Rendimento das famílias trava a fundo no início do ano

[luislobs]

Na mouche....

Mesmo os poucos que la estavam começaram a sair cansados, logo bastava o Berardo e companhia para anular a proposta, pelos vistos nao querem ser derrotados.

O berardo desta tem razao, se o jardim quer mandar ponha Opa na mesa.

.

[Nyk]

AG do BCP suspensa e Conselho Geral e de supervisão avalia retirada da alteração de estatutos


28/05/2007


A Assembleia geral do BCP vai ser suspensa, com os trabalhos a serem retomados, provavelmente, a 9 de Julho. A informação ainda não é oficial, pois irá proceder-se a uma recontagem dos votos. O Conselho de geral e de supervisão está reunido, para avaliar a retirada da proposta de alteração de estatutos.

[JoaoSilveira]

Estão a jantar!

Já foi tudo suspenso.

[acintra]

Aposto o k quizerem que o Conselho vai retirar a alteraçao dos estatutos

.

Estão a jantar!

[Nyk]

AG do BCP suspensa e Conselho Geral e de supervisão avalia retirada da alteração de estatutos
A Assembleia geral do BCP vai ser suspensa, com os trabalhos a serem retomados, provavelmente, a 9 de Julho. A informação ainda não é oficial, pois irá proceder-se a uma recontagem dos votos. O Conselho de geral e de supervisão está reunido, para avaliar a retirada da proposta de alteração de estatutos.

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Maria João Gago


A Assembleia geral do BCP vai ser suspensa, com os trabalhos a serem retomados, provavelmente, a 9 de Julho. A informação ainda não é oficial, pois irá proceder-se a uma recontagem dos votos. O Conselho de geral e de supervisão está reunido, para avaliar a retirada da proposta de alteração de estatutos.

[luislobs]

Aposto o k quizerem que o Conselho vai retirar a alteraçao dos estatutos

.

[JoaoSilveira]

Alguma razão em especial para quererem suspender a Assembleia Geral ?

[tunes]

Noite longa

A assembleia geral do Banco Comercial Português leva já mais de quatro horas e foi agora interrompida "por um período breve", segundo fonte oficial do banco. Os accionistas já aprovaram três dos 10 pontos da ordem de trabalhos.

A AG, que decorre desde as 15h30, foi agora interrompida, após a aprovação do ponto 3, que diz respeito à aprovação do pagamento de dividendos.

No total são 10 os pontos da ordem de trabalhos, sendo que o polémico da alteração de estatutos é o oito.

A AG está parada, mas segundo fonte oficial do banco, será "por um período breve".

Nesta altura o serviço de "catering" está a servir os accionistas com uma refeição ligeira.

[Resina]

Accionistas do BCP propõe aumentar os dividendos
Um dos accionistas do Banco Comercial Português (BCP) presente na assembleia geral propôs que o banco aumentasse o valor dos dividendos. A AG está a discutir sobre a proposta de aplicação dos resultados do exercício de 2006.

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Luísa Bessa
lbessa@mediafin.pt


Um dos accionistas do Banco Comercial Português (BCP) presente na assembleia geral propôs que o banco aumentasse o valor dos dividendos. A AG está a discutir sobre a proposta de aplicação dos resultados do exercício de 2006.

A assembleia geral (AG) ordinária Banco Comercial Português (BCP) [Cot] está a decorrer hoje no Palácio da Bolsa no Porto. Nesta altura, os accionistas estão a deliberar sobre o ponto 3 da ordem de trabalhos.

Este ponto está relacionado com a aplicação dos resultados do exercício de 2006.

Um dos accionistas presentes na reunião fez uma proposta à AG para que o banco revisse em alta a sua política de remuneração, segundo apurou o Jornal de Negócios.

A distribuição dos lucros de 2006 será feita em duas tranche: o banco já pagou a 14 de Novembro de 2006 um dividendo de 0,037 euros e deverá pagar nos próximos meses 0,048 euros, totalizando 0,085 euros por acção relativos às contas de 2006.

De 2005 para 2006, os dividendos cresceram globalmente 21%.

As acções do BCP fecharam em alta 2,34% para os 3,50 euros.

[Resina]

Accionistas do BCP propõe aumentar os dividendos
Um dos accionistas do Banco Comercial Português (BCP) presente na assembleia geral propôs que o banco aumentasse o valor dos dividendos. A AG está a discutir sobre a proposta de aplicação dos resultados do exercício de 2006.

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Luísa Bessa
lbessa@mediafin.pt


Um dos accionistas do Banco Comercial Português (BCP) presente na assembleia geral propôs que o banco aumentasse o valor dos dividendos. A AG está a discutir sobre a proposta de aplicação dos resultados do exercício de 2006.

A assembleia geral (AG) ordinária Banco Comercial Português (BCP) [Cot] está a decorrer hoje no Palácio da Bolsa no Porto. Nesta altura, os accionistas estão a deliberar sobre o ponto 3 da ordem de trabalhos.

Este ponto está relacionado com a aplicação dos resultados do exercício de 2006.

Um dos accionistas presentes na reunião fez uma proposta à AG para que o banco revisse em alta a sua política de remuneração, segundo apurou o Jornal de Negócios.

A distribuição dos lucros de 2006 será feita em duas tranche: o banco já pagou a 14 de Novembro de 2006 um dividendo de 0,037 euros e deverá pagar nos próximos meses 0,048 euros, totalizando 0,085 euros por acção relativos às contas de 2006.

De 2005 para 2006, os dividendos cresceram globalmente 21%.

As acções do BCP fecharam em alta 2,34% para os 3,50 euros.

[Nyk]

Accionistas do BCP aprovam dividendo de 4,8 cêntimos por acção
Os accionistas do BCP aprovaram já a proposta do Conselho de Administração Executivo de distribuir um dividendo unitário de 8,5 cêntimos por acção, sendo que parte deste montante foi já entregue aos accionistas. A proposta foi aprovada com 99,99% dos votos favoráveis.

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Maria João Gago



Os accionistas do BCP aprovaram já a proposta do Conselho de Administração Executivo de distribuir um dividendo unitário de 8,5 cêntimos por acção, sendo que parte deste montante foi já entregue aos accionistas. A proposta foi aprovada com 99,99% dos votos favoráveis.

O ponto aprovado foi o terceiro, que diz respeito à aplicação dos resultados obtidos pelo banco em 2006.

O dividendo anual é de 0,085 euros por acção, sendo que serão deduzidos os 0,037 euros por acção pagos em Novembro, a título intercalar. Assim, aos accionistas, falta ainda receber 0,048 euros por acção.

Na primeira remuneração, efectuada em Novembro, o BCP gastou 133 milhões de euros e na próxima deverá despender 173 milhões de euros.

[Princepe da bolsa]

Não tem nada a ver com o caso, mas olhem que céu fantástico!!! Uma verdadeira "Opus dei"...

Será que Deus está com a sua Obra, ou hoje ela se parecerá mais com um Inferno a ferros e a fogo?

[enologo]

O Relatório e Contas do Banco Comercial Português (BCP) foi aprovado por 98,98% dos accionistas presentes na assembleia geral (BCP) que está a decorrer desde as 15h30 no Porto.

Segundo fonte oficial do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto, 98,98% dos presentes na AG aprovaram o relatório e contas do banco.

A participação inicial na AG foi de 63,98% do capital do BCP, segundo a mesma fonte.

[Nyk]

Accionistas do BCP aprovam relatório e contas
Os accionistas do Banco Comercial Português (BCP) já aprovaram o Relatório e Contas do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto. Este é o ponto 2 da ordem de trabalhos, que é composta por um total de 10 pontos. O polémico é o oitavo.

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Maria João Gago



Os accionistas do Banco Comercial Português (BCP) já aprovaram o Relatório e Contas do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto. Este é o ponto 2 da ordem de trabalhos, que é composta por um total de 10 pontos. O polémico é o oitavo.

A assembleia geral de accionistas está a decorrer desde as 15h30 e os accionistas só votaram os dois primeiros pontos da AG. Faltam agora os restantes oito.

Ponto 2: Deliberar sobre o relatório de gestão e contas do Banco Comercial Português respeitantes ao exercício de 2006, bem como sobre o relatório de gestão consolidado e contas consolidadas respeitantes ao mesmo exercício, com apresentação de Relatório Anual do Conselho Geral e de Supervisão e da Certificação Legal de Contas.

[Resina]

62,6% do capital está presente na AG
Basta 21% do capital do BCP para chumbar propostas de Jardim Gonçalves
Na assembleia geral de accionistas do Banco Comercial Português está representado 62,6% do capital do maior banco privado português, pelo que bastam os votos contra de 21% do capital para chumbar as propostas feitas por Jardim Gonçalves.

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Luísa Bessa
lbessa@mediafin.pt


Maria João Gago


Na assembleia geral de accionistas do Banco Comercial Português está representado 62,6% do capital do maior banco privado português, pelo que bastam os votos contra de 21% do capital para chumbar as propostas feitas por Jardim Gonçalves.

As propostas de alteração de estatutos do polémico ponto 8 da AG que está a decorrer esta tarde, necessitam de ter os votos favoráveis de dois terços do capital presente na AG. Segundo fonte do BCP, na AG está representado 62,6% do capital.

Assim, para as aprovar é necessário 41,5% do capital e para as chumbar basta mais de 21%.

João Rendeiro, um dos rostos da oposição às propostas de Jardim Gonçalves, afirmou ter reunido mais de 20% do capital contra a alteração de estatutos.

Apesar da polémica, esta é uma das AG menos concorridas dos últimos anos. Na de 2006 esteve 59%, na de 2005 69,15%, na de 2004 72,6% e na de 2003 76,29%. Esta última foi a mais concorrida de sempre.

[Resina]

AG do BCP
Accionista quer votação secreta em todos os pontos
Um pequeno accionista pediu à Mesa da Assembleia-Geral do BCP para que a votação dos diversos pontos seja secreta. O presidente da Assembleia-Geral disse não haver necessidade, pois seria muito complicado em termos técnicos.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


Um pequeno accionista pediu à Mesa da Assembleia-Geral do BCP para que a votação dos diversos pontos seja secreta. O presidente da Assembleia-Geral disse não haver necessidade, pois seria muito complicado em termos técnicos.

De acordo com o "Expresso" online, o accionista disse que retirava proposta em relação ao ponto 1 – eleição do novo presidente e vice-presidente da Mesa da AG para que o seu pedido fosse votado pela nova Mesa.

[Resina]

Primeiro ponto aprovado
Ludgero Marques e Germano da Silva eleitos para a mesa da AG
O primeiro ponto da ordem de trabalhos da Assembleia geral do Banco Comercial Português foi já aprovado pelos accionistas do banco. Germano da Silva e Ludgero Marques foram eleitos para os cargos de presidente e vice-presidente da mesa da assembleia geral.
Maria João Gago


O primeiro ponto da ordem de trabalhos da Assembleia geral do Banco Comercial Português foi já aprovado pelos accionistas do banco. Germano da Silva e Ludgero Marques foram eleitos para os cargos de presidente e vice-presidente da mesa da assembleia geral.

Esta nomeação surge na sequência de renúncia que os anteriores titulares efectuaram para completar o mandato dos órgãos sociais em curso (2005/2007).

Miguel Galvão Teles, que tem um escritório de advogados cliente do BCP, era o anterior presidente da mesa da AG.

[JoaoSilveira]

Saí a 3,51 EUR, pois estou a ver muita gente a apoiar o Jardim.

[Resina]

Vasco de Mello apoia propostas de Jardim
Vasco de Mello, presidente do Grupo Mello, que controla 2,98% do capital do BCP, disse esta tarde, à entrada da AG, que apoia as propostas formuladas por Jardim Gonçalves e que passam pelo reforço da blindagem de estatutos.
Maria João Gago


Vasco de Mello, presidente do Grupo Mello, que controla 2,98% do capital do BCP, disse esta tarde, à entrada da AG, que apoia as propostas formuladas por Jardim Gonçalves e que passam pelo reforço da blindagem de estatutos.

[Resina]

Dias da Cunha
“Não há guerra nenhuma no BCP”
Dias da Cunha, membro do conselho superior do Banco Comercial Português, diz que “não há guerra nenhuma” na gestão do maior banco privado português e que esta ideia foi inventada pela comunicação social.
Luísa Bessa
lbessa@mediafin.pt

Maria João Gago


Dias da Cunha, membro do conselho superior do Banco Comercial Português, diz que "não há guerra nenhuma" na gestão do maior banco privado português e que esta ideia foi inventada pela comunicação social.

A ideia de haver uma guerra no BCP é "especulação da comunicação social, que tem muita gente a alimenta-la, mas não são os que estão verdadeiramente interessados",

O empresário Manuel Fino, que controla a Soares da Costa e é accionista do BCP, preferiu não fazer comentários aos pontos da AG.

O administrador Alípio dias, que se diz ser critico da gestão de Teixeira Pinto, diz que "quem fala é o presidente do banco".

Pedro Teixeira Duarte apoia todas as propostas de Jardim
Pedro Teixeira Duarte, presidente da Teixeira Duarte e membro do conselho superior, afirmou, à entrada para a assembleia geral (AG) do Banco Comercial Português (BCP) que apoiaria todas as propostas.
Maria João Gago


Pedro Teixeira Duarte, presidente da Teixeira Duarte e membro do conselho superior, afirmou, à entrada para a assembleia geral (AG) do Banco Comercial Português (BCP) que apoiaria todas as propostas.

Quando questionado pelo jornalistas sobre se apoia Jardim Gonçalves, o presidente da Teixeira Duarte, dona de 4,55% do capital do BCP, afirmou que apoia "todas" as propostas.

António Mexia
“Vamos trabalhar todos juntos”
“Vamos trabalhar todos juntos”. Foram estas as palavras que disse esta tarde António Mexia, presidente da Energias de Portugal, empresa que controla, directamente e através do fundo de pensões, quase 4,5% do capital do Banco Comercial Português.
Maria João Gago


"Vamos trabalhar todos juntos". Foram estas as palavras que disse esta tarde António Mexia, presidente da Energias de Portugal, empresa que controla, directamente e através do fundo de pensões, quase 4,5% do capital do Banco Comercial Português.

A EDP controla directamente 2,34% do capital do BCP e o fundo de pensões da eléctrica detém mais 2,01%.

Paula Teixeira da Cruz, mulher do presidente executivo Paulo Teixeira Pinto, foi das últimas pessoas a entrarem na AG do BCP.

Também presente está Luis Montez, genro do Presidente da República Cavaco Silva. Teixeira Pinto trabalhou no Governo de Cavaco e foi um dos apoiantes do presidente da República nas últimas presidenciais.

[Resina]

Dias da Cunha
“Não há guerra nenhuma no BCP”
Dias da Cunha, membro do conselho superior do Banco Comercial Português, diz que “não há guerra nenhuma” na gestão do maior banco privado português e que esta ideia foi inventada pela comunicação social.
Luísa Bessa
lbessa@mediafin.pt

Maria João Gago


Dias da Cunha, membro do conselho superior do Banco Comercial Português, diz que "não há guerra nenhuma" na gestão do maior banco privado português e que esta ideia foi inventada pela comunicação social.

A ideia de haver uma guerra no BCP é "especulação da comunicação social, que tem muita gente a alimenta-la, mas não são os que estão verdadeiramente interessados",

O empresário Manuel Fino, que controla a Soares da Costa e é accionista do BCP, preferiu não fazer comentários aos pontos da AG.

O administrador Alípio dias, que se diz ser critico da gestão de Teixeira Pinto, diz que "quem fala é o presidente do banco".

Pedro Teixeira Duarte apoia todas as propostas de Jardim
Pedro Teixeira Duarte, presidente da Teixeira Duarte e membro do conselho superior, afirmou, à entrada para a assembleia geral (AG) do Banco Comercial Português (BCP) que apoiaria todas as propostas.
Maria João Gago


Pedro Teixeira Duarte, presidente da Teixeira Duarte e membro do conselho superior, afirmou, à entrada para a assembleia geral (AG) do Banco Comercial Português (BCP) que apoiaria todas as propostas.

Quando questionado pelo jornalistas sobre se apoia Jardim Gonçalves, o presidente da Teixeira Duarte, dona de 4,55% do capital do BCP, afirmou que apoia "todas" as propostas.

Pedro Teixeira Duarte apoia todas as propostas de Jardim
Pedro Teixeira Duarte, presidente da Teixeira Duarte e membro do conselho superior, afirmou, à entrada para a assembleia geral (AG) do Banco Comercial Português (BCP) que apoiaria todas as propostas.
Maria João Gago


Pedro Teixeira Duarte, presidente da Teixeira Duarte e membro do conselho superior, afirmou, à entrada para a assembleia geral (AG) do Banco Comercial Português (BCP) que apoiaria todas as propostas.

Quando questionado pelo jornalistas sobre se apoia Jardim Gonçalves, o presidente da Teixeira Duarte, dona de 4,55% do capital do BCP, afirmou que apoia "todas" as propostas.
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[Resina]

“Não estou para sustentar nível de vida de Jardim Gonçalves”
Berardo admite sair do capital do BCP
Joe Berardo, que controla cerca de 4% do capital do Banco Comercial Português, admite sair do capital do banco caso sejam aprovadas as alterações dos estatutos e a possível impugnação destas medidas não tenham provimento. Berardo diz que não está “para sustentar o nível de vida de Jardim Gonçalves”, como “andar de avião privado e ter seguranças”.
Maria João Gago


Joe Berardo, que controla cerca de 4% do capital do Banco Comercial Português, admite sair do capital do banco caso sejam aprovadas as alterações dos estatutos e a possível impugnação destas medidas não tenham provimento. Berardo diz que não está "para sustentar o nível de vida de Jardim Gonçalves", como "andar de avião privado e ter seguranças".

À entrada da assembleia geral de accionistas, que tem inicio às 15h30, Berardo afirmou que irá impugnar as decisões da AG, caso os accionistas decidam hoje aprovar as alterações dos estatutos, que reforçam a blindagem do banco e dão mais poder a Jardim Gonçalves.

Caso esta impugnação não seja aceite, então Berardo diz que irá sair do capital do maior banco privado português, pois "não está "para sustentar o nível de vida de Jardim Gonçalves", como "andar de avião privado e ter seguranças".

Adiantou que o BCP "não é a igreja católica em que há um papa até ao final da vida".

[luislobs]

João Pereira Coutinho, accionista do BCP, vai votar contra a proposta de alteração dos estatutos. Em declarações ao diário económico, sublinha a relevância da Assembleia Geral de hoje.

Sílvia de Oliveira

João Pereira Coutinho, accionista individual do BCP desde 1999, junta-se à lista, cada vez mais extensa, de opositores a Jorge Jardim Gonçalves. Na assembleia geral de hoje, que terá início às 15H30 no Palácio da Bolsa, no Porto, o empresário vai votar contra a polémica alteração de estatutos proposta pelo fundador do banco. Em declarações ao Diário Económico, João Pereira Coutinho, que se fará representar pelo seu advogado, disse que irá votar “não” e que “amanhã [hoje] será um dia muito importante para o BCP porque se vai decidir sobre a renovação do banco”, que, na sua opinião, deveria acontecer.

À semelhança de João Rendeiro, presidente do BPP, de Joe Berardo e de outros accionistas que representam já mais de 20% do capital do banco, o presidente do grupo SIVA contesta, sobretudo, a proposta que visa aumentar, de 66,6% para 75%, o número de votos necessários para aprovar determinadas decisões, como a “desblindagem”, bem como a que confere poderes ao conselho geral e de supervisão

[sharpyn]

Olá Ulisses!Comprova-se que a minha previsão apresar de ter sido bem justificada se veio a revelar bastante optimista.Dou o braço a torcer.Agusrdo pela Assembleia Geral de hoje.Abraço

[Nyk]

RESEARCH PORTUGAL-Keefe sobe price-target BCP para 3,9 euros


28/05/2007


LISBOA, 28 Mai (Reuters) - A Keefe, Buyette & Woods subiu o price-target do Millennium bcp para 3,9 euros por acção contra 2,8 euros antes, mantendo a recomendação de 'Market Perform'.

Numa nota de research de 25 de Maio, refere que o banco tem recebido muita atenção ultimamente quanto ao seu futuro estratégico, após ter falhado o 'bid' sobre o BPI.

Explica que o seu 'fair value' fundamental -- discounted cash flow -- é de 4,31 euros e poria a acção com um Price/Earnings estimados para 2008 de 14,2 vezes e 2,7 vezes o Net Asset Value (NAV) para 2007. O 'fair value' seria suportado pelo forte momento de 'earnings'.

Afirma que a avaliação da 'soma-das-partes' (SoP) é de 13.300 milhões de euros (ME) (3,7 euros/acção), mas acha que a venda das activodades internacionais é um cenário improvável.

"A avaliação de 'takeout' acrescenta simplesmente um prémio de controlo de 20 pct à avaliação SoP para um valor de 'takeout' de 4,4 euros a acção, que avaliaria o grupo a 14,7 vezes o EPS estimado para 2008", refere.

"Também acreditamos que um 'takeout' do Millennium bcp é um cenário improvável. Aumentamos o nosso price-target para 3,9 euros (2,8 euros)", acrecenta.


Nota: O leitor deve consultar este documento de research integralmente, nomeadamente quanto ao 'disclaimer', solicitando-o à casa de investimento que o elaborou.