Altri...
Novo gráfico
precisa-se...
Deve estar a chegar a hora de voltar a centrar atenções... Hoje o dia foi muito positivo para os mercados e amanhã deve acordar bem disposta.
As outras paragens para descanso duraram 2 semanas (mais ou menos) e entretanto sairam resultados bons e possibilidade de investimento.
E é claro que os 4,30 estão já ali...
Deve estar a chegar a hora de voltar a centrar atenções... Hoje o dia foi muito positivo para os mercados e amanhã deve acordar bem disposta.
As outras paragens para descanso duraram 2 semanas (mais ou menos) e entretanto sairam resultados bons e possibilidade de investimento.
E é claro que os 4,30 estão já ali...
Viva!
Depois da última notícia, o mercado reage de forma indefinida. De manhã abriu a subir sustentada por uma idéia de que a notícia seria positiva para a Altri.
Durante o dia, com o aparecimento das análises de diversos analistas de investimento a euforia inicial foi-se atenuando e a cotação voltou aos valores normais dos últimos dias.
Esta notícia deverá ter o seu efeito (positivo ou negativo) após a negociação com a API e após a divulgação por parte da Altri de pormenores relativos ao financiamento e aos detalhes do negócio.
Antes do FDS cá fica o gráfico actualizado.
Depois da última notícia, o mercado reage de forma indefinida. De manhã abriu a subir sustentada por uma idéia de que a notícia seria positiva para a Altri.
Durante o dia, com o aparecimento das análises de diversos analistas de investimento a euforia inicial foi-se atenuando e a cotação voltou aos valores normais dos últimos dias.
Esta notícia deverá ter o seu efeito (positivo ou negativo) após a negociação com a API e após a divulgação por parte da Altri de pormenores relativos ao financiamento e aos detalhes do negócio.
Antes do FDS cá fica o gráfico actualizado.
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EMPRESAS Publicado 3 Novembro 2006 14:23
Novo investimento da Altri impulsiona exportações em 100 milhões de euros
O novo investimento que a Altri está a negociar, através da Celbi, com a API, no valor de 300 milhões de euros, irá aumentar a produção do grupo de pasta e papel em 250 mil toneladas e contribuirá com 100 milhões de euros ao ano para as exportações do país, afirmou hoje Paulo Fernandes, presidente da empresa.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
O novo investimento que a Altri está a negociar, através da Celbi, com a API, no valor de 300 milhões de euros, irá aumentar a produção do grupo de pasta e papel em 250 mil toneladas e contribuirá com 100 milhões de euros ao ano para as exportações do país, afirmou hoje Paulo Fernandes, presidente da empresa.
O projecto, que Paulo Fernandes se escusou a adiantar pormenores visto estar ainda em negociações com o órgão estatal Agência Portuguesa para o Investimento (API), visa aumentar a produção do grupo de pasta e papel das actuais 300 mil para 550 mil toneladas, confirmou hoje o líder da Altri na quinta sessão do congresso Think’Nomics, hoje de manhã dedicado à fileira da floresta. A empresa tinha já anunciado ao mercado, no final do dia de ontem, que as negociações com a API estavam a decorrer.
O investimento, a que se soma outros 100 milhões de euros já iniciados em 2005 pelo grupo no aumento da produção nas três unidades detidas em Portugal visa, afirmou Paulo Fernandes, reforçar a presença competitiva na Europa. O objectivo, sublinhou, é competir à escala mundial, com o Brasil, onde o baixo preço da floresta é contrariado pelo elevado custo logístico do transporte da matéria-prima para o continente europeu.
As acções da Altri seguiam nos 3,89 euros, a subir 0,82%.
Estou fora.
Um abraço
Novo investimento da Altri impulsiona exportações em 100 milhões de euros
O novo investimento que a Altri está a negociar, através da Celbi, com a API, no valor de 300 milhões de euros, irá aumentar a produção do grupo de pasta e papel em 250 mil toneladas e contribuirá com 100 milhões de euros ao ano para as exportações do país, afirmou hoje Paulo Fernandes, presidente da empresa.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
O novo investimento que a Altri está a negociar, através da Celbi, com a API, no valor de 300 milhões de euros, irá aumentar a produção do grupo de pasta e papel em 250 mil toneladas e contribuirá com 100 milhões de euros ao ano para as exportações do país, afirmou hoje Paulo Fernandes, presidente da empresa.
O projecto, que Paulo Fernandes se escusou a adiantar pormenores visto estar ainda em negociações com o órgão estatal Agência Portuguesa para o Investimento (API), visa aumentar a produção do grupo de pasta e papel das actuais 300 mil para 550 mil toneladas, confirmou hoje o líder da Altri na quinta sessão do congresso Think’Nomics, hoje de manhã dedicado à fileira da floresta. A empresa tinha já anunciado ao mercado, no final do dia de ontem, que as negociações com a API estavam a decorrer.
O investimento, a que se soma outros 100 milhões de euros já iniciados em 2005 pelo grupo no aumento da produção nas três unidades detidas em Portugal visa, afirmou Paulo Fernandes, reforçar a presença competitiva na Europa. O objectivo, sublinhou, é competir à escala mundial, com o Brasil, onde o baixo preço da floresta é contrariado pelo elevado custo logístico do transporte da matéria-prima para o continente europeu.
As acções da Altri seguiam nos 3,89 euros, a subir 0,82%.
Estou fora.
Um abraço
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- Registado: 23/1/2006 23:54
- Localização: Vila do Conde
Altri quer crescer muito e competir com brasileiros - CEO
03/11/2006
LISBOA, 3 Nov (Reuters) - A Altri tem a ambição de crescer muito e o novo investimento de 300 milhões de euros (ME) na Celbi vai-lhe permitir competir na Europa directamente com os 'players' brasileiros, disse Paulo Fernandes, Chief Executive Officer (CEO).
A Celbi da Altri está em conversações com a Agência Portuguesa de Investimento para um investimento de 300 ME destinado a reforçar a sua capacidade produtiva de pasta, aumentando-a de 300 mil para 550 mil toneladas anuais.
"Nós, como protagonistas recentes, temos uma grande ambição, queremos crescer muito neste sector e queremos, com este projecto, reforçar a nossa competitividade e, na Europa, ficarmos competitivos com os brasileiros", disse Paulo Fernandes, na conferência Think'nomics.
Explicou que a Altri "não quer ter nenhuma desvantagem de preço na competitividade com outros porque a floresta no Brasil será sempre mais produtiva que em Portugal, mas o custo da logística de trazer o produto do Brasil para Portugal é muito mais alto do que exportar de Portugal para o centro da Europa".
"Queremos compensar a desvantagem competitiva que temos na floresta com o custo logístico e queremos ficar de igual para igual com os brasileiros e não temos nenhum medo de arrancar com este investimento e tornar-nos uma das empresas mais competitivas a nível mundial, é essa a nossa ambição", disse.
Frisou que "há uma aceitação cada vez maior da matéria-prima que se utiliza em Portugal e a pasta de eucalipto tem vindo a crescer a taxas superiores à pasta do norte da Europa, o que coloca Portugal numa posição muito interessante".
"Este é um sector onde vale a pena ter ambição, vale a pena investir porque, neste caso, está bastante facilitada a missão dos protagonistas", afirmou.
Paulo Fernandes referiu que, quanto à competitividade, "a indústria de pasta e de papel está sempre nos primeiros três lugares a nível mundial, é uma indústria totalmente globalizada e exporta quase 100 pct da produção".
"Com excepção do Brasil, que tem claramente uma posição mais competitiva, Portugal aparece sistematicamente em segundo ou terceiro lugar no ranking da competitividade mundial", lembrou.
Adiantou que o novo projecto de investimento significa um "valor acrescentado nacional de mais de 100 ME de exportação todos os anos".
Fonte próxima do processo disse que a empresa não necessita de fazer nenhum aumento de capital por causa deste investimento, que este projecto se paga a si próprio em meia dúzia de anos e que a Altri se vai manter enfocada na pasta de papel.
A Altri adquiriu a Celbi à Stora Enso por 428 milhões de euros numa operação concluída a 8 de Agosto de 2006.
03/11/2006
LISBOA, 3 Nov (Reuters) - A Altri tem a ambição de crescer muito e o novo investimento de 300 milhões de euros (ME) na Celbi vai-lhe permitir competir na Europa directamente com os 'players' brasileiros, disse Paulo Fernandes, Chief Executive Officer (CEO).
A Celbi da Altri está em conversações com a Agência Portuguesa de Investimento para um investimento de 300 ME destinado a reforçar a sua capacidade produtiva de pasta, aumentando-a de 300 mil para 550 mil toneladas anuais.
"Nós, como protagonistas recentes, temos uma grande ambição, queremos crescer muito neste sector e queremos, com este projecto, reforçar a nossa competitividade e, na Europa, ficarmos competitivos com os brasileiros", disse Paulo Fernandes, na conferência Think'nomics.
Explicou que a Altri "não quer ter nenhuma desvantagem de preço na competitividade com outros porque a floresta no Brasil será sempre mais produtiva que em Portugal, mas o custo da logística de trazer o produto do Brasil para Portugal é muito mais alto do que exportar de Portugal para o centro da Europa".
"Queremos compensar a desvantagem competitiva que temos na floresta com o custo logístico e queremos ficar de igual para igual com os brasileiros e não temos nenhum medo de arrancar com este investimento e tornar-nos uma das empresas mais competitivas a nível mundial, é essa a nossa ambição", disse.
Frisou que "há uma aceitação cada vez maior da matéria-prima que se utiliza em Portugal e a pasta de eucalipto tem vindo a crescer a taxas superiores à pasta do norte da Europa, o que coloca Portugal numa posição muito interessante".
"Este é um sector onde vale a pena ter ambição, vale a pena investir porque, neste caso, está bastante facilitada a missão dos protagonistas", afirmou.
Paulo Fernandes referiu que, quanto à competitividade, "a indústria de pasta e de papel está sempre nos primeiros três lugares a nível mundial, é uma indústria totalmente globalizada e exporta quase 100 pct da produção".
"Com excepção do Brasil, que tem claramente uma posição mais competitiva, Portugal aparece sistematicamente em segundo ou terceiro lugar no ranking da competitividade mundial", lembrou.
Adiantou que o novo projecto de investimento significa um "valor acrescentado nacional de mais de 100 ME de exportação todos os anos".
Fonte próxima do processo disse que a empresa não necessita de fazer nenhum aumento de capital por causa deste investimento, que este projecto se paga a si próprio em meia dúzia de anos e que a Altri se vai manter enfocada na pasta de papel.
A Altri adquiriu a Celbi à Stora Enso por 428 milhões de euros numa operação concluída a 8 de Agosto de 2006.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Altri diz Celbi em conversações investimento 300 ME
03/11/2006
(Acrescenta comentários de analistas)
LISBOA, 3 Nov (Reuters) - A Celbi-Celulose Beira Industrial está em conversações com a Agência Portuguesa de Investimento (API) para um projecto de investimento de 300 milhões de euros (ME) destinado a reforçar a sua capacidade produtiva, anunciou a Altri , detentora da empresa.
Acrescenta em comunicado que o objectivo é o aumento da capacidade produtiva da fábrica da Celbi de 300 mil para 550 mil toneladas anuais.
"Não existe ainda uma decisão definitiva de realização do investimento, a qual estará também dependente das negociações a decorrer com a API ao abrigo da legislação aplicável", refere o documento.
O BPI refere que este projecto gera sentimentos mistos, pois por um lado pode representar maior crescimento e uma oportunidade para conseguir apoio de instituições públicas, mas por outro pode perturbar o equilíbrio financeiro se surgir numa altura de redução dos preços da pasta.
"Há vários projectos que devem começar a funcionar em breve, adicionando quatro milhões de toneladas por ano ao mercado em 2010. Como consequência da evolução prevemos uma redução nos preços da pasta a partir do terceiro trimestre de 2007", diz a equipa liderada por Eduardo Coelho numa nota de research.
"Esta capacidade adicional pode também colocar pressão nos preços da madeira a nível ibérico, já que a Celbi só tem capacidade de auto-suficiência de 50 pct", acrescentam.
O CaixaBI, que tem recomendação de Buy e preço-alvo de 3,75 euros, mostra-se mais optimista em relação à operação.
"Parece-nos positivo para o Grupo Altri que está claramente a apostar forte no negócio de pasta", escreve a analista Sónia Baldeira numa nota de research.
O Millennium bcp investimento, por sua vez, considera que as incertezas estão sobretudo relacionadas com o financiamento para esta operação.
"À partida um aumento da capacidade de produção é um factor positivo, mas há ainda várias incertezas a rodear esta notícia", disse João Mateus, analista do Millennium bcpi.
A Altri adquiriu a Celbi à Stora Enso por 428 milhões de euros numa operação concluída a 8 de Agosto de 2006.
03/11/2006
(Acrescenta comentários de analistas)
LISBOA, 3 Nov (Reuters) - A Celbi-Celulose Beira Industrial está em conversações com a Agência Portuguesa de Investimento (API) para um projecto de investimento de 300 milhões de euros (ME) destinado a reforçar a sua capacidade produtiva, anunciou a Altri , detentora da empresa.
Acrescenta em comunicado que o objectivo é o aumento da capacidade produtiva da fábrica da Celbi de 300 mil para 550 mil toneladas anuais.
"Não existe ainda uma decisão definitiva de realização do investimento, a qual estará também dependente das negociações a decorrer com a API ao abrigo da legislação aplicável", refere o documento.
O BPI refere que este projecto gera sentimentos mistos, pois por um lado pode representar maior crescimento e uma oportunidade para conseguir apoio de instituições públicas, mas por outro pode perturbar o equilíbrio financeiro se surgir numa altura de redução dos preços da pasta.
"Há vários projectos que devem começar a funcionar em breve, adicionando quatro milhões de toneladas por ano ao mercado em 2010. Como consequência da evolução prevemos uma redução nos preços da pasta a partir do terceiro trimestre de 2007", diz a equipa liderada por Eduardo Coelho numa nota de research.
"Esta capacidade adicional pode também colocar pressão nos preços da madeira a nível ibérico, já que a Celbi só tem capacidade de auto-suficiência de 50 pct", acrescentam.
O CaixaBI, que tem recomendação de Buy e preço-alvo de 3,75 euros, mostra-se mais optimista em relação à operação.
"Parece-nos positivo para o Grupo Altri que está claramente a apostar forte no negócio de pasta", escreve a analista Sónia Baldeira numa nota de research.
O Millennium bcp investimento, por sua vez, considera que as incertezas estão sobretudo relacionadas com o financiamento para esta operação.
"À partida um aumento da capacidade de produção é um factor positivo, mas há ainda várias incertezas a rodear esta notícia", disse João Mateus, analista do Millennium bcpi.
A Altri adquiriu a Celbi à Stora Enso por 428 milhões de euros numa operação concluída a 8 de Agosto de 2006.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Estes tipos não param...
EMPRESAS Publicado 2 Novembro 2006 21:14
Celbi em conversações com a API para um projecto de 300 milhões
A Celbi, empresa detida pela Altri, está em conversações com a Agência Portuguesa para o Investimento (API) relativamente a um projecto de investimento no valor global de cerca de 300 milhões de euros, avançou a empresa presidida por Paulo Fernandes em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Celbi, empresa detida pela Altri, está em conversações com a Agência Portuguesa para o Investimento (API) relativamente a um projecto de investimento no valor global de cerca de 300 milhões de euros, avançou a empresa presidida por Paulo Fernandes em comunicado à CMVM.
Segundo a mesma fonte, este projecto visa o "aumento da capacidade produtiva da fábrica de 300 mil para 550 mil toneladas anuais".
"Não existe ainda uma decisão definitiva de realização do investimento, a qual estará também dependente das negociações a decorrer com a API ao abrigo da legislação aplicável", acrescenta o comunicado.
Os stop losses são a melhor forma de não nos afundarmos num mar de esperanças...
- Mensagens: 816
- Registado: 12/3/2006 16:08
- Localização: Lamego
Ora VIVA!!!
Na bolsa não há repetições, mas a Altri está a numa situação bem parecida com a que teve no final de Julho. Teve uma subida repentina, alguns dias de turbulência de sobe e desce com algum volume e depois estagnou.
A paciência é uma grande virtude. Há que saber esperar, mas não se pode folgar muito o gatilho. Nunca se sabe quando vai ser necessário disparar!
Aqui fica um gráfico actualizado com alguns apontamentos!
Um abraço e bons negócios
Na bolsa não há repetições, mas a Altri está a numa situação bem parecida com a que teve no final de Julho. Teve uma subida repentina, alguns dias de turbulência de sobe e desce com algum volume e depois estagnou.
A paciência é uma grande virtude. Há que saber esperar, mas não se pode folgar muito o gatilho. Nunca se sabe quando vai ser necessário disparar!
Aqui fica um gráfico actualizado com alguns apontamentos!
Um abraço e bons negócios
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Aquecimento dos motores...
ou muito me engano ou a Altri está a aquecer motores... onde é que já vi isto?
- Mensagens: 31
- Registado: 23/4/2006 21:25
Altri diz Finibanco detém 1,95 pct capital
31/10/2006
LISBOA, 31 Out (Reuters) - O Finibanco alienou 82.422 acções da Altri tendo passado a deter 2.003.465 acções da empresa, equivalentes a 1,95 pct do seu capital social, anunciou a Altri em comunicado.
Explica que 1,93 pct do capital é detido pelo Finibanco SA e 0,02 pct pertencem aos fundos de investimento detidos pela Finivalor.
"(...) o Finibanco, S.A. vem informar que, na sequência da venda de 82.422 acções da Altri ocorrida em 30 de Outubro de 2006, passou a deter 1,93 pct do capital social da referida empresa", refere em comunicado.
"Tendo em atenção que o Finibanco, S.A. é detido a 100 pct pelo Finibanco - Holding, SGPS S.A. e que os fundos de investimento geridos pela Finivalor - Sociedade Gestora de Fundos Mobiliários também têm acções da Altri, a participação passou a 1,95 pct", acrescenta.
31/10/2006
LISBOA, 31 Out (Reuters) - O Finibanco alienou 82.422 acções da Altri tendo passado a deter 2.003.465 acções da empresa, equivalentes a 1,95 pct do seu capital social, anunciou a Altri em comunicado.
Explica que 1,93 pct do capital é detido pelo Finibanco SA e 0,02 pct pertencem aos fundos de investimento detidos pela Finivalor.
"(...) o Finibanco, S.A. vem informar que, na sequência da venda de 82.422 acções da Altri ocorrida em 30 de Outubro de 2006, passou a deter 1,93 pct do capital social da referida empresa", refere em comunicado.
"Tendo em atenção que o Finibanco, S.A. é detido a 100 pct pelo Finibanco - Holding, SGPS S.A. e que os fundos de investimento geridos pela Finivalor - Sociedade Gestora de Fundos Mobiliários também têm acções da Altri, a participação passou a 1,95 pct", acrescenta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
JOSE DUARTE,
também pensava que sim e tentei confirmar mas não encontrei nenhuma referÊncia à Altri.
Parece que o consórcio vencedor é assim constituído:
A EDP tem 40% do consórcio que inclui o líder mundial na produção de aerogeradores Enercom, a Termoeléctrica Portuguesa que é detida pela Sonae e a Endesa, a Generg da Electrabel, a Finerge da Endesa, a SIIF da EDF.
fonte: Diário Económico.
também pensava que sim e tentei confirmar mas não encontrei nenhuma referÊncia à Altri.
Parece que o consórcio vencedor é assim constituído:
A EDP tem 40% do consórcio que inclui o líder mundial na produção de aerogeradores Enercom, a Termoeléctrica Portuguesa que é detida pela Sonae e a Endesa, a Generg da Electrabel, a Finerge da Endesa, a SIIF da EDF.
fonte: Diário Económico.
- Mensagens: 456
- Registado: 31/5/2006 21:13
Reforçando o que o Quebas escreveu, parece-me digno de registo que no movimento intraday e à semelhança de Sexta-Feira os 3,85€, começam a ser um suporte de referência.
Apesar das quedas de hoje, a Altri até não se portou mal, vamos acompanhando com Stop Loss nos 3,81€.
De referir também que continua a fase de acumulação no título.
Já agora queria saber se a Altri não faz parte do consórcio vencedor que ganhou o recente concurso das eólicas, num consórcio liderado pela EDP.
Uma boa noite,
Apesar das quedas de hoje, a Altri até não se portou mal, vamos acompanhando com Stop Loss nos 3,81€.
De referir também que continua a fase de acumulação no título.
Já agora queria saber se a Altri não faz parte do consórcio vencedor que ganhou o recente concurso das eólicas, num consórcio liderado pela EDP.
Uma boa noite,
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Saudações Alentejanas
Viva!
E lá vai mais um dia de lateralização!
Em relação à lateralização não há grandes novidades, mas no intraday houve uma reacção digna de referência. De manhã teve uma queda acentuada, mas recuperou de uma forma bastante agradável.
Cá fica um gráfico actualizado e um gráfico intraday.
Um abraço e Paciência!!!
E lá vai mais um dia de lateralização!
Em relação à lateralização não há grandes novidades, mas no intraday houve uma reacção digna de referência. De manhã teve uma queda acentuada, mas recuperou de uma forma bastante agradável.
Cá fica um gráfico actualizado e um gráfico intraday.
Um abraço e Paciência!!!
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- intraday.GIF (11.01 KiB) Visualizado 3483 vezes
Cá fica um graficozinho actualizado antes do fds.
Parece que a lateralização está mesmo para ficar e o teste da paciência vai recomeçar...
Esta lateralização tem aspectos positivos. Vai deixar respirar o título e se repararmos bem, está a lateralizar sem corrigir.
Um abraço e bom fds!
Parece que a lateralização está mesmo para ficar e o teste da paciência vai recomeçar...
Esta lateralização tem aspectos positivos. Vai deixar respirar o título e se repararmos bem, está a lateralizar sem corrigir.
Um abraço e bom fds!
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- Altri_27_10.GIF (13.13 KiB) Visualizado 3873 vezes
Segue o gráfico actualizado desta semana. Esta acção é imprevisível (aliás são todas
), mas esta é especial porque apesar continuar no interior do canal ascendente, por vezes dá sinais contrários quando se pensa que vai lateralizar e vice-versa, por isso não me atrevo a fazer prognósticos. Só sei que já subiu muito e que até agora não deu qualquer sinal de fraqueza, resta saber até quando.

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- altri 20061027 R & S.JPG (61.49 KiB) Visualizado 3884 vezes
CCL, tal como temos vindo a referir noutros tópicos com outros intervenientes, pedia-te que não colocasses posts exclusivamente com o relato da evolução das cotações porque abrir um post novo e ver lá escrito "Aí vai ela" não é aquilo que um leitor do Caldeirão deseja. Queremos "sumo"
Um abraço,
Ulisses

Um abraço,
Ulisses
Quem está ligado: