Petróleo - Tópico Geral
Petróleo atinge os 115 dólares e entra em "bear market"
O petróleo seguia a desvalorizar estando a negociar na casa dos 115 dólares por barril em Londres, pressionado pela valorização do dólar face ao euro e pelos sinais de abrandamento económico. A matéria-prima regista assim uma queda de mais de 20% desde que atingiu os novos máximos, o que corresponde a um cenário de "bear market".
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo seguia a desvalorizar estando a negociar na casa dos 115 dólares por barril em Londres, pressionado pela valorização do dólar face ao euro e pelos sinais de abrandamento económico. A matéria-prima regista assim uma queda de mais de 20% desde que atingiu os novos máximos, o que corresponde a um cenário de "bear market".
O West Texas Intermediate (WTI) negociava nos 117,50 dólares por barril em Nova Iorque e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perdia 1,61% para os 115,81 dólares.
O dólar tocou hoje num máximo de sete semanas face ao euro o que leva a redução da procura de petróleo como forma de investimento por parte dos investidores detentores da moeda única da Zona Euro, já que estes se tornam mais dispendiosos e menos atractivos.
De realçar é o facto de um dos factores que contribuiu para a valorização do petróleo ao longo deste ano ser mesmo os ganhos que a divisa da Zona Euro registou face à da maior economia do mundo, desde que se instalou a crise de crédito de alto risco no mercado.
Nas últimas sessões tem sido verificada uma queda do euro face ao dólar com os dados económicos a serem negativos para a região e os investidores a verem sinais menos negativos nos EUA.
Também a contribuir para os máximos do petróleo, além das questões cambiais, esteve o aumento da procura por parte dos países asiáticos e as tensões entre o Irão e Israel, que poderia por em causa a produção petrolífera iraniana, a segunda maior da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
No dia de hoje foi ainda conhecido que as reservas de crude nos EUA, na semana passada, aumentaram de forma inesperada e que as de produtos destilados sofreram um acréscimo superior ao esperado.
No entanto as crescentes preocupações com o abrandamento económico e a consequente diminuição da procura petrolífera contribuíram para a queda dos preços do petróleo, que já acumulam uma redução de mais de 20% desde que atingiu os 147,50 dólares em Londres e os 147,27 dólares em Nova Iorque.
Assim, menos de um mês depois de ter atingido estes máximos, o mercado petrolífero entrou em “bear market”.
O petróleo seguia a desvalorizar estando a negociar na casa dos 115 dólares por barril em Londres, pressionado pela valorização do dólar face ao euro e pelos sinais de abrandamento económico. A matéria-prima regista assim uma queda de mais de 20% desde que atingiu os novos máximos, o que corresponde a um cenário de "bear market".
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo seguia a desvalorizar estando a negociar na casa dos 115 dólares por barril em Londres, pressionado pela valorização do dólar face ao euro e pelos sinais de abrandamento económico. A matéria-prima regista assim uma queda de mais de 20% desde que atingiu os novos máximos, o que corresponde a um cenário de "bear market".
O West Texas Intermediate (WTI) negociava nos 117,50 dólares por barril em Nova Iorque e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perdia 1,61% para os 115,81 dólares.
O dólar tocou hoje num máximo de sete semanas face ao euro o que leva a redução da procura de petróleo como forma de investimento por parte dos investidores detentores da moeda única da Zona Euro, já que estes se tornam mais dispendiosos e menos atractivos.
De realçar é o facto de um dos factores que contribuiu para a valorização do petróleo ao longo deste ano ser mesmo os ganhos que a divisa da Zona Euro registou face à da maior economia do mundo, desde que se instalou a crise de crédito de alto risco no mercado.
Nas últimas sessões tem sido verificada uma queda do euro face ao dólar com os dados económicos a serem negativos para a região e os investidores a verem sinais menos negativos nos EUA.
Também a contribuir para os máximos do petróleo, além das questões cambiais, esteve o aumento da procura por parte dos países asiáticos e as tensões entre o Irão e Israel, que poderia por em causa a produção petrolífera iraniana, a segunda maior da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
No dia de hoje foi ainda conhecido que as reservas de crude nos EUA, na semana passada, aumentaram de forma inesperada e que as de produtos destilados sofreram um acréscimo superior ao esperado.
No entanto as crescentes preocupações com o abrandamento económico e a consequente diminuição da procura petrolífera contribuíram para a queda dos preços do petróleo, que já acumulam uma redução de mais de 20% desde que atingiu os 147,50 dólares em Londres e os 147,27 dólares em Nova Iorque.
Assim, menos de um mês depois de ter atingido estes máximos, o mercado petrolífero entrou em “bear market”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EVV Escreveu:Talvez fosse interessante se alguem colocasse um gráfico.
Hoje fez minimos de alguns meses nos 119, tendo resaltado tal como na semana passada. Será que esta zona dos 120 funciona como resistencia à quebra ou está-se mesmo a preparar para vir por aí abaixo.
Gostava de assistir neste mercado a 1 crash como o que temos visto no de acções.
Aqui ficam os gráficos do crude...
Falta a sessão de hoje (usa-se a imaginação, lol) e as linhas são as que já tinha antes de ir de férias.
- Anexos
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- Crude-cp.png (21.83 KiB) Visualizado 12080 vezes
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- Crude-LP.png (21.31 KiB) Visualizado 12070 vezes
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Talvez fosse interessante se alguem colocasse um gráfico.
Hoje fez minimos de alguns meses nos 119, tendo resaltado tal como na semana passada. Será que esta zona dos 120 funciona como resistencia à quebra ou está-se mesmo a preparar para vir por aí abaixo.
Gostava de assistir neste mercado a 1 crash como o que temos visto no de acções.
Hoje fez minimos de alguns meses nos 119, tendo resaltado tal como na semana passada. Será que esta zona dos 120 funciona como resistencia à quebra ou está-se mesmo a preparar para vir por aí abaixo.
Gostava de assistir neste mercado a 1 crash como o que temos visto no de acções.
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Finalmente.. oresponsável pelas quedas é o petróleo
Queda do petróleo deprime bolsas dos EUA
04/08/2008
As principais praças norte-americanas encerraram em queda, pela terceira sessão consecutiva, penalizadas pela descida dos preços da energia – que arrastaram os títulos do sector para um mínimo de seis meses, ofuscando os ganhos das empresas ligadas aos produtos de consumo.
O Dow Jones fechou a perder 0,37%, fixando-se nos 11.284,15 pontos, e o S&P 500 cedeu 0,90%, para 1.249,03 pontos. O Standard & Poor’s já caiu quase 15% este ano. O grupo dos títulos energéticos listados no S&P 500 cederam 20% desde o recorde atingido a 20 de Maio.
O índice tecnológico Nasdaq caiu 1,10%, fechando a marcar 2.285,56 pontos.
A Exxon Mobil e a Schlumberger cederam terreno com a queda do petróleo. As cotações do “ouro negro” foram penalizadas com a especulação de que a tempestade tropical Edouard não vai perturbar a maioria das instalações petrolíferas “offshore”.
A Freeport-McMoRan Copper & Gold e a U.S. Steel Corp lideraram a descida dos produtores de “commodities” para o mais baixo nível desde Janeiro.
Esta queda do petróleo impulsionou os títulos ligados ao consumo, que impediram maiores perdas dos índices.
04/08/2008
As principais praças norte-americanas encerraram em queda, pela terceira sessão consecutiva, penalizadas pela descida dos preços da energia – que arrastaram os títulos do sector para um mínimo de seis meses, ofuscando os ganhos das empresas ligadas aos produtos de consumo.
O Dow Jones fechou a perder 0,37%, fixando-se nos 11.284,15 pontos, e o S&P 500 cedeu 0,90%, para 1.249,03 pontos. O Standard & Poor’s já caiu quase 15% este ano. O grupo dos títulos energéticos listados no S&P 500 cederam 20% desde o recorde atingido a 20 de Maio.
O índice tecnológico Nasdaq caiu 1,10%, fechando a marcar 2.285,56 pontos.
A Exxon Mobil e a Schlumberger cederam terreno com a queda do petróleo. As cotações do “ouro negro” foram penalizadas com a especulação de que a tempestade tropical Edouard não vai perturbar a maioria das instalações petrolíferas “offshore”.
A Freeport-McMoRan Copper & Gold e a U.S. Steel Corp lideraram a descida dos produtores de “commodities” para o mais baixo nível desde Janeiro.
Esta queda do petróleo impulsionou os títulos ligados ao consumo, que impediram maiores perdas dos índices.
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Descida de três dólares por barril (act.) 2008-08-04 18:40
Petróleo chega a cair abaixo dos 120 dólares com diminuição dos receios sobre tempestade
Os preços do crude inverteram a tendência de subida e estão agora em forte baixa nos mercados internacionais, devido à especulação de que a tempestade tropical 'Edouard' não irá causar perturbações à maior parte das instalações petrolíferas na costa dos Estados Unidos à medida que se aproxima do estado do Texas.
Às 18h37, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Setembro era transaccionado no ICE de Londres a descer 3,94 dólares para os 120,24 dólares, depois de ter chegado a ser cotado a um mínimo da sessão nos 118,80 dólares, enquanto que à mesma hora o contrato de Setembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados )
http://diarioeconomico.com/edicion/diarioeconomico/internacional/mercados/pt/desarrollo/1153069.html
Petróleo chega a cair abaixo dos 120 dólares com diminuição dos receios sobre tempestade
Os preços do crude inverteram a tendência de subida e estão agora em forte baixa nos mercados internacionais, devido à especulação de que a tempestade tropical 'Edouard' não irá causar perturbações à maior parte das instalações petrolíferas na costa dos Estados Unidos à medida que se aproxima do estado do Texas.
Às 18h37, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Setembro era transaccionado no ICE de Londres a descer 3,94 dólares para os 120,24 dólares, depois de ter chegado a ser cotado a um mínimo da sessão nos 118,80 dólares, enquanto que à mesma hora o contrato de Setembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados )
http://diarioeconomico.com/edicion/diarioeconomico/internacional/mercados/pt/desarrollo/1153069.html
Petróleo cai mais de 3% em Londres
As cotações do petróleo seguiam a cair mais de 3% no mercado londrino, penalizadas pela especulação de que os elevados preços e o abrandamento do crescimento económico vão reduzir ainda mais a procura de combustível nos Estados Unidos, que é o maior utilizador mundial de energia.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam a cair mais de 3% no mercado londrino, penalizadas pela especulação de que os elevados preços e o abrandamento do crescimento económico vão reduzir ainda mais a procura de combustível nos Estados Unidos, que é o maior utilizador mundial de energia.
Hoje, o governo americano anunciou que a economia cresceu menos do que o previsto no segundo trimestre. No mesmo relatório foram revistos em baixa os números do PIB, desde 2005, mostrando que a economia dos EUA sofreu uma contracção no final do ano passado, um sinal de que poderá ter entrado em recessão nessa altura.
O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, seguia a perder 2,1% no mercado nova-iorquino, para 124,11 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, cedia 3,09% para 123,17 dólares.
O consumo de combustível nos EUA atingiu uma média de 20,2 milhões de barris por dia nas últimas quatro semanas, o que corresponde a menos 2,4% face ao mesmo período do ano passado, anunciou o Departamento norte-americano da Energia.
Este não é um valor habitual, já que o consumo de gasolina atinge um pico durante o Verão do outro lado do Atlântico. A chamada “driving season” nos EUA tem início no fim-de-semana do “Memorial Day”, em finais de Maio, e prolonga-se até ao “Labor Day”, em inícios de Setembro.
“Os actuais preços não são sustentáveis. Temos estado a assistir a uma diminuição da procura e os preços regressão aos 120 e aos 110 dólares por barril antes do final do ano”, comentou à Bloomberg um analista do Commerzbank, Eugen Weinberg.
Segundo o Weinberg, os preços do petróleo deverão cair para 110 dólares antes do final do ano, a menos de os riscos de perturbação da oferta se intensifiquem no Irão ou na Nigéria.
O ministro nigeriano do Petróleo, H. Odein Ajumogobia negou que as recentes sabotagens a instalações petrolíferas do país tenham reduzido a produção da Nigéria para menos um milhão de barris por dia.
A Nigéria, quarto maior fornecedor de crude para os Estados Unidos, referiu que a sua produção se mantém em torno dos dois milhões de barris diários.
Na sessão de ontem, as cotações do WTI subiram cerca de sete dólares, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. As reservas de gasolina diminuíram em 3,53 milhões de barris, para 213,6 milhões, na semana passada nos EUA, anunciou o Departamento norte-americano da Energia. Os analistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento de 350.000 barris dos “stocks” de gasolina.
Mas um analista do Dresdner Kleinwort Group, Gareth Lewis-Davies, comentou à Bloomberg que os dados da gasolina não devem ser tido como um grande suporte, já que mesmo com a queda dos inventários, as reservas de gasolina continuam 3% acima da média quinquenal para o período em análise.
As cotações do petróleo seguiam a cair mais de 3% no mercado londrino, penalizadas pela especulação de que os elevados preços e o abrandamento do crescimento económico vão reduzir ainda mais a procura de combustível nos Estados Unidos, que é o maior utilizador mundial de energia.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam a cair mais de 3% no mercado londrino, penalizadas pela especulação de que os elevados preços e o abrandamento do crescimento económico vão reduzir ainda mais a procura de combustível nos Estados Unidos, que é o maior utilizador mundial de energia.
Hoje, o governo americano anunciou que a economia cresceu menos do que o previsto no segundo trimestre. No mesmo relatório foram revistos em baixa os números do PIB, desde 2005, mostrando que a economia dos EUA sofreu uma contracção no final do ano passado, um sinal de que poderá ter entrado em recessão nessa altura.
O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, seguia a perder 2,1% no mercado nova-iorquino, para 124,11 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, cedia 3,09% para 123,17 dólares.
O consumo de combustível nos EUA atingiu uma média de 20,2 milhões de barris por dia nas últimas quatro semanas, o que corresponde a menos 2,4% face ao mesmo período do ano passado, anunciou o Departamento norte-americano da Energia.
Este não é um valor habitual, já que o consumo de gasolina atinge um pico durante o Verão do outro lado do Atlântico. A chamada “driving season” nos EUA tem início no fim-de-semana do “Memorial Day”, em finais de Maio, e prolonga-se até ao “Labor Day”, em inícios de Setembro.
“Os actuais preços não são sustentáveis. Temos estado a assistir a uma diminuição da procura e os preços regressão aos 120 e aos 110 dólares por barril antes do final do ano”, comentou à Bloomberg um analista do Commerzbank, Eugen Weinberg.
Segundo o Weinberg, os preços do petróleo deverão cair para 110 dólares antes do final do ano, a menos de os riscos de perturbação da oferta se intensifiquem no Irão ou na Nigéria.
O ministro nigeriano do Petróleo, H. Odein Ajumogobia negou que as recentes sabotagens a instalações petrolíferas do país tenham reduzido a produção da Nigéria para menos um milhão de barris por dia.
A Nigéria, quarto maior fornecedor de crude para os Estados Unidos, referiu que a sua produção se mantém em torno dos dois milhões de barris diários.
Na sessão de ontem, as cotações do WTI subiram cerca de sete dólares, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. As reservas de gasolina diminuíram em 3,53 milhões de barris, para 213,6 milhões, na semana passada nos EUA, anunciou o Departamento norte-americano da Energia. Os analistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento de 350.000 barris dos “stocks” de gasolina.
Mas um analista do Dresdner Kleinwort Group, Gareth Lewis-Davies, comentou à Bloomberg que os dados da gasolina não devem ser tido como um grande suporte, já que mesmo com a queda dos inventários, as reservas de gasolina continuam 3% acima da média quinquenal para o período em análise.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Na casa dos 124 dólares 2008-07-31 16:04
Petróleo cai mais de 2% com receios de redução do consumo de combustíveis
Os preços do petróleo encontram-se em queda nos mercados internacionais, a desvalorizarem mais de 2%, depois de ter sido conhecido que a economia dos EUA cresceu menos que o esperado no segundo trimestre, aumentando os receios de uma maior diminuição do consumo de combustíveis no país.
Eudora Ribeiro
Às 15h24, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Setembro era negociado no ICE de Londres a descer 3,06 dólares para os 124,04 dólares, enquanto o contrato de Agosto do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 2,62 dólares para os 124,15 dólares.
O Departamento de Comércio norte-americano anunciou hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA expandiu-se em 1,9% entre Abril e Junho, menos do que os 2,3% previstos pelos especialistas. Além disso, este gabinete federal revelou que a economia norte-americana se contraiu nos últimos três meses do ano passado, indicando que o país pode ter entrado em recessão desde essa altura.
O abrandamento da economia do maior consumidor de energia do mundo pode levar os americanos a reduzirem os gastos com os combustíveis, conduzindo à descida dos preços do crude.
Petróleo cai mais de 2% com receios de redução do consumo de combustíveis
Os preços do petróleo encontram-se em queda nos mercados internacionais, a desvalorizarem mais de 2%, depois de ter sido conhecido que a economia dos EUA cresceu menos que o esperado no segundo trimestre, aumentando os receios de uma maior diminuição do consumo de combustíveis no país.
Eudora Ribeiro
Às 15h24, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Setembro era negociado no ICE de Londres a descer 3,06 dólares para os 124,04 dólares, enquanto o contrato de Agosto do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era transaccionado no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 2,62 dólares para os 124,15 dólares.
O Departamento de Comércio norte-americano anunciou hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA expandiu-se em 1,9% entre Abril e Junho, menos do que os 2,3% previstos pelos especialistas. Além disso, este gabinete federal revelou que a economia norte-americana se contraiu nos últimos três meses do ano passado, indicando que o país pode ter entrado em recessão desde essa altura.
O abrandamento da economia do maior consumidor de energia do mundo pode levar os americanos a reduzirem os gastos com os combustíveis, conduzindo à descida dos preços do crude.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Queda das reservas de gasolina anima
Petróleo acumula ganho de sete dólares face ao mínimo de ontem
As cotações do petróleo seguiam a subir fortemente nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. Nos EUA, o ganho supera os 4%.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam a subir fortemente nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. Nos EUA, o ganho supera os 4%.
O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, seguia a ganhar 4,1% no mercado nova-iorquino, para 127,25 dólares por barril, o que corresponde a uma subida de praticamente sete dólares face ao mínimo de 120,42 dólares a que chegou na sessão de ontem (o nível mais baixo desde 6 de Maio).
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, valorizava 3,38% para 126,86 dólares.
O crude tem estado a ser penalizado nas últimas sessões pela valorização do dólar face ao euro, o que diminui a atractividade da matéria-prima para os investidores como cobertura contra o risco de inflação.
No entanto, o “ouro negro” tem estado a ser impulsionado ao longo da sessão de hoje pelos dados relativos aos “stocks” norte-americanos de gasolina.
As reservas de gasolina diminuíram em 3,53 milhões de barris, para 213,6 milhões, na semana passada nos EUA, anunciou o Departamento norte-americano da Energia. Os analistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento de 350.000 barris dos “stocks” de gasolina.
Os inventários de crude caíram menos do que o esperado e os de produtos destilados -que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram.
“Estamos a prestar mais atenção aos números relativos à gasolina porque teve a maior variação relativamente às expectativas”, comentou à Bloomberg um analista de energia da Citi Futures Perspective, Tim Evans. “Trata-se da primeira notícia ‘bullish’ das últimas semanas para a gasolina”, acrescentou.
O consumo de combustível nos EUA atingiu uma média de 20,2 milhões de barris por dia nas últimas quatro semanas, o que corresponde a menos 2,4% face ao mesmo período do ano passado.
Este não é um valor habitual, já que o consumo de gasolina atinge um pico durante o Verão do outro lado do Atlântico. A chamada “driving season” nos EUA tem início no fim-de-semana do “Memorial Day”, em finais de Maio, e prolonga-se até ao “Labor Day”, em inícios de Setembro.
No entanto, o abrandamento económico mundial tem reduzido a procura de combustível, factor que também tem estado a contribuir para a queda dos preços do crude nas recentes sessões.
Petróleo acumula ganho de sete dólares face ao mínimo de ontem
As cotações do petróleo seguiam a subir fortemente nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. Nos EUA, o ganho supera os 4%.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam a subir fortemente nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. Nos EUA, o ganho supera os 4%.
O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, seguia a ganhar 4,1% no mercado nova-iorquino, para 127,25 dólares por barril, o que corresponde a uma subida de praticamente sete dólares face ao mínimo de 120,42 dólares a que chegou na sessão de ontem (o nível mais baixo desde 6 de Maio).
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, valorizava 3,38% para 126,86 dólares.
O crude tem estado a ser penalizado nas últimas sessões pela valorização do dólar face ao euro, o que diminui a atractividade da matéria-prima para os investidores como cobertura contra o risco de inflação.
No entanto, o “ouro negro” tem estado a ser impulsionado ao longo da sessão de hoje pelos dados relativos aos “stocks” norte-americanos de gasolina.
As reservas de gasolina diminuíram em 3,53 milhões de barris, para 213,6 milhões, na semana passada nos EUA, anunciou o Departamento norte-americano da Energia. Os analistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento de 350.000 barris dos “stocks” de gasolina.
Os inventários de crude caíram menos do que o esperado e os de produtos destilados -que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram.
“Estamos a prestar mais atenção aos números relativos à gasolina porque teve a maior variação relativamente às expectativas”, comentou à Bloomberg um analista de energia da Citi Futures Perspective, Tim Evans. “Trata-se da primeira notícia ‘bullish’ das últimas semanas para a gasolina”, acrescentou.
O consumo de combustível nos EUA atingiu uma média de 20,2 milhões de barris por dia nas últimas quatro semanas, o que corresponde a menos 2,4% face ao mesmo período do ano passado.
Este não é um valor habitual, já que o consumo de gasolina atinge um pico durante o Verão do outro lado do Atlântico. A chamada “driving season” nos EUA tem início no fim-de-semana do “Memorial Day”, em finais de Maio, e prolonga-se até ao “Labor Day”, em inícios de Setembro.
No entanto, o abrandamento económico mundial tem reduzido a procura de combustível, factor que também tem estado a contribuir para a queda dos preços do crude nas recentes sessões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Queda das reservas de gasolina nos EUA provoca alta no petróleo
As cotações do petróleo seguiam a subir nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. Em Londres sobe masi de 2%.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam a subir nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina.
O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, seguia a ganhar 2,10% no mercado nova-iorquino, para 124,76 dólares por barril, tendo já estado a a cotar nos 125,98 dólares (+3,1%).
Na sessão de ontem, o WTI atingiu um mínimo desde 6 de Maio, nos 120,42 dólares, penalizado pela valorização do dólar face ao euro, o que diminui a atractividade da matéria-prima para os investidores como cobertura contra o risco de inflação.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, valorizava 2,49% para 125,77 dólares.
As reservas de gasolina diminuíram em 3,53 milhões de barris, para 213,6 milhões, na semana passada nos EUA, anunciou o Departamento norte-americano da Energia. Os analistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento de 350.000 barris dos “stocks” de gasolina.
Os inventários de crude caíram menos do que o esperado e os de produtos destilados -que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram.
“Estamos a prestar mais atenção aos números relativos à gasolina porque teve a maior variação relativamente às expectativas”, comentou à Bloomberg um analista de energia da Citi Futures Perspective, Tim Evans. “Trata-se da primeira notícia ‘bullish’ das últimas semanas para a gasolina”, acrescentou.
O consumo de combustível nos EUA atingiu uma média de 20,2 milhões de barris por dia nas últimas quatro semanas, o que corresponde a menos 2,4% face ao mesmo período do ano passado.
Este não é um valor habitual, já que o consumo de gasolina atinge um pico durante o Verão do outro lado do Atlântico. A chamada “driving season” nos EUA tem início no fim-de-semana do “Memorial Day”, em finais de Maio, e prolonga-se até ao “Labor Day”, em inícios de Setembro.
No entanto, o abrandamento económico mundial tem reduzido a procura de combustível, factor que também tem estado a contribuir para a queda dos preços do crude.
As cotações do petróleo seguiam a subir nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina. Em Londres sobe masi de 2%.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam a subir nos mercados internacionais, sustentadas pela primeira quebra em cinco semanas das reservas norte-americanas de gasolina.
O contrato de Setembro do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência para os Estados Unidos, seguia a ganhar 2,10% no mercado nova-iorquino, para 124,76 dólares por barril, tendo já estado a a cotar nos 125,98 dólares (+3,1%).
Na sessão de ontem, o WTI atingiu um mínimo desde 6 de Maio, nos 120,42 dólares, penalizado pela valorização do dólar face ao euro, o que diminui a atractividade da matéria-prima para os investidores como cobertura contra o risco de inflação.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, valorizava 2,49% para 125,77 dólares.
As reservas de gasolina diminuíram em 3,53 milhões de barris, para 213,6 milhões, na semana passada nos EUA, anunciou o Departamento norte-americano da Energia. Os analistas inquiridos pela Bloomberg previam um aumento de 350.000 barris dos “stocks” de gasolina.
Os inventários de crude caíram menos do que o esperado e os de produtos destilados -que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram.
“Estamos a prestar mais atenção aos números relativos à gasolina porque teve a maior variação relativamente às expectativas”, comentou à Bloomberg um analista de energia da Citi Futures Perspective, Tim Evans. “Trata-se da primeira notícia ‘bullish’ das últimas semanas para a gasolina”, acrescentou.
O consumo de combustível nos EUA atingiu uma média de 20,2 milhões de barris por dia nas últimas quatro semanas, o que corresponde a menos 2,4% face ao mesmo período do ano passado.
Este não é um valor habitual, já que o consumo de gasolina atinge um pico durante o Verão do outro lado do Atlântico. A chamada “driving season” nos EUA tem início no fim-de-semana do “Memorial Day”, em finais de Maio, e prolonga-se até ao “Labor Day”, em inícios de Setembro.
No entanto, o abrandamento económico mundial tem reduzido a procura de combustível, factor que também tem estado a contribuir para a queda dos preços do crude.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
é natural que quem vende o queira fazer ao maior preço possível, se for verdade como alguns dizem que o preço de equilibrio do petroleo ronda os 70 / 80 dolares, a actual busca por energias alternativas poderá favorecer a quebra.
Penso ainda que um factor importante poderá ser o levantamento dos subsidios por parte dos chineses e indianos.
Espero , como alguem outro dia dizia que os arabes acabem a dar o petroleo a beber aos camelos!
Penso ainda que um factor importante poderá ser o levantamento dos subsidios por parte dos chineses e indianos.
Espero , como alguem outro dia dizia que os arabes acabem a dar o petroleo a beber aos camelos!
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Economista33 Escreveu:Posso ter um preconceito relativamente à AT, mas estaria completamente disposto a ultrapassar isso, se houvesse estudos que a indicassem como válida. Até agora ainda ninguém indicou um estudo que a valide. O que me propõem é que a estude.
Seria como se eu quisesse saber a validade da astrologia e me mandassem para um astrólogo.
Mas tudo bem, amigos na mesma.
Abr
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CRITICISMS OF TECHNICAL ANALYSIS
❙ There is no proof that technical analysis works. Actually, there has
been some relevant work done by Dr. Andrew Lo at MIT, who has
answered the question of the predictive power of some technicalanalysis concepts. He studied a chart pattern recognized as having a
predictive outcome, that of the “head and shoulders” top formation.
Dr. Lo sought to determine if a subsequent price decline was in evidence
after this pattern developed—compared to outcomes present
without this condition. Once the pattern was defined mathematically
and tested over the long-term price history of 350 stocks, it was
compared to “random walk” simulations. The results confirmed that
the pattern studied was in fact predictive in nature for a subsequent
price decline.
Petróleo avança mais de 1% em Londres
Os preços do petróleo voltaram a inverter a tendência e seguem agora a valorizar, ganhando mesmo mais de 1% no mercado londrino, com os investidores a aproveitarem a queda das últimas sessões para comprar contratos a um preço mais atractivo.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo voltaram a inverter a tendência e seguem agora a valorizar, ganhando mesmo mais de 1% no mercado londrino, com os investidores a aproveitarem a queda das últimas sessões para comprar contratos a um preço mais atractivo.
Os preços do petróleo voltaram a inverter a tendência e seguem agora a valorizar, ganhando mesmo mais de 1% no mercado londrino, com os investidores a aproveitarem a queda das últimas sessões para comprar contratos a um preço mais atractivo.
O West Texas Intermediate (WTI) ganhava 0,39% para os 124,92 dólares em Nova Iorque, e em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 1,25% para os 126,85 dólares por barril.
O preço da matéria-prima já desvalorizou cerca de 14% desde que superou os 147 dólares e atingiu novos máximos históricos em Londres e Nova Iorque, no passado dia 11.
Depois de já ter estado a negociar na casa dos 123 dólares por barril, em Nova Iorque, e nos 124 dólares em Londres, na sessão de hoje, a matéria-prima segue a valorizar, uma vez que com a queda das cotações os investidores vêem uma oportunidade de adquirir os contratos petrolíferos a uma cotação mais atractiva. Desta forma, a procura da matéria-prima aumenta levando à sua valorização.
Os preços têm sido pressionados pela queda da procura de combustíveis, devido ao abrandamento económico que se está a viver a nível global, e pela valorização do dólar nas últimas sessões.
Hoje foram revelados relatórios que mostram uma queda do consumo de combustíveis nos EUA e no Japão, o que está a pressionar.
O governo japonês anunciou hoje que as importações de petróleo caíram pela primeira vez em nove meses no país. Já na maior economia do mundo, o Departamento de Energia divulgou que o consumo de combustíveis caiu para valores mínimos de Janeiro de 2007.
Os preços do petróleo voltaram a inverter a tendência e seguem agora a valorizar, ganhando mesmo mais de 1% no mercado londrino, com os investidores a aproveitarem a queda das últimas sessões para comprar contratos a um preço mais atractivo.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo voltaram a inverter a tendência e seguem agora a valorizar, ganhando mesmo mais de 1% no mercado londrino, com os investidores a aproveitarem a queda das últimas sessões para comprar contratos a um preço mais atractivo.
Os preços do petróleo voltaram a inverter a tendência e seguem agora a valorizar, ganhando mesmo mais de 1% no mercado londrino, com os investidores a aproveitarem a queda das últimas sessões para comprar contratos a um preço mais atractivo.
O West Texas Intermediate (WTI) ganhava 0,39% para os 124,92 dólares em Nova Iorque, e em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 1,25% para os 126,85 dólares por barril.
O preço da matéria-prima já desvalorizou cerca de 14% desde que superou os 147 dólares e atingiu novos máximos históricos em Londres e Nova Iorque, no passado dia 11.
Depois de já ter estado a negociar na casa dos 123 dólares por barril, em Nova Iorque, e nos 124 dólares em Londres, na sessão de hoje, a matéria-prima segue a valorizar, uma vez que com a queda das cotações os investidores vêem uma oportunidade de adquirir os contratos petrolíferos a uma cotação mais atractiva. Desta forma, a procura da matéria-prima aumenta levando à sua valorização.
Os preços têm sido pressionados pela queda da procura de combustíveis, devido ao abrandamento económico que se está a viver a nível global, e pela valorização do dólar nas últimas sessões.
Hoje foram revelados relatórios que mostram uma queda do consumo de combustíveis nos EUA e no Japão, o que está a pressionar.
O governo japonês anunciou hoje que as importações de petróleo caíram pela primeira vez em nove meses no país. Já na maior economia do mundo, o Departamento de Energia divulgou que o consumo de combustíveis caiu para valores mínimos de Janeiro de 2007.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Regulador americano acusa empresa holandesa de manipular preços do petróleo
A holandesa Optiver Holding BV alegadamente manipulou e tentou manipular mercados de energia, particularmente o New York Mercantile Exchange (NYMEX), divulgou hoje a Comissão norte-americana para a Transacção de Futuros sobre Commodities (CFTC).
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A holandesa Optiver Holding BV alegadamente manipulou e tentou manipular mercados de energia, particularmente o New York Mercantile Exchange (NYMEX), divulgou hoje a Comissão norte-americana para a Transacção de Futuros sobre Commodities (CFTC).
“Apesar de este alegado esquema de negociação de energia ter durado apenas alguns dias, em Março de 2007, nem sequer as distorções de preços de curto prazo serão toleradas pela comissão”, afirmou o “chairman” da CFTC, Walter Lukken, citado pela Bloomberg.
A comissão deu no início deste ano um “passo extraordinário”, como lhe chamou, ao declarar publicamente que tinha dado início a uma investigação a nível nacional em Dezembro passado nos domínios das transacções em bolsa, transporte, armazenamento e compra de petróleo, devido à forte subida dos preços do petróleo.
O Senado está actualmente a ponderar a criação de legislação para diminuir a especulação nos mercados da energia e para expandir a autoridade da comissão.
Os preços do West Texas Intermediate, crude de referência para os EUA, atingiram um máximo histórico de 147,27 dólares por barril no passado dia 11. Desde então, já caíram 15%, tendo ontem registado o fecho mais baixo desde 4 de Junho, nos 124,44 dólares.
A CFTC alega que a Optiver, sedeada na Holanda, de par com duas das suas subsidiárias e três empregados, tentou por 19 vezes distintas manipular os mercados de futuros da energia, especialmente no que diz respeito ao WTI, transaccionado no NYMEX, tendo também tentado manipular os preços do gasóleo para aquecimento e da gasolina.
Pelo menos cinco dessas 19 tentativas foram bem sucedidas, “provocando preços artificiais”, referiu a comissão, citada pela Bloomberg. O alegado esquema – que tanto pressionou as cotações para a alta como para a baixa – resultou em lucros de um milhão de dólares para os arguidos, salientou a CFTC.
Desde Dezembro de 2002, a comissão já intentou 41 acções em tribunal, sentenciando um total de 66 arguidos por violação das regras do mercado energético. Em Outubro do ano passado, a BP Plc concordou em pagar 303 milhões de dólares para solucionar pacificamente a reivindicação da CFTC de manipulação do mercado do propano nos EUA.
A Optiver, com escritórios em Sidney, Chicago e Amesterdão, é membro operador em vários mercados, incluindo o Euronext em Amesterdão, Bruxelas e Paris.
A holandesa Optiver Holding BV alegadamente manipulou e tentou manipular mercados de energia, particularmente o New York Mercantile Exchange (NYMEX), divulgou hoje a Comissão norte-americana para a Transacção de Futuros sobre Commodities (CFTC).
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A holandesa Optiver Holding BV alegadamente manipulou e tentou manipular mercados de energia, particularmente o New York Mercantile Exchange (NYMEX), divulgou hoje a Comissão norte-americana para a Transacção de Futuros sobre Commodities (CFTC).
“Apesar de este alegado esquema de negociação de energia ter durado apenas alguns dias, em Março de 2007, nem sequer as distorções de preços de curto prazo serão toleradas pela comissão”, afirmou o “chairman” da CFTC, Walter Lukken, citado pela Bloomberg.
A comissão deu no início deste ano um “passo extraordinário”, como lhe chamou, ao declarar publicamente que tinha dado início a uma investigação a nível nacional em Dezembro passado nos domínios das transacções em bolsa, transporte, armazenamento e compra de petróleo, devido à forte subida dos preços do petróleo.
O Senado está actualmente a ponderar a criação de legislação para diminuir a especulação nos mercados da energia e para expandir a autoridade da comissão.
Os preços do West Texas Intermediate, crude de referência para os EUA, atingiram um máximo histórico de 147,27 dólares por barril no passado dia 11. Desde então, já caíram 15%, tendo ontem registado o fecho mais baixo desde 4 de Junho, nos 124,44 dólares.
A CFTC alega que a Optiver, sedeada na Holanda, de par com duas das suas subsidiárias e três empregados, tentou por 19 vezes distintas manipular os mercados de futuros da energia, especialmente no que diz respeito ao WTI, transaccionado no NYMEX, tendo também tentado manipular os preços do gasóleo para aquecimento e da gasolina.
Pelo menos cinco dessas 19 tentativas foram bem sucedidas, “provocando preços artificiais”, referiu a comissão, citada pela Bloomberg. O alegado esquema – que tanto pressionou as cotações para a alta como para a baixa – resultou em lucros de um milhão de dólares para os arguidos, salientou a CFTC.
Desde Dezembro de 2002, a comissão já intentou 41 acções em tribunal, sentenciando um total de 66 arguidos por violação das regras do mercado energético. Em Outubro do ano passado, a BP Plc concordou em pagar 303 milhões de dólares para solucionar pacificamente a reivindicação da CFTC de manipulação do mercado do propano nos EUA.
A Optiver, com escritórios em Sidney, Chicago e Amesterdão, é membro operador em vários mercados, incluindo o Euronext em Amesterdão, Bruxelas e Paris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo abaixo dos 126 dólares em Nova Iorque
As cotações do petróleo continuam a descer, com o diferencial entre Londres e Nova Iorque a intensificar-se. As previsões de que a tempestade tropical Dolly no Golfo do México não vai atingir campos petrolíferos nem refinarias aliviaram os receios de que a oferta pudesse ser afectada.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo continuam a descer, com o diferencial entre Londres e Nova Iorque a intensificar-se. As previsões de que a tempestade tropical Dolly no Golfo do México não vai atingir campos petrolíferos nem refinarias aliviaram os receios de que a oferta pudesse ser afectada.
O West Texas Intermediate para entrega em Agosto seguia a perder 3,91%, para 125,91 dólares barril no mercado nova-iorquino, o nível mais baixo desde há mais de seis semanas. Na semana passada, os preços do WTI caíram 11%, a maior queda semanal em mais de três anos.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte cedia 3,16% para os 128,42 dólares por barril.
É habitual o WTI estar ligeiramente acima do Brent, se bem que já se tenha assistido à situação inversa, especialmente nos últimos tempos. No entanto, este diferencial de quase três dólares, com vantagem para o Brent, é bastante invulgar.
Recorde-se que os preços do crude subiram ontem pela primeira vez numa semana, à medida que a tempestade tropical Dolly se ia aproximando do Golfo, região responsável por cerca de 25% da produção petrolífera dos Estados Unidos. No entanto, prevê-se que a tempestade – que poderá ainda passar a furacão - amanhã passe perto da fronteira do Texas com o México, a Sul dos campos de crude, o que aliviou os receios de que a produção seja afectada.
Esta é a época dos furacões nos EUA e todos têm ainda muito presente na memória a devastação de New Orleans aquando da passagem do Katrina no final de Agosto de 2005.
O director do departamento de investigação económica global da Goldman Sachs, Jim O’Neill, disse hoje em entrevista à Bloomberg TV que os preços do petróleo são um factor-chave para os mercados accionistas. Com efeito, as bolsas mundiais têm estado a conseguir recuperar terreno à medida que o petróleo vai cedendo (especialmente os títulos do retalho), uma vez que diminuem os receios de que os consumidores se contenham nas suas compras.
As cotações do petróleo continuam a descer, com o diferencial entre Londres e Nova Iorque a intensificar-se. As previsões de que a tempestade tropical Dolly no Golfo do México não vai atingir campos petrolíferos nem refinarias aliviaram os receios de que a oferta pudesse ser afectada.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo continuam a descer, com o diferencial entre Londres e Nova Iorque a intensificar-se. As previsões de que a tempestade tropical Dolly no Golfo do México não vai atingir campos petrolíferos nem refinarias aliviaram os receios de que a oferta pudesse ser afectada.
O West Texas Intermediate para entrega em Agosto seguia a perder 3,91%, para 125,91 dólares barril no mercado nova-iorquino, o nível mais baixo desde há mais de seis semanas. Na semana passada, os preços do WTI caíram 11%, a maior queda semanal em mais de três anos.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte cedia 3,16% para os 128,42 dólares por barril.
É habitual o WTI estar ligeiramente acima do Brent, se bem que já se tenha assistido à situação inversa, especialmente nos últimos tempos. No entanto, este diferencial de quase três dólares, com vantagem para o Brent, é bastante invulgar.
Recorde-se que os preços do crude subiram ontem pela primeira vez numa semana, à medida que a tempestade tropical Dolly se ia aproximando do Golfo, região responsável por cerca de 25% da produção petrolífera dos Estados Unidos. No entanto, prevê-se que a tempestade – que poderá ainda passar a furacão - amanhã passe perto da fronteira do Texas com o México, a Sul dos campos de crude, o que aliviou os receios de que a produção seja afectada.
Esta é a época dos furacões nos EUA e todos têm ainda muito presente na memória a devastação de New Orleans aquando da passagem do Katrina no final de Agosto de 2005.
O director do departamento de investigação económica global da Goldman Sachs, Jim O’Neill, disse hoje em entrevista à Bloomberg TV que os preços do petróleo são um factor-chave para os mercados accionistas. Com efeito, as bolsas mundiais têm estado a conseguir recuperar terreno à medida que o petróleo vai cedendo (especialmente os títulos do retalho), uma vez que diminuem os receios de que os consumidores se contenham nas suas compras.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo continua a subir mais de 1% e negoceia acima dos 130 dólares
O barril de petróleo recupera dos mínimos das últimas seis semanas, impulsionado pela ameaça de que a tempestade no Golfo do México se transforme em furacão e ainda pelo agravamento das tensões políticas no Irão, quarto maior produtor de petróleo do mundo.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O barril de petróleo recupera dos mínimos das últimas seis semanas, impulsionado pela ameaça de que a tempestade no Golfo do México se transforme em furacão e ainda pelo agravamento das tensões políticas no Irão, quarto maior produtor de petróleo do mundo.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado no mercado norte-americano, avança 1,62% para os 130,97 dólares, tendo já chegado a subir mais de 2%. Em Londres, o barril de Brent, que serve de referência para o preço das importações de petróleo nacionais, sobe 1,45% para os 132,08 dólares.
A suportar a subida dos preços do petróleo está o agravamento da tempestade tropical Dolly no Golfo do México, onde se localizam alguns dos maiores poços de exploração do continente americano, que ameaça transformar-se em furacão. Situação que, a ocorrer, coloca em risco cerca de um quarto da produção de petróleo dos Estados Unidos.
Os preços da matéria-prima estão também a reagir ao aumento das tensões políticas com o Irão, depois de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter oferecido ajuda económica àquele país do Médio Oriente em troca do abandono do programa nuclear.
O barril de petróleo recupera dos mínimos das últimas seis semanas, impulsionado pela ameaça de que a tempestade no Golfo do México se transforme em furacão e ainda pelo agravamento das tensões políticas no Irão, quarto maior produtor de petróleo do mundo.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O barril de petróleo recupera dos mínimos das últimas seis semanas, impulsionado pela ameaça de que a tempestade no Golfo do México se transforme em furacão e ainda pelo agravamento das tensões políticas no Irão, quarto maior produtor de petróleo do mundo.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado no mercado norte-americano, avança 1,62% para os 130,97 dólares, tendo já chegado a subir mais de 2%. Em Londres, o barril de Brent, que serve de referência para o preço das importações de petróleo nacionais, sobe 1,45% para os 132,08 dólares.
A suportar a subida dos preços do petróleo está o agravamento da tempestade tropical Dolly no Golfo do México, onde se localizam alguns dos maiores poços de exploração do continente americano, que ameaça transformar-se em furacão. Situação que, a ocorrer, coloca em risco cerca de um quarto da produção de petróleo dos Estados Unidos.
Os preços da matéria-prima estão também a reagir ao aumento das tensões políticas com o Irão, depois de a Organização das Nações Unidas (ONU) ter oferecido ajuda económica àquele país do Médio Oriente em troca do abandono do programa nuclear.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
salvadorveiga Escreveu:Ca para mim isto e' como a cena de Pearl Harbour, em que os Japoneses andavam a negociar e em conversações em tratados de não agressão etc, para apenas ganharem tempo de modo a terem o plano de ataque a Pearl Harbour pronto.
Obviamente aqui não vislumbro um ataque, mas na minha opiniao, e' bem plausivel que estas conversaçoes, recuos e avanços, são apenas fachada até eles terem ja' tudo "tratado".
Quando tiverem o programa concluido, os EUA ate' podem ameaçar, mas ai eles dizem, voces atacam mas nos ja temos bombas atomicas prontas a lançar...
não me parece que isso seja possível. com o nível tecnológico que os eua possuem, só será possível concluir uma ogiva nuclear com o seu conhecimento. e se isso acontecesse, lá teríamos mais uma guerra preventiva. em todo o caso, como penso que todos concordarão, não deve haver guerra e se a houver, o vencedor já é conhecido e só os desgraçados sofrerão. como qualquer outra guerra, não teria sentido nenhum e espero que os ditos desenvolvidos (culturas desenvolvidas) tenham capacidade para lidar com o problema de forma inteligente, ao contrário do que sucedeu no século passado a propósito das imaginárias armas de destruição maciça, com reflexos ainda no inicio deste século, que espero, seja um século no caminho do desenvolvimento da humanidade, e não de retrocesso, como aconteceu com dezenas de outros séculos!
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