Glintt... (ex-pararede)
A pararede continua uma incognita, quando falta apenas 1 dia para apresentar os resultados do 1º. trimestre, vamos mesmo ter que esperar até ao ultimo segundo para sabermos para que lado esta menina nos quer levar.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Não haja duvidas que por tudo o que a pararede tem vindo a fazer e tem intenção de fazer que se criou uma grande espectativa em torno dela. Veremos no futuro e já na terça feira se vai corresponder ou não positivamente a esse anseio.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Deixo o grafico actualizado onde vemos uma LTA de curto prazo, á qual a pararede ainda não reagiu, veremos se segunda feira, vespera de apresentatão dos resultados ela reage a ela.
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- PARAREDE 11.JPG (49.32 KiB) Visualizado 4590 vezes
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Obrigado tambem sei que ja foi, vai fazer 60 dias dia 20 de abril, e daí o comunicado que as duas partes tinha acordado em memorando um acordo e que a operação estava terminada num prazo de dois meses, daí alguma apreensão sobre o desfecho, que claro provalvelmente, mas sobre isso não existem certezas absolutas irá acontecera fusão. Mas tenham muita paciência amigos, na 3ªfeira é os resultados e a questão da fusão poderá ainda demorar, mais algum tempo, deve faltar limar certas arestas, ou pôr mais algum sal dentro do caldeirão e mexer aquilo bem para que o tempero fique apetitoso e atraia muita gente.
Obrigado e bons negocios.
Obrigado e bons negocios.
A noticia já é antiga e reparares no inicio está a data de 20/02/2008, só a divulguei, por a achar mais interesnate do que as outras já existentes.
Eu vi a data,só que como ela já saiu á tanto tempo pensei que hoje tinha sido divulgada novamente nalgum jornal!
Eu vi a data,só que como ela já saiu á tanto tempo pensei que hoje tinha sido divulgada novamente nalgum jornal!
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- Registado: 7/10/2007 15:17
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Citação:
2008-02-20
ParaRede e Consiste negoceiam fusão
ParaRede e Consiste negoceiam fusão
ACORDO CRIA GIGANTE TECNOLÓGICO que será o concorrente número um da Novabase, segunda maior tecnológica portuguesa no Yanking'.
Ana Rita Guerra
Antes que a Tecnidata e a Reditus decidam se vão ou não fundir-se, a ParaRede antecipa-se à consolidação e chega a acordo com a Consiste, braço tecnológico da Associação Nacional de Farmácias.
A fusão irá criar um colosso no mercado português de tecnologias de informação, com mais de mil colaboradores e uma facturação combinada que facilmente chegará aos 200 milhões de euros.
"O racional do negócio é a grande complementaridade entre as duas empresas", explicou ao Diário Económico Pedro Rebelo Pinto, presidente da ParaRede.
Garantindo que o acordo nada tem que ver com as negociações entre Reditus e Tecnidata, que se iniciaram no final de Janeiro, o presidente sublinha que a fusão serve apenas os objectivos de crescimento do grupo ParaRede.
"A dimensão neste sector é crucial", admitiu Rebelo Pinto, que sempre frisou a intenção de ganhar massa crítica para lançar a empresa no mercado internacional. Até ao momento, a ParaRede não conseguiu lançar-se na Europa de Leste, para onde pretendia exportar os seus produtos de pagamento electrónico, e estava à procura de uma porta de entrada em Espanha, depois de ter regressado a Angola com a compra da Sol-S e Solsuni à Mota-Engil, em Dezembro de 2006.
Agora, a Consiste representa essa oportunidade de entrar em vários mercados com uma posição consolidada. "A internacionalização é evidente para Espanha e Angola", confirma Rebelo Pinto, uma vez que a empresa da ANF tem operações muito lucrativas nestes dois países. Além disso, a Consiste lidera o mercado europeu de software para farmácias, o que representa outro mercado potencial.
Gabriel Coimbra, director de pesquisa da IDC, sublinha que a fusão "é um passo natural a dar" e adianta que "a soma das duas empresas representaria cerca de 3,5% de quota de mercado". A Novabase, com 4,5% de quota, passará a ser a concorrente número um da ParaRede-Consiste, acrescenta o analista.
Tudo será decidido dentro de sessenta dias, com a fusão jurídica a acontecer até ao final do segundo trimestre, mas há muitos aspectos em dúvida. Por exemplo, qual o nome da nova empresa e onde ficará a sede para os 1050 colaboradores.
A intenção é que a nova sociedade seja detida em partes iguais, ou seja, a ANF, através da Farminveste, tornar-se-á um dos dois accionista de referência do grupo, com 50% do capital.
No que respeita à facturação actual, as empresas são praticamente equivalentes. A ParaRede ficou perto dos 60 milhões em 2007 e a Consiste reportou um volume de negócios de 69 milhões. Gabriel Coimbra destaca que a fusão trará "grandes economias de escala" e poderá "criar sinergias para a entrada em novos negócios". Além disso, o facto de as empresas actuarem em mercados complementares "poderá fortalecer a posição da nova empresa no mercado".
A fusão irá, portanto, alterar o plano de negócios que a ParaRede definiu até 2009, no qual o objectivo é atingir 100 milhões de euros de facturação. 'Até a operação estar feita o plano de negócio mantém-se", adverte Rebelo Pinto. A sua expectativa, entretanto, é de que as acções da ParaRede retomem o caminho da valorização. "Vamos trazer valor acrescentado aos accionistas, mas sabemos que cabe a eles julgar o valor de mercado", remata.
Portugueses concentram-se para resistir a invasão
A tão esperada consolidação começa a tomar forma.
PT SI, Novabase, ParaRede e Consiste. São estas as quatro maiores empresas portuguesas no mercado de serviços tecnológicos, que já ultrapassa 1,5 mil milhões de euros e é dominado por 'players' internacionais.
Não foi por acaso que a IDC, na mais recente divulgação do 'ranking', previa que "a onda de consolidação" de empresas portuguesas continuasse. De facto, há mais de quatro anos que se fala com insistência de uma tendência para a concentração, como resposta às dificuldades do sector. O problema é que tal não aconteceu de forma a privilegiar a formação de grandes grupos nacionais. A Edinfor, segunda maior em volume de negócios, foi comprada pela britânica LogicaCMG em 2005. A Enabler passou para as mãos da indiana Wipro, também há três anos.
Mesmo noutros segmentos, como o dos semicondutores, a tendência foi a mesma: só em 2007, tanto a Acácia Semicondutores como a Chipidea passaram a ser detidas por grupos internacionais. Neste cenário, o início das negociações entre a Tecnidata (que aparece em 14ª posição) e a Reditus (15º lugar) foi saudada pelo mercado, pela possibilidade de criar um grupo português forte e com capacidade de competir com as multinacionais.
As conversações entre as duas empresas decorrem há três semanas e o Diário Económico sabe que a intenção é integrar a Tecnidata no grupo Reditus, embora nada tenha sido oficializado.
Nem Miguel Pais do Amaral (na foto), accionista da Tecnidata, nem Frederico Moreira Rato, CEO da Reditus, quiseram fazer qualquer comentário à fusão entre ParaRede e Consiste.
A IBM lidera o 'ranking' dos serviços tecnológicos há alguns anos, com 13% de quota.
Os primeiros seis lugares do 'ranking' são ocupados pelas mesmas empresas desde 2005: IBM, Edinfor, PT SI, Accenture, Novabase e HP.
A Consiste tem vindo a subir no 'ranking' nos últimos anos, tendo passado de 17° para 12° lugar.
Segundo a consultora IDC, o mercado tem mais de 260 empresas, mas as vinte primeiras absorvem 64% do volume de negócios total.
Só o mercado de serviços de tecnologias de informação vale mais de 1,5 mil milhões de euros.
Como dizno comunicado e muito bem, meus sebhores a consiste lidera na Europa, repito na Europa o mercado de tecnologias dentro das farmacias, qunatas farmácias haveram, imagino, não digo um milhão, mas umas boas centenas de milhar de farmacias. Gostava ainda de ver um dia a futura empresa atingir a cotação por exemplo da nOva base neste momento, muita gente iria ficar rica, Bons negocios
2008-02-20
ParaRede e Consiste negoceiam fusão
ParaRede e Consiste negoceiam fusão
ACORDO CRIA GIGANTE TECNOLÓGICO que será o concorrente número um da Novabase, segunda maior tecnológica portuguesa no Yanking'.
Ana Rita Guerra
Antes que a Tecnidata e a Reditus decidam se vão ou não fundir-se, a ParaRede antecipa-se à consolidação e chega a acordo com a Consiste, braço tecnológico da Associação Nacional de Farmácias.
A fusão irá criar um colosso no mercado português de tecnologias de informação, com mais de mil colaboradores e uma facturação combinada que facilmente chegará aos 200 milhões de euros.
"O racional do negócio é a grande complementaridade entre as duas empresas", explicou ao Diário Económico Pedro Rebelo Pinto, presidente da ParaRede.
Garantindo que o acordo nada tem que ver com as negociações entre Reditus e Tecnidata, que se iniciaram no final de Janeiro, o presidente sublinha que a fusão serve apenas os objectivos de crescimento do grupo ParaRede.
"A dimensão neste sector é crucial", admitiu Rebelo Pinto, que sempre frisou a intenção de ganhar massa crítica para lançar a empresa no mercado internacional. Até ao momento, a ParaRede não conseguiu lançar-se na Europa de Leste, para onde pretendia exportar os seus produtos de pagamento electrónico, e estava à procura de uma porta de entrada em Espanha, depois de ter regressado a Angola com a compra da Sol-S e Solsuni à Mota-Engil, em Dezembro de 2006.
Agora, a Consiste representa essa oportunidade de entrar em vários mercados com uma posição consolidada. "A internacionalização é evidente para Espanha e Angola", confirma Rebelo Pinto, uma vez que a empresa da ANF tem operações muito lucrativas nestes dois países. Além disso, a Consiste lidera o mercado europeu de software para farmácias, o que representa outro mercado potencial.
Gabriel Coimbra, director de pesquisa da IDC, sublinha que a fusão "é um passo natural a dar" e adianta que "a soma das duas empresas representaria cerca de 3,5% de quota de mercado". A Novabase, com 4,5% de quota, passará a ser a concorrente número um da ParaRede-Consiste, acrescenta o analista.
Tudo será decidido dentro de sessenta dias, com a fusão jurídica a acontecer até ao final do segundo trimestre, mas há muitos aspectos em dúvida. Por exemplo, qual o nome da nova empresa e onde ficará a sede para os 1050 colaboradores.
A intenção é que a nova sociedade seja detida em partes iguais, ou seja, a ANF, através da Farminveste, tornar-se-á um dos dois accionista de referência do grupo, com 50% do capital.
No que respeita à facturação actual, as empresas são praticamente equivalentes. A ParaRede ficou perto dos 60 milhões em 2007 e a Consiste reportou um volume de negócios de 69 milhões. Gabriel Coimbra destaca que a fusão trará "grandes economias de escala" e poderá "criar sinergias para a entrada em novos negócios". Além disso, o facto de as empresas actuarem em mercados complementares "poderá fortalecer a posição da nova empresa no mercado".
A fusão irá, portanto, alterar o plano de negócios que a ParaRede definiu até 2009, no qual o objectivo é atingir 100 milhões de euros de facturação. 'Até a operação estar feita o plano de negócio mantém-se", adverte Rebelo Pinto. A sua expectativa, entretanto, é de que as acções da ParaRede retomem o caminho da valorização. "Vamos trazer valor acrescentado aos accionistas, mas sabemos que cabe a eles julgar o valor de mercado", remata.
Portugueses concentram-se para resistir a invasão
A tão esperada consolidação começa a tomar forma.
PT SI, Novabase, ParaRede e Consiste. São estas as quatro maiores empresas portuguesas no mercado de serviços tecnológicos, que já ultrapassa 1,5 mil milhões de euros e é dominado por 'players' internacionais.
Não foi por acaso que a IDC, na mais recente divulgação do 'ranking', previa que "a onda de consolidação" de empresas portuguesas continuasse. De facto, há mais de quatro anos que se fala com insistência de uma tendência para a concentração, como resposta às dificuldades do sector. O problema é que tal não aconteceu de forma a privilegiar a formação de grandes grupos nacionais. A Edinfor, segunda maior em volume de negócios, foi comprada pela britânica LogicaCMG em 2005. A Enabler passou para as mãos da indiana Wipro, também há três anos.
Mesmo noutros segmentos, como o dos semicondutores, a tendência foi a mesma: só em 2007, tanto a Acácia Semicondutores como a Chipidea passaram a ser detidas por grupos internacionais. Neste cenário, o início das negociações entre a Tecnidata (que aparece em 14ª posição) e a Reditus (15º lugar) foi saudada pelo mercado, pela possibilidade de criar um grupo português forte e com capacidade de competir com as multinacionais.
As conversações entre as duas empresas decorrem há três semanas e o Diário Económico sabe que a intenção é integrar a Tecnidata no grupo Reditus, embora nada tenha sido oficializado.
Nem Miguel Pais do Amaral (na foto), accionista da Tecnidata, nem Frederico Moreira Rato, CEO da Reditus, quiseram fazer qualquer comentário à fusão entre ParaRede e Consiste.
A IBM lidera o 'ranking' dos serviços tecnológicos há alguns anos, com 13% de quota.
Os primeiros seis lugares do 'ranking' são ocupados pelas mesmas empresas desde 2005: IBM, Edinfor, PT SI, Accenture, Novabase e HP.
A Consiste tem vindo a subir no 'ranking' nos últimos anos, tendo passado de 17° para 12° lugar.
Segundo a consultora IDC, o mercado tem mais de 260 empresas, mas as vinte primeiras absorvem 64% do volume de negócios total.
Só o mercado de serviços de tecnologias de informação vale mais de 1,5 mil milhões de euros.
Como dizno comunicado e muito bem, meus sebhores a consiste lidera na Europa, repito na Europa o mercado de tecnologias dentro das farmacias, qunatas farmácias haveram, imagino, não digo um milhão, mas umas boas centenas de milhar de farmacias. Gostava ainda de ver um dia a futura empresa atingir a cotação por exemplo da nOva base neste momento, muita gente iria ficar rica, Bons negocios
cmcf_CALD Escreveu:Nyk,
quanto tempo tem essa noticía?Ou voltou a sair em algum diário hoje?
http://www.novabase.pt/showNews.asp?idP ... SAF972A637
2008-02-20
julgo que será esta... mas!?
"só os burros, é que não mudam de opinião"
Cumprimentos
Good Look
Cumprimentos
Good Look
cmcf_CALD Escreveu:Nyk,
quanto tempo tem essa noticía?Ou voltou a sair em algum diário hoje?
A noticia já é antiga e reparares no inicio está a data de 20/02/2008, só a divulguei, por a achar mais interesnate do que as outras já existentes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mais um artigo referente á fusão
2008-02-20
ParaRede e Consiste negoceiam fusão
ParaRede e Consiste negoceiam fusão
ACORDO CRIA GIGANTE TECNOLÓGICO que será o concorrente número um da Novabase, segunda maior tecnológica portuguesa no Yanking'.
Ana Rita Guerra
Antes que a Tecnidata e a Reditus decidam se vão ou não fundir-se, a ParaRede antecipa-se à consolidação e chega a acordo com a Consiste, braço tecnológico da Associação Nacional de Farmácias.
A fusão irá criar um colosso no mercado português de tecnologias de informação, com mais de mil colaboradores e uma facturação combinada que facilmente chegará aos 200 milhões de euros.
"O racional do negócio é a grande complementaridade entre as duas empresas", explicou ao Diário Económico Pedro Rebelo Pinto, presidente da ParaRede.
Garantindo que o acordo nada tem que ver com as negociações entre Reditus e Tecnidata, que se iniciaram no final de Janeiro, o presidente sublinha que a fusão serve apenas os objectivos de crescimento do grupo ParaRede.
"A dimensão neste sector é crucial", admitiu Rebelo Pinto, que sempre frisou a intenção de ganhar massa crítica para lançar a empresa no mercado internacional. Até ao momento, a ParaRede não conseguiu lançar-se na Europa de Leste, para onde pretendia exportar os seus produtos de pagamento electrónico, e estava à procura de uma porta de entrada em Espanha, depois de ter regressado a Angola com a compra da Sol-S e Solsuni à Mota-Engil, em Dezembro de 2006.
Agora, a Consiste representa essa oportunidade de entrar em vários mercados com uma posição consolidada. "A internacionalização é evidente para Espanha e Angola", confirma Rebelo Pinto, uma vez que a empresa da ANF tem operações muito lucrativas nestes dois países. Além disso, a Consiste lidera o mercado europeu de software para farmácias, o que representa outro mercado potencial.
Gabriel Coimbra, director de pesquisa da IDC, sublinha que a fusão "é um passo natural a dar" e adianta que "a soma das duas empresas representaria cerca de 3,5% de quota de mercado". A Novabase, com 4,5% de quota, passará a ser a concorrente número um da ParaRede-Consiste, acrescenta o analista.
Tudo será decidido dentro de sessenta dias, com a fusão jurídica a acontecer até ao final do segundo trimestre, mas há muitos aspectos em dúvida. Por exemplo, qual o nome da nova empresa e onde ficará a sede para os 1050 colaboradores.
A intenção é que a nova sociedade seja detida em partes iguais, ou seja, a ANF, através da Farminveste, tornar-se-á um dos dois accionista de referência do grupo, com 50% do capital.
No que respeita à facturação actual, as empresas são praticamente equivalentes. A ParaRede ficou perto dos 60 milhões em 2007 e a Consiste reportou um volume de negócios de 69 milhões. Gabriel Coimbra destaca que a fusão trará "grandes economias de escala" e poderá "criar sinergias para a entrada em novos negócios". Além disso, o facto de as empresas actuarem em mercados complementares "poderá fortalecer a posição da nova empresa no mercado".
A fusão irá, portanto, alterar o plano de negócios que a ParaRede definiu até 2009, no qual o objectivo é atingir 100 milhões de euros de facturação. 'Até a operação estar feita o plano de negócio mantém-se", adverte Rebelo Pinto. A sua expectativa, entretanto, é de que as acções da ParaRede retomem o caminho da valorização. "Vamos trazer valor acrescentado aos accionistas, mas sabemos que cabe a eles julgar o valor de mercado", remata.
Portugueses concentram-se para resistir a invasão
A tão esperada consolidação começa a tomar forma.
PT SI, Novabase, ParaRede e Consiste. São estas as quatro maiores empresas portuguesas no mercado de serviços tecnológicos, que já ultrapassa 1,5 mil milhões de euros e é dominado por 'players' internacionais.
Não foi por acaso que a IDC, na mais recente divulgação do 'ranking', previa que "a onda de consolidação" de empresas portuguesas continuasse. De facto, há mais de quatro anos que se fala com insistência de uma tendência para a concentração, como resposta às dificuldades do sector. O problema é que tal não aconteceu de forma a privilegiar a formação de grandes grupos nacionais. A Edinfor, segunda maior em volume de negócios, foi comprada pela britânica LogicaCMG em 2005. A Enabler passou para as mãos da indiana Wipro, também há três anos.
Mesmo noutros segmentos, como o dos semicondutores, a tendência foi a mesma: só em 2007, tanto a Acácia Semicondutores como a Chipidea passaram a ser detidas por grupos internacionais. Neste cenário, o início das negociações entre a Tecnidata (que aparece em 14ª posição) e a Reditus (15º lugar) foi saudada pelo mercado, pela possibilidade de criar um grupo português forte e com capacidade de competir com as multinacionais.
As conversações entre as duas empresas decorrem há três semanas e o Diário Económico sabe que a intenção é integrar a Tecnidata no grupo Reditus, embora nada tenha sido oficializado.
Nem Miguel Pais do Amaral (na foto), accionista da Tecnidata, nem Frederico Moreira Rato, CEO da Reditus, quiseram fazer qualquer comentário à fusão entre ParaRede e Consiste.
A IBM lidera o 'ranking' dos serviços tecnológicos há alguns anos, com 13% de quota.
Os primeiros seis lugares do 'ranking' são ocupados pelas mesmas empresas desde 2005: IBM, Edinfor, PT SI, Accenture, Novabase e HP.
A Consiste tem vindo a subir no 'ranking' nos últimos anos, tendo passado de 17° para 12° lugar.
Segundo a consultora IDC, o mercado tem mais de 260 empresas, mas as vinte primeiras absorvem 64% do volume de negócios total.
Só o mercado de serviços de tecnologias de informação vale mais de 1,5 mil milhões de euros.
Fonte: Diário Económico
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
RobinW Escreveu:Provavelmente já estão todos a dormir, mas aqui vai de novo:
Gostaria se me pudessem explicar o seguinte: durante 3 dias desta semana tentei vender 13000 acções da PAD a 0,19 sem sucesso. Porquê? O valor andou entre os 0,18 e os 0,19. Não há compradores suficientes?
Não vendestes as tuas acções da pararede porque a procura a 0,19 não foi suficiente para chegar a satisfazer a tua ordem de venda.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: Pad
[quote="Clinico"]Tenho estado calado porque não há qualquer alteração á situação da Pad e vou-me divertindo com a leitura dos posts e o nervoso miudinho aqui da malta. :lol:
NYK: será que 439 milhões de acções estão entregues á raia miuda?????
Segundo o site da Pararede, estes são os que tem uma participação qualificada. Não faço a mínima ideia onde param as outras acções, mas pelos vistos deve haver por aí muita raia miúda doida como eu, que junta prefaz 76% da Pad! Tem razão, assim não vamos lá ou, se calhar até vamos, pois está na altura de algum fundo entrar :lol: :lol: :lol:
Participações Qualificadas* Pesquisar
Structured Investments (management)
José Ribeiro Gomes
Mota-Engil, Ambiente e Serviços, S.A.
BES VIDA
Carlos José Duarte Oliveira
João Manuel dos Santos Gonçalves
ACÇÕES % CAPITAL % VOTOS
25.000.000 5,69% 5,69%
22.820.147 5,20% 5,20%
20.347.958 4,63% 4,63%
14.917.580 3,40% 3,40%
12.543.730 2,86% 2,86%
10.943.730 2,49% 2,49%
106.573.145 24,27% 24,27%
Ou isto começa a arrebitar para a semana ou "adeus até amanha"...
Abraços
Clinico[/quote]
Quantas acções é que é preciso ter (número, volume ou percentagem) para se considerar que se detém uma participação qualificada?
Não vá o JAS ter uma participação qualificada na Jerónimo Martins e esquecer-se de fazer um comunicado à CMVML...
Quack
NYK: será que 439 milhões de acções estão entregues á raia miuda?????
Segundo o site da Pararede, estes são os que tem uma participação qualificada. Não faço a mínima ideia onde param as outras acções, mas pelos vistos deve haver por aí muita raia miúda doida como eu, que junta prefaz 76% da Pad! Tem razão, assim não vamos lá ou, se calhar até vamos, pois está na altura de algum fundo entrar :lol: :lol: :lol:
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José Ribeiro Gomes
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Carlos José Duarte Oliveira
João Manuel dos Santos Gonçalves
ACÇÕES % CAPITAL % VOTOS
25.000.000 5,69% 5,69%
22.820.147 5,20% 5,20%
20.347.958 4,63% 4,63%
14.917.580 3,40% 3,40%
12.543.730 2,86% 2,86%
10.943.730 2,49% 2,49%
106.573.145 24,27% 24,27%
Ou isto começa a arrebitar para a semana ou "adeus até amanha"...
Abraços
Clinico[/quote]
Quantas acções é que é preciso ter (número, volume ou percentagem) para se considerar que se detém uma participação qualificada?
Não vá o JAS ter uma participação qualificada na Jerónimo Martins e esquecer-se de fazer um comunicado à CMVML...
Quack
Olá a todos.
Sou leitor assíduo, mas escrevo pouco.
Gostaria se me pudessem explicar o seguinte: durante 3 dias desta semana tentei vender 13000 acções da PAD a 0,19 sem sucesso. Porquê? O valor andou entre os 0,18 e os 0,19. Não há compradores suficientes?
Sou leitor assíduo, mas escrevo pouco.
Gostaria se me pudessem explicar o seguinte: durante 3 dias desta semana tentei vender 13000 acções da PAD a 0,19 sem sucesso. Porquê? O valor andou entre os 0,18 e os 0,19. Não há compradores suficientes?
Editado pela última vez por RobinW em 12/4/2008 0:18, num total de 1 vez.
Boa noite, já toda a gente sabe que a PAD, tem um passado tragico, mas pior que estar cotado entre os dez e os 20 centimos não pode haver, bateu no fundo, se cair para baixo dos 10 centimos, provalvelmente acontecerá o que aconteceu a cofaco(empresa de conservas que foi comprada por uma companhia inglesa, atraves de uma OPA, não acredito que uma empresa cotada hoje em bolsa, que irá à falência em Portugal, era o descrédito total, os bancos não deixam que aconteça. E no caso de surgir uma OPA, à Pararede provalvelmente a cotação subiria. De certeza que se lembram da soares da costa há bem pouco tempo, esteve muito tempo nos 0,33 centimos, depois levantou-se até perto dos 0,66, 0,67 e 0,68, andava por ali. Depois quando começou a apresentar lucros modestos na ordem dos 2 milhoes de euros, depois foi aumentando e chegou aos 2,89 centimos, se me recordo. Também é um facto ajudado por uma OPA. Isto é só o que pode acontecer à PAD, afianl se se fundir com a consiste, ficará com uma capitalização em bolsa perto do da soares da costa.
Obrigado, fico à espera dos comentarios.
Obrigado, fico à espera dos comentarios.
Pad
Tenho estado calado porque não há qualquer alteração á situação da Pad e vou-me divertindo com a leitura dos posts e o nervoso miudinho aqui da malta.
NYK: será que 439 milhões de acções estão entregues á raia miuda?????
Segundo o site da Pararede, estes são os que tem uma participação qualificada. Não faço a mínima ideia onde param as outras acções, mas pelos vistos deve haver por aí muita raia miúda doida como eu, que junta prefaz 76% da Pad! Tem razão, assim não vamos lá ou, se calhar até vamos, pois está na altura de algum fundo entrar
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ACÇÕES % CAPITAL % VOTOS
25.000.000 5,69% 5,69%
22.820.147 5,20% 5,20%
20.347.958 4,63% 4,63%
14.917.580 3,40% 3,40%
12.543.730 2,86% 2,86%
10.943.730 2,49% 2,49%
106.573.145 24,27% 24,27%
Ou isto começa a arrebitar para a semana ou "adeus até amanha"...
Abraços
Clinico

NYK: será que 439 milhões de acções estão entregues á raia miuda?????
Segundo o site da Pararede, estes são os que tem uma participação qualificada. Não faço a mínima ideia onde param as outras acções, mas pelos vistos deve haver por aí muita raia miúda doida como eu, que junta prefaz 76% da Pad! Tem razão, assim não vamos lá ou, se calhar até vamos, pois está na altura de algum fundo entrar



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25.000.000 5,69% 5,69%
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20.347.958 4,63% 4,63%
14.917.580 3,40% 3,40%
12.543.730 2,86% 2,86%
10.943.730 2,49% 2,49%
106.573.145 24,27% 24,27%
Ou isto começa a arrebitar para a semana ou "adeus até amanha"...
Abraços
Clinico
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Penso que o problema agora, é que os grandes investidores já largaram a pararede e entregaram-na a raia miúda e sendo assim a coisa torna-se mais complicada é que mesmo com fusão e bons resultados o titulo só com os pequenos investidores não vai lá, nessecita obrigatóriamente que os chamados tubarões tornem a ter interesse nele, se não, vais-se arrastando sempre pelo mesmo caminho, que é o que aconteceu esta semana, foram os pequenos que andaram nas compras e nas vendas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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