Venda do Novo Banco pode representar 8% do M&A na banca europeia este ano

[Automech]

Não, é do grupo Espírito santo.

[Pickbull]

Adivinhem la de quem é a Top Atlantico?

E assim tao dificil ligar para a tap????

É do PC?

[Lion_Heart]

Adivinhem la de quem é a Top Atlantico?

E assim tao dificil ligar para a tap????

[Automech]

Hoje, porém, os serviços da TAP ficaram sobressaltados.

LOLOLOLOLOLOLOLOL

[PT_Trader]

Crise
Passos troca bilhetes de classe executiva para económica

Económico
22/06/11 17:20

Passos Coelho ordenou a mudança da classe executiva para económica do seu bilhete para o voo de amanhã, para Bruxelas, onde vai participar na reunião com os restantes chefes de governo da União Europeia. A mudança aplica-se aos seus quatro acompanhantes, avança o Expresso.

A Top Atlântico, agência de viagens que trabalha com o Governo, procedera como era hábito: reservara, a pedido do gabinete do primeiro-ministro, cinco bilhetes em classe executiva para o primeiro voo da TAP (7h55 h), Lisboa-Bruxelas, de quinta-feira, 23.

Hoje, porém, os serviços da TAP ficaram sobressaltados. A Top Atlântico tinha uma exigência de última hora. Pedia para colocar a comitiva de Passos Coelho a viajar em classe económica, sem estatuto especial.

Como havia lugares disponíveis, a transferência procedeu-se com facilidade. E Passos Coelho cumpre a promessa de, nos voos para a Europa, o Governo utilizar a classe económica. O regresso, amanhã à noite, será igualmente realizado em económica.

http://economico.sapo.pt/noticias/passo ... 21209.html

[mcarvalho]

Lagarde: Recuperação da economia portuguesa será mais rápida que a da Grécia

09/06/2011

A ministra francesa das Finanças e candidata a direcção-geral o Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, admitiu hoje que a recuperação económica em Portugal será mais rápida do que na Grécia devido à "aliança" política em torno do programa de ajuda externa.

"Uma grande força de Portugal, e que espero que a Grécia consiga imitar, é que os partidos políticos uniram-se e formaram uma aliança. Isso foi decisivo para construir e restaurar a confiança", disse Christine Lagarde em Pequim, em reposta à agência Lusa.

Christine Lagarde salientou que Grécia, Irlanda e Portugal - os países que no último ano pediram ajuda financeira externa - representam apenas 6% do Produto Interno Bruto (PIB) da Zona Euro, mas afirmou que "todos contam e são importantes". "Cada pais é diferente e tem de responder a diferentes categorias de problemas e questões", disse.

A ministra francesa das Finanças termina hoje uma visita de 24 horas a Pequim para promover a sua candidatura à liderança do FMI e estará na sexta-feira em Lisboa, onde decorre a reunião anual do Banco Africano de Desenvolvimento.

No âmbito do programa de ajuda externa acordado o mês passado com a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o FMI, Portugal vai receber 78 mil milhões de euros durante os próximos três anos para equilibrar as suas finanças públicas.

O primeiro país da Zona Euro a pedir ajuda financeira externa foi a Grécia, em Abril 2010, mas um ano depois está a ser discutida a possibilidade de um novo pacote de assistência àquele país.

Em Portugal, os três maiores partidos políticos (PSD, PS e CDS), que representam 78,42% do eleitorado, apoiam o programa de redução do défice público patrocinado pela Comissão Europeia e o FMI.

Numa conferência de imprensa em Pequim, Christine Lagarde indicou também que, apesar de o FMI estar "envolvido (em programas de assistência financeira) noutras partes do mundo", por ora, "o foco imediato da sua atenção é a Zona Euro".

"Os programas na (Zona Euro) são uma mistura complexa de consolidação fiscal, reformas estruturais e medidas concretas para questões específicos", afirmou, mencionando o problema bancário na Irlanda a as privatizações na Grécia.

Christine Lagarde disse que os programas de ajuda financeira "não são só apenas medidas de austeridade" nem visam apenas as finanças públicas, mas salientou que "sem sólidas bases financeiras, tudo o resto é para esquecer". O objectivo é "permitir aos países saldarem as suas finanças públicas, para poderem criar riqueza e emprego", realçou.


.............


Passos quer acabar com metade dos organismos públicos -Sol

* Banco de Portugal fiscalizado nos últimos dias por peritos do FMI - Público

* PSD e CDS fecham Governo até ao início da próxima semana - Diário Económico

[migluso]

Somos a favor da entrada de capital estrangeiro na qualidade de passivo, de dívidas, e não de capitais próprios? Porquê? Para termos a ilusão de mantermos o controlo das decisões?

Se privatizassem a capital estrangeiro perdiam o controlo sobre os taxos.

Por isso e/ou por:
- ilusão;
- preconceito ideológico;
- nacionalismo bacoco;
- desconhecimento de princípios económicos básicos.

PS - Naquela operação da Cimpor conseguiram meter lá o especialista em cimento, António Vara... nem tudo fica perdido para os tachistas, digo eu...

Cumps

[Fingerspitzengefuhl]

Somos a favor da entrada de capital estrangeiro na qualidade de passivo, de dívidas, e não de capitais próprios? Porquê? Para termos a ilusão de mantermos o controlo das decisões?

Se privatizassem a capital estrangeiro perdiam o controlo sobre os taxos.

[migluso]

pocoyo,

Não leves a mal...
Eu falei no Cadilhe porque ele hoje veio com essa hipótese de tributar extraordinariamente as poupanças dos portugueses.

Um absurdo quando há tantas alternativas menos dolorosas para a generalidade dos portugueses, muito mais eficientes e eficazes no sentido de se criarem as bases de um modelo sustentável e do ponto de vista moral seriam medidas mais justas.

Quero também dizer que esta medida de criar essa comissão de acompanhamento para a execução orçamental é um sinal que não transmite confiança para a sociedade, pois vai precisamente contra aquilo que se preconiza como necessário.

Fazer mais com menos era um lema da campanha. Começam por fazer o oposto... Só espero que seja um caso isolado e que ao menos não se revele vazio de significado prático como as instituições que temos hoje indigitadas para cumprirem aquela tarefa ou semelhante.

[quimboio]

"comissão de acompanhamento de execução orçamental"

Ainda mal acordaram de ganhar as eleições e já estão a tratar de empregar pessoal das bandeiras...

[pocoyo]

Pareces o Cadilhe...

Já me comparaste ao Socrates, agora ao Cadilhe, a seguir deve ser ao Zé C abra.

Então dizem que temos que aumentar a nossa base de poupança, e depois falam em tributá-la, para ser o Estado a consumir os recursos que os cidadãos ganharam com o seu esforço e o seu trabalho?

Só te posso dizer ******

És a favor do aumento de impostos para continuar a alimentar palhaçadas?

Eu defendo o inverso. Acabe-se com as palhaçadas já e reduza-se os impostos. Os cidadãos sabem alocar melhor que o Estado os seus recursos. E mesmo que não soubessem, os recursos são dos cidadãos e cada um deve ser responsável pela sua gestão.

Enquanto eu achar que o pago dá para viver melhor aqui do noutro país qualquer fico por aqui.
Não quero saber do país, preocupo-me comigo. A unica coisa que tenho é um carro e dinheiro. Como podes ver estou pronto para ir embora em qualquer altura.

[tava3]

"comissão de acompanhamento de execução orçamental" Parece coisa séria, e independente, formada pelo governo, mas independente...da oposição claro. Mas não se preocupem, isto é malta para ganhar o ordenado minimo, só para as despesas, porque Portugal está primeiro e mais não sei o quê.

[tava3]

Eles fizeram mal as contas e afinal, são mais os boys do que os lugares, há que ser criativo, como dizia o outro.

[balta]

E já agora não deixa de ser paradigmática a primeira medida que anuncia, a de criar uma comissão de acompanhamento de execução orçamental, composta por personalidades do governo, e particulares nacionais e estrangeiros. Fartos de comissões estamos nós, então o BP, Trib Contas, Assembleia, e outros organismos já existentes não podem desempenhar essas funções? Tem é que acabar com todas as que existem mais institutos, mais prateleiras douradas, +++. Deve ser para encaixar os "pentelhos" da ala cavaquiata.

[migluso]

Grátis?!? Para dizer uma coisa dessas, não deves ser contribuinte, senão sentias todos os dias a sair-te do bolso.

O outro pagas aos formandos aos formadores e à entidade que dá os cursos.
Nas NO não pagas aos formandos.

Digamos que poderá eventualmente ser menos oneroso...

Migluso, tu as vezes és lixado!!!
Eu no meu primeiro post sobre isto disse, "que me criem um imposto liquido sobre o património antes de acabar com estas palhaçadas".

Para mim isto quer dizer que eu não acho estes programas grátis.
Tu és assim e pronto...

Acho que tem que haver prioridades.

Pareces o Cadilhe...

Então dizem que temos que aumentar a nossa base de poupança, e depois falam em tributá-la, para ser o Estado a consumir os recursos que os cidadãos ganharam com o seu esforço e o seu trabalho?

És a favor do aumento de impostos para continuar a alimentar palhaçadas?

Eu defendo o inverso. Acabe-se com as palhaçadas já e reduza-se os impostos. Os cidadãos sabem alocar melhor que o Estado os seus recursos. E mesmo que não soubessem, os recursos são dos cidadãos e cada um deve ser responsável pela sua gestão.

É incrível que ninguém fale em optar por um programa de privatizações mais agressivo e de preferência captando capital estrangeiro.

Somos a favor da entrada de capital estrangeiro na qualidade de passivo, de dívidas, e não de capitais próprios? Porquê? Para termos a ilusão de mantermos o controlo das decisões?

Give me a break...

Aumento de impostos não, redução da despesa e privatizações sim.

EDIT - Eu tinha ficado inicialmente com a ideia que tu sacavas o capital se te aplicassem um imposto adicional sobre o património...

[pocoyo]

Grátis?!? Para dizer uma coisa dessas, não deves ser contribuinte, senão sentias todos os dias a sair-te do bolso.

O outro pagas aos formandos aos formadores e à entidade que dá os cursos.
Nas NO não pagas aos formandos.

Digamos que poderá eventualmente ser menos oneroso...

Migluso, tu as vezes és lixado!!!
Eu no meu primeiro post sobre isto disse, "que me criem um imposto liquido sobre o património antes de acabar com estas palhaçadas".

Para mim isto quer dizer que eu não acho estes programas grátis.
Tu és assim e pronto...

Acho que tem que haver prioridades.

[migluso]

Grátis?!? Para dizer uma coisa dessas, não deves ser contribuinte, senão sentias todos os dias a sair-te do bolso.

O outro pagas aos formandos aos formadores e à entidade que dá os cursos.
Nas NO não pagas aos formandos.

Digamos que poderá eventualmente ser menos oneroso...

[pocoyo]

Grátis?!? Para dizer uma coisa dessas, não deves ser contribuinte, senão sentias todos os dias a sair-te do bolso.

O outro pagas aos formandos aos formadores e à entidade que dá os cursos.
Nas NO não pagas aos formandos.

[migluso]

Grátis?!? Para dizer uma coisa dessas, não deves ser contribuinte, senão sentias todos os dias a sair-te do bolso.

Quanto a formação profissional, os nossos responsáveis que estudem o caso da escola que formou grande parte dos quadros da Efacec na sua fábrica nos EUA.

Já é tempo de deixar de fazer de conta, manipular estatísticas para a fotografia, e passar a formar pessoas oferecendo-lhes oportunidade de ganhar competências reais.

[pocoyo]

Vou tentar saber o que aquilo é.

Sei é que toda gente da minha freguesia, que não está inscrita, critica aquilo.
Andam lá durante um ano lectivo, vezes 500€, é fazer as contas.

PS. A aprovação está garantida à partida.

Pelo menos as NO são grátis.

[mcarvalho]

Um pouco de vergonha, sff

08/06/2011

1. São mais de 30 empresas e reguladores. Têm, actualmente, administrações em final de mandato e dezenas de lugares à espera de serem preenchidos, alguns apetitosos, outros nem por isso. São um dos testes no combate ao clientelismo sem fronteiras que os novos inquilinos do poder criticaram durante o consulado de José Sócrates.

O fim das acções com direitos especiais e o programa de privatizações são um bom antídoto para as pressões e as ambições de quem esperou pelos resultados eleitorais para mudar de vida ou melhorar a vida. Se o Estado tiver menos poder sobre as empresas, o cartão de militante perderá uma parte do seu valor enquanto via para assegurar um emprego quando os ventos políticos sopram de feição.

Mas, nem isto, nem a promessa de emagrecer o Estado e extinguir organismos que dão conforto aos bolsos de alguns e esvaziam os bolsos dos contribuintes, serão suficientes para moralizar as nomeações que o novo Governo terá que assumir. O País está farto dos assaltos aos lugares que se sucedem à mudança de governos. E a prática faz parte dos agentes mais corrosivos do regime.

Nas administrações públicas, nas empresas do Estado ou nos organismos que dele dependem, o objectivo de compensar fidelidades partidárias tem um custo elevado. É um factor de desmotivação dos quadros mais competentes que, com carreira, currículo, experiência e provas dadas, vêem entrar pela porta grande, e ao sabor da conjuntura, quem, sem pingo de vergonha, apresente como principal qualificação os serviços prestados ao chefe máximo de cada momento.

Os desafios que a coligação governamental que está em formação vai ter de enfrentar quando tomar posse são do tamanho do pacote de medidas de austeridade e de reforma que garantiu a Portugal o dinheiro da troika. Mas não se esgotam nos memorandos. Há decisões que não estão nos compromissos e que não são menos importantes para se avaliar até que ponto a vontade de mudança expressa pelos eleitores em 5 de Junho foi bem compreendida pelo PSD e pelo CDS. As escolhas sobre quem vai sentar-se nas cadeiras que estão disponíveis serão um primeiro exame.

2. De um partido que deixou uma herança pouco invejável depois de seis anos de Governo e que acaba de receber nas urnas o justo reconhecimento pela sua fraca prestação, o que se esperaria seria uma atitude humilde. E, também, capacidade para reconhecer os erros que ajudaram a conduzir o País ao estado comatoso em que se encontra.

As esperanças de que isso possa vir a suceder levaram ontem um tiro de artilharia pesada quando Ana Gomes decidiu descarregar o seu azedume em relação às decisões dos eleitores com um ataque pessoal a Paulo Portas que, noutra conjuntura e com outros protagonistas, alguns dos seus camaradas não teriam dificuldade em encaixar no conceito de "campanha negra".

Em tempos de definição de uma nova liderança no PS, a higiene da democracia e do combate político ficariam a ganhar se o estilo trauliteiro da eurodeputada não fizesse escola. A crise grave do País não exclui o combate político mas cultivar a agressividade gratuita e a crispação que caracterizou a liderança socialista cessante são aspectos dispensáveis. Ana Gomes teve uma intervenção vergonhosa. E envergonhou o seu partido.



joaosilva@negocios.pt

[artista_]

Pocoyo, eu não sei se os cursos profissionais fazem parte do "bolo" das "Novas Oportunidades", aliás num destes dias estava a dar um programa sobre as NO e ninguém esclareceu bem quais as formações é que pertenciam às chamadas NO...

Os cursos profissionais fazem todo o sentido, precisam de muitas afinações mas dão resposta a algumas situações que o ensino regular não dá... mas aquilo a que mais se associou o termo "Novas Oportunidades" é na maioria das vezes descabido, certificar sim mas com algum rigor!

[pocoyo]

Ainda sobre as Novas Oportunidades ( NO )

Não devia ser do senso comum o que está a negrito na citação?

A lógica do programa está invertida, é o apogeu do facilitismo e do desperdício do dinheiro dos contribuintes.

Nem são precisas estatísticas para o confirmar.

Merece o Guiness - prémio de programa de educação mais estúpido de sempre.

Já ouviste falar de cursos profissionais?
Informa-te e depois anda falar de facilitismo.

As Novas Oportunidades (agora) é "cereija" no cimo do bolo. Olha que há umas senas piores do que as NO, em que as pessoas recebem 500€ sem fazer puto para tirar um curso de jardineiro ou assim. Andam de curso em curso.

Que me venham criar um imposto sobre o património liquido antes de acabar com estas palhaçadas, que eles vêm para onde vai o meu património liquido.

[migluso]

Ainda sobre as Novas Oportunidades ( NO )

Não devia ser do senso comum o que está a negrito na citação?

A lógica do programa está invertida, é o apogeu do facilitismo e do desperdício do dinheiro dos contribuintes.

Nem são precisas estatísticas para o confirmar.

Merece o Guiness - prémio de programa de educação mais estúpido de sempre.

My take on these preliminary results is that the labour-market effects of NO appear to be weak. Perhaps this is not surprising - if the program is essentially about certifying skills that people already have, then presumably those skills are already rewarded by the labour market. In other words, it matters much more what people can do than the diplomas that they have. If the program is to be adjusted in the future, it would probably be good to strengthen the skills dimension to the detriment of the certification element. Releasing data for researchers would also be nice.

http://theportugueseeconomy.blogspot.co ... wages.html

[Automech]

Olha, olha, mais um ressabiado. Faz falta para ir animando o forum

Antes do Angelo Correia o ter convidado:

Anteriormente já tinha trabalhado na Quimibro, de José Bento dos Santos, entre 1987 e 1989, e iniciado a sua actividade de consultor na Tecnoforma, em 2000. Em 2001 tornou-se colaborador da LDN Consultores, até 2004. Dirigiu o Departamento de Formação da URBE - Núcleos Urbanos de Pesquisa e Intervenção, entre 2003 e 2004.

Recomenda-se a consulta do artigo completo em http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Passos_Coelho

Diga-se em abono da verdade que, mesmo pouco, já trabalhou mais do que o Sócrates alguma vez irá trabalhar na vida lol.

Quanto ao percurso académico, mesmo com licenciatura tardia:
- Ainda a conseguiu acabar mais novo do que o Sócrates (sem ter de passar por 3 universidades até encontrar um professor amigo para fazer 4 cadeiras)
- Fez o curso numa universidade que ainda está aberta
- Não consta que tenha acabado por fax, nem ao Domingo
- Chegou a ser docente

Paulo, tens de te documentar melhor antes de postar para não dizeres tantas asneiras