BCP...
Braço-de-ferro no BCP
Hoje é o dia da "contagem de espingardas" no BCP. Os accionistas contrários à proposta de Jardim Gonçalves dizem representar 30% do capital, mas o fundador do banco, mesmo que não reúna os votos necessários para aprovar os novos estatutos, pode continuar a ter o apoio da maioria dos accionistas.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Hoje é o dia da "contagem de espingardas" no BCP. Os accionistas contrários à proposta de Jardim Gonçalves dizem representar 30% do capital, mas o fundador do banco, mesmo que não reúna os votos necessários para aprovar os novos estatutos, pode continuar a ter o apoio da maioria dos accionistas.
Hoje é o dia da "contagem de espingardas" no BCP. Os accionistas contrários à proposta de Jardim Gonçalves dizem representar 30% do capital, mas o fundador do banco, mesmo que não reúna os votos necessários para aprovar os novos estatutos, pode continuar a ter o apoio da maioria dos accionistas.
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Hoje é o dia da "contagem de espingardas" no BCP. Os accionistas contrários à proposta de Jardim Gonçalves dizem representar 30% do capital, mas o fundador do banco, mesmo que não reúna os votos necessários para aprovar os novos estatutos, pode continuar a ter o apoio da maioria dos accionistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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300 a 400 accionistas devem marcar presença na AG do BCP
27/05/2007
Nos últimos anos são cerca de 300 a 400 accionistas que têm marcado presença nas assembleias gerais do banco. O capital do BCP é detido por 177.820 accionistas, sendo que a esmagadora maioria das acções está nas mãos dos investidores institucionais.
Os pequenos investidores (167.880) controlam apenas 17,32% do capital. Os investidores institucionais, normalmente, fazem-se representar por advogados, sendo que alguns juristas estão em representação de vários accionistas.
É o caso de José Miguel Júdice, que vai representar-se a si e a outros accionistas do banco, nomeadamente o Banco Privado Português, que já se mostrou contra as propostas que visam aumentar o nível de blindagem do banco.
Esta polémica deverá este ano atrair mais accionistas para a reunião anual. Nos últimos quatro anos, cerca de 69% do capital do BCP tem marcado presença nas várias assembleias ordinárias. No ano passado, apenas 59% do capital marcou presença, num encontro pacífico e onde todos os pontos da ordem de trabalhos foram aprovados.
Este ano, a assembleia acabou por ser mais tarde do que o habitual, devido ao atraso no desfecho da OPA sobre o BPI.
27/05/2007
Nos últimos anos são cerca de 300 a 400 accionistas que têm marcado presença nas assembleias gerais do banco. O capital do BCP é detido por 177.820 accionistas, sendo que a esmagadora maioria das acções está nas mãos dos investidores institucionais.
Os pequenos investidores (167.880) controlam apenas 17,32% do capital. Os investidores institucionais, normalmente, fazem-se representar por advogados, sendo que alguns juristas estão em representação de vários accionistas.
É o caso de José Miguel Júdice, que vai representar-se a si e a outros accionistas do banco, nomeadamente o Banco Privado Português, que já se mostrou contra as propostas que visam aumentar o nível de blindagem do banco.
Esta polémica deverá este ano atrair mais accionistas para a reunião anual. Nos últimos quatro anos, cerca de 69% do capital do BCP tem marcado presença nas várias assembleias ordinárias. No ano passado, apenas 59% do capital marcou presença, num encontro pacífico e onde todos os pontos da ordem de trabalhos foram aprovados.
Este ano, a assembleia acabou por ser mais tarde do que o habitual, devido ao atraso no desfecho da OPA sobre o BPI.
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Paulo Teixeira Pinto contra alterações de estatutos no BCP
O presidente executivo do BCP está contra a alteração dos estatutos do banco proposta pelo fundador. Segundo o “Expresso”, quando Jardim Gonçalves apresentou a proposta, que segunda-feira será discutida em AG, o CEO reagiu de imediato, pronunciando-se veementemente contra.
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Jornal de Negócios Online
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O presidente executivo do BCP está contra a alteração dos estatutos do banco proposta pelo fundador. Segundo o “Expresso”, quando Jardim Gonçalves apresentou a proposta, que segunda-feira será discutida em AG, o CEO reagiu de imediato, pronunciando-se veementemente contra.
A acta com essas declarações será aprovada no Conselho Geral e de Supervisão de segunda-feira, que antecede a assembleia-geral (AG), que vai decorrer no Palácio da Bolsa, no Porto. Segundo o “Expresso”, 75% do capital do BCP deve estar presente na AG e as indicações apontam no sentido de que quase 40% votem contra a alteração de estatutos.
Para evitar uma derrota, Jardim deve solicitar a votação ponto por ponto e deixar cair o mais polémico.
As acções do BCP [Cot] fecharam na sexta-feira em queda de 0,29% para os 3,42 euros.
O presidente executivo do BCP está contra a alteração dos estatutos do banco proposta pelo fundador. Segundo o “Expresso”, quando Jardim Gonçalves apresentou a proposta, que segunda-feira será discutida em AG, o CEO reagiu de imediato, pronunciando-se veementemente contra.
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O presidente executivo do BCP está contra a alteração dos estatutos do banco proposta pelo fundador. Segundo o “Expresso”, quando Jardim Gonçalves apresentou a proposta, que segunda-feira será discutida em AG, o CEO reagiu de imediato, pronunciando-se veementemente contra.
A acta com essas declarações será aprovada no Conselho Geral e de Supervisão de segunda-feira, que antecede a assembleia-geral (AG), que vai decorrer no Palácio da Bolsa, no Porto. Segundo o “Expresso”, 75% do capital do BCP deve estar presente na AG e as indicações apontam no sentido de que quase 40% votem contra a alteração de estatutos.
Para evitar uma derrota, Jardim deve solicitar a votação ponto por ponto e deixar cair o mais polémico.
As acções do BCP [Cot] fecharam na sexta-feira em queda de 0,29% para os 3,42 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Uma questão para quem pensa que o BCP vai afundar na próxima semana:
Tendo em conta que as acções adquiridas a menos de 5 dias úteis não terão qualquer peso nos direitos de voto na AG como explicar o brutal volume da semana passada?
Suponho que seja tudo pessoal que gosta de perder dinheiro, e muito!
O que resta saber é qual seria a influência que a aprovação cláusulas "pro blindagem" teria no título uma vez que a aposta do mercado não é claramente essa. "Temo" que felizmente nunca chegaremos a saber a resposta a esta questão e que com o chumbo das referidas "emendas" do Eng. o BCP seguirá o seu rumo... UPA..UPA...UPA...bicho...
Tendo em conta que as acções adquiridas a menos de 5 dias úteis não terão qualquer peso nos direitos de voto na AG como explicar o brutal volume da semana passada?
Suponho que seja tudo pessoal que gosta de perder dinheiro, e muito!
O que resta saber é qual seria a influência que a aprovação cláusulas "pro blindagem" teria no título uma vez que a aposta do mercado não é claramente essa. "Temo" que felizmente nunca chegaremos a saber a resposta a esta questão e que com o chumbo das referidas "emendas" do Eng. o BCP seguirá o seu rumo... UPA..UPA...UPA...bicho...
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Banco vale mais 5400 milhões com Teixeira Pinto na presidência
PEDRO FERREIRA ESTEVES
RUI COUTINHO (imagem)
Desde que Paulo Teixeira Pinto está à frente do Millennium bcp, as acções do banco dispararam 61,5%. Actualmente, negoceiam no seu valor mais alto desde Junho de 2002 (3,39 euros no fecho de quarta-feira), quando há apenas 27 meses - na altura em que o actual director executivo tomou posse - valiam 2,10 euros. Neste período, o banco aumentou o seu valor em bolsa de 6839 para 12 241 milhões (tendo em conta também um aumento de capital através de obrigações convertíveis).
Os analistas - e alguns accionistas - são relativamente unânimes em considerar que o grande salto no valor dos títulos do BCP foi sendo dado através do crescimento orgânico das suas operações. As duas iniciativas falhadas para comprar outras instituições (na Roménia e, mais recentemente, o BPI) pressionaram as acções durante o tempo em que decorreu as operações. Mas o desfecho negativo acabou por ajudar às valorizações, já que eliminou o esforço adicional pedido aos accionistas para financiarem as operações.
Esse efeito é particularmente visível nas semanas que se seguiram à "morte" da oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI. Desde que o mercado começou a descontar o fim da operação, o BCP já ganhou mais de 20%, precisamente a valorização que apresenta em 2007 (e uma das mais acentuadas entre os títulos que compõem o PSI-20).
"Assistiu-se a uma actualização depois do fim da OPA. O BCP estava a negociar muito abaixo do sector, encontrava-se mesmo cerca de 25% mais barato que os seus pares", explicou ao DN Carla Rebelo, directora do departamento de análise do Banif Investimento. "Agora, o PER do BCP é de 13x, em linha com o sector europeu de banca", acrescentou, referindo-se ao Price Earning Ratio, um barómetro que estabelece a relação entre os lucros das empresas e o seu valor em bolsa. Quanto maior for, mais cara fica a acção, tendo em conta a perspectiva de recuperação do capital investido nos títulos.
O papel de Paulo Teixeira Pinto à frente do BCP pode estar, neste momento, ensombrado pela derrota na OPA sobre o BPI. Mas o trabalho realizado anteriormente traduziu-se numa valorização do banco em bolsa que parece gerar consensos no interior da instituição. "O banco fez um esforço muito grande nos últimos dois anos, por isso é natural que os accionistas mais activistas não se tenham manifestado a favor da saída de Teixeira Pinto", acrescentou a mesma especialista.
O actual nível das acções é o mais elevado em quase cinco anos. Mas ainda está cerca de 50% abaixo do máximo histórico de 5,10 euros alcançado em meados de Setembro de 2000. Embora seja difícil alcançar esse valor a curto prazo, algumas análises de investimento têm colocado o valor justo do banco bem acima dos actuais 3,39 euros. O que traduz ainda um potencial de valorização.
"Eu não reduziria em BCP. Quanto apresentarem as novas metas para o futuro, os responsáveis do banco têm espaço para subi-las no crescimento orgânico, porque a gestão esteve parada durante a OPA", adiantou Carla Rebelo, do Banif. Por outro lado, a actividade internacional continua a mostrar resultados muito positivos. Conjugados estes dois factores, a sua concretização colocará o BCP novamente a desconto face aos seus pares.
E depois há a questão da especulação associada ao resultado que sair da assembleia geral de segunda-feira. Para além do ruído - pouco habitual na história do BCP - provocado por accionistas, existe a possibilidade de a gestão do banco ficar fragmentada.
Já o eventual "chumbo" das propostas defensivas apresentadas por Jardim Gonçalves não deverá ter qualquer efeito. |
PEDRO FERREIRA ESTEVES
RUI COUTINHO (imagem)
Desde que Paulo Teixeira Pinto está à frente do Millennium bcp, as acções do banco dispararam 61,5%. Actualmente, negoceiam no seu valor mais alto desde Junho de 2002 (3,39 euros no fecho de quarta-feira), quando há apenas 27 meses - na altura em que o actual director executivo tomou posse - valiam 2,10 euros. Neste período, o banco aumentou o seu valor em bolsa de 6839 para 12 241 milhões (tendo em conta também um aumento de capital através de obrigações convertíveis).
Os analistas - e alguns accionistas - são relativamente unânimes em considerar que o grande salto no valor dos títulos do BCP foi sendo dado através do crescimento orgânico das suas operações. As duas iniciativas falhadas para comprar outras instituições (na Roménia e, mais recentemente, o BPI) pressionaram as acções durante o tempo em que decorreu as operações. Mas o desfecho negativo acabou por ajudar às valorizações, já que eliminou o esforço adicional pedido aos accionistas para financiarem as operações.
Esse efeito é particularmente visível nas semanas que se seguiram à "morte" da oferta pública de aquisição (OPA) sobre o BPI. Desde que o mercado começou a descontar o fim da operação, o BCP já ganhou mais de 20%, precisamente a valorização que apresenta em 2007 (e uma das mais acentuadas entre os títulos que compõem o PSI-20).
"Assistiu-se a uma actualização depois do fim da OPA. O BCP estava a negociar muito abaixo do sector, encontrava-se mesmo cerca de 25% mais barato que os seus pares", explicou ao DN Carla Rebelo, directora do departamento de análise do Banif Investimento. "Agora, o PER do BCP é de 13x, em linha com o sector europeu de banca", acrescentou, referindo-se ao Price Earning Ratio, um barómetro que estabelece a relação entre os lucros das empresas e o seu valor em bolsa. Quanto maior for, mais cara fica a acção, tendo em conta a perspectiva de recuperação do capital investido nos títulos.
O papel de Paulo Teixeira Pinto à frente do BCP pode estar, neste momento, ensombrado pela derrota na OPA sobre o BPI. Mas o trabalho realizado anteriormente traduziu-se numa valorização do banco em bolsa que parece gerar consensos no interior da instituição. "O banco fez um esforço muito grande nos últimos dois anos, por isso é natural que os accionistas mais activistas não se tenham manifestado a favor da saída de Teixeira Pinto", acrescentou a mesma especialista.
O actual nível das acções é o mais elevado em quase cinco anos. Mas ainda está cerca de 50% abaixo do máximo histórico de 5,10 euros alcançado em meados de Setembro de 2000. Embora seja difícil alcançar esse valor a curto prazo, algumas análises de investimento têm colocado o valor justo do banco bem acima dos actuais 3,39 euros. O que traduz ainda um potencial de valorização.
"Eu não reduziria em BCP. Quanto apresentarem as novas metas para o futuro, os responsáveis do banco têm espaço para subi-las no crescimento orgânico, porque a gestão esteve parada durante a OPA", adiantou Carla Rebelo, do Banif. Por outro lado, a actividade internacional continua a mostrar resultados muito positivos. Conjugados estes dois factores, a sua concretização colocará o BCP novamente a desconto face aos seus pares.
E depois há a questão da especulação associada ao resultado que sair da assembleia geral de segunda-feira. Para além do ruído - pouco habitual na história do BCP - provocado por accionistas, existe a possibilidade de a gestão do banco ficar fragmentada.
Já o eventual "chumbo" das propostas defensivas apresentadas por Jardim Gonçalves não deverá ter qualquer efeito. |
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Totalmente de acordo...
Totalmente de acordo....uma empresa que nao quer estar sujeita ás leis do mercado,nao faz sentido estar no mercado.
bons negocios
bons negocios
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- Mensagens: 580
- Registado: 22/12/2005 15:42
- Localização: Ourèm
O que eu não entendo é como é que em Portugal se tem esta moda absolutamente anti-mercado da blindagem dos estatutos. Se uma empresa se quer defender uma OPA deve fazê-lo como em qualquer mercado desenvolvido, através da criação de valor para o accionista, que será visível na cotação.
Defender-se de uma OPA através da blindagem dos estatutos parece-me um contrasenso em relação à importância que estas entidades dizem atribuir ao mercado de capitais.
Fará sentido estarem cotados?
Um abraço,
Ulisses
Defender-se de uma OPA através da blindagem dos estatutos parece-me um contrasenso em relação à importância que estas entidades dizem atribuir ao mercado de capitais.
Fará sentido estarem cotados?
Um abraço,
Ulisses
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- Administrador Fórum
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- Registado: 29/10/2002 4:04
- Localização: Aveiro
Não entendo como é que o BPI tendo 7% do BCP não vai à assembl votar contra!!Então se cada um de nós tivesse 7% e fossem blindar o banco, o que é que fariamos? Tal como o Miguel Judice disse numa entrvista, vai votar contra pelos accionistas que representa, mas quanto mais não fosse pelas acções que ele próprio tem. Não entendo esta do BPI. Agora que tem oportunidade de fazer "justiça" contra a opa que foi alvo, não vai. Va-se lá perceber....
- Mensagens: 551
- Registado: 31/8/2005 14:07
gffg
A matematica é uma materia exacta, 2+2- sao sempre 4, nunca podem ser 5.Digo isto porquê?
1 porque quem está a comprar nao é a toa.
2 Hoje a partir da tarde se puderá tirar as conclusoes do resultado final da votaçao.
Se a acçao cair pode haver algumas reticencias, se subir com volume já terao os 23% para votar contra (o q nao será muito dificil).
Penso que o contra ganhará por grande margem, principalmente se apenas 1 membro pedir a votaçao por voto secreto(
ninguem quer confrontar o Jardim ).
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1 porque quem está a comprar nao é a toa.
2 Hoje a partir da tarde se puderá tirar as conclusoes do resultado final da votaçao.
Se a acçao cair pode haver algumas reticencias, se subir com volume já terao os 23% para votar contra (o q nao será muito dificil).
Penso que o contra ganhará por grande margem, principalmente se apenas 1 membro pedir a votaçao por voto secreto(
ninguem quer confrontar o Jardim ).
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É preciso viver..nao apenas existir.
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- Mensagens: 2392
- Registado: 19/2/2007 10:01
ddd
Alguem acha que o bcp está esticado?
O Bcp apenas subiu apenas o que teria subido durante o ano que esteve condicionado pela opa ao Bpi, e contrariamente ao que dizem ainda nao está descontado a rejeiçao destes pontos do jardim.
A varios meses que digo que a Opa ao Bpi pode ter sido para ganhar tempo para algo que se preparava para abater sobre o proprio Bcp.
E estas alteraçoes feitas em cima do joelho veem comprovar a minha ordem de ideias.
Afinal porque o Bcp quer aumentar a blindagem?Do que tem medo a administraçao?Que doce tem para oferecer na Assembleia?
Penso que o melhor está para vir, nao terei de alterar a estrategia e assim sendo ate 2008( ou mais) ficaram no cofre.
Deixar correr os lucros... e sim cortar as percas.
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O Bcp apenas subiu apenas o que teria subido durante o ano que esteve condicionado pela opa ao Bpi, e contrariamente ao que dizem ainda nao está descontado a rejeiçao destes pontos do jardim.
A varios meses que digo que a Opa ao Bpi pode ter sido para ganhar tempo para algo que se preparava para abater sobre o proprio Bcp.
E estas alteraçoes feitas em cima do joelho veem comprovar a minha ordem de ideias.
Afinal porque o Bcp quer aumentar a blindagem?Do que tem medo a administraçao?Que doce tem para oferecer na Assembleia?
Penso que o melhor está para vir, nao terei de alterar a estrategia e assim sendo ate 2008( ou mais) ficaram no cofre.
Deixar correr os lucros... e sim cortar as percas.
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- Mensagens: 2392
- Registado: 19/2/2007 10:01
Anacart Escreveu:Parece que ainda há gente a quem não passou o trauma dos selos...
A questão é saber o que sabe o mercado que nós não sabemos...
Estas subidas serão apenas um comprar/contar de espingardas para a AG?
O que me parece é que o factor: "as alterações dos estatutos não passam" está descontado e esta manutenção das subidas aponta para algo mais...
É isso mesmo. Quando vemos ordens de compra de 1 milhão, ou mais, de acções, deixamos de acreditar que a única motivação seja apenas a especulação de haver uma grande probabilidade das alterações aos estatutos não serem aprovadas.
cps,
AA
- Mensagens: 1434
- Registado: 6/11/2002 0:37
- Localização: 14
Quem compra da maneira que tem comprado e com aqueles volumes, independentemente do preço(veja-se a loucura da abertura de ontem, que de 3,29 abriu a 3,35 e esteve para abrir a 3,37!, não deve ser burro nem deve querer perder dinheiro. O problema é que a nós só vemos o filme no fim e já é tarde muitas vezes. Cumpr
- Mensagens: 551
- Registado: 31/8/2005 14:07
Parece que ainda há gente a quem não passou o trauma dos selos... 
A questão é saber o que sabe o mercado que nós não sabemos...
Estas subidas serão apenas um comprar/contar de espingardas para a AG?
O que me parece é que o factor: "as alterações dos estatutos não passam" está descontado e esta manutenção das subidas aponta para algo mais...
A questão é saber o que sabe o mercado que nós não sabemos...
Estas subidas serão apenas um comprar/contar de espingardas para a AG?
O que me parece é que o factor: "as alterações dos estatutos não passam" está descontado e esta manutenção das subidas aponta para algo mais...
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- Registado: 15/10/2005 9:36
- Localização: V.N. Gaia
pardal Escreveu:Boas,
Tambem me parece que o valor das acções do BCP já estão muito altas, e assim fechei hoje mais uma vez a minha posição. No entanto, espero após a AG, entrar de novo...
Cumprs.
pardal
O BCP pode estar caro em relação ao preço a que cotava há 5 sessões atrás, mas se o compararmos com outros bancos cotados no PSI, até pode ser que não esteja assim tão caro. Por exemplo, para atingir o PER do BES, teria de cotar a quanto?
Mas para já, o que realmente interessa é o seu potencial especulativo. Se a proposta de alteração dos estatutos for chumbada, conforme se espera que o venha a ser, o BCP fica mais vulnerável a uma OPA que, nas circunstâncias actuais, se afigura como muito provável.
cps,
AA
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- Registado: 6/11/2002 0:37
- Localização: 14
bcp
Na minha opiniao, o que se passa é muito simples :
- A proposta apresentada pela administração é chumbada.
- a administração do banco fica duplamente fragilizada, OPA falhada e reforço dos poderes tambem
- O banco fica altamente vulneravel a uma OPA
A consolidaçao do sector bancario em Portugal ainda não arrancou, e o BCP esta muito bem posicionado no mercado nacional.
Por outro lado só o Eng. Jardim gonçalves é que tem interesse no reforço dos poderes, todos os accionistas de peso estão contra.
E o banco mais barato da Europa.
Caso seja chumbada a proposta os 4€ já eram.
Bons Negocios
- A proposta apresentada pela administração é chumbada.
- a administração do banco fica duplamente fragilizada, OPA falhada e reforço dos poderes tambem
- O banco fica altamente vulneravel a uma OPA
A consolidaçao do sector bancario em Portugal ainda não arrancou, e o BCP esta muito bem posicionado no mercado nacional.
Por outro lado só o Eng. Jardim gonçalves é que tem interesse no reforço dos poderes, todos os accionistas de peso estão contra.
E o banco mais barato da Europa.
Caso seja chumbada a proposta os 4€ já eram.
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- Registado: 21/2/2007 15:43
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AA Escreveu:Mas também pode ser que seja um factor, ainda não divulgado, que esteja na origem de toda esta força por parte dos longos (e pelo que vi, foram compras muito grandes que sustentaram a subida de hoje), mesmo num dia negativo para os mercados. Lembram-se do que sucedeu com o BPI em 2006? Depois de uma subida fulgurante, já quando a maioria achava que a cotação estava muito esticada, eis então que surgiu a OPA....depois foi o que todos sabemos!
cps,
AA
Terá sido porque acharam que hoje poderiam comprar com desconto, devido a uma suposta baixa das cotações? Faço a pergunta, mas acho que não, porque quando as ordens foram lançadas, já se sabia que não houve nenhum selloff na China.
O que custa é o primeiro milhão....
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- Registado: 24/10/2006 13:08
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Quem está ligado: