Petróleo - Tópico Geral
Onde viste isso mlra?
Eu estou a ver cotações de $109 no light crude oil.
Em euros está portanto a €73.8 (a subir 3.8% face ao fim-de-semana).
Eu estou a ver cotações de $109 no light crude oil.
Em euros está portanto a €73.8 (a subir 3.8% face ao fim-de-semana).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Petróleo acima dos 108 dólares em Nova Iorque
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos em Nova Iorque, seguindo a valorizar mais de 3%, com o plano do Tesouro norte-americano a levar os investidores a acreditarem num aumento da procura da matéria-prima.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos em Nova Iorque, seguindo a valorizar mais de 3%, com o plano do Tesouro norte-americano a levar os investidores a acreditarem num aumento da procura da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 3,34% para os 108,04 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avançava 3,41% para os 103,01 dólares.
Desde o anúncio do programa do Governo dos EUA para ajudar o sistema financeiro, os preços do petróleo têm estado em forte alta, acumulando uma subida de 10%, em Nova Iorque e de 8%, em Londres, nas duas últimas sessões.
Depois do Tesouro norte-americano ter anunciado um programa de compra de 700 mil milhões de dólares de activos de bancos, na passada quinta-feira à noite, os investidores estão agora mais optimistas quanto à situação económica do país, o que reduz as perspectivas de uma redução da procura petrolífera.
“Toda a chave do mercado é a economia” afirmou Anthony Nunan da Mitsubishi citado pela Bloomberg.
“O plano de salvamento vai evitar que a economia entre em recessão. Um mercado verdadeiramente saudável existe quando a procura também aumenta”, acrescentou Nunan.
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos em Nova Iorque, seguindo a valorizar mais de 3%, com o plano do Tesouro norte-americano a levar os investidores a acreditarem num aumento da procura da matéria-prima.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos em Nova Iorque, seguindo a valorizar mais de 3%, com o plano do Tesouro norte-americano a levar os investidores a acreditarem num aumento da procura da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 3,34% para os 108,04 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avançava 3,41% para os 103,01 dólares.
Desde o anúncio do programa do Governo dos EUA para ajudar o sistema financeiro, os preços do petróleo têm estado em forte alta, acumulando uma subida de 10%, em Nova Iorque e de 8%, em Londres, nas duas últimas sessões.
Depois do Tesouro norte-americano ter anunciado um programa de compra de 700 mil milhões de dólares de activos de bancos, na passada quinta-feira à noite, os investidores estão agora mais optimistas quanto à situação económica do país, o que reduz as perspectivas de uma redução da procura petrolífera.
“Toda a chave do mercado é a economia” afirmou Anthony Nunan da Mitsubishi citado pela Bloomberg.
“O plano de salvamento vai evitar que a economia entre em recessão. Um mercado verdadeiramente saudável existe quando a procura também aumenta”, acrescentou Nunan.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acima dos 103 dólares
Petróleo dispara mais de 4% em Londres
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos em Londres, seguindo a valorizar mais de 4%, com o plano do Tesouro norte-americano a levar os investidores a acreditarem num aumento da procura da matéria-prima.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos em Londres, seguindo a valorizar mais de 4%, com o plano do Tesouro norte-americano a levar os investidores a acreditarem num aumento da procura da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 1,39% para os 106,00 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avançava 4,20% para os 103,79 dólares.
Depois do Tesouro norte-americano ter anunciado um programa de compra de 700 mil milhões de dólares de activos de bancos, os investidores estão agora mais optimistas quanto à situação económica do país, o que reduz as perspectivas de uma redução da procura petrolífera.
“Toda a chave do mercado é a economia” afirmou Anthony Nunan da Mitsubishi citado pela Bloomberg.
“O plano de salvamento vai evitar que a economia entre em recessão. Um mercado verdadeiramente saudável existe quando a procura também aumenta”, acrescentou Nunan.
Petróleo dispara mais de 4% em Londres
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos em Londres, seguindo a valorizar mais de 4%, com o plano do Tesouro norte-americano a levar os investidores a acreditarem num aumento da procura da matéria-prima.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos em Londres, seguindo a valorizar mais de 4%, com o plano do Tesouro norte-americano a levar os investidores a acreditarem num aumento da procura da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 1,39% para os 106,00 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avançava 4,20% para os 103,79 dólares.
Depois do Tesouro norte-americano ter anunciado um programa de compra de 700 mil milhões de dólares de activos de bancos, os investidores estão agora mais optimistas quanto à situação económica do país, o que reduz as perspectivas de uma redução da procura petrolífera.
“Toda a chave do mercado é a economia” afirmou Anthony Nunan da Mitsubishi citado pela Bloomberg.
“O plano de salvamento vai evitar que a economia entre em recessão. Um mercado verdadeiramente saudável existe quando a procura também aumenta”, acrescentou Nunan.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo em forte alta com investidores a fugirem da turbulência financeira
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos com os investidores a procurarem a matéria-prima como um mercado "seguro" como forma de fazer face à turbulência existente entre as instituições financeiras.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos com os investidores a procurarem a matéria-prima como um mercado "seguro" como forma de fazer face à turbulência existente entre as instituições financeiras.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 5 dólares para os 96,15 dólares por barril e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, e quebrou hoje um ciclo de 14 sessões a encerrar em queda, avançava 5,78% para os 94,38 dólares.
A turbulência e os receios que se fazem sentir entre o sector financeiro estão a levar os investidores a focarem as atenções não só no petróleo mas também no ouro que atingiu hoje a maior valorização dos últimos oito anos.
“O petróleo está a ganhar, apesar de não tanto como o ouro, porque os compradores” estão a ver o desempenho negativo dos mercados accionistas.
Também a contribuir para os ganhos do petróleo está a divulgação das reservas petrolíferas no dia de hoje, uma vez que tanto as reservas de crude, como as de gasolina e de produtos destilados caíram na semana passada nos EUA, divulgou o departamento de Energia norte-americano.
Os inventários de crude foram os que mais caíram, ao sofrerem uma redução de 6,328 milhões de barris na semana passada, excedendo as previsões dos analistas que esperavam uma queda de 3,5 milhões de barris.
Já as reservas de gasolina recuaram 3,308 milhões de barris, menos que os 3,5 milhões estimados pelos analistas.
Uma queda inferior à estimada foi também verificada nos inventários de produtos destilados, que perderam 835 mil barris, quando se aguardava um recuo de 1,9 milhões.
A matéria prima tem negociado em alta na sessão de hoje com o mercado a acreditar que a operação da Reserva Federal para salvar a AIG da falência irá acalmar a forte turbulência nos mercados e impedir uma degradação mais acentuada da economia norte-americana.
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos com os investidores a procurarem a matéria-prima como um mercado "seguro" como forma de fazer face à turbulência existente entre as instituições financeiras.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos com os investidores a procurarem a matéria-prima como um mercado "seguro" como forma de fazer face à turbulência existente entre as instituições financeiras.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, ganhava 5 dólares para os 96,15 dólares por barril e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, e quebrou hoje um ciclo de 14 sessões a encerrar em queda, avançava 5,78% para os 94,38 dólares.
A turbulência e os receios que se fazem sentir entre o sector financeiro estão a levar os investidores a focarem as atenções não só no petróleo mas também no ouro que atingiu hoje a maior valorização dos últimos oito anos.
“O petróleo está a ganhar, apesar de não tanto como o ouro, porque os compradores” estão a ver o desempenho negativo dos mercados accionistas.
Também a contribuir para os ganhos do petróleo está a divulgação das reservas petrolíferas no dia de hoje, uma vez que tanto as reservas de crude, como as de gasolina e de produtos destilados caíram na semana passada nos EUA, divulgou o departamento de Energia norte-americano.
Os inventários de crude foram os que mais caíram, ao sofrerem uma redução de 6,328 milhões de barris na semana passada, excedendo as previsões dos analistas que esperavam uma queda de 3,5 milhões de barris.
Já as reservas de gasolina recuaram 3,308 milhões de barris, menos que os 3,5 milhões estimados pelos analistas.
Uma queda inferior à estimada foi também verificada nos inventários de produtos destilados, que perderam 835 mil barris, quando se aguardava um recuo de 1,9 milhões.
A matéria prima tem negociado em alta na sessão de hoje com o mercado a acreditar que a operação da Reserva Federal para salvar a AIG da falência irá acalmar a forte turbulência nos mercados e impedir uma degradação mais acentuada da economia norte-americana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Regulador segue evolução com particular atenção
Dados das companhias petrolíferas serão objecto de "análise aprofundada" pela AdC
A Autoridade da Concorrência está a seguir com "particular atenção" a evolução dos preços dos combustíveis em Portugal, salientando que vai passar a receber informação mais detalhada por parte das companhias petrolíferas, dados que serão "objecto de análise aprofundada".
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência está a seguir com “particular atenção” a evolução dos preços dos combustíveis em Portugal, salientando que vai passar a receber informação mais detalhada por parte das companhias petrolíferas, dados que serão “objecto de análise aprofundada”.
“A Autoridade da Concorrência tem vindo a acompanhar com particular atenção a evolução do mercado de combustíveis em Portugal, com especial destaque para o preço de venda ao público praticado pelas diversas empresas petrolíferas, bem como a evolução das cotações internacionais do crude, em particular a cotação Brent de Londres, e as cotações Platt’s de Roterdão para produtos refinados, ambas referências para Portugal”.
Esta declaração do regulador surge num comunicado emitido esta tarde, a propósito da polémica sobre a evolução dos preços dos combustíveis em Portugal, que nas últimas semanas não têm descido ao mesmo ritmo das cotações do petróleo nos mercados.
A Autoridade da Concorrência lembra que as conclusões desta análise são divulgadas em relatório mensais, estando a próxima agendada para o final deste mês, referente aos dados até Agosto.
Na sequência do Relatório sobre o Mercado dos Combustíveis em Portugal, divulgado em Junho pela AdC depois de um pedido de análise do Governo, o regulador solicitou às diversas entidades envolvidas neste mercado, com especial destaque para as empresas petrolíferas, o envio de um conjunto adicional e substancialmente alargado de informação sobre as condições de funcionamento do mercado.
Estes dados adicionais, solicitados na primeira quinzena de Julho, começarão a ser recebidos na Autoridade da Concorrência, com regularidade mensal e reportada ao mês anterior, a partir do próximo dia 30 de Setembro.
São estes dados que, segundo a AdC, irá permitir um aprofundamento da análise que tem vindo a ser efectuada por esta Autoridade, nomeadamente, “sobre relações contratuais existentes entre os principais participantes no mercado e sobre possíveis desfasamentos temporais entre variações nas cotações internacionais e variações nos preços de venda ao público no mercado doméstico”.
“Assim, o mercado dos combustíveis líquidos em Portugal será objecto desta análise aprofundada por parte da Autoridade da Concorrência, com a objectividade que a recepção dos novos dados, devidamente actualizados, deverá permitir”, refere o regulador.
O regulador acrescenta que “não deixará de actuar atempadamente, fazendo uso da sua competência sancionatória, caso venha a identificar a existência de práticas proibidas, bem como de outros factores que possam afectar a concorrência neste mercado, resultando, designadamente, em desvios no processo de formação de preços tal como explicitado no Relatório de Junho passado, com as inerentes repercussões negativas no bem-estar dos consumidores”.
Dados das companhias petrolíferas serão objecto de "análise aprofundada" pela AdC
A Autoridade da Concorrência está a seguir com "particular atenção" a evolução dos preços dos combustíveis em Portugal, salientando que vai passar a receber informação mais detalhada por parte das companhias petrolíferas, dados que serão "objecto de análise aprofundada".
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência está a seguir com “particular atenção” a evolução dos preços dos combustíveis em Portugal, salientando que vai passar a receber informação mais detalhada por parte das companhias petrolíferas, dados que serão “objecto de análise aprofundada”.
“A Autoridade da Concorrência tem vindo a acompanhar com particular atenção a evolução do mercado de combustíveis em Portugal, com especial destaque para o preço de venda ao público praticado pelas diversas empresas petrolíferas, bem como a evolução das cotações internacionais do crude, em particular a cotação Brent de Londres, e as cotações Platt’s de Roterdão para produtos refinados, ambas referências para Portugal”.
Esta declaração do regulador surge num comunicado emitido esta tarde, a propósito da polémica sobre a evolução dos preços dos combustíveis em Portugal, que nas últimas semanas não têm descido ao mesmo ritmo das cotações do petróleo nos mercados.
A Autoridade da Concorrência lembra que as conclusões desta análise são divulgadas em relatório mensais, estando a próxima agendada para o final deste mês, referente aos dados até Agosto.
Na sequência do Relatório sobre o Mercado dos Combustíveis em Portugal, divulgado em Junho pela AdC depois de um pedido de análise do Governo, o regulador solicitou às diversas entidades envolvidas neste mercado, com especial destaque para as empresas petrolíferas, o envio de um conjunto adicional e substancialmente alargado de informação sobre as condições de funcionamento do mercado.
Estes dados adicionais, solicitados na primeira quinzena de Julho, começarão a ser recebidos na Autoridade da Concorrência, com regularidade mensal e reportada ao mês anterior, a partir do próximo dia 30 de Setembro.
São estes dados que, segundo a AdC, irá permitir um aprofundamento da análise que tem vindo a ser efectuada por esta Autoridade, nomeadamente, “sobre relações contratuais existentes entre os principais participantes no mercado e sobre possíveis desfasamentos temporais entre variações nas cotações internacionais e variações nos preços de venda ao público no mercado doméstico”.
“Assim, o mercado dos combustíveis líquidos em Portugal será objecto desta análise aprofundada por parte da Autoridade da Concorrência, com a objectividade que a recepção dos novos dados, devidamente actualizados, deverá permitir”, refere o regulador.
O regulador acrescenta que “não deixará de actuar atempadamente, fazendo uso da sua competência sancionatória, caso venha a identificar a existência de práticas proibidas, bem como de outros factores que possam afectar a concorrência neste mercado, resultando, designadamente, em desvios no processo de formação de preços tal como explicitado no Relatório de Junho passado, com as inerentes repercussões negativas no bem-estar dos consumidores”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Choque petrolífero
Kissinger propõe aliança política contra a OPEP
Num ataque político duro à OPEP, o ex-secretário da Estado Henry Kissinger apela a uma aliança dos "principais países consumidores" (Grupo dos 7, Índia, China e Brasil) contra o poder político e de mercado do cartel petrolífero.
Jorge Nascimento Rodrigues
20:15 | Terça-feira, 16 de Set de 2008
Link permanente: x
O ex-secretário de Estado Henry Kissinger
Num artigo publicado no International Herald Tribune, o ex-secretário de Estado Henry Kissinger e Martin Feldstein, professor de economia da Universidade de Harvard e ex-conselheiro de Ronald Reagan, apelam a que os Estados Unidos promovam uma aliança política dos "principais países consumidores" de petróleo que altere o actual desequilíbrio no mercado energético a favor da OPEP.
O político norte-americano propõe a criação de um grupo de coordenação entre o Grupo dos 7 mais desenvolvidos (o G7 é formado pela Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), com a Índia, a China e o Brasil, para o qual a Rússia deverá "ser convidada a participar neste esforço". Esta 'deixa' para o convite da Rússia choca, naturalmente, com algumas ambições desta potência para criar um cartel similar ao da OPEP no sector do gás natural e face à sua presença como observador nas reuniões do cartel petrolífero.
O objectivo político é claro: alterar as tendências de longo prazo neste mercado, reduzindo o preço do barril do ponto de vista imediato, e "terminar com a chantagem dos fortes [do crude] sobre os fracos".
Esta cooperação deverá incluir intervenções de emergência para contra-atacar boicotes selectivos ou interrupções de fornecimentos.
Intitulado "The Rising danger of high oil prices", Kissinger refere as "enormes" consequências geopolíticas que estão a decorrer da escalada do preço do barril de petróleo, permitindo o fortalecimento da liquidez financeira dos países exportadores, o reforço do seu papel monopolista neste mercado (que se tornou um mercado dominado pelos vendedores), e as oportunidades geopolíticas que abre a esse grupo para intervir "desproporcionadamente" na cena mundial, directa ou indirectamente.
Apesar da última reunião da OPEP ter revelado linhas de fractura interna (com a Arábia Saudita a contradizer no dia seguinte nos meios diplomáticos a resolução de "corte" na quota global de produção pelo cartel nos próximos quarenta dias), o ataque político de Kissinger deverá provocar alguma onda de choque.
Kissinger, hoje com 85 anos, foi secretário de Estado dos presidentes americanos Nixon e Ford entre 1973 e 1977 e conselheiro de Segurança Nacional entre 1969 e 1975.
Kissinger propõe aliança política contra a OPEP
Num ataque político duro à OPEP, o ex-secretário da Estado Henry Kissinger apela a uma aliança dos "principais países consumidores" (Grupo dos 7, Índia, China e Brasil) contra o poder político e de mercado do cartel petrolífero.
Jorge Nascimento Rodrigues
20:15 | Terça-feira, 16 de Set de 2008
Link permanente: x
O ex-secretário de Estado Henry Kissinger
Num artigo publicado no International Herald Tribune, o ex-secretário de Estado Henry Kissinger e Martin Feldstein, professor de economia da Universidade de Harvard e ex-conselheiro de Ronald Reagan, apelam a que os Estados Unidos promovam uma aliança política dos "principais países consumidores" de petróleo que altere o actual desequilíbrio no mercado energético a favor da OPEP.
O político norte-americano propõe a criação de um grupo de coordenação entre o Grupo dos 7 mais desenvolvidos (o G7 é formado pela Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), com a Índia, a China e o Brasil, para o qual a Rússia deverá "ser convidada a participar neste esforço". Esta 'deixa' para o convite da Rússia choca, naturalmente, com algumas ambições desta potência para criar um cartel similar ao da OPEP no sector do gás natural e face à sua presença como observador nas reuniões do cartel petrolífero.
O objectivo político é claro: alterar as tendências de longo prazo neste mercado, reduzindo o preço do barril do ponto de vista imediato, e "terminar com a chantagem dos fortes [do crude] sobre os fracos".
Esta cooperação deverá incluir intervenções de emergência para contra-atacar boicotes selectivos ou interrupções de fornecimentos.
Intitulado "The Rising danger of high oil prices", Kissinger refere as "enormes" consequências geopolíticas que estão a decorrer da escalada do preço do barril de petróleo, permitindo o fortalecimento da liquidez financeira dos países exportadores, o reforço do seu papel monopolista neste mercado (que se tornou um mercado dominado pelos vendedores), e as oportunidades geopolíticas que abre a esse grupo para intervir "desproporcionadamente" na cena mundial, directa ou indirectamente.
Apesar da última reunião da OPEP ter revelado linhas de fractura interna (com a Arábia Saudita a contradizer no dia seguinte nos meios diplomáticos a resolução de "corte" na quota global de produção pelo cartel nos próximos quarenta dias), o ataque político de Kissinger deverá provocar alguma onda de choque.
Kissinger, hoje com 85 anos, foi secretário de Estado dos presidentes americanos Nixon e Ford entre 1973 e 1977 e conselheiro de Segurança Nacional entre 1969 e 1975.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petrobras
já sobe 5%... o que é que se passa?
OPEP revê em baixa a sua previsão da procura de petróleo para 2008 e 2009
A Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reviu em baixa a sua previsão para o crescimento da procura mundial de petróleo para este ano e para o próximo, devido ao agravamento da conjuntura mundial e à crise financeira nos Estados Unidos.
Eudora Ribeiro
De acordo com dados citados pelo CincoDias, a OPEP prevê que a procura de crude se situe sensivelmente nos 86,79 milhões de barris diários, o que representa um crescimento de 1,02% em relação a 2007, cerca de 12% menos do que o previsto há um mês.
Para além disso, os especialistas do cartel reajustaram ligeiramente os números para a procura de 'ouro negro' em 2009, ao fixar o seu crescimento anual nos 1,0%, até aos 87,66 milhões de barris diários.
A correcção destas previsões ocorre depois de se constatar que “os dados mais recentes mostram um forte declínio da procura de ‘ouro negro’ nos Estados Unidos”, conforme diz a OPEP no seu relatório mensal sobre o mercado petrolífero.
“A fragilidade da situação económica reflectiu-se numa diminuição do crescimento da procura mundial de crude”, especialmente nos Estados Unidos, país responsável pelo consumo de cerca de um quarto do total de petróleo mundial. Desta forma a OPEP espera que a procura norte-americana de petróleo recue em 0,9 milhões de barris diários este ano face a 2007.
“A retracção da economia está agora a expandir-se para além dos Estados Unidos, na Europa e no Japão, com riscos de contagiar outras regiões”, alerta a OPEP.
Os peritos da organização dos treze países consideram que tanto na Europa como no Japão, que correm o risco de entrar numa “suave recessão”, também se verifica um abrandamento do consumo energético este ano, se bem que a diminuição da procura nestes países será compensada por um forte crescimento nas economias emergentes.
A Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reviu em baixa a sua previsão para o crescimento da procura mundial de petróleo para este ano e para o próximo, devido ao agravamento da conjuntura mundial e à crise financeira nos Estados Unidos.
Eudora Ribeiro
De acordo com dados citados pelo CincoDias, a OPEP prevê que a procura de crude se situe sensivelmente nos 86,79 milhões de barris diários, o que representa um crescimento de 1,02% em relação a 2007, cerca de 12% menos do que o previsto há um mês.
Para além disso, os especialistas do cartel reajustaram ligeiramente os números para a procura de 'ouro negro' em 2009, ao fixar o seu crescimento anual nos 1,0%, até aos 87,66 milhões de barris diários.
A correcção destas previsões ocorre depois de se constatar que “os dados mais recentes mostram um forte declínio da procura de ‘ouro negro’ nos Estados Unidos”, conforme diz a OPEP no seu relatório mensal sobre o mercado petrolífero.
“A fragilidade da situação económica reflectiu-se numa diminuição do crescimento da procura mundial de crude”, especialmente nos Estados Unidos, país responsável pelo consumo de cerca de um quarto do total de petróleo mundial. Desta forma a OPEP espera que a procura norte-americana de petróleo recue em 0,9 milhões de barris diários este ano face a 2007.
“A retracção da economia está agora a expandir-se para além dos Estados Unidos, na Europa e no Japão, com riscos de contagiar outras regiões”, alerta a OPEP.
Os peritos da organização dos treze países consideram que tanto na Europa como no Japão, que correm o risco de entrar numa “suave recessão”, também se verifica um abrandamento do consumo energético este ano, se bem que a diminuição da procura nestes países será compensada por um forte crescimento nas economias emergentes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai mais de 4,5 dólares
Os preços do petróleo perdem mais de 4,5 dólares, a cotarem em mínimos de sete meses, depois de as refinarias na costa do Golfo do México terem sido pouco afectadas pela passagem do furacão Ike e de o Lehman ter declarado falência.
Mafalda Aguilar
Assim, às 18h28, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Outubro era transaccionado nos mercados internacionais a descer 4,97 dólares para os 92,61 dólares, enquanto que à mesma hora o contrato de Outubro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 4,58 dólares para os 96,60 dólares.
A contribuir para a forte descida das cotações do 'ouro negro' está o facto de o furacão Ike não ter causado danos significativos nas refinarias na região de Houston, onde está localizada mais de 20% da capacidade de refinação dos Estados Unidos - o maior consumidor de energia do mundo.
Outro dos factores que está a pressionar o crude é a falência do banco de investimento norte-americano Lehman Brothers, que aumentou as preocupações de que um agravamento da crise do mercado de crédito global irá travar a economia e cortar a procura de combustíveis.
Os preços do petróleo perdem mais de 4,5 dólares, a cotarem em mínimos de sete meses, depois de as refinarias na costa do Golfo do México terem sido pouco afectadas pela passagem do furacão Ike e de o Lehman ter declarado falência.
Mafalda Aguilar
Assim, às 18h28, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Outubro era transaccionado nos mercados internacionais a descer 4,97 dólares para os 92,61 dólares, enquanto que à mesma hora o contrato de Outubro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a desvalorizar 4,58 dólares para os 96,60 dólares.
A contribuir para a forte descida das cotações do 'ouro negro' está o facto de o furacão Ike não ter causado danos significativos nas refinarias na região de Houston, onde está localizada mais de 20% da capacidade de refinação dos Estados Unidos - o maior consumidor de energia do mundo.
Outro dos factores que está a pressionar o crude é a falência do banco de investimento norte-americano Lehman Brothers, que aumentou as preocupações de que um agravamento da crise do mercado de crédito global irá travar a economia e cortar a procura de combustíveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
cnn.com Escreveu:Nigeria rebels declare 'oil war'
LAGOS, Nigeria (CNN) -- Nigeria's main rebel group declared Sunday an "oil war" in the west African nation in response to what it said were "unprovoked" attacks by Nigerian government forces a day earlier.
The Movement for the Emancipation of the Niger Delta issued an e-mail statement saying it attacked several oil installations, making good on a previous threat that any attack on its positions "will be tantamount to a declaration of an oil war."
It said Nigerian forces attacked its positions in the Rivers State on Saturday, prompting MEND to deploy "heavily armed fighters in hundreds of war boats" with the intention of carrying out "destructive and deadly attacks on the oil industry in Rivers State."
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Dilson Costa Escreveu:"the trend is over"
Não significa necessáriamente que estamos a beira de um colapso ou de uma forte correcção.
Disse isto quando andavamos na casa dos 1.40, agora já vamos na casa dos 98...
Quem está a tentar adivinhar rebounds está a ser arrastado pela corrente....aguarda-se uma consolidação

Na bolsa como na vida, tudo é possível...
Oil, Gasoline Fall After Refineries Escape Major Storm
Sept. 14 (Bloomberg) -- Crude oil fell to a five-month low and gasoline futures dropped amid signs that refineries along the Gulf of Mexico coast will soon resume operations after shutting for Hurricane Ike and escaping major damage.
Almost 20 percent of the U.S.'s oil refining capacity was shut, limiting fuel deliveries and prompting the Department of Energy to release 309,000 barrels from its strategic reserves. New York Mercantile Exchange electronic trading opened early to allow traders to respond to Ike.
``It looks like we've dodged another bullet,'' said Peter Beutel, president of energy consultant Cameron Hanover Inc. in New Canaan, Connecticut. ``The refineries in the Houston area seem to have come out of the storm remarkably intact.''
Crude oil for October delivery fell $1.96, or 1.9 percent, to $99.22 a barrel at 11:33 a.m. on the Nymex. Futures touched $99.13, the lowest since March 25. Prices are up 25 percent from a year ago. Gasoline for October delivery fell 14.23 cents, or 5.1 percent, to $2.6273 a gallon in New York.
CME Group Inc., the world's biggest futures exchange, began Nymex electronic trading of energy contracts at 10 a.m. New York time today. Trading normally opens at 7 p.m. Sundays.
At least 13 refineries in Texas including plants operated by Exxon Mobil Corp., Valero Energy Corp. and Royal Dutch Shell Plc shut 3.64 million barrels a day of refining capacity as Ike approached Texas.
in: Bloomberg.com
.... neste momento vai na casa dos 98
Sept. 14 (Bloomberg) -- Crude oil fell to a five-month low and gasoline futures dropped amid signs that refineries along the Gulf of Mexico coast will soon resume operations after shutting for Hurricane Ike and escaping major damage.
Almost 20 percent of the U.S.'s oil refining capacity was shut, limiting fuel deliveries and prompting the Department of Energy to release 309,000 barrels from its strategic reserves. New York Mercantile Exchange electronic trading opened early to allow traders to respond to Ike.
``It looks like we've dodged another bullet,'' said Peter Beutel, president of energy consultant Cameron Hanover Inc. in New Canaan, Connecticut. ``The refineries in the Houston area seem to have come out of the storm remarkably intact.''
Crude oil for October delivery fell $1.96, or 1.9 percent, to $99.22 a barrel at 11:33 a.m. on the Nymex. Futures touched $99.13, the lowest since March 25. Prices are up 25 percent from a year ago. Gasoline for October delivery fell 14.23 cents, or 5.1 percent, to $2.6273 a gallon in New York.
CME Group Inc., the world's biggest futures exchange, began Nymex electronic trading of energy contracts at 10 a.m. New York time today. Trading normally opens at 7 p.m. Sundays.
At least 13 refineries in Texas including plants operated by Exxon Mobil Corp., Valero Energy Corp. and Royal Dutch Shell Plc shut 3.64 million barrels a day of refining capacity as Ike approached Texas.
in: Bloomberg.com
.... neste momento vai na casa dos 98

Na bolsa como na vida, tudo é possível...
EVV Escreveu:Kanguro,
Tudo bem, só para lhe dizer que fico mais chocado ver o governo eleito pela maioria dos Portugueses querer manter boas relações com regimes como:
- o Angolano do J E Santos
- o Venezuelano do Chavez
- O Libio, acusado há uns anos de abater um avião comercial!
Acresce aí os EUA... os primeiros e únicos a ter coragem de usar a bomba nuclear contra milhões de pessoas inocentes.
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Petróleo quebra barreira dos 100 dólares em Nova Iorque
As cotações do petróleo inverteram a tendência de subida, apesar da aproximação do furacão Ike à costa do Texas, e encontram-se abaixo dos 100 dólares por barril em Nova Iorque, pela primeira vez desde 2 de Abril. Em Londres recua abaixo dos 97 dólares.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo inverteram a tendência de subida, apesar da aproximação do furacão Ike à costa do Texas, e encontram-se abaixo dos 100 dólares por barril em Nova Iorque, pela primeira vez desde 2 de Abril. Em Londres recua abaixo dos 97 dólares.
O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos EUA, quebrou pela primeira vez desde 2 de Abril o patamar dos 100 dólares, ao estabelecer-se em 99,99 dólares. Desde o máximo histórico de 147,27 dólares a 11 de Julho, já perdeu praticamente um terço do seu valor.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, seguia a cair 1,2% para 96,33 dólares. Anteontem encerrou nos 98,97 dólares, sendo o primeiro valor de fecho abaixo dos 100 dólares desde 24 de Março.
Apesar da força do furacão Ike, que poderá ser o mais devastador desde o Katrina em 2005, a Bloomberg justifica esta queda repentina com o abrandamento económico mundial, que continua a pesar na procura. Além disso, as reservas norte-americanas de crude caíram na semana passada, o que também contribui para debilitar os preços do crude.
Por outro lado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) apelou aos seus membros para cumprirem rigorosamente as suas quotas, não as excedendo, o que tem penalizado as cotações.
As cotações do petróleo inverteram a tendência de subida, apesar da aproximação do furacão Ike à costa do Texas, e encontram-se abaixo dos 100 dólares por barril em Nova Iorque, pela primeira vez desde 2 de Abril. Em Londres recua abaixo dos 97 dólares.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo inverteram a tendência de subida, apesar da aproximação do furacão Ike à costa do Texas, e encontram-se abaixo dos 100 dólares por barril em Nova Iorque, pela primeira vez desde 2 de Abril. Em Londres recua abaixo dos 97 dólares.
O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos EUA, quebrou pela primeira vez desde 2 de Abril o patamar dos 100 dólares, ao estabelecer-se em 99,99 dólares. Desde o máximo histórico de 147,27 dólares a 11 de Julho, já perdeu praticamente um terço do seu valor.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, seguia a cair 1,2% para 96,33 dólares. Anteontem encerrou nos 98,97 dólares, sendo o primeiro valor de fecho abaixo dos 100 dólares desde 24 de Março.
Apesar da força do furacão Ike, que poderá ser o mais devastador desde o Katrina em 2005, a Bloomberg justifica esta queda repentina com o abrandamento económico mundial, que continua a pesar na procura. Além disso, as reservas norte-americanas de crude caíram na semana passada, o que também contribui para debilitar os preços do crude.
Por outro lado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) apelou aos seus membros para cumprirem rigorosamente as suas quotas, não as excedendo, o que tem penalizado as cotações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Como é que os da Goldman Sachs vêm dizer que o petróleo estará a 149 dólares no final do ano? Alegando que é a continuação da procura dos paises Asiáticos, os cortes de produção da OPEP, e os efeitos do furacão vão ter uma influência de subida.
Mas o que últimamente se tem ouvido é que o abrandamento economico com a redução na procura, e a queda do dólar vão ajudar a arrefecer o petróleo. E até o mesmo Senhor que previu o Crash de 1987 deu agora seu palpite para o final do ano na casa dos 90 dólares.
Bem, o que eu penso disto tudo é que há empresas com PERs altissimos e que têm margem para cair forte e feio. Seria vantajoso que o BCE pelo menos não aumentasse mais o juros e que a Fed subisse um pouco para ajudar a estabilizar o crude.
Estamos a caminhar para uma recessão e independentemente dos valores que o crude possa tomar, existe sempre o efeito degradante do subprime que se deve prolongar pelos seus 18 a 24 meses próximos. Como a bolsa antecipa cerca de 6/9 meses a economia, palpito que algo ainda está por descontar.
Mas o que últimamente se tem ouvido é que o abrandamento economico com a redução na procura, e a queda do dólar vão ajudar a arrefecer o petróleo. E até o mesmo Senhor que previu o Crash de 1987 deu agora seu palpite para o final do ano na casa dos 90 dólares.
Bem, o que eu penso disto tudo é que há empresas com PERs altissimos e que têm margem para cair forte e feio. Seria vantajoso que o BCE pelo menos não aumentasse mais o juros e que a Fed subisse um pouco para ajudar a estabilizar o crude.
Estamos a caminhar para uma recessão e independentemente dos valores que o crude possa tomar, existe sempre o efeito degradante do subprime que se deve prolongar pelos seus 18 a 24 meses próximos. Como a bolsa antecipa cerca de 6/9 meses a economia, palpito que algo ainda está por descontar.
Petróleo em mínimo de cinco meses negoceia abaixo dos 105 dólares
Os preços do petróleo seguiam a negociar em mínimos de cinco meses e registavam uma queda depois do furacão Gustavo ter diminuído de intensidade levando as refinarias a prepararem-se para recomeçar a funcionar.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a negociar em mínimos de cinco meses e registavam uma queda depois do furacão Gustavo ter diminuído de intensidade levando as refinarias a prepararem-se para recomeçar a funcionar.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque seguia a desvalorizar 7,82% para os 106,43 dólares depois de já ter estado a perder 8%. Apesar de ontem o petróleo ter negociado na bolsa electrónica de Nova Iorque, esta variação compara com o valor de fecho na sessão de sexta-feira. O crude atingiu um mínimo de cinco meses nos 105,46 dólares.
Em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perdia 4,27% para os 104,74 dólares por barril. O mínimo do dia foi fixado nos 104,14 dólares.
Os valores em que o petróleo está a negociar, não eram atingidos desde o mês de Abril.
Com a queda da sessão de hoje, o petróleo já perdeu mais de 27% em Nova Iorque, desde que atingiu o máximo de 147,27 dólares e 29% desde que tocou os 147,50 dólares por barril em Londres. O máximos superior a 147 dólares foram registados no dia 11 de Julho.
O furacão Gustavo, que tem impulsionado a matéria-prima devido ao encerramento das plataformas petrolíferas, passou a ser de categoria 2, depois de se tornar menos forte enquanto se dirige para a costa norte-americana.
As refinarias estão agora a preparar-se para retomar a produção, o que está a levar o petróleo a desvalorizar já que os receios de redução da oferta estão a aliviar.
A Royal Dutch Shell vai começar a verificar os danos hoje e poderá restabelecer a produção dentro de três a cinco dias e a Conoco Philips, citada pela Bloomberg, afirmou que não existem danos significativos nas plataformas da região, o que deverá permitir recomeçar a actividade.
“É uma grande surpresa que o Gustavo não seja tão poderoso como as pessoas pensavam” afirmou Jonathan Kornafel, da Hudson Energy Capital citado pela agência noticiosa norte-americana.
Os preços do petróleo seguiam a negociar em mínimos de cinco meses e registavam uma queda depois do furacão Gustavo ter diminuído de intensidade levando as refinarias a prepararem-se para recomeçar a funcionar.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a negociar em mínimos de cinco meses e registavam uma queda depois do furacão Gustavo ter diminuído de intensidade levando as refinarias a prepararem-se para recomeçar a funcionar.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque seguia a desvalorizar 7,82% para os 106,43 dólares depois de já ter estado a perder 8%. Apesar de ontem o petróleo ter negociado na bolsa electrónica de Nova Iorque, esta variação compara com o valor de fecho na sessão de sexta-feira. O crude atingiu um mínimo de cinco meses nos 105,46 dólares.
Em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perdia 4,27% para os 104,74 dólares por barril. O mínimo do dia foi fixado nos 104,14 dólares.
Os valores em que o petróleo está a negociar, não eram atingidos desde o mês de Abril.
Com a queda da sessão de hoje, o petróleo já perdeu mais de 27% em Nova Iorque, desde que atingiu o máximo de 147,27 dólares e 29% desde que tocou os 147,50 dólares por barril em Londres. O máximos superior a 147 dólares foram registados no dia 11 de Julho.
O furacão Gustavo, que tem impulsionado a matéria-prima devido ao encerramento das plataformas petrolíferas, passou a ser de categoria 2, depois de se tornar menos forte enquanto se dirige para a costa norte-americana.
As refinarias estão agora a preparar-se para retomar a produção, o que está a levar o petróleo a desvalorizar já que os receios de redução da oferta estão a aliviar.
A Royal Dutch Shell vai começar a verificar os danos hoje e poderá restabelecer a produção dentro de três a cinco dias e a Conoco Philips, citada pela Bloomberg, afirmou que não existem danos significativos nas plataformas da região, o que deverá permitir recomeçar a actividade.
“É uma grande surpresa que o Gustavo não seja tão poderoso como as pessoas pensavam” afirmou Jonathan Kornafel, da Hudson Energy Capital citado pela agência noticiosa norte-americana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Kanguro,
Tudo bem, só para lhe dizer que fico mais chocado ver o governo eleito pela maioria dos Portugueses querer manter boas relações com regimes como:
- o Angolano do J E Santos
- o Venezuelano do Chavez
- O Libio, acusado há uns anos de abater um avião comercial!
Tudo bem, só para lhe dizer que fico mais chocado ver o governo eleito pela maioria dos Portugueses querer manter boas relações com regimes como:
- o Angolano do J E Santos
- o Venezuelano do Chavez
- O Libio, acusado há uns anos de abater um avião comercial!
- Mensagens: 395
- Registado: 28/10/2007 7:43
- Localização: livramento
EVV,
Não pus em causa a sua postura em termos éticos! Mas, mas, e porque há sempre um mas, faz-me imensa confusão (e isto daria seguramente um outro tópico) as pessoas verem primeiro a ecónomia, os investimentos e depois as pessoas. Este caso do Gustav nem sequer me impressiona sobremaneira, mas por exemplo quando existem fundos de acções que apostam em países africanos com dirigentes e empresários corruptos, em que há violações sistemáticas dos direitos humanos, interrogo-me o que pensará essa pessoa que faz esse tipo de investimento.
Back to oil business…
Não pus em causa a sua postura em termos éticos! Mas, mas, e porque há sempre um mas, faz-me imensa confusão (e isto daria seguramente um outro tópico) as pessoas verem primeiro a ecónomia, os investimentos e depois as pessoas. Este caso do Gustav nem sequer me impressiona sobremaneira, mas por exemplo quando existem fundos de acções que apostam em países africanos com dirigentes e empresários corruptos, em que há violações sistemáticas dos direitos humanos, interrogo-me o que pensará essa pessoa que faz esse tipo de investimento.
Back to oil business…
EVV Escreveu:Kanguru,
Estamos num fórum de bolsa num tópico de petroleo. Não manifestei qualquer vontade do aumento da intensidade do furacão, que, isso sim, poderia ferir algumas susceptibilidades face às vitimas em que poderia incorrer.
Falei isso sim numa oportunidade de investimento, face à previsivel descida do crude. Que por acaso até se veio a verificar. Se tem dúvidas veja a quanto cotavam os puts do crude pela manha comparativamente com o final do dia.
Quanto a lições de moral, já há mais de dois mil anos Jesus Cristo dizia que quem nunca tivesse pecado que atirasse a primeira pedra, .. ao que todos se retiraram!
Ao que o Oliveira manda uma ganda pedrada e acerta mesmo. Ao que Jesus diz "- Nunca erraste na vida?"
"Nao, Senhor. A esta distancia nunca!"

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