Petróleo - Tópico Geral
Petróleo em queda com perspectivas de abrandamento económico
Os preços do petróleo inverteram a tendência de ganhos e seguem agora a desvalorizar, com as perspectivas de que o abrandamento económico norte-americano se estenda até ao final do ano, o que poderá afectar a procura de combustíveis na maior economia do mundo.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo inverteram a tendência de ganhos e seguem agora a desvalorizar com as perspectivas de que o abrandamento económico norte-americano se estenda até ao final do ano, o que poderá afectar a procura de combustíveis na maior economia do mundo.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perdia 0,78% para os 114,31 dólares e em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, desvalorizava 1,11% para os 112,07 dólares, depois de ter atingido os 111,80 dólares por barril, valor que não atingia desde Abril.
Segundo os dados da Bloomberg, a economia norte-americana deverá crescer 0,7% de Julho até Dezembro, o que corresponde a cerca de metade do valor registado no primeiro semestre do ano.
Depois da divulgação destes valores, os preços petrolíferos inverteram a tendência positiva com que seguiam e seguem agora a desvalorizar, com os receios de que a procura diminua em consequência do abrandamento económico.
Durante a sessão de hoje, a matéria-prima negociou em alta pressionada pelos receios de que os conflitos entre a Rússia e a Geórgia pusessem em causa as reservas petrolíferas no Mar Cáspio e as rotas alternativas para as exportações que surgiram depois de uma explosão num oleoduto.
“A ameaça às reservas petrolíferas do mar Cáspio parecem” ter aliviado, afirmou Gene McGillian analista da TFS Energy citado pela Bloomberg. Mcgillian acrescentou que “tem de haver um maior desenvolvimento no Cáucaso mais ameaçador, ou alguns outros distúrbios” para elevar o mercado.
Os preços do petróleo inverteram a tendência de ganhos e seguem agora a desvalorizar, com as perspectivas de que o abrandamento económico norte-americano se estenda até ao final do ano, o que poderá afectar a procura de combustíveis na maior economia do mundo.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo inverteram a tendência de ganhos e seguem agora a desvalorizar com as perspectivas de que o abrandamento económico norte-americano se estenda até ao final do ano, o que poderá afectar a procura de combustíveis na maior economia do mundo.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, perdia 0,78% para os 114,31 dólares e em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, desvalorizava 1,11% para os 112,07 dólares, depois de ter atingido os 111,80 dólares por barril, valor que não atingia desde Abril.
Segundo os dados da Bloomberg, a economia norte-americana deverá crescer 0,7% de Julho até Dezembro, o que corresponde a cerca de metade do valor registado no primeiro semestre do ano.
Depois da divulgação destes valores, os preços petrolíferos inverteram a tendência positiva com que seguiam e seguem agora a desvalorizar, com os receios de que a procura diminua em consequência do abrandamento económico.
Durante a sessão de hoje, a matéria-prima negociou em alta pressionada pelos receios de que os conflitos entre a Rússia e a Geórgia pusessem em causa as reservas petrolíferas no Mar Cáspio e as rotas alternativas para as exportações que surgiram depois de uma explosão num oleoduto.
“A ameaça às reservas petrolíferas do mar Cáspio parecem” ter aliviado, afirmou Gene McGillian analista da TFS Energy citado pela Bloomberg. Mcgillian acrescentou que “tem de haver um maior desenvolvimento no Cáucaso mais ameaçador, ou alguns outros distúrbios” para elevar o mercado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O crude está a corrigir, algo que já sabemos há vários semanas. Quanto a Bear Markets, não faz sentido para já falar em Bear Market...
Ao longo do Bull Market que dura há mais de 6 anos o crude já teve diversas correcções maiores do que a actual.
Também não faz sentido falar de 20% para qualquer activo ou situação de mercado, como se tudo tivesse a mesma volatilidade e como se fosse independente dos movimentos anteriores.
Ao longo do Bull Market que dura há mais de 6 anos o crude já teve diversas correcções maiores do que a actual.
Também não faz sentido falar de 20% para qualquer activo ou situação de mercado, como se tudo tivesse a mesma volatilidade e como se fosse independente dos movimentos anteriores.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Não percebo esta noticia do petróleo ter entrado em bear market. Será que eles sabem o que é Bear Market a sério?
Tem ali uma LTA que iniciou em Janeiro de 2007 e terá um suporte nos 114 euros onde irá concerteza reagir depois de uma queda de mais de 20% após máximos.
Agora se volta logo a subir ou a médio prazo vem mais em baixo à LTA iniciada desde Novembro de 2001 nos 78 euros (sou da opinião que não desce abaixo desta LTA).
Só abaixo desta LTA é que considero ter entrado em Bear Market a sério.
Stock
Tem ali uma LTA que iniciou em Janeiro de 2007 e terá um suporte nos 114 euros onde irá concerteza reagir depois de uma queda de mais de 20% após máximos.
Agora se volta logo a subir ou a médio prazo vem mais em baixo à LTA iniciada desde Novembro de 2001 nos 78 euros (sou da opinião que não desce abaixo desta LTA).
Só abaixo desta LTA é que considero ter entrado em Bear Market a sério.
Stock
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nada na manga, tudo na mão.
nada na manga, tudo na mão.
Petróleo atinge os 115 dólares e entra em "bear market"
O petróleo seguia a desvalorizar estando a negociar na casa dos 115 dólares por barril em Londres, pressionado pela valorização do dólar face ao euro e pelos sinais de abrandamento económico. A matéria-prima regista assim uma queda de mais de 20% desde que atingiu os novos máximos, o que corresponde a um cenário de "bear market".
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo seguia a desvalorizar estando a negociar na casa dos 115 dólares por barril em Londres, pressionado pela valorização do dólar face ao euro e pelos sinais de abrandamento económico. A matéria-prima regista assim uma queda de mais de 20% desde que atingiu os novos máximos, o que corresponde a um cenário de "bear market".
O West Texas Intermediate (WTI) negociava nos 117,50 dólares por barril em Nova Iorque e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perdia 1,61% para os 115,81 dólares.
O dólar tocou hoje num máximo de sete semanas face ao euro o que leva a redução da procura de petróleo como forma de investimento por parte dos investidores detentores da moeda única da Zona Euro, já que estes se tornam mais dispendiosos e menos atractivos.
De realçar é o facto de um dos factores que contribuiu para a valorização do petróleo ao longo deste ano ser mesmo os ganhos que a divisa da Zona Euro registou face à da maior economia do mundo, desde que se instalou a crise de crédito de alto risco no mercado.
Nas últimas sessões tem sido verificada uma queda do euro face ao dólar com os dados económicos a serem negativos para a região e os investidores a verem sinais menos negativos nos EUA.
Também a contribuir para os máximos do petróleo, além das questões cambiais, esteve o aumento da procura por parte dos países asiáticos e as tensões entre o Irão e Israel, que poderia por em causa a produção petrolífera iraniana, a segunda maior da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
No dia de hoje foi ainda conhecido que as reservas de crude nos EUA, na semana passada, aumentaram de forma inesperada e que as de produtos destilados sofreram um acréscimo superior ao esperado.
No entanto as crescentes preocupações com o abrandamento económico e a consequente diminuição da procura petrolífera contribuíram para a queda dos preços do petróleo, que já acumulam uma redução de mais de 20% desde que atingiu os 147,50 dólares em Londres e os 147,27 dólares em Nova Iorque.
Assim, menos de um mês depois de ter atingido estes máximos, o mercado petrolífero entrou em “bear market”.
O petróleo seguia a desvalorizar estando a negociar na casa dos 115 dólares por barril em Londres, pressionado pela valorização do dólar face ao euro e pelos sinais de abrandamento económico. A matéria-prima regista assim uma queda de mais de 20% desde que atingiu os novos máximos, o que corresponde a um cenário de "bear market".
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo seguia a desvalorizar estando a negociar na casa dos 115 dólares por barril em Londres, pressionado pela valorização do dólar face ao euro e pelos sinais de abrandamento económico. A matéria-prima regista assim uma queda de mais de 20% desde que atingiu os novos máximos, o que corresponde a um cenário de "bear market".
O West Texas Intermediate (WTI) negociava nos 117,50 dólares por barril em Nova Iorque e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perdia 1,61% para os 115,81 dólares.
O dólar tocou hoje num máximo de sete semanas face ao euro o que leva a redução da procura de petróleo como forma de investimento por parte dos investidores detentores da moeda única da Zona Euro, já que estes se tornam mais dispendiosos e menos atractivos.
De realçar é o facto de um dos factores que contribuiu para a valorização do petróleo ao longo deste ano ser mesmo os ganhos que a divisa da Zona Euro registou face à da maior economia do mundo, desde que se instalou a crise de crédito de alto risco no mercado.
Nas últimas sessões tem sido verificada uma queda do euro face ao dólar com os dados económicos a serem negativos para a região e os investidores a verem sinais menos negativos nos EUA.
Também a contribuir para os máximos do petróleo, além das questões cambiais, esteve o aumento da procura por parte dos países asiáticos e as tensões entre o Irão e Israel, que poderia por em causa a produção petrolífera iraniana, a segunda maior da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
No dia de hoje foi ainda conhecido que as reservas de crude nos EUA, na semana passada, aumentaram de forma inesperada e que as de produtos destilados sofreram um acréscimo superior ao esperado.
No entanto as crescentes preocupações com o abrandamento económico e a consequente diminuição da procura petrolífera contribuíram para a queda dos preços do petróleo, que já acumulam uma redução de mais de 20% desde que atingiu os 147,50 dólares em Londres e os 147,27 dólares em Nova Iorque.
Assim, menos de um mês depois de ter atingido estes máximos, o mercado petrolífero entrou em “bear market”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EVV Escreveu:Talvez fosse interessante se alguem colocasse um gráfico.
Hoje fez minimos de alguns meses nos 119, tendo resaltado tal como na semana passada. Será que esta zona dos 120 funciona como resistencia à quebra ou está-se mesmo a preparar para vir por aí abaixo.
Gostava de assistir neste mercado a 1 crash como o que temos visto no de acções.
Aqui ficam os gráficos do crude...
Falta a sessão de hoje (usa-se a imaginação, lol) e as linhas são as que já tinha antes de ir de férias.
- Anexos
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- Crude-cp.png (21.83 KiB) Visualizado 12741 vezes
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- Crude-LP.png (21.31 KiB) Visualizado 12731 vezes
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Talvez fosse interessante se alguem colocasse um gráfico.
Hoje fez minimos de alguns meses nos 119, tendo resaltado tal como na semana passada. Será que esta zona dos 120 funciona como resistencia à quebra ou está-se mesmo a preparar para vir por aí abaixo.
Gostava de assistir neste mercado a 1 crash como o que temos visto no de acções.
Hoje fez minimos de alguns meses nos 119, tendo resaltado tal como na semana passada. Será que esta zona dos 120 funciona como resistencia à quebra ou está-se mesmo a preparar para vir por aí abaixo.
Gostava de assistir neste mercado a 1 crash como o que temos visto no de acções.
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Finalmente.. oresponsável pelas quedas é o petróleo
Queda do petróleo deprime bolsas dos EUA
04/08/2008
As principais praças norte-americanas encerraram em queda, pela terceira sessão consecutiva, penalizadas pela descida dos preços da energia – que arrastaram os títulos do sector para um mínimo de seis meses, ofuscando os ganhos das empresas ligadas aos produtos de consumo.
O Dow Jones fechou a perder 0,37%, fixando-se nos 11.284,15 pontos, e o S&P 500 cedeu 0,90%, para 1.249,03 pontos. O Standard & Poor’s já caiu quase 15% este ano. O grupo dos títulos energéticos listados no S&P 500 cederam 20% desde o recorde atingido a 20 de Maio.
O índice tecnológico Nasdaq caiu 1,10%, fechando a marcar 2.285,56 pontos.
A Exxon Mobil e a Schlumberger cederam terreno com a queda do petróleo. As cotações do “ouro negro” foram penalizadas com a especulação de que a tempestade tropical Edouard não vai perturbar a maioria das instalações petrolíferas “offshore”.
A Freeport-McMoRan Copper & Gold e a U.S. Steel Corp lideraram a descida dos produtores de “commodities” para o mais baixo nível desde Janeiro.
Esta queda do petróleo impulsionou os títulos ligados ao consumo, que impediram maiores perdas dos índices.
04/08/2008
As principais praças norte-americanas encerraram em queda, pela terceira sessão consecutiva, penalizadas pela descida dos preços da energia – que arrastaram os títulos do sector para um mínimo de seis meses, ofuscando os ganhos das empresas ligadas aos produtos de consumo.
O Dow Jones fechou a perder 0,37%, fixando-se nos 11.284,15 pontos, e o S&P 500 cedeu 0,90%, para 1.249,03 pontos. O Standard & Poor’s já caiu quase 15% este ano. O grupo dos títulos energéticos listados no S&P 500 cederam 20% desde o recorde atingido a 20 de Maio.
O índice tecnológico Nasdaq caiu 1,10%, fechando a marcar 2.285,56 pontos.
A Exxon Mobil e a Schlumberger cederam terreno com a queda do petróleo. As cotações do “ouro negro” foram penalizadas com a especulação de que a tempestade tropical Edouard não vai perturbar a maioria das instalações petrolíferas “offshore”.
A Freeport-McMoRan Copper & Gold e a U.S. Steel Corp lideraram a descida dos produtores de “commodities” para o mais baixo nível desde Janeiro.
Esta queda do petróleo impulsionou os títulos ligados ao consumo, que impediram maiores perdas dos índices.
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Descida de três dólares por barril (act.) 2008-08-04 18:40
Petróleo chega a cair abaixo dos 120 dólares com diminuição dos receios sobre tempestade
Os preços do crude inverteram a tendência de subida e estão agora em forte baixa nos mercados internacionais, devido à especulação de que a tempestade tropical 'Edouard' não irá causar perturbações à maior parte das instalações petrolíferas na costa dos Estados Unidos à medida que se aproxima do estado do Texas.
Às 18h37, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Setembro era transaccionado no ICE de Londres a descer 3,94 dólares para os 120,24 dólares, depois de ter chegado a ser cotado a um mínimo da sessão nos 118,80 dólares, enquanto que à mesma hora o contrato de Setembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados )
http://diarioeconomico.com/edicion/diarioeconomico/internacional/mercados/pt/desarrollo/1153069.html
Petróleo chega a cair abaixo dos 120 dólares com diminuição dos receios sobre tempestade
Os preços do crude inverteram a tendência de subida e estão agora em forte baixa nos mercados internacionais, devido à especulação de que a tempestade tropical 'Edouard' não irá causar perturbações à maior parte das instalações petrolíferas na costa dos Estados Unidos à medida que se aproxima do estado do Texas.
Às 18h37, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Setembro era transaccionado no ICE de Londres a descer 3,94 dólares para os 120,24 dólares, depois de ter chegado a ser cotado a um mínimo da sessão nos 118,80 dólares, enquanto que à mesma hora o contrato de Setembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados )
http://diarioeconomico.com/edicion/diarioeconomico/internacional/mercados/pt/desarrollo/1153069.html
Petróleo cai mais de 3% em Londres
As cotações do petróleo seguiam a cair mais de 3% no mercado londrino, penalizadas pela especulação de que os elevados preços e o abrandamento do crescimento económico vão reduzir ainda mais a procura de combustível nos Estados Unidos, que é o maior utilizador mundial de energia.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam a cair mais de 3% no mercado londrino, penalizadas pela especulação de que os elevados preços e o abrandamento do crescimento económico vão reduzir ainda mais a procura de combustível nos Estados Unidos, que é o maior utilizador mundial de energia.
Hoje, o governo americano anunciou que a economia cresceu menos do que o previsto no segundo trimestre. No mesmo relatório foram revistos em baixa os números do PIB, desde 2005, mostrando que a economia dos EUA sofreu uma contracção no final do ano passado, um sinal de que poderá ter entrado em recessão nessa altura.
O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, seguia a perder 2,1% no mercado nova-iorquino, para 124,11 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, cedia 3,09% para 123,17 dólares.
O consumo de combustível nos EUA atingiu uma média de 20,2 milhões de barris por dia nas últimas quatro semanas, o que corresponde a menos 2,4% face ao mesmo período do ano passado, anunciou o Departamento norte-americano da Energia.
Este não é um valor habitual, já que o consumo de gasolina atinge um pico durante o Verão do outro lado do Atlântico. A chamada “driving season” nos EUA tem início no fim-de-semana do “Memorial Day”, em finais de Maio, e prolonga-se até ao “Labor Day”, em inícios de Setembro.
“Os actuais preços não são sustentáveis. Temos estado a assistir a uma diminuição da procura e os preços regressão aos 120 e aos 110 dólares por barril antes do final do ano”, comentou à Bloomberg um analista do Commerzbank, Eugen Weinberg.
Segundo o Weinberg, os preços do petróleo deverão cair para 110 dólares antes do final do ano, a menos de os riscos de perturbação da oferta se intensifiquem no Irão ou na Nigéria.
O ministro nigeriano do Petróleo, H. Odein Ajumogobia negou que as recentes sabotagens a instalações petrolíferas do país tenham reduzido a produção da Nigéria para menos um milhão de barris por dia.
A Nigéria, quarto maior fornecedor de crude para os Estados Unidos, referiu que a sua produção se mantém em torno dos dois milhões de barris diários.
Na sessão de ontem, as cotações do WTI subiram cerca de sete dólares, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. As reservas de gasolina diminuíram em 3,53 milhões de barris, para 213,6 milhões, na semana passada nos EUA, anunciou o Departamento norte-americano da Energia. Os analistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento de 350.000 barris dos “stocks” de gasolina.
Mas um analista do Dresdner Kleinwort Group, Gareth Lewis-Davies, comentou à Bloomberg que os dados da gasolina não devem ser tido como um grande suporte, já que mesmo com a queda dos inventários, as reservas de gasolina continuam 3% acima da média quinquenal para o período em análise.
As cotações do petróleo seguiam a cair mais de 3% no mercado londrino, penalizadas pela especulação de que os elevados preços e o abrandamento do crescimento económico vão reduzir ainda mais a procura de combustível nos Estados Unidos, que é o maior utilizador mundial de energia.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam a cair mais de 3% no mercado londrino, penalizadas pela especulação de que os elevados preços e o abrandamento do crescimento económico vão reduzir ainda mais a procura de combustível nos Estados Unidos, que é o maior utilizador mundial de energia.
Hoje, o governo americano anunciou que a economia cresceu menos do que o previsto no segundo trimestre. No mesmo relatório foram revistos em baixa os números do PIB, desde 2005, mostrando que a economia dos EUA sofreu uma contracção no final do ano passado, um sinal de que poderá ter entrado em recessão nessa altura.
O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, seguia a perder 2,1% no mercado nova-iorquino, para 124,11 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, cedia 3,09% para 123,17 dólares.
O consumo de combustível nos EUA atingiu uma média de 20,2 milhões de barris por dia nas últimas quatro semanas, o que corresponde a menos 2,4% face ao mesmo período do ano passado, anunciou o Departamento norte-americano da Energia.
Este não é um valor habitual, já que o consumo de gasolina atinge um pico durante o Verão do outro lado do Atlântico. A chamada “driving season” nos EUA tem início no fim-de-semana do “Memorial Day”, em finais de Maio, e prolonga-se até ao “Labor Day”, em inícios de Setembro.
“Os actuais preços não são sustentáveis. Temos estado a assistir a uma diminuição da procura e os preços regressão aos 120 e aos 110 dólares por barril antes do final do ano”, comentou à Bloomberg um analista do Commerzbank, Eugen Weinberg.
Segundo o Weinberg, os preços do petróleo deverão cair para 110 dólares antes do final do ano, a menos de os riscos de perturbação da oferta se intensifiquem no Irão ou na Nigéria.
O ministro nigeriano do Petróleo, H. Odein Ajumogobia negou que as recentes sabotagens a instalações petrolíferas do país tenham reduzido a produção da Nigéria para menos um milhão de barris por dia.
A Nigéria, quarto maior fornecedor de crude para os Estados Unidos, referiu que a sua produção se mantém em torno dos dois milhões de barris diários.
Na sessão de ontem, as cotações do WTI subiram cerca de sete dólares, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. As reservas de gasolina diminuíram em 3,53 milhões de barris, para 213,6 milhões, na semana passada nos EUA, anunciou o Departamento norte-americano da Energia. Os analistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento de 350.000 barris dos “stocks” de gasolina.
Mas um analista do Dresdner Kleinwort Group, Gareth Lewis-Davies, comentou à Bloomberg que os dados da gasolina não devem ser tido como um grande suporte, já que mesmo com a queda dos inventários, as reservas de gasolina continuam 3% acima da média quinquenal para o período em análise.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Na casa dos 124 dólares 2008-07-31 16:04
Petróleo cai mais de 2% com receios de redução do consumo de combustíveis
Os preços do petróleo encontram-se em queda nos mercados internacionais, a desvalorizarem mais de 2%, depois de ter sido conhecido que a economia dos EUA cresceu menos que o esperado no segundo trimestre, aumentando os receios de uma maior diminuição do consumo de combustíveis no país.
Eudora Ribeiro
Às 15h24, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Setembro era negociado no ICE de Londres a descer 3,06 dólares para os 124,04 dólares, enquanto o contrato de Agosto do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 2,62 dólares para os 124,15 dólares.
O Departamento de Comércio norte-americano anunciou hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA expandiu-se em 1,9% entre Abril e Junho, menos do que os 2,3% previstos pelos especialistas. Além disso, este gabinete federal revelou que a economia norte-americana se contraiu nos últimos três meses do ano passado, indicando que o país pode ter entrado em recessão desde essa altura.
O abrandamento da economia do maior consumidor de energia do mundo pode levar os americanos a reduzirem os gastos com os combustíveis, conduzindo à descida dos preços do crude.
Petróleo cai mais de 2% com receios de redução do consumo de combustíveis
Os preços do petróleo encontram-se em queda nos mercados internacionais, a desvalorizarem mais de 2%, depois de ter sido conhecido que a economia dos EUA cresceu menos que o esperado no segundo trimestre, aumentando os receios de uma maior diminuição do consumo de combustíveis no país.
Eudora Ribeiro
Às 15h24, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Setembro era negociado no ICE de Londres a descer 3,06 dólares para os 124,04 dólares, enquanto o contrato de Agosto do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 2,62 dólares para os 124,15 dólares.
O Departamento de Comércio norte-americano anunciou hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA expandiu-se em 1,9% entre Abril e Junho, menos do que os 2,3% previstos pelos especialistas. Além disso, este gabinete federal revelou que a economia norte-americana se contraiu nos últimos três meses do ano passado, indicando que o país pode ter entrado em recessão desde essa altura.
O abrandamento da economia do maior consumidor de energia do mundo pode levar os americanos a reduzirem os gastos com os combustíveis, conduzindo à descida dos preços do crude.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Queda das reservas de gasolina anima
Petróleo acumula ganho de sete dólares face ao mínimo de ontem
As cotações do petróleo seguiam a subir fortemente nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. Nos EUA, o ganho supera os 4%.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam a subir fortemente nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. Nos EUA, o ganho supera os 4%.
O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, seguia a ganhar 4,1% no mercado nova-iorquino, para 127,25 dólares por barril, o que corresponde a uma subida de praticamente sete dólares face ao mínimo de 120,42 dólares a que chegou na sessão de ontem (o nível mais baixo desde 6 de Maio).
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, valorizava 3,38% para 126,86 dólares.
O crude tem estado a ser penalizado nas últimas sessões pela valorização do dólar face ao euro, o que diminui a atractividade da matéria-prima para os investidores como cobertura contra o risco de inflação.
No entanto, o “ouro negro” tem estado a ser impulsionado ao longo da sessão de hoje pelos dados relativos aos “stocks” norte-americanos de gasolina.
As reservas de gasolina diminuíram em 3,53 milhões de barris, para 213,6 milhões, na semana passada nos EUA, anunciou o Departamento norte-americano da Energia. Os analistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento de 350.000 barris dos “stocks” de gasolina.
Os inventários de crude caíram menos do que o esperado e os de produtos destilados -que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram.
“Estamos a prestar mais atenção aos números relativos à gasolina porque teve a maior variação relativamente às expectativas”, comentou à Bloomberg um analista de energia da Citi Futures Perspective, Tim Evans. “Trata-se da primeira notícia ‘bullish’ das últimas semanas para a gasolina”, acrescentou.
O consumo de combustível nos EUA atingiu uma média de 20,2 milhões de barris por dia nas últimas quatro semanas, o que corresponde a menos 2,4% face ao mesmo período do ano passado.
Este não é um valor habitual, já que o consumo de gasolina atinge um pico durante o Verão do outro lado do Atlântico. A chamada “driving season” nos EUA tem início no fim-de-semana do “Memorial Day”, em finais de Maio, e prolonga-se até ao “Labor Day”, em inícios de Setembro.
No entanto, o abrandamento económico mundial tem reduzido a procura de combustível, factor que também tem estado a contribuir para a queda dos preços do crude nas recentes sessões.
Petróleo acumula ganho de sete dólares face ao mínimo de ontem
As cotações do petróleo seguiam a subir fortemente nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. Nos EUA, o ganho supera os 4%.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam a subir fortemente nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. Nos EUA, o ganho supera os 4%.
O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, seguia a ganhar 4,1% no mercado nova-iorquino, para 127,25 dólares por barril, o que corresponde a uma subida de praticamente sete dólares face ao mínimo de 120,42 dólares a que chegou na sessão de ontem (o nível mais baixo desde 6 de Maio).
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, valorizava 3,38% para 126,86 dólares.
O crude tem estado a ser penalizado nas últimas sessões pela valorização do dólar face ao euro, o que diminui a atractividade da matéria-prima para os investidores como cobertura contra o risco de inflação.
No entanto, o “ouro negro” tem estado a ser impulsionado ao longo da sessão de hoje pelos dados relativos aos “stocks” norte-americanos de gasolina.
As reservas de gasolina diminuíram em 3,53 milhões de barris, para 213,6 milhões, na semana passada nos EUA, anunciou o Departamento norte-americano da Energia. Os analistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento de 350.000 barris dos “stocks” de gasolina.
Os inventários de crude caíram menos do que o esperado e os de produtos destilados -que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram.
“Estamos a prestar mais atenção aos números relativos à gasolina porque teve a maior variação relativamente às expectativas”, comentou à Bloomberg um analista de energia da Citi Futures Perspective, Tim Evans. “Trata-se da primeira notícia ‘bullish’ das últimas semanas para a gasolina”, acrescentou.
O consumo de combustível nos EUA atingiu uma média de 20,2 milhões de barris por dia nas últimas quatro semanas, o que corresponde a menos 2,4% face ao mesmo período do ano passado.
Este não é um valor habitual, já que o consumo de gasolina atinge um pico durante o Verão do outro lado do Atlântico. A chamada “driving season” nos EUA tem início no fim-de-semana do “Memorial Day”, em finais de Maio, e prolonga-se até ao “Labor Day”, em inícios de Setembro.
No entanto, o abrandamento económico mundial tem reduzido a procura de combustível, factor que também tem estado a contribuir para a queda dos preços do crude nas recentes sessões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Queda das reservas de gasolina nos EUA provoca alta no petróleo
As cotações do petróleo seguiam a subir nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. Em Londres sobe masi de 2%.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam a subir nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina.
O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, seguia a ganhar 2,10% no mercado nova-iorquino, para 124,76 dólares por barril, tendo já estado a a cotar nos 125,98 dólares (+3,1%).
Na sessão de ontem, o WTI atingiu um mínimo desde 6 de Maio, nos 120,42 dólares, penalizado pela valorização do dólar face ao euro, o que diminui a atractividade da matéria-prima para os investidores como cobertura contra o risco de inflação.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, valorizava 2,49% para 125,77 dólares.
As reservas de gasolina diminuíram em 3,53 milhões de barris, para 213,6 milhões, na semana passada nos EUA, anunciou o Departamento norte-americano da Energia. Os analistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento de 350.000 barris dos “stocks” de gasolina.
Os inventários de crude caíram menos do que o esperado e os de produtos destilados -que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram.
“Estamos a prestar mais atenção aos números relativos à gasolina porque teve a maior variação relativamente às expectativas”, comentou à Bloomberg um analista de energia da Citi Futures Perspective, Tim Evans. “Trata-se da primeira notícia ‘bullish’ das últimas semanas para a gasolina”, acrescentou.
O consumo de combustível nos EUA atingiu uma média de 20,2 milhões de barris por dia nas últimas quatro semanas, o que corresponde a menos 2,4% face ao mesmo período do ano passado.
Este não é um valor habitual, já que o consumo de gasolina atinge um pico durante o Verão do outro lado do Atlântico. A chamada “driving season” nos EUA tem início no fim-de-semana do “Memorial Day”, em finais de Maio, e prolonga-se até ao “Labor Day”, em inícios de Setembro.
No entanto, o abrandamento económico mundial tem reduzido a procura de combustível, factor que também tem estado a contribuir para a queda dos preços do crude.
As cotações do petróleo seguiam a subir nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. Em Londres sobe masi de 2%.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam a subir nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina.
O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, seguia a ganhar 2,10% no mercado nova-iorquino, para 124,76 dólares por barril, tendo já estado a a cotar nos 125,98 dólares (+3,1%).
Na sessão de ontem, o WTI atingiu um mínimo desde 6 de Maio, nos 120,42 dólares, penalizado pela valorização do dólar face ao euro, o que diminui a atractividade da matéria-prima para os investidores como cobertura contra o risco de inflação.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, valorizava 2,49% para 125,77 dólares.
As reservas de gasolina diminuíram em 3,53 milhões de barris, para 213,6 milhões, na semana passada nos EUA, anunciou o Departamento norte-americano da Energia. Os analistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento de 350.000 barris dos “stocks” de gasolina.
Os inventários de crude caíram menos do que o esperado e os de produtos destilados -que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram.
“Estamos a prestar mais atenção aos números relativos à gasolina porque teve a maior variação relativamente às expectativas”, comentou à Bloomberg um analista de energia da Citi Futures Perspective, Tim Evans. “Trata-se da primeira notícia ‘bullish’ das últimas semanas para a gasolina”, acrescentou.
O consumo de combustível nos EUA atingiu uma média de 20,2 milhões de barris por dia nas últimas quatro semanas, o que corresponde a menos 2,4% face ao mesmo período do ano passado.
Este não é um valor habitual, já que o consumo de gasolina atinge um pico durante o Verão do outro lado do Atlântico. A chamada “driving season” nos EUA tem início no fim-de-semana do “Memorial Day”, em finais de Maio, e prolonga-se até ao “Labor Day”, em inícios de Setembro.
No entanto, o abrandamento económico mundial tem reduzido a procura de combustível, factor que também tem estado a contribuir para a queda dos preços do crude.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
é natural que quem vende o queira fazer ao maior preço possível, se for verdade como alguns dizem que o preço de equilibrio do petroleo ronda os 70 / 80 dolares, a actual busca por energias alternativas poderá favorecer a quebra.
Penso ainda que um factor importante poderá ser o levantamento dos subsidios por parte dos chineses e indianos.
Espero , como alguem outro dia dizia que os arabes acabem a dar o petroleo a beber aos camelos!
Penso ainda que um factor importante poderá ser o levantamento dos subsidios por parte dos chineses e indianos.
Espero , como alguem outro dia dizia que os arabes acabem a dar o petroleo a beber aos camelos!
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