Martifer - Tópico Geral
Empresa da Martifer quer produzir 100 mil toneladas de biocombustiveis por ano
A Prio, empresa do grupo Martifer, vai produzir oito mil toneladas por mês de biodiesel a partir do terceiro trimestre de 2007 e quer alcançar as 100 mil toneladas por ano já em 2008, revelou hoje um dos administradores da empresa.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Prio, empresa do grupo Martifer, vai produzir oito mil toneladas por mês de biodiesel a partir do terceiro trimestre de 2007 e quer alcançar as 100 mil toneladas por ano já em 2008, revelou hoje um dos administradores da empresa.
Para isso, a empresa pretende produzir duas mil toneladas de óleo de girassol através de uma parceria com 350 agricultores portugueses a trabalhar uma área total de 15 mil hectares.
O girassol, de acordo com o administrador da empresa, António Martins, é uma "execelente cultura energética que se enquadra em Portugal pelas condições climatéricas", para além de constituir junto dos agricultores "uma produção de baixo custo, pelo baixo consumo de água, e com um impacto ambiental menor".
Segundo António Martins, esta parceria entre a PRIO e os 350 agricultores portugueses vai estimular a criação de novos postos de trabalho, salientando que a agricultura "precisa de desafios destes e de empresas que criem hipóteses dos agricultures rentabilizarem as suas explorações".
"Esta é mais uma oportunidade dos agricultores fazerem dinheiro e toda esta panóplia dos biocombustíveis é necessária para a agricultura, desde que haja também a postura da parte do Governo de apoiar as empresas que trabalhem com produtores nacionais e que estimule a produção nacional para recriar riqueza", sustentou o administrador da PRIO.
"O sector agrícola sempre foi uma grande alavanca deste país e que ultimamente não tem estado a ser", lamentou.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Enslaved Escreveu:Com tantos tópicos sobre a martifer já não sei onde li que os trabalhadores da martifer tinham 10 % de descontos. A minha dúvida é se eles podem verder logo as acçõesSe assim for não é um bocado arriscado? Podem cair logo no primeiro dia
Podem vender logo no 1º dia...
... mas o risco disso é mesmo só para quem tem intenção de vender de imediato, não me parece nada coerente ir lá com essa intensão.
Cair nos 1ºs dias é precisamente aquilo que eu pretendia pois vão calhar-me muito menos do que o pretendido e seria uma excelente oportunidade para reforçar. Creio que haverá muitos a pensar como eu e à espera dos "trabalhadores" para comporem melhor a sua carteira.
Não creio por isso que seja um excelente negócio para o curtíssimo prazo, mas estou em crer que a médio/longo prazo será muito rentável.
Abraço,
Carrancho
Abraço,
Carrancho
Carrancho
Barclays recomenda compra de acções da Martifer
Os analistas do Barclays estão a aconselhar os seus clientes a irem à oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer, para a qual apontam um preço-justo e "conservador" nos 8,10 euros, já descontado a dívida líquida registada no primeiro trimestre de 2007 - 152,43 milhões de euros. Luís Bravo, responsável pela equipa de análise do banco, refere que, "se não se contabilizar a dívida, as acções superam os 10 euros".
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os analistas do Barclays estão a aconselhar os seus clientes a irem à oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer, para a qual apontam um preço-justo e "conservador" nos 8,10 euros, já descontado a dívida líquida registada no primeiro trimestre de 2007 - 152,43 milhões de euros. Luís Bravo, responsável pela equipa de análise do banco, refere que, "se não se contabilizar a dívida, as acções superam os 10 euros".
Pela positiva, os analistas identificam o elevado potencial de crescimento das áreas de negócio da empresa da Mota-Engil e de Carlos e Jorge Martins, principalmente das unidades de infra-estruturas e energias renováveis, "dois dos temas preferidos pelo banco para 2007", refere Luís Bravo ao Jornal de Negócios. Além disso, este especialista acredita que, "quando a empresa entrar em bolsa, terá de tornar públicos os vários projectos que têm em carteira e que ainda não são conhecidos, o que terá impacto positivo nas cotações".
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os analistas do Barclays estão a aconselhar os seus clientes a irem à oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer, para a qual apontam um preço-justo e "conservador" nos 8,10 euros, já descontado a dívida líquida registada no primeiro trimestre de 2007 - 152,43 milhões de euros. Luís Bravo, responsável pela equipa de análise do banco, refere que, "se não se contabilizar a dívida, as acções superam os 10 euros".
Pela positiva, os analistas identificam o elevado potencial de crescimento das áreas de negócio da empresa da Mota-Engil e de Carlos e Jorge Martins, principalmente das unidades de infra-estruturas e energias renováveis, "dois dos temas preferidos pelo banco para 2007", refere Luís Bravo ao Jornal de Negócios. Além disso, este especialista acredita que, "quando a empresa entrar em bolsa, terá de tornar públicos os vários projectos que têm em carteira e que ainda não são conhecidos, o que terá impacto positivo nas cotações".
SE NÃO FOSSE PARA GANHAR...
CaixaBI avalia Martifer entre 683 e 817 milhões de euros
O CaixaBI, um dos bancos responsáveis pela colocação da oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer, avalia a empresa acima do intervalo de preços que foi fixado para a operação.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O CaixaBI, um dos bancos responsáveis pela colocação da oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer, avalia a empresa acima do intervalo de preços que foi fixado para a operação.
O banco, que com o BES Investimento é responsável pela colocação da oferta, chegou a uma avaliação da Martifer entre os 683 e 817 milhões de euros, o que representa um valor por acção (considerando a subscrição integral das 25 milhões de acções do aumento de capital) entre 6,83 e os 8,17 euros por acção. Ambos ficam acima do intervalo de preços fixado para a operação, que se situa entre os 6,50 e os 8,00 euros por acção.
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session=&CpContentId=297617
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O CaixaBI, um dos bancos responsáveis pela colocação da oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer, avalia a empresa acima do intervalo de preços que foi fixado para a operação.
O banco, que com o BES Investimento é responsável pela colocação da oferta, chegou a uma avaliação da Martifer entre os 683 e 817 milhões de euros, o que representa um valor por acção (considerando a subscrição integral das 25 milhões de acções do aumento de capital) entre 6,83 e os 8,17 euros por acção. Ambos ficam acima do intervalo de preços fixado para a operação, que se situa entre os 6,50 e os 8,00 euros por acção.
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session=&CpContentId=297617
SE NÃO FOSSE PARA GANHAR...
Publicado 14 Junho 2007 18:40
Procura na OPS da Martifer atingiu 29,4 vezes a oferta (act.)
A procura no âmbito da oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer superou em 29,4 vezes os 6,5 milhões de títulos disponíveis para os pequenos investidores, apurou o Jornal de Negócios.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A procura no âmbito da oferta pública de subscrição da Martifer já atingiu 29,4 vezes os 6,5 milhões de títulos disponíveis para os pequenos investidores, apurou o Jornal de Negócios.
Amanhã termina o primeiro período de subscrição de acções da Martifer.
Os investidores que deram ordens nesta fase vão beneficiar de um factor de rateio de 100% acima dos investidores que só derem ordens de compra no segundo período, que começa no próximo dia 18 e termina a 22 de Junho.
O intervalo de preços fixado para a oferta da Martifer situa-se entre 6,50 e 8,00 euros por acção, o que avalia a empresa entre 650 e 800 milhões de euros.
A OPS vai ser feita através de um aumento de capital de 25 milhões de títulos.
Procura na OPS da Martifer atingiu 29,4 vezes a oferta (act.)
A procura no âmbito da oferta pública de subscrição (OPS) da Martifer superou em 29,4 vezes os 6,5 milhões de títulos disponíveis para os pequenos investidores, apurou o Jornal de Negócios.
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Maria João Soares
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A procura no âmbito da oferta pública de subscrição da Martifer já atingiu 29,4 vezes os 6,5 milhões de títulos disponíveis para os pequenos investidores, apurou o Jornal de Negócios.
Amanhã termina o primeiro período de subscrição de acções da Martifer.
Os investidores que deram ordens nesta fase vão beneficiar de um factor de rateio de 100% acima dos investidores que só derem ordens de compra no segundo período, que começa no próximo dia 18 e termina a 22 de Junho.
O intervalo de preços fixado para a oferta da Martifer situa-se entre 6,50 e 8,00 euros por acção, o que avalia a empresa entre 650 e 800 milhões de euros.
A OPS vai ser feita através de um aumento de capital de 25 milhões de títulos.
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Procura na OPS da Martifer já atingiu cerca de 20 vezes a oferta
14/06/2007
A procura no âmbito da oferta pública de subscrição da Martifer já atingiu cerca de 20 vezes os 6,5 milhões de títulos disponíveis para os pequenos investidores, apurou o Jornal de Negócios.
Amanhã termina o primeiro período de subscrição de acções da Martifer.
Os investidores que deram ordens nesta fase vão beneficiar de um factor de rateio de 100% acima dos investidores que só derem ordens de compra no segundo período, que começa no próximo dia 18 e termina a 22 de Junho.
O intervalo de preços fixado para a oferta da Martifer situa-se entre 6,50 e 8,00 euros por acção, o que avalia a empresa entre 650 e 800 milhões de euros.
A OPS vai ser feita através de um aumento de capital de 25 milhões de títulos.
14/06/2007
A procura no âmbito da oferta pública de subscrição da Martifer já atingiu cerca de 20 vezes os 6,5 milhões de títulos disponíveis para os pequenos investidores, apurou o Jornal de Negócios.
Amanhã termina o primeiro período de subscrição de acções da Martifer.
Os investidores que deram ordens nesta fase vão beneficiar de um factor de rateio de 100% acima dos investidores que só derem ordens de compra no segundo período, que começa no próximo dia 18 e termina a 22 de Junho.
O intervalo de preços fixado para a oferta da Martifer situa-se entre 6,50 e 8,00 euros por acção, o que avalia a empresa entre 650 e 800 milhões de euros.
A OPS vai ser feita através de um aumento de capital de 25 milhões de títulos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
[/quote]Vodka7 Escreveu:Entrevista a Carlos e Jorge Martins 2007-06-14 00:05
“Procura da Martifer será muito forte”
Entrevista a Carlos e Jorge Martins, fundadores da Martifer, antes de partirem para o ‘road-show’.
Sílvia de Oliveira
É possível que a procura já tenha superado a oferta?
Possível é.
Existem sinais de que tal possa ter acontecido?
O ‘feedback’ que temos é que a procura deverá ser muito forte.
Fez-me lembrar os gatos fedorentos e o prof marcelo...
"É possível que a procura já tenha superado a oferta?
Possível é.
É possível que a procura ainda não tenha superado a oferta?
Possível é.
E isso é um dado que seria importante dar a conhecer aos potenciais subscritores?
É possível que sim...
E há alguma razão para não ser conhecido?
Se calhar sim, se calhar não..."
Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Broker_Invest Escreveu:A Martinfer não é com GALP, não se iludão amigos forenses, é capaz de subir nos primeiros dias devido a elevado procura e especulação, mas depois é bem capaz de corrigir, a empresa apesar de ter um bom potêncial de valorização devido ao seu negocio das energias renovaveis e biocombustiveis.
Talvez no curto prazo não seja rentavel, mas olha que a longo prazo, talvez um ano, seja muito rentavel...
A Galp tambem corrigiu no inicio, so agora nos ultimos meses e que tem estado em altas...
Não nos podemos esquecer que a Mota, e a Martifer nao podem vender agora, e quando os institucionais quiserem começar a demonstrar uma posição grande na empresa, entram em força...
Como tudo no inicio tem o seu risco...
Abraço
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Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
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A Martinfer não é com GALP, não se iludão amigos forenses, é capaz de subir nos primeiros dias devido a elevado procura e especulação, mas depois é bem capaz de corrigir, a empresa apesar de ter um bom potêncial de valorização devido ao seu negocio das energias renovaveis e biocombustiveis.
Esperar na bolsa é uma grande Virtude.
Chevall Escreveu:"Objectivo da Martifer é entrar no PSI 20"
12-06-2007 09:29 por Canal de Negócios
O objectivo da Martifer "é entrar no PSI-20" avança hoje Jorge Martins, em entrevista ao "Diário de Notícias". Um dia depois do arranque da oferta pública de subscrição, o vice-presidente da empresa sublinha que têm sinais de que há investidores que estavam á espera para investir e acreditam que "possa ser um sucesso".
"Gostaríamos de pertencer a esse painel o mais rapidamente possível, mas isso não depende só da nossa capitalização bolsista e da liquidez do nosso título, mas também da performance dos outros. É um objectivo que gostaríamos de alcançar a médio prazo", diz o mesmo responsável ao jornal referido.
Jorge Martins afiança ainda que "vamos trabalhar para que a procura exceda a oferta" e que o "roadshow" da empresa vai passar pelas principais praças europeias. Madrid, Paris, Londres "são paragens obrigatórias2, sublinha.
BN,
NOOK.
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PSI20?? Quando??
Boas!
Tb venho aqui mostrar o meu interesse neste titulo, já q s tem especulado tanto e s tem criado tantas duvidas...
A minha humilde e sincera opinião é q este titulo vai ter duas vertentes, uma antes da entrada em bolsa em que se diz q vai ser do melhor e onde se lê q os responsáveis da Martifer vão apostar alto e outra depois da entrada em q se vai assistir no inicio a uma subida do titulo mas q a longo prazo vai ser outro BCP a descer e a cair a metade... Espero realmente q m engane e q o Sr. Carlos Martins possa dar muitas alegrias.
Por mim ainda estou indeciso. Temos até amanhã p entrar no titulo a 100%, p isso logo s vê.
Tenho uma dúvida q talvez os meus amigos caldeireiros m possam responder. Esta acção vai ter entrada no PSI20 cm aconteceu c a GALP ou continua no PSI geral?
Abraço a todos
Tb venho aqui mostrar o meu interesse neste titulo, já q s tem especulado tanto e s tem criado tantas duvidas...

A minha humilde e sincera opinião é q este titulo vai ter duas vertentes, uma antes da entrada em bolsa em que se diz q vai ser do melhor e onde se lê q os responsáveis da Martifer vão apostar alto e outra depois da entrada em q se vai assistir no inicio a uma subida do titulo mas q a longo prazo vai ser outro BCP a descer e a cair a metade... Espero realmente q m engane e q o Sr. Carlos Martins possa dar muitas alegrias.
Por mim ainda estou indeciso. Temos até amanhã p entrar no titulo a 100%, p isso logo s vê.
Tenho uma dúvida q talvez os meus amigos caldeireiros m possam responder. Esta acção vai ter entrada no PSI20 cm aconteceu c a GALP ou continua no PSI geral?

Abraço a todos
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Entrevista a Carlos e Jorge Martins 2007-06-14 00:05
“Procura da Martifer será muito forte”
Entrevista a Carlos e Jorge Martins, fundadores da Martifer, antes de partirem para o ‘road-show’.
Sílvia de Oliveira
Até 22 de Junho, último dia da operação que antecede a entrada em bolsa da Martifer, os fundadores e gestores da Martifer não terão mãos a medir. Os dias serão curtos para cumprir a intensa agenda do ‘roadshow’. Na segunda-feira, quando partiam do Aeroporto de Lisboa, os irmãos Carlos e Jorge Martins explicaram, em entrevista ao Diário Económico, os motivos da enorme confiança no sucesso do IPO (‘initial public offer’) da Martifer.
Qual o programa do ‘roadshow’?
Começámos, na segunda-feira, em Lisboa, e continuamos em Madrid e Londres. A próxima semana será dividida entre Paris, Londres, Frankfurt e Dublin.
Com que investidores se reuniram em Lisboa?
Tivemos cinco reuniões individuais com os principais grupos financeiros e um almoço com algumas dezenas de investidores.
Também existem empresários interessados em investir na Martifer?
Existem investidores que têm relações comerciais e de amizade com a Martifer que estão interessados.
Quem?
Clientes e fornecedores, entidades que conhecem bem a Martifer.
Com que ideia saíram destas reuniões?
Que há uma grande receptividade. Vamos trabalhar para que esta aceitação não seja só em Portugal. Queremos estender-nos à Europa. A Martifer, com a sua internacionalização e, mais recentemente, com a OPA sobre a REpower, viu a sua imagem passar além-fronteiras.
Os grandes grupos financeiros portugueses poderão assumir participações qualificadas?
Apenas serão colocadas 25 milhões de acções. É muito pouco. Logo no primeiro dia do período de subscrição, foram muitos os investidores a darem ordens. Não há espaço para participações qualificadas.
É possível que a procura já tenha superado a oferta?
Possível é.
Existem sinais de que tal possa ter acontecido?
O ‘feedback’ que temos é que a procura deverá ser muito forte.
Então porque não foi prevista a hipótese de ‘greenshoe’?
Foram previstos mecanismos de estabilização, que passam pela compra de 10% da colocação. 2,5% das acções podem ser recompradas, nos próximos 30 dias, pelos bancos que fazem a colocação.
Mas isso não resulta na dispersão de mais acções.
Não. Os bancos recompram para voltar a colocar no mercado, ou voltar a vender as acções à empresa.
E porquê dispersar apenas 25% do capital?
É um aumento de capital e este é o montante necessário para financiar o plano de negócios. Corresponde a um equilíbrio entre as necessidades de financiamento e aquilo que os actuais accionistas [fundadores e Mota-Engil] estão disponíveis para dispersar.
O interesse será igualmente grande no mercado internacional?
Pelas reuniões que temos agendadas – mais de 50 –, acreditamos que haja muito interesse.
Com quem serão as reuniões individuais?
Com os principais fundos, como, por exemplo, a Fidelity, a DWS, o Santander, o Pioneer e o BNP Paribas.
Existe a convicção de que o aumento de capital vai ser totalmente subscrito?
Sim, que será facilmente colocado. Achamos que a procura vai superar largamente a oferta e que vamos conseguir colocar o papel a um preço interessante.
Haverá rateio?
É a nossa convicção.
Os mecanismos de transmissão entre ‘tranches’ – ‘clawback’ e ‘clawforward’ – vão ser utilizados?
À partida, não vemos necessidade de os utilizar.
A procura será superior na venda directa, ou na ‘tranche’ do público em geral?
Para os pequenos subscritores, o número de acções disponível é muito reduzido. Por isso, o rateio poderá ser forte. Nos institucionais, passa-se o mesmo, tendo em conta a quantidade e a dimensão dos investidores a visitar. Em qualquer uma delas, o rateio pode ser muito forte.
Os público em geral terá interesse em investir na Martifer?
Depois do sucesso da Galp, penso que há receptividade.
Mesmo no caso de uma empresa menos conhecida?
A Martifer é muito conhecida.
Qual a previsão sobre o número de accionistas futuros?
Em termos de institucionais, mais de 50. E milhares de pequenos accionistas.
Que tipo de investidores gostariam de ter?
Investidores de médio e longo prazo, que acreditem no projecto.
Institucionais?
Sim. A percentagem a dispersar não é suficiente para alojar parcerias. A parceria existe com a Mota-Engil.
Nos últimos anos não distribuíram dividendos e no prospecto não se comprometem com uma data.
Somos uma empresa de forte crescimento. Não podemos estar a distribuir dividendos reduzindo as possibilidades de crescimento da empresa. Mas, obviamente, que, no futuro, quando o crescimento desacelerar, iremos distribuir dividendos.
Quando?
Não há compromisso de data.
Então o que poderá atrair os investidores?
Uma forte valorização das acções.
Considerando os resultados da Martifer e o preço máximo de oito euros, o PER é alto. A empresa está cara?
De forma nenhuma. A Martifer tem cinco áreas de negócio, algumas que geram resultados e outras que ainda estão na fase de lançamento. A avaliação não pode ser vista apenas em função dos resultados gerados, mas, sobretudo, pelo potencial de valorização de cada uma das áreas. Por outro lado, um dos nossos activos mais valiosos, a REpower Systems, que não gera resultados para nós, é um investimento que apenas consolidamos pelo método de equivalência patrimonial. O valor da empresa tem que ser visto área a área.
Porque não há tomada firme do consórcio colocador?
Achámos que o mercado vai estar receptivo ao aumento de capital e que, como tal, não era necessário estar a contratar essa possibilidade.
Oito euros é um bom preço para a estreia em bolsa?
O preço será fixado, em função da procura, no dia 25.
PARASSOCIAL CONTRA ‘TAKEOVERS’ HOSTIS
Antes do IPO, assinaram um acordo parassocial com o vosso parceiro, a Mota-Engil. Porquê?
É um acordo simples que serve apenas para eleger os órgãos sociais e votar em conjunto grandes decisões estratégicas. É válido por tempo indeterminado, mas a partir de 31 de Dezembro de 2008 qualquer uma das partes pode, unilateralmente, pôr fim ao acordo.
Porquê este acordo?
Era importante para as duas partes e também para a empresa, que fica protegida de possíveis ‘take overs’. Fixámos um prazo que consideramos ideal para consolidar o que estamos a fazer. Estamos numa fase de forte crescimento e para tal é necessário um equilíbrio accionista.
Os investidores não gostam destes mecanismos. Pode prejudicar o IPO?
Claro que não. A Martifer tem um grande potencial de valorização e queremos ter investidores de médio e longo prazo. Antes pelo contrário, o acordo permitirá que a Martifer, uma empresa que ainda não é grande, possa crescer mais tranquilamente.
O encaixe visa financiar a expansão da Martifer. Até 2010 prevêem investir mais de mil milhões de euros. Quais são os principais projectos?
O investimento global previsto é de cerca de 1,2 mil milhões de euros: 320 milhões de euros para investir no negócio do biodiesel; 750 milhões na produção de electricidade; e cerca de 100 milhões na indústria, estruturas e equipamentos para energia. Na área dos biocombustíveis, 100 milhões serão aplicados na agricultura, 50 milhões na extracção de óleos, 40 milhões no biodiesel e cerca de 120 milhões na rede de distribuição de combustíveis. Um dos objectivos é, até 2010, aumentar para o dobro a capacidade de produção das duas fábricas de biodiesel, a de Portugal e a da Roménia. O plano de expansão prevê, sobretudo, investimentos na área das energias renováveis – eólica e biodiesel.
Qual o investimento previsto para a rede de postos de abastecimento?
Serão cerca de 120 postos, que vamos fazer em conjunto com a Jerónimo Martins.
Com a Jerónimo Martins serão 70?
Exacto. A marca da rede será Prio, mas no caso da parceria com a Jerónimo Martins, será Prio Express. Vamos ter as duas marcas em conjunto. 30 a 50 postos de abastecimento serão apenas nossos. Vamos vender todo o tipo de combustíveis e tentar focalizar mais nos biocombustíveis.
Quando arrancará a rede?
Daqui a um mês. Vamos arrancar com dois da Prio e oito da Prio Express. Em três anos, atingiremos os 120.
Qual o investimento previsto para a rede?
Cerca de 100 milhões de euros.
Porquê criar uma rede de distribuição de combustíveis?
É uma oportunidade, tendo em conta a alteração da política de distribuição de combustíveis em Portugal. Com este projecto, a Martifer aproxima-se dos grandes consumos, onde existe uma possibilidade crescente de maior misturas de biodiesel, mas também do canal de distribuição das grandes superfícies.
E quais serão os montantes destinados às outras áreas de negócios da Martifer?
Serão feitos investimentos de continuidade para dar seguimento à nossa política de crescimento. O investimento em termos industriais será basicamente na produção de equipamentos para a energia eólica.
Saída da REpower em Maio de 2009
A Martifer vai vender à Suzlon a sua posição na alemã REpower dentro de dois anos. Conforme explicaram os irmãos Carlos e Jorge Martins, “a partir do segundo ano, já não será necessário deter essa participação [cerca de 23%], uma vez que existirá capacidade industrial em Portugal para produzir as máquinas”. Após o desinvestimento, os planos da Martifer passam por manter apenas um acordo de licenciamento de tecnologia com a REpower, sétimo maior produtor mundial de aerogeradores para parques eólicos.
A Martifer efectuou uma parceria com os indianos da Suzlon no âmbito da disputa pelo controlo da REpower, tendo conseguido derrotar a rival Areva. Nesse acordo, ficaram previstas opções de venda e de compra que poderão ser exercidas por ambas as partes. As condições, nomeadamente o preço, foram previamente definidas. A posição da Martifer será alienada por cerca de 265 milhões de euros. Após o negócio, a Suzlon torna-se maioritária na REpower.
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“Procura da Martifer será muito forte”
Entrevista a Carlos e Jorge Martins, fundadores da Martifer, antes de partirem para o ‘road-show’.
Sílvia de Oliveira
Até 22 de Junho, último dia da operação que antecede a entrada em bolsa da Martifer, os fundadores e gestores da Martifer não terão mãos a medir. Os dias serão curtos para cumprir a intensa agenda do ‘roadshow’. Na segunda-feira, quando partiam do Aeroporto de Lisboa, os irmãos Carlos e Jorge Martins explicaram, em entrevista ao Diário Económico, os motivos da enorme confiança no sucesso do IPO (‘initial public offer’) da Martifer.
Qual o programa do ‘roadshow’?
Começámos, na segunda-feira, em Lisboa, e continuamos em Madrid e Londres. A próxima semana será dividida entre Paris, Londres, Frankfurt e Dublin.
Com que investidores se reuniram em Lisboa?
Tivemos cinco reuniões individuais com os principais grupos financeiros e um almoço com algumas dezenas de investidores.
Também existem empresários interessados em investir na Martifer?
Existem investidores que têm relações comerciais e de amizade com a Martifer que estão interessados.
Quem?
Clientes e fornecedores, entidades que conhecem bem a Martifer.
Com que ideia saíram destas reuniões?
Que há uma grande receptividade. Vamos trabalhar para que esta aceitação não seja só em Portugal. Queremos estender-nos à Europa. A Martifer, com a sua internacionalização e, mais recentemente, com a OPA sobre a REpower, viu a sua imagem passar além-fronteiras.
Os grandes grupos financeiros portugueses poderão assumir participações qualificadas?
Apenas serão colocadas 25 milhões de acções. É muito pouco. Logo no primeiro dia do período de subscrição, foram muitos os investidores a darem ordens. Não há espaço para participações qualificadas.
É possível que a procura já tenha superado a oferta?
Possível é.
Existem sinais de que tal possa ter acontecido?
O ‘feedback’ que temos é que a procura deverá ser muito forte.
Então porque não foi prevista a hipótese de ‘greenshoe’?
Foram previstos mecanismos de estabilização, que passam pela compra de 10% da colocação. 2,5% das acções podem ser recompradas, nos próximos 30 dias, pelos bancos que fazem a colocação.
Mas isso não resulta na dispersão de mais acções.
Não. Os bancos recompram para voltar a colocar no mercado, ou voltar a vender as acções à empresa.
E porquê dispersar apenas 25% do capital?
É um aumento de capital e este é o montante necessário para financiar o plano de negócios. Corresponde a um equilíbrio entre as necessidades de financiamento e aquilo que os actuais accionistas [fundadores e Mota-Engil] estão disponíveis para dispersar.
O interesse será igualmente grande no mercado internacional?
Pelas reuniões que temos agendadas – mais de 50 –, acreditamos que haja muito interesse.
Com quem serão as reuniões individuais?
Com os principais fundos, como, por exemplo, a Fidelity, a DWS, o Santander, o Pioneer e o BNP Paribas.
Existe a convicção de que o aumento de capital vai ser totalmente subscrito?
Sim, que será facilmente colocado. Achamos que a procura vai superar largamente a oferta e que vamos conseguir colocar o papel a um preço interessante.
Haverá rateio?
É a nossa convicção.
Os mecanismos de transmissão entre ‘tranches’ – ‘clawback’ e ‘clawforward’ – vão ser utilizados?
À partida, não vemos necessidade de os utilizar.
A procura será superior na venda directa, ou na ‘tranche’ do público em geral?
Para os pequenos subscritores, o número de acções disponível é muito reduzido. Por isso, o rateio poderá ser forte. Nos institucionais, passa-se o mesmo, tendo em conta a quantidade e a dimensão dos investidores a visitar. Em qualquer uma delas, o rateio pode ser muito forte.
Os público em geral terá interesse em investir na Martifer?
Depois do sucesso da Galp, penso que há receptividade.
Mesmo no caso de uma empresa menos conhecida?
A Martifer é muito conhecida.
Qual a previsão sobre o número de accionistas futuros?
Em termos de institucionais, mais de 50. E milhares de pequenos accionistas.
Que tipo de investidores gostariam de ter?
Investidores de médio e longo prazo, que acreditem no projecto.
Institucionais?
Sim. A percentagem a dispersar não é suficiente para alojar parcerias. A parceria existe com a Mota-Engil.
Nos últimos anos não distribuíram dividendos e no prospecto não se comprometem com uma data.
Somos uma empresa de forte crescimento. Não podemos estar a distribuir dividendos reduzindo as possibilidades de crescimento da empresa. Mas, obviamente, que, no futuro, quando o crescimento desacelerar, iremos distribuir dividendos.
Quando?
Não há compromisso de data.
Então o que poderá atrair os investidores?
Uma forte valorização das acções.
Considerando os resultados da Martifer e o preço máximo de oito euros, o PER é alto. A empresa está cara?
De forma nenhuma. A Martifer tem cinco áreas de negócio, algumas que geram resultados e outras que ainda estão na fase de lançamento. A avaliação não pode ser vista apenas em função dos resultados gerados, mas, sobretudo, pelo potencial de valorização de cada uma das áreas. Por outro lado, um dos nossos activos mais valiosos, a REpower Systems, que não gera resultados para nós, é um investimento que apenas consolidamos pelo método de equivalência patrimonial. O valor da empresa tem que ser visto área a área.
Porque não há tomada firme do consórcio colocador?
Achámos que o mercado vai estar receptivo ao aumento de capital e que, como tal, não era necessário estar a contratar essa possibilidade.
Oito euros é um bom preço para a estreia em bolsa?
O preço será fixado, em função da procura, no dia 25.
PARASSOCIAL CONTRA ‘TAKEOVERS’ HOSTIS
Antes do IPO, assinaram um acordo parassocial com o vosso parceiro, a Mota-Engil. Porquê?
É um acordo simples que serve apenas para eleger os órgãos sociais e votar em conjunto grandes decisões estratégicas. É válido por tempo indeterminado, mas a partir de 31 de Dezembro de 2008 qualquer uma das partes pode, unilateralmente, pôr fim ao acordo.
Porquê este acordo?
Era importante para as duas partes e também para a empresa, que fica protegida de possíveis ‘take overs’. Fixámos um prazo que consideramos ideal para consolidar o que estamos a fazer. Estamos numa fase de forte crescimento e para tal é necessário um equilíbrio accionista.
Os investidores não gostam destes mecanismos. Pode prejudicar o IPO?
Claro que não. A Martifer tem um grande potencial de valorização e queremos ter investidores de médio e longo prazo. Antes pelo contrário, o acordo permitirá que a Martifer, uma empresa que ainda não é grande, possa crescer mais tranquilamente.
O encaixe visa financiar a expansão da Martifer. Até 2010 prevêem investir mais de mil milhões de euros. Quais são os principais projectos?
O investimento global previsto é de cerca de 1,2 mil milhões de euros: 320 milhões de euros para investir no negócio do biodiesel; 750 milhões na produção de electricidade; e cerca de 100 milhões na indústria, estruturas e equipamentos para energia. Na área dos biocombustíveis, 100 milhões serão aplicados na agricultura, 50 milhões na extracção de óleos, 40 milhões no biodiesel e cerca de 120 milhões na rede de distribuição de combustíveis. Um dos objectivos é, até 2010, aumentar para o dobro a capacidade de produção das duas fábricas de biodiesel, a de Portugal e a da Roménia. O plano de expansão prevê, sobretudo, investimentos na área das energias renováveis – eólica e biodiesel.
Qual o investimento previsto para a rede de postos de abastecimento?
Serão cerca de 120 postos, que vamos fazer em conjunto com a Jerónimo Martins.
Com a Jerónimo Martins serão 70?
Exacto. A marca da rede será Prio, mas no caso da parceria com a Jerónimo Martins, será Prio Express. Vamos ter as duas marcas em conjunto. 30 a 50 postos de abastecimento serão apenas nossos. Vamos vender todo o tipo de combustíveis e tentar focalizar mais nos biocombustíveis.
Quando arrancará a rede?
Daqui a um mês. Vamos arrancar com dois da Prio e oito da Prio Express. Em três anos, atingiremos os 120.
Qual o investimento previsto para a rede?
Cerca de 100 milhões de euros.
Porquê criar uma rede de distribuição de combustíveis?
É uma oportunidade, tendo em conta a alteração da política de distribuição de combustíveis em Portugal. Com este projecto, a Martifer aproxima-se dos grandes consumos, onde existe uma possibilidade crescente de maior misturas de biodiesel, mas também do canal de distribuição das grandes superfícies.
E quais serão os montantes destinados às outras áreas de negócios da Martifer?
Serão feitos investimentos de continuidade para dar seguimento à nossa política de crescimento. O investimento em termos industriais será basicamente na produção de equipamentos para a energia eólica.
Saída da REpower em Maio de 2009
A Martifer vai vender à Suzlon a sua posição na alemã REpower dentro de dois anos. Conforme explicaram os irmãos Carlos e Jorge Martins, “a partir do segundo ano, já não será necessário deter essa participação [cerca de 23%], uma vez que existirá capacidade industrial em Portugal para produzir as máquinas”. Após o desinvestimento, os planos da Martifer passam por manter apenas um acordo de licenciamento de tecnologia com a REpower, sétimo maior produtor mundial de aerogeradores para parques eólicos.
A Martifer efectuou uma parceria com os indianos da Suzlon no âmbito da disputa pelo controlo da REpower, tendo conseguido derrotar a rival Areva. Nesse acordo, ficaram previstas opções de venda e de compra que poderão ser exercidas por ambas as partes. As condições, nomeadamente o preço, foram previamente definidas. A posição da Martifer será alienada por cerca de 265 milhões de euros. Após o negócio, a Suzlon torna-se maioritária na REpower.
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Procura de acções da Martifer ultrapassa oferta
14/06/2007
As acções da Martifer estão a registar uma elevada procura no período de subscrição inicial - que arrancou na passada segunda-feira e se estende até sexta - e tudo indica que o rateio será "muito forte".
De acordo com o "Diário de Notícias", o número de acções a subscrever ultrapassará "várias vezes" o número de acções oferecidas.
Aos investidores que subscreverem acções nesta primeira semana, é garantido que o rateio será feito a 100%. Os subscritores na segunda fase não têm garantido coeficiente de alocação preferencial.
A oferta, que se prolonga até 22 de Junho, incide sobre 25% do capital social da Martifer, ou seja, 25 milhões de acções. Destas, 6,250 milhões destinam-se a trabalhadores e ao público em geral. O preço situar-se-á entre os 6,5 e os oito euros por acção, sendo que os trabalhadores beneficiam de um desconto de 10% face à tranche destinada ao público. O preço final será conhecido na sessão especial de bolsa para apuramento dos resultados da oferta, que está agendada para o dia 25.
Atendendo aos preços de referência estipulados pela administração da Martifer - detida em partes iguais pelos irmãos Carlos e Jorge Martins e pelo grupo Mota-Engil - a operação vai render à empresa um encaixe mínimo de 161,6 milhões de euros e máximo de 199 milhões. Os títulos serão abertos à negociação a partir de 27 de Junho no mercado Eurolist do Euronext.
Carlos e Jorge Martins arrancaram segunda-feira para o roadshow internacional de apresentação daquela que é a líder de mercado no sector de estruturas metálicas e um player importante no segmento nas energias renováveis, com destaque para as eólicas e a produção de biodiesel. O plano de negócios que estão a apresentar prevê investimentos totais de 1,2 mil milhões de euros nos próximos três anos, dos quais 64% se destinam. precisamente, à produção de energia a partir de fontes renováveis.
14/06/2007
As acções da Martifer estão a registar uma elevada procura no período de subscrição inicial - que arrancou na passada segunda-feira e se estende até sexta - e tudo indica que o rateio será "muito forte".
De acordo com o "Diário de Notícias", o número de acções a subscrever ultrapassará "várias vezes" o número de acções oferecidas.
Aos investidores que subscreverem acções nesta primeira semana, é garantido que o rateio será feito a 100%. Os subscritores na segunda fase não têm garantido coeficiente de alocação preferencial.
A oferta, que se prolonga até 22 de Junho, incide sobre 25% do capital social da Martifer, ou seja, 25 milhões de acções. Destas, 6,250 milhões destinam-se a trabalhadores e ao público em geral. O preço situar-se-á entre os 6,5 e os oito euros por acção, sendo que os trabalhadores beneficiam de um desconto de 10% face à tranche destinada ao público. O preço final será conhecido na sessão especial de bolsa para apuramento dos resultados da oferta, que está agendada para o dia 25.
Atendendo aos preços de referência estipulados pela administração da Martifer - detida em partes iguais pelos irmãos Carlos e Jorge Martins e pelo grupo Mota-Engil - a operação vai render à empresa um encaixe mínimo de 161,6 milhões de euros e máximo de 199 milhões. Os títulos serão abertos à negociação a partir de 27 de Junho no mercado Eurolist do Euronext.
Carlos e Jorge Martins arrancaram segunda-feira para o roadshow internacional de apresentação daquela que é a líder de mercado no sector de estruturas metálicas e um player importante no segmento nas energias renováveis, com destaque para as eólicas e a produção de biodiesel. O plano de negócios que estão a apresentar prevê investimentos totais de 1,2 mil milhões de euros nos próximos três anos, dos quais 64% se destinam. precisamente, à produção de energia a partir de fontes renováveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
afonsinho Escreveu:E rateios? Alguem sabe de alguma coisa?
Até ao momento ainda não há qualquer indicação em relação ao rateio da Martifer, mas no site BolsaSondagens.com já há alguns «bruxos» da bolsa a tentar adivinhar.
Quando alguém tiver aguma informação, por favor avise (de preferência até sexta de manhã).
MisterBolsa
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