Petróleo - Tópico Geral
OPEP: Um preço de 80 dólares por barril será razoável para o Iraque
Cairo, 29 Nov (Lusa) - Um barril a 80 dólares é um preço "razoável" e o Iraque apoiará a OPEP se esta decidir baixar a sua oferta, afirmou sexta-feira à chegada à capital egípcia o ministro iraquiano do petróleo, Hussein al-Chahristani.
tamanho da letra ajuda áudio
enviar artigo
imprimir
"Um preço razoável para o petróleo, é 80 dólares o barril", afirmou al-Chahristani, na sua chegada ao Cairo onde se realiza hoje uma reunião "consultiva" da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
"Devemos assegurar-nos de que o petróleo produzido é utilizado e não armazenado pelos consumidores", acrescentou.
A OPEP reúne-se sábado em reacção à queda dos preços do petróleo, que na semana passada caíram abaixo do limiar dos 50 dólares, o seu nível mais baixo dos últimos quatro anos, depois de ter chegado a custar 147,50 dólares o barril em Julho passado.
A maioria dos ministros da OPEP pareceu excluir uma baixa imediata da oferta OPEP, preferindo adiar essa decisão para a próxima reunião da Organização, a 17 de Dezembro em Oran, na Argélia.
O Iraque não inclui o sistema de quotas da OPEP.
O nível de produção dos 11 países sujeitos às quotas ascende a 27,3 milhões de barris por dia.
LMP
Lusa/Fim
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-11-29 04:15:02
Cairo, 29 Nov (Lusa) - Um barril a 80 dólares é um preço "razoável" e o Iraque apoiará a OPEP se esta decidir baixar a sua oferta, afirmou sexta-feira à chegada à capital egípcia o ministro iraquiano do petróleo, Hussein al-Chahristani.
tamanho da letra ajuda áudio
enviar artigo
imprimir
"Um preço razoável para o petróleo, é 80 dólares o barril", afirmou al-Chahristani, na sua chegada ao Cairo onde se realiza hoje uma reunião "consultiva" da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
"Devemos assegurar-nos de que o petróleo produzido é utilizado e não armazenado pelos consumidores", acrescentou.
A OPEP reúne-se sábado em reacção à queda dos preços do petróleo, que na semana passada caíram abaixo do limiar dos 50 dólares, o seu nível mais baixo dos últimos quatro anos, depois de ter chegado a custar 147,50 dólares o barril em Julho passado.
A maioria dos ministros da OPEP pareceu excluir uma baixa imediata da oferta OPEP, preferindo adiar essa decisão para a próxima reunião da Organização, a 17 de Dezembro em Oran, na Argélia.
O Iraque não inclui o sistema de quotas da OPEP.
O nível de produção dos 11 países sujeitos às quotas ascende a 27,3 milhões de barris por dia.
LMP
Lusa/Fim
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-11-29 04:15:02
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petroleo
Realmente, temos que fechar os olhos ás notícias sobre o petroleo.
- No Diário Económico de há uns dias dizia que se estavam a fazer contracros para fev 2009 a 25 usd
- hoje diz o Nyk que petróleo tinha caído
- no fim da negociação, sobe porque agora os contractos para junho 2009 vão para os 75 euros
Eu já me calei! vamos ver aonde isto nos leva.
Abraços
Clinico
- No Diário Económico de há uns dias dizia que se estavam a fazer contracros para fev 2009 a 25 usd
- hoje diz o Nyk que petróleo tinha caído
- no fim da negociação, sobe porque agora os contractos para junho 2009 vão para os 75 euros
Eu já me calei! vamos ver aonde isto nos leva.
Abraços
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
As cotações do crude estão a valorizar em Nova Iorque, sustentadas pelas apostas dos operadores petrolíferos de que o contrato de Junho de 2009 do West Texas Intermediate – crude de referência para os Estados Unidos – vai superar os 75 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI) seguia a ganhar 2,06% no mercado nova-iorquino, para 55,56 dolares por barril.
O contrato de Janeiro do Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, também inverteu o movimento de baixa, apesar de os ganhos serem mais modestos: 0,68%, para 53,49 dólares por barril.
As cotações no mercado norte-americano estão, assim, a ser fortemente sustentadas por estas apostas dos investidores, ao passo que em Londres continua a pesar ainda o facto de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não dever decidir qualquer corte de produção na reunião extraordinária que está agendada para amanhã no Cairo.
Vários membros da OPEP deram já a entender à imprensa internacional que provavelmente esperarão pela reunião oficial de 17 de Dezembro para tomarem uma decisão quanto a um novo “plafond” de produção.
As opções de compra do WTI a 75 dólares por barril para o contrato de Junho do ano que vem aumentaram 18 cêntimos, para 3,95 dólares por barril, ou 3.950 dólares por contrato (de mil barris cada) no mercado nova-iorquino.
“Há muitos investidores a apostarem numa retoma dos preços, a ter início após o final do primeiro trimestre”, comentou à Bloomberg o presidente da Paramount Options, Ray Carbone. “Quando verificamos um forte salto no interesse à vista, como aquele que estamos a observar, é porque há uma expectativa inerente”, acrescentou, salientando que isso funciona muitas vezes como um iman.
O West Texas Intermediate (WTI) seguia a ganhar 2,06% no mercado nova-iorquino, para 55,56 dolares por barril.
O contrato de Janeiro do Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, também inverteu o movimento de baixa, apesar de os ganhos serem mais modestos: 0,68%, para 53,49 dólares por barril.
As cotações no mercado norte-americano estão, assim, a ser fortemente sustentadas por estas apostas dos investidores, ao passo que em Londres continua a pesar ainda o facto de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não dever decidir qualquer corte de produção na reunião extraordinária que está agendada para amanhã no Cairo.
Vários membros da OPEP deram já a entender à imprensa internacional que provavelmente esperarão pela reunião oficial de 17 de Dezembro para tomarem uma decisão quanto a um novo “plafond” de produção.
As opções de compra do WTI a 75 dólares por barril para o contrato de Junho do ano que vem aumentaram 18 cêntimos, para 3,95 dólares por barril, ou 3.950 dólares por contrato (de mil barris cada) no mercado nova-iorquino.
“Há muitos investidores a apostarem numa retoma dos preços, a ter início após o final do primeiro trimestre”, comentou à Bloomberg o presidente da Paramount Options, Ray Carbone. “Quando verificamos um forte salto no interesse à vista, como aquele que estamos a observar, é porque há uma expectativa inerente”, acrescentou, salientando que isso funciona muitas vezes como um iman.
- Mensagens: 17
- Registado: 29/11/2007 10:44
- Localização: Minho
sexta-feira, 28 de Novembro de 2008 | 19:29 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda
Os preços do petróleo encerraram a última sessão de Novembro em queda, pressionados pelas especulações de que a OPEP poderá adiar o corte de produção e pela valorização do dólar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro fechou nos 51,34 dólares, menos 1,79 dólares, ou 3,4%, do que na véspera.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cedeu 2,38 dólares, ou 4,4%, para os 52,06 dólares.
Petróleo fecha em queda
Os preços do petróleo encerraram a última sessão de Novembro em queda, pressionados pelas especulações de que a OPEP poderá adiar o corte de produção e pela valorização do dólar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro fechou nos 51,34 dólares, menos 1,79 dólares, ou 3,4%, do que na véspera.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cedeu 2,38 dólares, ou 4,4%, para os 52,06 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai mais de 4% com perspectivas de adiamento de corte de produção da OPEP
O petróleo está a negociar em forte queda devido às expectativas de um adiamento do corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). A matéria-prima intensificou a tendência depois de alguns ministros do petróleo de países membros do cartel terem defendido a ideia.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo está a negociar em forte queda devido às expectativas de um adiamento do corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). A matéria-prima intensificou a tendência depois de alguns ministros do petróleo de países membros do cartel terem defendido a ideia.
O West Texas Inetrmediate, em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 5,27% para os 51,57 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perdia 4,12% para os 50,94 dólares.
O aumento das expectativas de que a OPEP não deverá efectuar uma redução da produção na reunião de amanhã está a levar a uma queda da matéria-prima. A sustentar esta ideia estão as palavras de alguns membros do cartel que vão estar presentes no encontro de amanhã no Cairo.
“Agora estamos a preparar os dados e vamos tomar a decisão final apenas na Argélia”, onde se realizará a próxima reunião, afirmou o ministro do Petróleo iraniano, Gholamhossein Nozari, que já se encontra no Cairo, segundo a Bloomberg.
Também os ministros do Qatar e do Kuwait, Abdullah bin Hamad al-Attiyah e Mohammed al-Olaim, partilharam da ideia de que a decisão só será tomada em Dezembro.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, comentou ontem à Bloomberg que o mercado petrolífero está “sobre-abastecido”, mas escusou-se a falar sobre qualquer decisão que possa ser tomada na reunião extraordinária de sábado, adiantando que serão os ministros a decidir.
A organização cortou a produção em Outubro em 1,5 milhões de barris diários como forma de evitar uma queda mais acentuada da matéria-prima. No entanto o petróleo já renovou os seus mínimos este mês tendo perdido quase 100 dólares por barril desde que tocou nos máximos históricos superiores a 147 dólares no mercado londrino e nova-iorquino.
O petróleo está a negociar em forte queda devido às expectativas de um adiamento do corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). A matéria-prima intensificou a tendência depois de alguns ministros do petróleo de países membros do cartel terem defendido a ideia.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O petróleo está a negociar em forte queda devido às expectativas de um adiamento do corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). A matéria-prima intensificou a tendência depois de alguns ministros do petróleo de países membros do cartel terem defendido a ideia.
O West Texas Inetrmediate, em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 5,27% para os 51,57 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, perdia 4,12% para os 50,94 dólares.
O aumento das expectativas de que a OPEP não deverá efectuar uma redução da produção na reunião de amanhã está a levar a uma queda da matéria-prima. A sustentar esta ideia estão as palavras de alguns membros do cartel que vão estar presentes no encontro de amanhã no Cairo.
“Agora estamos a preparar os dados e vamos tomar a decisão final apenas na Argélia”, onde se realizará a próxima reunião, afirmou o ministro do Petróleo iraniano, Gholamhossein Nozari, que já se encontra no Cairo, segundo a Bloomberg.
Também os ministros do Qatar e do Kuwait, Abdullah bin Hamad al-Attiyah e Mohammed al-Olaim, partilharam da ideia de que a decisão só será tomada em Dezembro.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, comentou ontem à Bloomberg que o mercado petrolífero está “sobre-abastecido”, mas escusou-se a falar sobre qualquer decisão que possa ser tomada na reunião extraordinária de sábado, adiantando que serão os ministros a decidir.
A organização cortou a produção em Outubro em 1,5 milhões de barris diários como forma de evitar uma queda mais acentuada da matéria-prima. No entanto o petróleo já renovou os seus mínimos este mês tendo perdido quase 100 dólares por barril desde que tocou nos máximos históricos superiores a 147 dólares no mercado londrino e nova-iorquino.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo alivia das perdas mas segue em baixa
As cotações do petróleo seguiam em queda, se bem que a aliviar das fortes perdas da manhã. Os dados relativos a um agravar da recessão nos EUA deixam recear uma menor procura de combustível, o que tem penalizado os preços do crude. Além disso, um responsável líbio afirmou que a OPEP poderá não cortar a sua produção na reunião do próximo sábado, o que também está a pressionar o mercado.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam em queda, se bem que a aliviar das fortes perdas da manhã. Os dados relativos a um agravar da recessão nos EUA deixam recear uma menor procura de combustível, o que tem penalizado os preços do crude. Além disso, um responsável líbio afirmou que a OPEP poderá não cortar a sua produção na reunião do próximo sábado, o que também está a pressionar o mercado.
A contribuir para que as cotações estejam a alivar das perdas está o facto de a Rússia ter decidido coordenar esforços com a OPEP para evitar que os preços do petróleo se fixem em níveis demasiado baixos ou especulativamente altos.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a descer 1,56%, para 53,08 dólares por barril, depois de já ter estado a cair 3,60%.
O West Texas Intermediate para entrega em Janeiro seguia a perder 0,62% em Nova Iorque, para 54,10 dólares por barril, tendo já estado hoje em baixa de 3,34%.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, comentou à Bloomberg que o mercado petrolífero está “sobre-abastecido”, mas escusou-se a falar sobre qualquer decisão que possa ser tomada na reunião extraordinária de sábado, adiantando que serão os ministros a decidir.
Além desta reunião extraordinária de sábado no Cairo, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo realiza a sua reunião oficial no próximo dia 17 de Dezembro, na Argélia.
Entretanto, o principal responsável petrolífero da Líbia declarou que a OPEP mantém todas as opções em aberto para este sábado, incluindo um corte de produção. Ontem, a Venezuela apelou a um corte de pelo menos um milhão de barris por dia, a juntar-se à redução de 1,5 milhões decidida no mês passado – que está a ser cumprida a 85%, segundo Khelil.
Recorde-se que os preços do petróleo já desceram quase 100 dólares desde os máximos históricos de 11 de Julho, quando estiveram acima dos 147 dólares por barril.
Segundo 18 dos 21 analistas inquiridos pela Bloomberg, é muito provável que a OPEP reduza a sua produção global até ao final do ano, em pelo menos um milhão de barris por dia.
As cotações do petróleo seguiam em queda, se bem que a aliviar das fortes perdas da manhã. Os dados relativos a um agravar da recessão nos EUA deixam recear uma menor procura de combustível, o que tem penalizado os preços do crude. Além disso, um responsável líbio afirmou que a OPEP poderá não cortar a sua produção na reunião do próximo sábado, o que também está a pressionar o mercado.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam em queda, se bem que a aliviar das fortes perdas da manhã. Os dados relativos a um agravar da recessão nos EUA deixam recear uma menor procura de combustível, o que tem penalizado os preços do crude. Além disso, um responsável líbio afirmou que a OPEP poderá não cortar a sua produção na reunião do próximo sábado, o que também está a pressionar o mercado.
A contribuir para que as cotações estejam a alivar das perdas está o facto de a Rússia ter decidido coordenar esforços com a OPEP para evitar que os preços do petróleo se fixem em níveis demasiado baixos ou especulativamente altos.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a descer 1,56%, para 53,08 dólares por barril, depois de já ter estado a cair 3,60%.
O West Texas Intermediate para entrega em Janeiro seguia a perder 0,62% em Nova Iorque, para 54,10 dólares por barril, tendo já estado hoje em baixa de 3,34%.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, comentou à Bloomberg que o mercado petrolífero está “sobre-abastecido”, mas escusou-se a falar sobre qualquer decisão que possa ser tomada na reunião extraordinária de sábado, adiantando que serão os ministros a decidir.
Além desta reunião extraordinária de sábado no Cairo, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo realiza a sua reunião oficial no próximo dia 17 de Dezembro, na Argélia.
Entretanto, o principal responsável petrolífero da Líbia declarou que a OPEP mantém todas as opções em aberto para este sábado, incluindo um corte de produção. Ontem, a Venezuela apelou a um corte de pelo menos um milhão de barris por dia, a juntar-se à redução de 1,5 milhões decidida no mês passado – que está a ser cumprida a 85%, segundo Khelil.
Recorde-se que os preços do petróleo já desceram quase 100 dólares desde os máximos históricos de 11 de Julho, quando estiveram acima dos 147 dólares por barril.
Segundo 18 dos 21 analistas inquiridos pela Bloomberg, é muito provável que a OPEP reduza a sua produção global até ao final do ano, em pelo menos um milhão de barris por dia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
petroleo
Sim Jorge, foram emitidos 4 milhões de certificados sobre o petroleo que "caducam" em 2011 e reembolsados ao preço da altura.
No entanto, quando perguntei o que sucederia depois, a resposta foi que seriam emitidos novos certificados sobre o petroleo.
Quanto aos custos das transações, penso que são os mesmos para as acções.
Abraço
Clinico
No entanto, quando perguntei o que sucederia depois, a resposta foi que seriam emitidos novos certificados sobre o petroleo.
Quanto aos custos das transações, penso que são os mesmos para as acções.
Abraço
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
Certificados BCP Petróleo
Clinico,
Os certificados BCP Petróleo (e todos os outros semelhantes, p. ex., BCP Ouro, BCP Dow Jones, etc.) têm limite temporal.
Ou seja, há uma altura (daqui a 3 anos, parece-me) em que, esteja como estiver, há um reembolso, provavelmente de acordo com a cotação na altura.
Confirmas?
Jágora, podes informar quais são os custos de transacção?
Obrigado.
Os certificados BCP Petróleo (e todos os outros semelhantes, p. ex., BCP Ouro, BCP Dow Jones, etc.) têm limite temporal.
Ou seja, há uma altura (daqui a 3 anos, parece-me) em que, esteja como estiver, há um reembolso, provavelmente de acordo com a cotação na altura.
Confirmas?
Jágora, podes informar quais são os custos de transacção?
Obrigado.
"Don't try to buy at the bottom and sell at the top. It can't be done except by liars." - B. Baruch
Re: petróleo
Clinico Escreveu:Tá lindo isto!!! Há 2 dias subiu 9%, ontem desceu 7%, hoje sobe 7%, amanha que desculpas vão arranjar para o sobe ou desce??
Abraço
Clinico
A seguir vai descer devido à valorização do dólar.

Petróleo dispara com redução de juros na China e rumores de novo corte da OPEP
As cotações do petróleo voltaram aos ganhos, depois de terem travado as subidas com o anúncio de um aumento, acima do esperado, das reservas norte-americanas de crude e de gasolina na semana passada. Mas o corte de juros na China e a possibilidade de a OPEP reduzir de novo a sua produção estão a falar mais alto.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo voltaram aos ganhos, depois de terem travado as subidas com o anúncio de um aumento, acima do esperado, das reservas norte-americanas de crude e de gasolina na semana passada. Mas o corte de juros na China e a possibilidade de a OPEP reduzir de novo a sua produção estão a falar mais alto.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a subir 3,52%, para 52,12 dólares, depois de ter reduzido os ganhos para pouco mais de 1% quando foram conhecidos os níveis das reservas nos EUA.
O West Texas Intermediate para entrega em Janeiro seguia a subir 4,57% em Nova Iorque, para 53,09 dólares por barril, depois de já ter estado a ganhar 6,15%.
A meio da tarde, o Brent cotou-se acima do seu congénere norte-americano pela primeira vez desde Julho. O crude negociado em Londres está com um forte “contango”, segundos os analistas citados pela Bloomberg. O mercado petrolífero está em “contango” quando o crude para entrega futura está mais caro do que os preços para o mês seguinte.
O corte de juros por parte da China, que estimula o crescimento económico, e a possibilidade de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poder reduzir ainda mais o seu “plafond” de produção são os dois grandes impulsionadores das cotações na sessão de hoje, estando a pesar mais do que o forte aumento dos “stocks” norte-americanos de crude.
O corte das taxas de juro por parte da China foi o mais substancial dos últimos 11 anos e destina-se a dar um impulso ao crescimento económico, o que aumentará os gastos dos consumidores.
Quanto à OPEP, deverá voltar a cortar a sua oferta até ao final do ano, uma vez que os preços do petróleo já desceram quase 100 dólares desde os máximos históricos de 11 de Julho, quando estiveram acima dos 147 dólares por barril.
O cartel reúne-se extraordinariamente no próximo sábado no Cairo e no dia 17 de Dezembro realiza na Argélia a sua reunião oficial.
Segundo 18 dos 21 analistas inquiridos pela Bloomberg, é muito provável que a OPEP reduza a sua produção global até ao final do ano, em pelo menos um milhão de barris por dia. A Venezuela já veio hoje defender um corte dessa dimensão e a Rússia mostrou vontade de se juntar aos esforços do cartel no sentido de colocar menos crude no mercado.
No mês passado, o cartel petrolífero tinha já reduzido a sua produção em 1,5 milhões de barris por dia e esta semana o presidente da OPEP, Chakib Khelil, disse que o novo “plafond” está a ser cumprido a 85%, o que animou o mercado.
Aumento das reservas ofuscado
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 7,280 milhões de barris na semana passada, para 320,8 milhões, quando os analistas apontavam para um acréscimo de um milhão de barris.
Os inventários da gasolina registaram uma subida de 1,842 milhões de barris, quando as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento de 500.000 barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – caíram em 186.000 barris, contra a previsão de uma manutenção nos níveis anteriores.
As cotações do petróleo voltaram aos ganhos, depois de terem travado as subidas com o anúncio de um aumento, acima do esperado, das reservas norte-americanas de crude e de gasolina na semana passada. Mas o corte de juros na China e a possibilidade de a OPEP reduzir de novo a sua produção estão a falar mais alto.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo voltaram aos ganhos, depois de terem travado as subidas com o anúncio de um aumento, acima do esperado, das reservas norte-americanas de crude e de gasolina na semana passada. Mas o corte de juros na China e a possibilidade de a OPEP reduzir de novo a sua produção estão a falar mais alto.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a subir 3,52%, para 52,12 dólares, depois de ter reduzido os ganhos para pouco mais de 1% quando foram conhecidos os níveis das reservas nos EUA.
O West Texas Intermediate para entrega em Janeiro seguia a subir 4,57% em Nova Iorque, para 53,09 dólares por barril, depois de já ter estado a ganhar 6,15%.
A meio da tarde, o Brent cotou-se acima do seu congénere norte-americano pela primeira vez desde Julho. O crude negociado em Londres está com um forte “contango”, segundos os analistas citados pela Bloomberg. O mercado petrolífero está em “contango” quando o crude para entrega futura está mais caro do que os preços para o mês seguinte.
O corte de juros por parte da China, que estimula o crescimento económico, e a possibilidade de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poder reduzir ainda mais o seu “plafond” de produção são os dois grandes impulsionadores das cotações na sessão de hoje, estando a pesar mais do que o forte aumento dos “stocks” norte-americanos de crude.
O corte das taxas de juro por parte da China foi o mais substancial dos últimos 11 anos e destina-se a dar um impulso ao crescimento económico, o que aumentará os gastos dos consumidores.
Quanto à OPEP, deverá voltar a cortar a sua oferta até ao final do ano, uma vez que os preços do petróleo já desceram quase 100 dólares desde os máximos históricos de 11 de Julho, quando estiveram acima dos 147 dólares por barril.
O cartel reúne-se extraordinariamente no próximo sábado no Cairo e no dia 17 de Dezembro realiza na Argélia a sua reunião oficial.
Segundo 18 dos 21 analistas inquiridos pela Bloomberg, é muito provável que a OPEP reduza a sua produção global até ao final do ano, em pelo menos um milhão de barris por dia. A Venezuela já veio hoje defender um corte dessa dimensão e a Rússia mostrou vontade de se juntar aos esforços do cartel no sentido de colocar menos crude no mercado.
No mês passado, o cartel petrolífero tinha já reduzido a sua produção em 1,5 milhões de barris por dia e esta semana o presidente da OPEP, Chakib Khelil, disse que o novo “plafond” está a ser cumprido a 85%, o que animou o mercado.
Aumento das reservas ofuscado
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude aumentaram em 7,280 milhões de barris na semana passada, para 320,8 milhões, quando os analistas apontavam para um acréscimo de um milhão de barris.
Os inventários da gasolina registaram uma subida de 1,842 milhões de barris, quando as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento de 500.000 barris.
Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – caíram em 186.000 barris, contra a previsão de uma manutenção nos níveis anteriores.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo em alta com corte de juros na China
Os preços do petróleo estão a negociar em alta impulsionados pelo corte de juros na China, uma vez que a medida tem como objectivo estimular a economia, levando os investidores a esperar um aumento da procura.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo estão a negociar em alta impulsionados pelo corte de juros na China, uma vez que a medida tem como objectivo estimular a economia, levando os investidores a esperar um aumento da procura.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, avança 1,52% para os 51,54 dólares, depois de já ter estado a valorizar mais de 2%. Em Londres, o Brent do mar do norte, que serve de referência à economia portuguesa, valoriza 2,80% para os 51,76 dólares, tendo já estado a ganhar mais de 3%.
O banco central da China anunciou hoje um novo corte na taxa de juro, o quarto no espaço de dez semanas, com o objectivo de estimular a quarta maior economia do mundo, que está a ser penalizada pela crise financeira. A descida é superior a 1 ponto percentual.
Esta medida, em conjunto com o pacote de estímulo económico, pode evitar uma recessão mais pronunciada na economia mundial, já que a China contribuiu com mais de um quarto para o crescimento do PIB mundial no ano passado.
Estes factores estão a levar os investidores a acreditar numa maior procura petrolífera, o que está a impulsionar a matéria-prima.
Também a contribuir para a alta do petróleo estão as palavras dos responsáveis da Rússia que admitiram a possibilidade de realizar um corte de produção coordenado com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O ministro da energia russo afirmou que o seu país vai trabalhar em conjunto com a organização de forma a defender os seus interesses e não coloca de parte a hipótese de reduzir a produção de petróleo.
Os ministros do petróleo dos 13 países membros da OPEP vão estar reunidos este sábado no Cairo para analisar a recente queda dos preço do petróleo.
Ontem o petróleo encerrou a sessão a cair mais de 6% com as expectativas de que as reservas petrolíferas norte-americanas, que vão ser divulgadas em esta tarde, tenham crescido na semana passada.
Os preços do petróleo estão a negociar em alta impulsionados pelo corte de juros na China, uma vez que a medida tem como objectivo estimular a economia, levando os investidores a esperar um aumento da procura.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo estão a negociar em alta impulsionados pelo corte de juros na China, uma vez que a medida tem como objectivo estimular a economia, levando os investidores a esperar um aumento da procura.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, avança 1,52% para os 51,54 dólares, depois de já ter estado a valorizar mais de 2%. Em Londres, o Brent do mar do norte, que serve de referência à economia portuguesa, valoriza 2,80% para os 51,76 dólares, tendo já estado a ganhar mais de 3%.
O banco central da China anunciou hoje um novo corte na taxa de juro, o quarto no espaço de dez semanas, com o objectivo de estimular a quarta maior economia do mundo, que está a ser penalizada pela crise financeira. A descida é superior a 1 ponto percentual.
Esta medida, em conjunto com o pacote de estímulo económico, pode evitar uma recessão mais pronunciada na economia mundial, já que a China contribuiu com mais de um quarto para o crescimento do PIB mundial no ano passado.
Estes factores estão a levar os investidores a acreditar numa maior procura petrolífera, o que está a impulsionar a matéria-prima.
Também a contribuir para a alta do petróleo estão as palavras dos responsáveis da Rússia que admitiram a possibilidade de realizar um corte de produção coordenado com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O ministro da energia russo afirmou que o seu país vai trabalhar em conjunto com a organização de forma a defender os seus interesses e não coloca de parte a hipótese de reduzir a produção de petróleo.
Os ministros do petróleo dos 13 países membros da OPEP vão estar reunidos este sábado no Cairo para analisar a recente queda dos preço do petróleo.
Ontem o petróleo encerrou a sessão a cair mais de 6% com as expectativas de que as reservas petrolíferas norte-americanas, que vão ser divulgadas em esta tarde, tenham crescido na semana passada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo regressa às perdas nos EUA
Merrill Lynch corta previsões do preço do petróleo para 50 dólares em 2009
O petróleo voltou a negociar em terreno negativo no mercado norte-americano depois do Merrill Lynch ter reduzido as previsões do preço do petróleo de 90 para 50 dólares em 2009. O novo preço reflecte as "fracas" previsões económicas e a queda da procura global de petróleo.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O petróleo voltou a negociar em terreno negativo no mercado norte-americano depois do Merrill Lynch ter reduzido as previsões do preço do petróleo de 90 para 50 dólares em 2009. O novo preço reflecte as "fracas" previsões económicas e a queda da procura global de petróleo.
A penalizar a matéria-prima está a ainda a possibilidade do consumo privado nos Estados Unidos ter registado, em Outubro, a maior queda desde a recessão de 2001, mais um sinal da forte contracção económica no país e que está a provocar a redução do consumo de energia.
O preço do petróleo, que ontem caiu mais de 7%, está novamente a negociar em terreno negativo no mercado norte-americano. O West Texas Intermediate cai 0,93% para os 50,30 dólares.
Em Londres, o barril de Brent avança 0,16% para os 50,43 dólares, depois de já ter estado a cair mais de 1% para negociar nos 49,81 dólares.
O Merrill Lynch reviu em baixa as previsões de preço do petróleo para 2009, de 90 para 50 dólares por barril. O banco justifica esta revisão com as "fracas" previsões económicas e, consequente, redução da procura global de petróleo.
No início deste mês, o Merrill Lynch tinha já antecipado uma contracção da procura global de petróleo em 400 mil barris por dia.
Para 2010, o Merrill Lycnh desceu as previsões de preços de 100 para 70 dólares por barril.
Esta redução implicou também o corte da avaliação para as empresas do sector. O preço-alvo da Galp Energia desceu de 13,50 para 12 euros.
Merrill Lynch corta previsões do preço do petróleo para 50 dólares em 2009
O petróleo voltou a negociar em terreno negativo no mercado norte-americano depois do Merrill Lynch ter reduzido as previsões do preço do petróleo de 90 para 50 dólares em 2009. O novo preço reflecte as "fracas" previsões económicas e a queda da procura global de petróleo.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O petróleo voltou a negociar em terreno negativo no mercado norte-americano depois do Merrill Lynch ter reduzido as previsões do preço do petróleo de 90 para 50 dólares em 2009. O novo preço reflecte as "fracas" previsões económicas e a queda da procura global de petróleo.
A penalizar a matéria-prima está a ainda a possibilidade do consumo privado nos Estados Unidos ter registado, em Outubro, a maior queda desde a recessão de 2001, mais um sinal da forte contracção económica no país e que está a provocar a redução do consumo de energia.
O preço do petróleo, que ontem caiu mais de 7%, está novamente a negociar em terreno negativo no mercado norte-americano. O West Texas Intermediate cai 0,93% para os 50,30 dólares.
Em Londres, o barril de Brent avança 0,16% para os 50,43 dólares, depois de já ter estado a cair mais de 1% para negociar nos 49,81 dólares.
O Merrill Lynch reviu em baixa as previsões de preço do petróleo para 2009, de 90 para 50 dólares por barril. O banco justifica esta revisão com as "fracas" previsões económicas e, consequente, redução da procura global de petróleo.
No início deste mês, o Merrill Lynch tinha já antecipado uma contracção da procura global de petróleo em 400 mil barris por dia.
Para 2010, o Merrill Lycnh desceu as previsões de preços de 100 para 70 dólares por barril.
Esta redução implicou também o corte da avaliação para as empresas do sector. O preço-alvo da Galp Energia desceu de 13,50 para 12 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Uma das almadias utilizadas pelos piratas somalis...
The Indian navy released a pictured Monday showing a pirate vessel being blown up by one of its military warships in the Gulf of Aden Nov. 18. There have been 95 pirate attacks so far this year in Somali waters, with 39 ships hijacked. About 15 ships with nearly 300 crew members remain in the hands of Somali pirates. (India’s Ministry of Defence via Reuters)
Source: The Wall Street Journal
Source: The Wall Street Journal
- Anexos
-
- 1124pod11.jpg (102.73 KiB) Visualizado 9352 vezes
Petróleo fecha a recuar mais de 6%
Os preços do petróleo terminaram a sessão de terça-feira a recuar mais de 6% com especulações de que as reserves petrolíferas dos EUA terão subido pela nona semana consecutiva.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro cedeu 3,34 dólares, ou 6,2%, para os 50,59 dólares.
No Mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou nos 50,84 dólares, uma queda de 3,66 dólares, ou 6,7%.
Os preços do petróleo terminaram a sessão de terça-feira a recuar mais de 6% com especulações de que as reserves petrolíferas dos EUA terão subido pela nona semana consecutiva.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro cedeu 3,34 dólares, ou 6,2%, para os 50,59 dólares.
No Mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou nos 50,84 dólares, uma queda de 3,66 dólares, ou 6,7%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai mais de 5% com expectativas de aumento das reservas
Os preços do petróleo seguem em forte queda, penalizados pelas expectativas de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas, que sugerem uma redução do consumo.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguem em forte queda, penalizados pelas expectativas de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas, que sugerem uma redução do consumo.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) desvaloriza 6,81% para os 50,79 dólares por barril e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, cai 5,75% para os 50,83 dólares.
A matéria-prima está a corrigir dos fortes ganhos que registou na sessão de ontem quando disparou mais de 9% devido ao anúncio de que os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) estão a cumprir a 85% o seu novo “plafond” de produção. Ontem o petróleo foi ainda impulsionado pela queda do dólar, o que aumenta a atractividade das matérias-primas para os investidores.
Hoje, a pressionar as cotações, estão ainda as expectativas de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas, o que sugere uma menor procura.
Os dados referentes aos inventários da semana passada vão ser divulgados amanhã e, segundo os analistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, as reservas de crude deverão ter aumentado em 1,1 milhões de barris e os inventários de gasolina deverão ter subido em 500 mil barris.
Já as estimativas para as reservas de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento, apontam para uma queda de um milhão de barris devido à necessidade de aquecimento durante o Inverno.
A procura de combustíveis na maior economia do mundo desceu 5,2% nos primeiros dez meses do ano, a maior quebra desde 1981, anunciou na semana passada o Instituto Americano de Petróleo.
Os preços do petróleo seguem em forte queda, penalizados pelas expectativas de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas, que sugerem uma redução do consumo.
--------------------------------------------------------------------------------
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguem em forte queda, penalizados pelas expectativas de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas, que sugerem uma redução do consumo.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) desvaloriza 6,81% para os 50,79 dólares por barril e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência às importações europeias, cai 5,75% para os 50,83 dólares.
A matéria-prima está a corrigir dos fortes ganhos que registou na sessão de ontem quando disparou mais de 9% devido ao anúncio de que os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) estão a cumprir a 85% o seu novo “plafond” de produção. Ontem o petróleo foi ainda impulsionado pela queda do dólar, o que aumenta a atractividade das matérias-primas para os investidores.
Hoje, a pressionar as cotações, estão ainda as expectativas de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas, o que sugere uma menor procura.
Os dados referentes aos inventários da semana passada vão ser divulgados amanhã e, segundo os analistas contactados pela agência noticiosa norte-americana, as reservas de crude deverão ter aumentado em 1,1 milhões de barris e os inventários de gasolina deverão ter subido em 500 mil barris.
Já as estimativas para as reservas de produtos destilados, que englobam gasóleo rodoviário e para aquecimento, apontam para uma queda de um milhão de barris devido à necessidade de aquecimento durante o Inverno.
A procura de combustíveis na maior economia do mundo desceu 5,2% nos primeiros dez meses do ano, a maior quebra desde 1981, anunciou na semana passada o Instituto Americano de Petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petroleiros obrigados a rotas + longas no eixo Ásia-África
Somali pirates hijack Yemeni cargo ship
Tue Nov 25, 2008 9:07am EST Email | Print | Share| Reprints | Single Page | Recommend (1) [-] Text [+] By Daniel Wallis
NAIROBI (Reuters) - Somali pirates have hijacked a Yemeni ship loaded with steel, officials said on Tuesday, and one of Asia's biggest shippers said it was diverting vulnerable vessels away from the dangerous Gulf of Aden.
Scores of attacks this year have brought the pirates millions of dollars in ransoms, hiked up shipping insurance costs, sent foreign navies rushing to the area, and left about a dozen boats with more than 200 hostages still in pirate hands.
Among them is a Saudi supertanker seized on November 15 in the biggest ever hijacking at sea. Local sources said the gang holding it were demanding a $15 million ransom.
Yemen's official SABA news agency said the Yemeni ship MV Adina was traveling from Mukalla port to the southern island of Socotra and had been due to dock on November 20 with 507 tons of steel.
Yemeni security sources said the authorities were in touch with the pirates, who were demanding a $2 million ransom.
The sources said the vessel was owned by Yemeni shipping firm Abu Talal and was carrying seven crew -- three Somalis, two Yemenis and two Panamanians.
Taiwan shipping company TMT, meanwhile, said it is re-routing 20 oil tankers via the Cape of Good Hope. TMT's fleet is regularly employed to ferry crude oil supplies to consumers in Europe and the United States.
The capture of the Saudi supertanker Sirius Star -- loaded with oil worth $100 million and 25 crew -- has focused world attention on the Somali pirates. The Gulf of Aden links Europe to Asia and is one of the world's busiest shipping corridors.
Following the hijack of an Iranian-chartered ship last week, a senior Iranian government official was quoted as saying Tehran could use force against the buccaneers if needed.
In neighboring Kenya, the United States military's Africa Command said it was worried the pirates may forge ties with terrorist groups but that it had no evidence of links between the hijackers and al Qaeda.
Africom commander General William Ward told a news conference in Nairobi that the international community was looking "very seriously" at piracy.
Germany could send up to 1,400 soldiers to the Gulf of Aden as part of a European Union force due to start operation next month, government sources in Berlin said.
The piracy has been fueled by civil strife onshore, where the western-backed government is fighting Islamist insurgents.
At least some of the Islamist militants who control southern Somalia want to attack the pirates and free the Saudi tanker because it is a "Muslim" ship. But some Somalis say other Islamist militia want a cut of any ransom.
(Additional reporting by Mohamed Sudam in Sanaa, Edmund Blair in Tehran and Stefano Ambrogi in London; Writing by Daniel Wallis; Editing by Matthew Tostevin)
Tue Nov 25, 2008 9:07am EST Email | Print | Share| Reprints | Single Page | Recommend (1) [-] Text [+] By Daniel Wallis
NAIROBI (Reuters) - Somali pirates have hijacked a Yemeni ship loaded with steel, officials said on Tuesday, and one of Asia's biggest shippers said it was diverting vulnerable vessels away from the dangerous Gulf of Aden.
Scores of attacks this year have brought the pirates millions of dollars in ransoms, hiked up shipping insurance costs, sent foreign navies rushing to the area, and left about a dozen boats with more than 200 hostages still in pirate hands.
Among them is a Saudi supertanker seized on November 15 in the biggest ever hijacking at sea. Local sources said the gang holding it were demanding a $15 million ransom.
Yemen's official SABA news agency said the Yemeni ship MV Adina was traveling from Mukalla port to the southern island of Socotra and had been due to dock on November 20 with 507 tons of steel.
Yemeni security sources said the authorities were in touch with the pirates, who were demanding a $2 million ransom.
The sources said the vessel was owned by Yemeni shipping firm Abu Talal and was carrying seven crew -- three Somalis, two Yemenis and two Panamanians.
Taiwan shipping company TMT, meanwhile, said it is re-routing 20 oil tankers via the Cape of Good Hope. TMT's fleet is regularly employed to ferry crude oil supplies to consumers in Europe and the United States.
The capture of the Saudi supertanker Sirius Star -- loaded with oil worth $100 million and 25 crew -- has focused world attention on the Somali pirates. The Gulf of Aden links Europe to Asia and is one of the world's busiest shipping corridors.
Following the hijack of an Iranian-chartered ship last week, a senior Iranian government official was quoted as saying Tehran could use force against the buccaneers if needed.
In neighboring Kenya, the United States military's Africa Command said it was worried the pirates may forge ties with terrorist groups but that it had no evidence of links between the hijackers and al Qaeda.
Africom commander General William Ward told a news conference in Nairobi that the international community was looking "very seriously" at piracy.
Germany could send up to 1,400 soldiers to the Gulf of Aden as part of a European Union force due to start operation next month, government sources in Berlin said.
The piracy has been fueled by civil strife onshore, where the western-backed government is fighting Islamist insurgents.
At least some of the Islamist militants who control southern Somalia want to attack the pirates and free the Saudi tanker because it is a "Muslim" ship. But some Somalis say other Islamist militia want a cut of any ransom.
(Additional reporting by Mohamed Sudam in Sanaa, Edmund Blair in Tehran and Stefano Ambrogi in London; Writing by Daniel Wallis; Editing by Matthew Tostevin)
- Mensagens: 145
- Registado: 27/10/2008 12:15
- Localização: 4
petróleo e ouro
Mais um que se junta ás vozes da razão: Marc Faber da Gloom Boom and Doom (
) que diz exactamente o mesmo que o Jim Rogers e que o P Schiff! Deviam deixar cair as empresas que fizeram enormes erros para que a perda fosse dos accionistas e não dos taxpayers, e que o dólar vale nada. Marc Faber aposta tambem no ouro, tambem físico, em barra, e está a comprá-lo, pois não confia no "papel-ouro", seja de que forma fôr.
Não admira que o ouro em barra esteja esgotado!!!
Vejam a entrevista dele e do Jim Rogers nos videos seleccionados da primeira página da Bloomberg.
Vale a pena...
Abraços
Clinico

Não admira que o ouro em barra esteja esgotado!!!
Vejam a entrevista dele e do Jim Rogers nos videos seleccionados da primeira página da Bloomberg.
Vale a pena...
Abraços
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
crise
Meu Ilustre Civ, não me está a contrariar, está a complementar-me.
É claro que a economia vai evoluindo por ciclos e se agora é um dos mais negativos, será certamente seguido por um muito positivo.
Concordo em tudo com o meu amigo, com uma diferença: eu estou a falar da situação agora e a médio prazo e o meu amigo já está a falar do próximo bull.
Ninguem conseguiu prever, até hoje, a extensão desta crise desde que ela começou. No entanto há uma certa unanimidade na convicção de que ela está para ficar durante uns tempos.
A crise para mim já nem é só financeira. Começou por ser financeira, e agora é social, económica e global. Ainda não se resolveu o problema do subprime. Ainda há bancos aflitos. Aumentam os desempregados. Diminuiu o poder de compra das famílias. Continua a viver-se de empréstimos e não da produção. Continua a fabricar-se moeda ao "Deus dará"
Vai haver bull? claro! Mal de nós se não houver um bom bull a seguir.
Mas não para já.
E até lá, vou-me resguardando no ouro e no petróleo até que a tempestade passe.
Abração
Clinico
É claro que a economia vai evoluindo por ciclos e se agora é um dos mais negativos, será certamente seguido por um muito positivo.
Concordo em tudo com o meu amigo, com uma diferença: eu estou a falar da situação agora e a médio prazo e o meu amigo já está a falar do próximo bull.
Ninguem conseguiu prever, até hoje, a extensão desta crise desde que ela começou. No entanto há uma certa unanimidade na convicção de que ela está para ficar durante uns tempos.
A crise para mim já nem é só financeira. Começou por ser financeira, e agora é social, económica e global. Ainda não se resolveu o problema do subprime. Ainda há bancos aflitos. Aumentam os desempregados. Diminuiu o poder de compra das famílias. Continua a viver-se de empréstimos e não da produção. Continua a fabricar-se moeda ao "Deus dará"
Vai haver bull? claro! Mal de nós se não houver um bom bull a seguir.
Mas não para já.
E até lá, vou-me resguardando no ouro e no petróleo até que a tempestade passe.
Abração
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
Re: petróleo
Clinico Escreveu:Boa noite Ilustres.
Hoje foi um bom dia para o ouro e o petróleo.
(...)
As subidas de hoje foram boas, mas continuam a ser ressaltos. Como diz o Ulisses, é aproveitar para sair. Nada mudou. Por que é que o salvamento do Citi leva a estas subidas? alteram os resultados das empresas? diminuiram o desemprego? Levam a fabricar mais dólares! este rally tambem se deve ao optimismo da equipa escolhida por Obama. Tudo bem, mas a situação continua precária. A frase chave do discurso do Schiff dá que pensar: "Enquanto os States estiverem a viver de empréstimos e não do aumento da produção, o caos está á porta". Bom senso.
Por fim, para responder ás perguntas de hoje:
- Tenho ouro em barra comprado no AB7 (Millenium) mas está esgotado e não têm previsão quando estará available. Comprei-o a 20,50 e pouco o grama e oriento-me pelos valores da onça dados pelo Banco de Portugal em euros aqui http://www.bportugal.pt/rates/cambtx/tx ... Reur_p.htm.
- tenho certificados bcp sobre o petróleo comprados no AB7 e tenho vindo a comprar desde os 5,70 e tal até abaixo dos 5
Enfim, vamos ver onde tudo isto nos leva. Mas a frase do Ulisses quando me disse que "não foi a JM que caiu foi o Mundo que desabou" mantem-se como uma das análises mais fabulosas dos tempos que correm.
Abraços
Clinico
xiça, isso é que é optimismo!

Boas caro forista que muito respeito. Permita-me no entanto discordar da tua opinião. Não, o mundo não desabou. Isso era ambicioso demais! É só e tão somente uma crise financeira, agora também economica, que, segundo a historia, a 1º crise a começar é sempre a crise nos mercados (tal como aconteceu) e esta também será a 1º a acabar!
Sim, de facto a economia dos EUA, e por conseguinte a do mundo, está enfraquecida e com problemas. E pois lá esta, não será por acaso que os indices americanos e do mundo tanto cairam nos ultimos meses. Mas a questão é que cairam, e continuam a cair... e sabes, eu não acredito que cheguem a zero ou os mercados desapareçam todos!
Na verdade ninguem sabe quanto mais vai cair. mas há uma coisa que se sabe: há empresas saudaveis aí fora, que tem bons balanços e contas de exploração, produzem bons resultados e irão crescer nos proximos tempos, apesar da crise... obvio que não estou a falar da GM e da City..
mas que as há, há...
Por outro lado, essas foram tão castigadas e esquecidas pelos investidores, como todas aquelas que encerram graves problemas... e essas, as primeiras, serão as que o mercado lhes dar o justo valor, quando chegar o tempo.
Por isso podemos sempre ver isto de duas maneiras: ou o copo está meio-vazio, ou meio-cheio... se vai esvaziar ainda mais, ou se vai ficar ainda menos cheio, é tudo uma questão do prisma de como olhamos para o mesmo...
Mas o que eu não tenho duvidas, é que os mercados voltarão a crescer, o copo voltará a encher... ou por outras palavras, há quem dirá então, que o copo se tornou menos vazio...
Não se trata de fundos. não se trata de advinhação. mas sendo tempos que requerem algum cuidado, são tempos unicos e oportunidades unicas para investir! Porquê? porque eu sou dos que vêem meio cheio. eu sou dos que acreditam que ele voltará a encher.
cumprimentos,
civ
ouro
o site do banco de portugal é este
Cotações do Ouro em Barra (a)
Com base no Fixing de Londres em USD - A.M. "Gold Bullion"
X Euros por 1 onça troy (b)
24/11/08 21/11/08 20/11/08 19/11/08 18/11/08
XAU
639.435
601.889 594.203 577.586 582.075
a) - Desde 2 de Janeiro de 2008, calculada à taxa de referência diária EUR/USD. Estas cotações devem ser consideradas a título informativo.
b) - onça troy = 31,103481 gramas.
Taxa de Câmbio do Direito de Saque Especial
Fundo Monetário Internacional
X Euros por 1 Direito de Saque Especial
21/11/08 20/11/08 19/11/08 18/11/08 17/11/08
XDR
1.17192 1.17365 1.16820 1.16678 1.16568
Bem, isto não sai certo: vão ao google e escrevam - onça ouro - e sai-vos na pesquiza o site do banco de Portugal...
Abraços
Clinico
Cotações do Ouro em Barra (a)
Com base no Fixing de Londres em USD - A.M. "Gold Bullion"
X Euros por 1 onça troy (b)
24/11/08 21/11/08 20/11/08 19/11/08 18/11/08
XAU
639.435
601.889 594.203 577.586 582.075
a) - Desde 2 de Janeiro de 2008, calculada à taxa de referência diária EUR/USD. Estas cotações devem ser consideradas a título informativo.
b) - onça troy = 31,103481 gramas.
Taxa de Câmbio do Direito de Saque Especial
Fundo Monetário Internacional
X Euros por 1 Direito de Saque Especial
21/11/08 20/11/08 19/11/08 18/11/08 17/11/08
XDR
1.17192 1.17365 1.16820 1.16678 1.16568
Bem, isto não sai certo: vão ao google e escrevam - onça ouro - e sai-vos na pesquiza o site do banco de Portugal...
Abraços
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
petróleo
Boa noite Ilustres.
Hoje foi um bom dia para o ouro e o petróleo.
Comecemos pelo petróleo.
- As notícias que tenho lido no JN e na Bloomberg, deixam no ar que o petróleo subiu devido a 1) salvamento do Citigroup (esta está boa...arranjam desculpas para tudo) e 2) a fraqueza do dólar. Ora aí está o que eu tenho vindo a dizer: no meu post hoje antes de sair deixei aquele artigo "aterrador" que diz que os States vão inundar o mundo de dólares
. Pode demorar um tempinho mas o dólar vai cair de podre e parece que os investidores se vão virar para o petróleo (entre outros) para salvaguardar o valor do seu dinheiro.
Hoje não comprei certificados, fiquei na espectativa e não consegui seguir os mercados durante o dia.
E o ouro:
- Apesar dos avisos da minha querida Pata que os bancos podem não recomprar ouro, as vantagens da barra é que se pode vender em qualquer parte do mundo em qualquer moeda. Ouro é dinheiro igual a qualquer outra moeda e sobe e desce em relação ás mesmas. Mas é dinheiro!Para mim, enquanto houver procura e supply esgotado, vai haver sempre quem compre.
Como para mim, o pior ainda está para vir, com toda a comoção social (que esta crise ainda mal começou a gerar) e a fabricação do dólar como quem fabrica rolos de papel higiénico, o ouro é um refúgio que, por enquanto me deixa tranquilo.
O Peter Schiff compra-o e vende-o em barra. E continua a armazená-lo. O Jim Rogers prefere o petróleo e o açucar como refúgio.
As subidas de hoje foram boas, mas continuam a ser ressaltos. Como diz o Ulisses, é aproveitar para sair. Nada mudou. Por que é que o salvamento do Citi leva a estas subidas? alteram os resultados das empresas? diminuiram o desemprego? Levam a fabricar mais dólares! este rally tambem se deve ao optimismo da equipa escolhida por Obama. Tudo bem, mas a situação continua precária. A frase chave do discurso do Schiff dá que pensar: "Enquanto os States estiverem a viver de empréstimos e não do aumento da produção, o caos está á porta". Bom senso.
Por fim, para responder ás perguntas de hoje:
- Tenho ouro em barra comprado no AB7 (Millenium) mas está esgotado e não têm previsão quando estará available. Comprei-o a 20,50 e pouco o grama e oriento-me pelos valores da onça dados pelo Banco de Portugal em euros aqui http://www.bportugal.pt/rates/cambtx/tx ... Reur_p.htm.
- tenho certificados bcp sobre o petróleo comprados no AB7 e tenho vindo a comprar desde os 5,70 e tal até abaixo dos 5
Enfim, vamos ver onde tudo isto nos leva. Mas a frase do Ulisses quando me disse que "não foi a JM que caiu foi o Mundo que desabou" mantem-se como uma das análises mais fabulosas dos tempos que correm.
Abraços
Clinico
Hoje foi um bom dia para o ouro e o petróleo.
Comecemos pelo petróleo.
- As notícias que tenho lido no JN e na Bloomberg, deixam no ar que o petróleo subiu devido a 1) salvamento do Citigroup (esta está boa...arranjam desculpas para tudo) e 2) a fraqueza do dólar. Ora aí está o que eu tenho vindo a dizer: no meu post hoje antes de sair deixei aquele artigo "aterrador" que diz que os States vão inundar o mundo de dólares

Hoje não comprei certificados, fiquei na espectativa e não consegui seguir os mercados durante o dia.
E o ouro:
- Apesar dos avisos da minha querida Pata que os bancos podem não recomprar ouro, as vantagens da barra é que se pode vender em qualquer parte do mundo em qualquer moeda. Ouro é dinheiro igual a qualquer outra moeda e sobe e desce em relação ás mesmas. Mas é dinheiro!Para mim, enquanto houver procura e supply esgotado, vai haver sempre quem compre.
Como para mim, o pior ainda está para vir, com toda a comoção social (que esta crise ainda mal começou a gerar) e a fabricação do dólar como quem fabrica rolos de papel higiénico, o ouro é um refúgio que, por enquanto me deixa tranquilo.
O Peter Schiff compra-o e vende-o em barra. E continua a armazená-lo. O Jim Rogers prefere o petróleo e o açucar como refúgio.
As subidas de hoje foram boas, mas continuam a ser ressaltos. Como diz o Ulisses, é aproveitar para sair. Nada mudou. Por que é que o salvamento do Citi leva a estas subidas? alteram os resultados das empresas? diminuiram o desemprego? Levam a fabricar mais dólares! este rally tambem se deve ao optimismo da equipa escolhida por Obama. Tudo bem, mas a situação continua precária. A frase chave do discurso do Schiff dá que pensar: "Enquanto os States estiverem a viver de empréstimos e não do aumento da produção, o caos está á porta". Bom senso.
Por fim, para responder ás perguntas de hoje:
- Tenho ouro em barra comprado no AB7 (Millenium) mas está esgotado e não têm previsão quando estará available. Comprei-o a 20,50 e pouco o grama e oriento-me pelos valores da onça dados pelo Banco de Portugal em euros aqui http://www.bportugal.pt/rates/cambtx/tx ... Reur_p.htm.
- tenho certificados bcp sobre o petróleo comprados no AB7 e tenho vindo a comprar desde os 5,70 e tal até abaixo dos 5
Enfim, vamos ver onde tudo isto nos leva. Mas a frase do Ulisses quando me disse que "não foi a JM que caiu foi o Mundo que desabou" mantem-se como uma das análises mais fabulosas dos tempos que correm.
Abraços
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
Petróleo fecha a subir mais de 9%
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão da semana em forte alta, pressionados pela ajuda estatal dos EUA ao Citigroup e pela debilidade do dólar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro encerrou nos 53,90 dólares, uma subida de 4,71 dólares ou 9,6%.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou nos 54,50 dólares, uma subida de 4,57 dólares ou 9,2%.
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão da semana em forte alta, pressionados pela ajuda estatal dos EUA ao Citigroup e pela debilidade do dólar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro encerrou nos 53,90 dólares, uma subida de 4,71 dólares ou 9,6%.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou nos 54,50 dólares, uma subida de 4,57 dólares ou 9,2%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], Ferreiratrade, Google [Bot], latbal, OCTAMA, PAULOJOAO e 52 visitantes