o lançamento da OPA.
Abel Mateus quer autorizar a fusão da Optimus e da TMN, um dos pontos centrais da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom sobre a Portugal Telecom, mas a falta de consenso entre os membros do conselho da Autoridade da Concorrência (AdC) está a obrigar o presidente do regulador a aumentar a austeridade dos remédios que permitirão aprovar a operação.
Do lado da Sonaecom que, no final da semana passada, ficou a conhecer a 89ª. versão do projecto de decisão da AdC, há cada vez mais dúvidas sobre a concretização da operação. Para o Governo, as divergências internas na Concorrência "que se repetem no seio da Anacom" são vistas como uma garantia de que a decisão será equilibrada.
Além disso, Mário Lino, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, terá sempre a última palavra a dizer sobre o assunto: a "golden share" que detém na Portugal Telecom permiti-lhe travar a OPA, fazendo uso do direito de veto inerente às acções de categoria A, caso esta seja aprovada em assembleia geral.
Abel Mateus quer, de acordo com fontes próximas do processo, quer minimizar as falhas da decisão, tal como demonstram os inúmeros estudos pedidos pela AdC, bem como a realização de um "teste de mercado". Esta será ainda uma das razões para o atraso na tomada de posição da Concorrência.
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Jornal de Negócios Online
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Abel Mateus decide esta semana a OPA da Sonae à PT, fazendo depender a fusão da TMN com a Optimus de condições que podem fazer a Sonae recuar.
Para afastar críticas, incluindo dentro da própria Autoridade da Concorrência, Paulo Azevedo será obrigado a cumprir um conjunto de regras classificadas como muito duras, noticia hoje o "Diário Económico".
O relatório final da AdC – que já vai na 89ª versão – será conhecido até ao final da semana, quase oito meses após o lançamento da OPA.
Abel Mateus quer autorizar a fusão da Optimus e da TMN, um dos pontos centrais da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Sonaecom sobre a Portugal Telecom, mas a falta de consenso entre os membros do conselho da Autoridade da Concorrência (AdC) está a obrigar o presidente do regulador a aumentar a austeridade dos remédios que permitirão aprovar a operação.
Do lado da Sonaecom que, no final da semana passada, ficou a conhecer a 89ª. versão do projecto de decisão da AdC, há cada vez mais dúvidas sobre a concretização da operação. Para o Governo, as divergências internas na Concorrência "que se repetem no seio da Anacom" são vistas como uma garantia de que a decisão será equilibrada.
Além disso, Mário Lino, ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, terá sempre a última palavra a dizer sobre o assunto: a "golden share" que detém na Portugal Telecom permiti-lhe travar a OPA, fazendo uso do direito de veto inerente às acções de categoria A, caso esta seja aprovada em assembleia geral.
Abel Mateus quer, de acordo com fontes próximas do processo, quer minimizar as falhas da decisão, tal como demonstram os inúmeros estudos pedidos pela AdC, bem como a realização de um "teste de mercado". Esta será ainda uma das razões para o atraso na tomada de posição da Concorrência.
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Fitch diz que Governo vai apoiar OPA à PT
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A agência de notação financeira Fitch Ratings acredita que o Governo português vai apoiar uma oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre o capital da Portugal Telecom, desde que esta tenha um envolvimento português substancial.
"A Fitch considera que o Governo português vai suportar uma oferta sobre a PT, desde que tenha um envolvimento português substancial, seja ela [OPA] lançada por um único investidor, ou por um consórcio", refere um relatório da agência publicado na sexta-feira.
A Fitch acredita assim que, qualquer que seja o oferente a lançar uma OPA sobre a PT, o Governo português deverá dar o seu apoio à operação. A Sonaecom lançou uma oferta sobre a Sonaecom a 9,50 euros por cada acção e o Executivo liderado por José Sócrates, que mantém uma "golden share" na PT, já fez saber que só tomará uma posição quando decorrer a assembleia geral da PT para deliberar sobre a desblindagem de estatutos.
A notícia da possibilidade de ser lançada uma OPA concorrente sobre a PT tem sido recorrente na imprensa. Pais do Amaral é o mais citado como estando interessado e a Fitch acredita assim que também o anterior "dono" da Media Capital poderá ter o apoio do Governo numa ofensiva à operadora de telecomunicações.
Estas visão da Fitch foi assinalada num estudo onde a agência diz que as operadoras de telecomunicações incumbentes, com participações residuais do Estado, são "targets" mais atractivos para aquisições, por parte de investidores estratégicos ou financeiros.
Na passada sexta o Estado holandês vendeu a participação de 8% que ainda detinha na Royal KPN de modo a incentivar a concorrência no sector e a obter fundos para reduzir a sua dívida. O encaixe com a operação foi de 1,7 mil milhões de euros. O Governo português detém a "golden share" – que lhe concede direitos especiais, como bloquear ofertas e decisões estratégicas e nomear administradores - na PT através de 500 acções classe A.
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Nuno Carregueiro
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A agência de notação financeira Fitch Ratings acredita que o Governo português vai apoiar uma oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre o capital da Portugal Telecom, desde que esta tenha um envolvimento português substancial.
"A Fitch considera que o Governo português vai suportar uma oferta sobre a PT, desde que tenha um envolvimento português substancial, seja ela [OPA] lançada por um único investidor, ou por um consórcio", refere um relatório da agência publicado na sexta-feira.
A Fitch acredita assim que, qualquer que seja o oferente a lançar uma OPA sobre a PT, o Governo português deverá dar o seu apoio à operação. A Sonaecom lançou uma oferta sobre a Sonaecom a 9,50 euros por cada acção e o Executivo liderado por José Sócrates, que mantém uma "golden share" na PT, já fez saber que só tomará uma posição quando decorrer a assembleia geral da PT para deliberar sobre a desblindagem de estatutos.
A notícia da possibilidade de ser lançada uma OPA concorrente sobre a PT tem sido recorrente na imprensa. Pais do Amaral é o mais citado como estando interessado e a Fitch acredita assim que também o anterior "dono" da Media Capital poderá ter o apoio do Governo numa ofensiva à operadora de telecomunicações.
Estas visão da Fitch foi assinalada num estudo onde a agência diz que as operadoras de telecomunicações incumbentes, com participações residuais do Estado, são "targets" mais atractivos para aquisições, por parte de investidores estratégicos ou financeiros.
Na passada sexta o Estado holandês vendeu a participação de 8% que ainda detinha na Royal KPN de modo a incentivar a concorrência no sector e a obter fundos para reduzir a sua dívida. O encaixe com a operação foi de 1,7 mil milhões de euros. O Governo português detém a "golden share" – que lhe concede direitos especiais, como bloquear ofertas e decisões estratégicas e nomear administradores - na PT através de 500 acções classe A.
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Fortuna de Belmiro sobe 13% em 2006 para 2 mil milhões
A evolução em bolsa das empresas Sonae continua a encher os cofres de Belmiro de Azevedo. Desde a última publicação da "Forbes", que colocava o engenheiro como o 350º homem mais rico do mundo, a fortuna de Belmiro de Azevedo aumentou em 227 milhões de euros, através dos ganhos obtidos nas participações detidas na Sonae SGPS, Indústria e Sonaecom.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A evolução em bolsa das empresas Sonae continua a encher os cofres de Belmiro de Azevedo. Desde a última publicação da "Forbes", que colocava o engenheiro como o 350º homem mais rico do mundo, a fortuna de Belmiro de Azevedo aumentou em 227 milhões de euros, através dos ganhos obtidos nas participações detidas na Sonae SGPS, Indústria e Sonaecom.
No final do ano passado, e segundo a revista norte-americana "Forbes", a fortuna pessoal do empresário estava avaliada em 2,2 mil milhões de dólares, ou 1,85 mil milhões de euros. Nessa altura, as participações detidas na SGPS, na "dot.com" e na unidade industrial estavaa avaliadas na bolsa em 1,77 mil milhões de euros, o que representava 96% do total da riqueza do empresário.
Nove meses volvidos, as posições detidas nas três cotadas do PSI-20 estão avaliadas em 2 mil milhões de euros. Num cenário em que o restante património do empresário nortenho se tenha mantido inalterado, o valor calculado pela revista "Forbes" já seria agora de 2,077 mil milhões de euros.
A evolução em bolsa das empresas Sonae continua a encher os cofres de Belmiro de Azevedo. Desde a última publicação da "Forbes", que colocava o engenheiro como o 350º homem mais rico do mundo, a fortuna de Belmiro de Azevedo aumentou em 227 milhões de euros, através dos ganhos obtidos nas participações detidas na Sonae SGPS, Indústria e Sonaecom.
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Pedro Carvalho
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A evolução em bolsa das empresas Sonae continua a encher os cofres de Belmiro de Azevedo. Desde a última publicação da "Forbes", que colocava o engenheiro como o 350º homem mais rico do mundo, a fortuna de Belmiro de Azevedo aumentou em 227 milhões de euros, através dos ganhos obtidos nas participações detidas na Sonae SGPS, Indústria e Sonaecom.
No final do ano passado, e segundo a revista norte-americana "Forbes", a fortuna pessoal do empresário estava avaliada em 2,2 mil milhões de dólares, ou 1,85 mil milhões de euros. Nessa altura, as participações detidas na SGPS, na "dot.com" e na unidade industrial estavaa avaliadas na bolsa em 1,77 mil milhões de euros, o que representava 96% do total da riqueza do empresário.
Nove meses volvidos, as posições detidas nas três cotadas do PSI-20 estão avaliadas em 2 mil milhões de euros. Num cenário em que o restante património do empresário nortenho se tenha mantido inalterado, o valor calculado pela revista "Forbes" já seria agora de 2,077 mil milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Observação!
... é claro que se os mercados continuarem a cair, serão os primeiros a "desfazerem-se" delas! 

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Dow
Viva Dow!
...estou e não estou de acordo contigo!
A minha observação tem em conta o contexto:
o intraday da SON e
os mercados estarem todos em baixa!
Nestas situações os cofres podem dar informações importantes... e uma das que deu (repara, hoje!) foi que apesar da quebra dos indices (bastrante razoável), a resposta em SON não foi nada má no intraday, aliás tal como à sua "filhota" .COM, e os "grandes" estavam dispostos a acumular aos 1.36!
Um abraço
Crash
...estou e não estou de acordo contigo!
A minha observação tem em conta o contexto:
o intraday da SON e
os mercados estarem todos em baixa!
Nestas situações os cofres podem dar informações importantes... e uma das que deu (repara, hoje!) foi que apesar da quebra dos indices (bastrante razoável), a resposta em SON não foi nada má no intraday, aliás tal como à sua "filhota" .COM, e os "grandes" estavam dispostos a acumular aos 1.36!

Um abraço
Crash
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