Galp...
CaixaBI sobe “target” da Galp em 15,3% para 8,25 euros
O CaixaBI aumentou o preço-alvo para as acções da Galp em 15,3%, de 7,15 euros para 8,25 euros, devido à incorporação na avaliação da empresa da descoberta de petróleo no Bloco do Brasil. A casa de investimento refere que a petrolífera portuguesa apresentou "um bom conjunto" de resultados em 2006.
--------------------------------------------------------------------------------Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O CaixaBI aumentou o preço-alvo para as acções da Galp em 15,3%, de 7,15 euros para 8,25 euros, devido à incorporação na avaliação da empresa da descoberta de petróleo no Bloco do Brasil. A casa de investimento refere que a petrolífera portuguesa apresentou "um bom conjunto" de resultados em 2006.
A Galp apresentou os resultados anuais de 2006 na passada quarta-feira, tendo registado lucros de 755 milhões de euros, contra 701 milhões de euros em 2005. O EBITDA subiu de 1,19 mil milhões de euros para 1,24 mil milhões e as receitas cresceram 9,6% para 12,21 mil milhões de euros.
O CaixaBI considera que este é "um bom e em linha conjunto de resultados dadas as restrições do mercado (redução das margens de refinação)".
A casa de investimento aumentou a avaliação da Galp depois de ter incorporado a descoberta de petróleo no Bloco BM-S-11 no Brasil, em que a petrolífera portuguesa tem uma participação de 10% e cujas reservas atingem entre 1,7 e 10 mil milhões de barris de petróleo, segundo os dados divulgados pela British Gas (que tem uma participação de 25%) e a Galp.
Os analistas Susana Neto e Carlos Jesus chamam a atenção para o facto deste tipo de descobertas apresentar alguns problemas em termos de avaliação nomeadamente no que se refere ao montante de reservas que deve ser considerado. Assim sendo, os analistas optaram por fazer a avaliação da Galp assumindo o ponto médio do intervalo das reservas indicado pelos detentores do Bloco.
O CaixaBI manteve a recomendação de "acumular" para os títulos da Galp [Cot].
O novo preço-alvo representa um potencial de valorização de 13,3% face à cotação actual das acções, de 7,28 euros.
As acções da Galp seguem a cair 0,55% para 7,27 euros.
O CaixaBI aumentou o preço-alvo para as acções da Galp em 15,3%, de 7,15 euros para 8,25 euros, devido à incorporação na avaliação da empresa da descoberta de petróleo no Bloco do Brasil. A casa de investimento refere que a petrolífera portuguesa apresentou "um bom conjunto" de resultados em 2006.
--------------------------------------------------------------------------------Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O CaixaBI aumentou o preço-alvo para as acções da Galp em 15,3%, de 7,15 euros para 8,25 euros, devido à incorporação na avaliação da empresa da descoberta de petróleo no Bloco do Brasil. A casa de investimento refere que a petrolífera portuguesa apresentou "um bom conjunto" de resultados em 2006.
A Galp apresentou os resultados anuais de 2006 na passada quarta-feira, tendo registado lucros de 755 milhões de euros, contra 701 milhões de euros em 2005. O EBITDA subiu de 1,19 mil milhões de euros para 1,24 mil milhões e as receitas cresceram 9,6% para 12,21 mil milhões de euros.
O CaixaBI considera que este é "um bom e em linha conjunto de resultados dadas as restrições do mercado (redução das margens de refinação)".
A casa de investimento aumentou a avaliação da Galp depois de ter incorporado a descoberta de petróleo no Bloco BM-S-11 no Brasil, em que a petrolífera portuguesa tem uma participação de 10% e cujas reservas atingem entre 1,7 e 10 mil milhões de barris de petróleo, segundo os dados divulgados pela British Gas (que tem uma participação de 25%) e a Galp.
Os analistas Susana Neto e Carlos Jesus chamam a atenção para o facto deste tipo de descobertas apresentar alguns problemas em termos de avaliação nomeadamente no que se refere ao montante de reservas que deve ser considerado. Assim sendo, os analistas optaram por fazer a avaliação da Galp assumindo o ponto médio do intervalo das reservas indicado pelos detentores do Bloco.
O CaixaBI manteve a recomendação de "acumular" para os títulos da Galp [Cot].
O novo preço-alvo representa um potencial de valorização de 13,3% face à cotação actual das acções, de 7,28 euros.
As acções da Galp seguem a cair 0,55% para 7,27 euros.
Correio da Manha Escreveu:A Galp Energia registou o resultado líquido de 755 milhões de euros no ano passado, ou 2,068 milhões de euros diariamente. Comparando com o exercício de 2005, o lucro da petrolífera presidida por Manuel Ferreira de Oliveira progrediu 7,7 por cento (91 cêntimos por acção).
Ao apresentar ontem os resultados, o responsável da empresa frisou que houve uma quebra do negócio da refinação e distribuição no mercado português, compensada pelo aumento das exportações: principalmente de gasolina para o mercado dos Estados Unidos da América.
Recorde-se que o petróleo produzido pela Galp Energia totalizou, em 2006, o máximo de 2,6 milhões de barris, ou 9,5 mil barris diários (crescimento de 71 por cento relativamente a 2005). Este aumento da produção petrolífera deveu-se ao início da exploração dos blocos angolanos Benguela-Belize-Lobito-Tomoboco e Tombua-Lândana.
Manuel Ferreira de Oliveira chamou a atenção para a descoberta da jazida de Tupi, no Brasil, cuja capacidade de produção está estimada no máximo de dez mil milhões de barris de petróleo.
Em volume de negócios, a Galp Energia avançou dez por cento, para 12,21 mil milhões de euros.
Manuel Ferreira de Oliveira disse também que seria bom para a Galp a entrada no respectivo capital por parte da russa Gazprom, um importante agente internacional a nível do gás.
DIVIDENDO É APROVADO DIA 24
O conselho de administração da Galp Energia reúne-se no próximo dia 24 para aprovar o dividendo a distribuir aos accionistas.
Segundo o acordo parassocial assinado pelos accionistas da petrolífera, o dividendo a distribuir deve ser 50 por cento do resultado líquido. Como o lucro totalizou 755 milhões de euros, os dividendos devem ser de 377,5 milhões de euros. Ou seja: 45 cêntimos por acção.
As acções da Galp Energia, cotada desde Outubro último na Euronext Lisboa, terminaram a sessão de ontem a valer 7,35 euros, com o ganho de 1,94 por cento, e foram transaccionadas mais de 1,818 milhões.
De qualquer forma sou de opinião de que está a querer fraquejar e que não deve ir além dos 7,60€ ou perto disso mas tudo dependerá das próximas sessões.
http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=233700&idCanal=11
A Galp Energia registou o resultado líquido de 755 milhões de euros no ano passado, ou 2,068 milhões de euros diariamente. Comparando com o exercício de 2005, o lucro da petrolífera presidida por Manuel Ferreira de Oliveira progrediu 7,7 por cento (91 cêntimos por acção).
Ao apresentar ontem os resultados, o responsável da empresa frisou que houve uma quebra do negócio da refinação e distribuição no mercado português, compensada pelo aumento das exportações: principalmente de gasolina para o mercado dos Estados Unidos da América.
Recorde-se que o petróleo produzido pela Galp Energia totalizou, em 2006, o máximo de 2,6 milhões de barris, ou 9,5 mil barris diários (crescimento de 71 por cento relativamente a 2005). Este aumento da produção petrolífera deveu-se ao início da exploração dos blocos angolanos Benguela-Belize-Lobito-Tomoboco e Tombua-Lândana.
Manuel Ferreira de Oliveira chamou a atenção para a descoberta da jazida de Tupi, no Brasil, cuja capacidade de produção está estimada no máximo de dez mil milhões de barris de petróleo.
Em volume de negócios, a Galp Energia avançou dez por cento, para 12,21 mil milhões de euros.
Manuel Ferreira de Oliveira disse também que seria bom para a Galp a entrada no respectivo capital por parte da russa Gazprom, um importante agente internacional a nível do gás.
DIVIDENDO É APROVADO DIA 24
O conselho de administração da Galp Energia reúne-se no próximo dia 24 para aprovar o dividendo a distribuir aos accionistas.
Segundo o acordo parassocial assinado pelos accionistas da petrolífera, o dividendo a distribuir deve ser 50 por cento do resultado líquido. Como o lucro totalizou 755 milhões de euros, os dividendos devem ser de 377,5 milhões de euros. Ou seja: 45 cêntimos por acção.
As acções da Galp Energia, cotada desde Outubro último na Euronext Lisboa, terminaram a sessão de ontem a valer 7,35 euros, com o ganho de 1,94 por cento, e foram transaccionadas mais de 1,818 milhões.
Tá tudo na net, é só procurar...
A Galp Energia registou o resultado líquido de 755 milhões de euros no ano passado, ou 2,068 milhões de euros diariamente. Comparando com o exercício de 2005, o lucro da petrolífera presidida por Manuel Ferreira de Oliveira progrediu 7,7 por cento (91 cêntimos por acção).
Ao apresentar ontem os resultados, o responsável da empresa frisou que houve uma quebra do negócio da refinação e distribuição no mercado português, compensada pelo aumento das exportações: principalmente de gasolina para o mercado dos Estados Unidos da América.
Recorde-se que o petróleo produzido pela Galp Energia totalizou, em 2006, o máximo de 2,6 milhões de barris, ou 9,5 mil barris diários (crescimento de 71 por cento relativamente a 2005). Este aumento da produção petrolífera deveu-se ao início da exploração dos blocos angolanos Benguela-Belize-Lobito-Tomoboco e Tombua-Lândana.
Manuel Ferreira de Oliveira chamou a atenção para a descoberta da jazida de Tupi, no Brasil, cuja capacidade de produção está estimada no máximo de dez mil milhões de barris de petróleo.
Em volume de negócios, a Galp Energia avançou dez por cento, para 12,21 mil milhões de euros.
Manuel Ferreira de Oliveira disse também que seria bom para a Galp a entrada no respectivo capital por parte da russa Gazprom, um importante agente internacional a nível do gás.
DIVIDENDO É APROVADO DIA 24
O conselho de administração da Galp Energia reúne-se no próximo dia 24 para aprovar o dividendo a distribuir aos accionistas.
Segundo o acordo parassocial assinado pelos accionistas da petrolífera, o dividendo a distribuir deve ser 50 por cento do resultado líquido. Como o lucro totalizou 755 milhões de euros, os dividendos devem ser de 377,5 milhões de euros. Ou seja: 45 cêntimos por acção.
As acções da Galp Energia, cotada desde Outubro último na Euronext Lisboa, terminaram a sessão de ontem a valer 7,35 euros, com o ganho de 1,94 por cento, e foram transaccionadas mais de 1,818 milhões.
Tá tudo na net, é só procurar...
Alguém tem por ai o correio da Manhã de hoje, onde vem um notícia sobre a GALP que faça o favor de colocar, se vi bem falava em dois milhões de euros diários, não sei se de facturação!!!! li a correr...
Em relação a facturação, esta praticamente em máximos com forte volume, penso que é bom sinal.
Os resultados ainda só ouvi comentários positivos, recomendações, positivas, por mim vou manter-me no papel, depois de ontem ter reforçado, por lapso, quando pretendia fazer uma venda parcial, virou compra, quando dei por ela foi só no final do dia.
sol
Em relação a facturação, esta praticamente em máximos com forte volume, penso que é bom sinal.
Os resultados ainda só ouvi comentários positivos, recomendações, positivas, por mim vou manter-me no papel, depois de ontem ter reforçado, por lapso, quando pretendia fazer uma venda parcial, virou compra, quando dei por ela foi só no final do dia.
sol
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- Registado: 17/12/2002 10:41
reparem bem nas estimativas das 3 casas, a LB e CaixaBI , fizeram etimativas muito por baixo, ou seja os resultados superaram largamente as suas estimativas, já o BPI estimava um lucro superior, e no entanto todos concordam que os resultados não surpreendem... em relação ao BPI até percebo, já os outros 2..
e agora para acabar, porque é que os targets de cada casa são exactamente o inverso se foram baseados nas estimativas de cada um.. o BPI era o que apontava maiores lucros e o que tem target menor..6,40.. e a LB que estimava os mais baixos resultados, tem o target nos 8..
e agora expliquem-me, que contas fazem estes senhores?
e agora para acabar, porque é que os targets de cada casa são exactamente o inverso se foram baseados nas estimativas de cada um.. o BPI era o que apontava maiores lucros e o que tem target menor..6,40.. e a LB que estimava os mais baixos resultados, tem o target nos 8..


e agora expliquem-me, que contas fazem estes senhores?
EARNINGS POLL-Galp 2006 net seen up 69 pct on grid sale
...analyst estimates (figures in millions of euros unless otherwise
indicated):
Net profit Revenue
L.Brokers 618 13,086
Caixa BI 681 12,747
Santander 694 12,450
ESR 772 12,288
BCPI 801 12,207
BPI 818 -
M.Stanley 839 -
----------------------------------------------------------
Average 746 12,556
----------------------------------------------------------
....
maromatics Escreveu:Estes valores são completamente irracionais, como o tempo em breve demonstrará.
Quanto mais alto for, e sobretudo quanto mais depressa o fizer, maior será o tombo.
Disclosure: estou em cash desde o inicio do mês, e vou continuar em cash nos próximos tempos.
Oh Maromatics, estas em cash desde o inicio do mes??? Fazes bem. Olha eu, sem ser grande especialista, ontem ganhei 1% sobre o dia anterior e hoje outros 0.5% sobre ontem.
Acho que ha' boas oportunidades no mercado nestes dias e nao sei percebo a logica de vires aqui apregoar que estas cash - com base em que e' que seria interessante analisar.
Crash Escreveu:O BPI, que tem uma recomendação de "manter" e um preço-alvo de 6,40 euros por acçãoA corretora (Lisbon Brokers) reitera a recomendação de "comprar", com um preço-alvo de 8 euros.A CaixaBI tem uma recomendação de "acumular" para a Galp, com um preço-alvo de 7,35 euros.
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Isto é mesmo surrealista!![]()
Crash
Dá uma média de 7,25€

Estes valores são completamente irracionais, como o tempo em breve demonstrará.
Quanto mais alto for, e sobretudo quanto mais depressa o fizer, maior será o tombo.
Disclosure: estou em cash desde o inicio do mês, e vou continuar em cash nos próximos tempos.
Quanto mais alto for, e sobretudo quanto mais depressa o fizer, maior será o tombo.
Disclosure: estou em cash desde o inicio do mês, e vou continuar em cash nos próximos tempos.
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- Localização: lisboa
O BPI, que tem uma recomendação de "manter" e um preço-alvo de 6,40 euros por acção
A corretora (Lisbon Brokers) reitera a recomendação de "comprar", com um preço-alvo de 8 euros.
A CaixaBI tem uma recomendação de "acumular" para a Galp, com um preço-alvo de 7,35 euros.



Isto é mesmo surrealista!

Crash
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A Galp parece estar num "processo" de "sell on the news", temos que esperar pelo fecho para tirar conclusões mais precisas mas parece que é isso que está a acontecer!
Ainda assim mantém a tendência de subida de médio longo prazo... embora sejam conhecidas as limitações em termos da AT devidas ao pouco histórico de cotações do título!
bons negócios
Ainda assim mantém a tendência de subida de médio longo prazo... embora sejam conhecidas as limitações em termos da AT devidas ao pouco histórico de cotações do título!
bons negócios
Re: galp
anas Escreveu:neste momento esta nos 7,38 à aliviar do maximo historico e da sessao nos 7,43,mas acredito em novos maximos para hoje e amanha,porquê porque mercados verdinhos,states verdinhos,chinocas verdinhos ,e a cima de tudo os resultados ficaram acima das estimativas dos analistas por isso de certeza que veem ai nos p.targetes.à eu emtrei ontem a 7,30.
A Galp até costuma funcionar ao contrário. Últimamente ten-se revelado um título de refúgio. Quando as coisas dão para o torto, o petróleo sobe, logo a Galp vai atrás.
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
BPI, Caixa BI e Lisbon Brokers afirmam que os resultados da Galp saíram, de uma forma geral, em linha com as estimativas. Mas dizem que a perspectiva de evolução da empresa é favorável, destacando-se o aumento de produção e a possibilidade de descoberta de novos jazigos. As acções da petrolífera tocaram hoje um novo máximo histórico.
As acções da Galp atingiram ao início da manhã um novo máximo histórico ao valorizarem 1,09% para os 7,43 euros.
Para o BPI, os resultados da Galp são "neutrais a positivos". Os analistas Enrique Soldevila Manrique e Laura Afonso, referem, numa nota divulgada hoje, que "os resultados saíram basicamente em linha com as estimativas ao nível operacional". No entanto, "os efeitos não recorrentes ao nível financeiro e em termos fiscais resultaram num lucro ajustado melhor que o esperado", salientam.
A Galp divulgou ontem um crescimento de 8% dos lucros de 2006 para os 755 milhões de euros. Ajustados aos itens não recorrentes (venda de activos à REN), os lucros subiram para os 468 milhões. As receitas da petrolífera cresceram mais de 9% para os 12.210 milhões de euros. O EBITDA passou de 1.161 milhões de euros para 1.241 milhões de euros e de 875 para 958 milhões de euros em termos ajustados.
"Apesar de os números apresentados não serem fantásticos", o BPI considera que as perspectivas de produção (com um aumento das reservas reais e prováveis de 41,4 para 50,5 milhões), as sólidas margens de refinação, apesar da queda dos índices internacionais, e as boas perspectivas para a bacia de Santos no Brasil deverão ser os principais "drivers" da cotação no curto a médio prazo.
O BPI, que tem uma recomendação de "manter" e um preço-alvo de 6,40 euros por acção, afirma que deverá rever a sua avaliação para a empresa após esta apresentação dos resultados.
Filipa Ferreira, da Lisbon Brokers, salienta que as receitas da Refinação e Marketing, a área de negócio mais importante da Galp, demonstraram um crescimento sólido com o EBITDA a subir 7,4% para 589 milhões, acima das expectativas. A corretora reitera a recomendação de "comprar", com um preço-alvo de 8 euros.
O Caixa BI, afirma que "os resultados saíram em linha com as expectativas, reflectindo o bom desempenho da empresa, tendo em conta os constrangimentos de mercado (margens de refinação em decréscimo)".
O banco salienta que a actividade de Gás e Energia contribuiu positivamente para os resultados, enquanto a Exploração e Produção mais do que duplicou as receitas e o resultado operacional.
A CaixaBI tem uma recomendação de "acumular" para a Galp, com um preço-alvo de 7,35 euros.
As acções da Galp atingiram ao início da manhã um novo máximo histórico ao valorizarem 1,09% para os 7,43 euros.
Para o BPI, os resultados da Galp são "neutrais a positivos". Os analistas Enrique Soldevila Manrique e Laura Afonso, referem, numa nota divulgada hoje, que "os resultados saíram basicamente em linha com as estimativas ao nível operacional". No entanto, "os efeitos não recorrentes ao nível financeiro e em termos fiscais resultaram num lucro ajustado melhor que o esperado", salientam.
A Galp divulgou ontem um crescimento de 8% dos lucros de 2006 para os 755 milhões de euros. Ajustados aos itens não recorrentes (venda de activos à REN), os lucros subiram para os 468 milhões. As receitas da petrolífera cresceram mais de 9% para os 12.210 milhões de euros. O EBITDA passou de 1.161 milhões de euros para 1.241 milhões de euros e de 875 para 958 milhões de euros em termos ajustados.
"Apesar de os números apresentados não serem fantásticos", o BPI considera que as perspectivas de produção (com um aumento das reservas reais e prováveis de 41,4 para 50,5 milhões), as sólidas margens de refinação, apesar da queda dos índices internacionais, e as boas perspectivas para a bacia de Santos no Brasil deverão ser os principais "drivers" da cotação no curto a médio prazo.
O BPI, que tem uma recomendação de "manter" e um preço-alvo de 6,40 euros por acção, afirma que deverá rever a sua avaliação para a empresa após esta apresentação dos resultados.
Filipa Ferreira, da Lisbon Brokers, salienta que as receitas da Refinação e Marketing, a área de negócio mais importante da Galp, demonstraram um crescimento sólido com o EBITDA a subir 7,4% para 589 milhões, acima das expectativas. A corretora reitera a recomendação de "comprar", com um preço-alvo de 8 euros.
O Caixa BI, afirma que "os resultados saíram em linha com as expectativas, reflectindo o bom desempenho da empresa, tendo em conta os constrangimentos de mercado (margens de refinação em decréscimo)".
O banco salienta que a actividade de Gás e Energia contribuiu positivamente para os resultados, enquanto a Exploração e Produção mais do que duplicou as receitas e o resultado operacional.
A CaixaBI tem uma recomendação de "acumular" para a Galp, com um preço-alvo de 7,35 euros.
galp
neste momento esta nos 7,38 à aliviar do maximo historico e da sessao nos 7,43,mas acredito em novos maximos para hoje e amanha,porquê porque mercados verdinhos,states verdinhos,chinocas verdinhos ,e a cima de tudo os resultados ficaram acima das estimativas dos analistas por isso de certeza que veem ai nos p.targetes.à eu emtrei ontem a 7,30. 

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REVISÃO DO PREÇO PELA CAIXABI
ACIMA do esperado pela caixa
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Energia (ACT.) 2007-03-07 16:58
Lucro líquido da Galp Energia aumenta 7,7% em 2006 e supera estimativas
O grupo energético nacional anunciou hoje que o seu lucro líquido desde a sua estreia em bolsa aumentou 7,7% para os 755 milhões de euros em 2006, contra os 701 milhões de euros registados no ano anterior e acima das estimativas dos analistas que apontavam para uma média de 746 milhões de euros.
Tiago Silva
Num comunicado hoje emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Galp Energia adianta que “o resultado apresentado encontra-se fortemente influenciado, no ano de 2006, por eventos não recorrentes, no qual se destaca a mais valia da venda de alguns activos relacionados com o transporte e armazenagem de gás natural, regasificação e armazenamento de gás natural liquefeito à Rede Eléctrica Nacional no montante de 220 milhões de euros e, no ano de 2005, por ganhos relacionados com o critério de valorização do custo das mercadorias vendidas em IFRS que levou a um impacto favorável de 239 milhões de euros”.
Excluindo os efeitos stock e os eventos não recorrentes nos dois anos em análise, o resultado líquido teve um aumento de 10%, para os 468 milhões de euros, que traduz o aumento e actividade verificado em todos os segmentos de negócio.
As vendas e prestações de serviços aumentaram 9,6% para os 12,21 mil milhões de euros em 2006 contra os 11,13 mil milhões de euros verificados no ano anterior, enquanto que o EBITDA subiu 4,1% para os 1,24 mil milhões de euros no período em análise, face aos 1,19 mil milhões de euros de 2005.
O resultado operacional da Galp Energia progrediu para os 949 milhões de euros em 2006 face aos 863 milhões de euros registados no ano anterior.
O grupo energético português anuncia que a proposta de pagamento de dividendo, a ser submetida à Assembleia Geral, será decidida na reunião do Conselho de Administração no dia 24 de Abril.
Os custos operacionais foram de 11,27 mil milhões de euros e aumentaram 13%, face ao ano anterior essencialmente devido a um “incremento de 14% no custo das mercadorias vendidas com um peso de 92% no total dos custos operacionais. Este aumento está em linha com o comportamento das cotações dos preços internacionais do petróleo e outras matérias-primas que apresentaram uma tendência de subida ao longo de 2006 face ao ano anterior”.
A Galp Energia sublinha ainda que no ano de 2006 os fornecimentos e serviços externos aumentaram 8% para os 567 milhões de euros e incluem 25 milhões de euros relacionados com os custos de transporte e regasificação incorridos no quarto trimestre, após a venda dos Activos Regulados do Gás Natural. Expurgando estes custos, inexistentes no ano anterior, os fornecimentos e serviços externos aumentaram 3% para os 542 milhões de euros.
Os custos com pessoal foram de 306 milhões de euros e aumentaram 14% face ao ano anterior. Isolando os eventos não recorrentes relacionados com a constituição de provisões para reestruturações, o aumento foi de 8% para os 291 milhões de euros.
O grupo energético nacional sublinha que o número de empregados ‘off site’, excluindo os empregados das estações de serviço, diminuiu em 334 desde o início de 2006, para os 3632 no final do ano. Esta diminuição inclui os 188 empregados que foram transferidos para a REN no âmbito do processo de venda dos Activos Regulados de Gás Natural.
No ano de 2006 as amortizações reduziram-se em 16% para os 257 milhões de euros. Excluindo os eventos não recorrentes que incluem no ano de 2006 regularizações referentes ao processo de venda dos Activos Regulados de Gás Natural e em 2005 imparidades de activos de 21 milhões de euros, as amortizações diminuíram 8% para os 263 milhões de euros.
A Galp acrescenta ainda que as provisões aumentaram 55% para os 35 milhões de euros em 2006. Excluindo os eventos não recorrentes, que correspondem em 2006 maioritariamente à constituição de provisões para encargos ambientais e em 2005 a provisões para reestruturação e para encargos ambientais, a variação foi de 17 milhões de euros.
O total do investimento realizado em 2006 pelo grupo ascendeu a 349 milhões de euros, o que representa um aumento de 11% face ao valor investido no ano anterior.
A dívida líquida no final de Dezembro de 2006 ascendia aos 887 milhões de euros, uma diminuição de 134 milhões de euros desde o final de Setembro deste ano, o que essencialmente reflecte o recebimento por parte da ONI do pagamento referente ao aluguer de fibra óptica, no montante de 62 milhões de euros e à geração de cash flow no último trimestre de 2006.
O cash flow de actividades operacionais da Galp ascendeu a 1,12 mil milhões no ano de 2006, um crescimento de 17% face ao ano anterior. Este aumento reflecte “por um lado o aumento de actividade que se verificou este ano mas também a redução do preço do crude e dos produtos refinados, com impacto positivo ao nível do fundo de maneio”.
O cash flow de actividades de investimento ficou marcado no ano de 2006 pela venda dos Activos Regulados de Gás Natural à REN, que totalizavam 731 milhões de euros, e também a redução de 72 milhões de euros ao nível do stock estratégico fruto da quebra dos preços do crude e produtos petrolíferos.
Os dividendos pagos em 2006, que ascenderam a 1,09 mil milhões de euros foram os principais responsáveis pelo cash flow de actividades de financiamento ter atingido os 1,29 mil milhões de euros.
As reservas provadas correspondentes às participações da Galp Energia em 31 de Dezembro de 2006 eram de 35,7 milhões de barris de petróleo bruto, concentradas no Bloco 14 em Angola. O total de reservas provadas e prováveis ascendia nessa data a 50,4 milhões de barris.
A Oferta Pública Inicial (“IPO”) da Galp Energia concluiu-se no dia 23 de Outubro de 2006. Desde esse dia, e até ao último dia útil do ano de 2006, 29 de Dezembro, a cotação das acções da Galp Energia valorizou-se cerca de 19%, de 5,81 Euros para 6,94 Euros. A cotação máxima verificou-se no dia 21 de Dezembro, quando as acções da Galp Energia atingiram os 6,95 Euros.
A 31 de Dezembro de 2006 a capitalização bolsista da Galp Energia ascendia a €5.755 milhões.
As acções da Galp Energia terminaram hoje a ganhar 1,94% para os 7,35€.
Estimativas
Uma poll de sete analistas previa um lucro entre os 618 e os 839 milhões de euros, com o ponto médio nos 746 milhões de euros, e um lucro ajustado entre os 433 e os 694 milhões de euros, com a média nos 517 milhões de euros.
Deste total, cinco analistas previam receitas entre os 12,20 e os 13,08 mil milhões de euros, com o valor médio nos 12,55 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA terá variado entre os 910 milhões de euros e os 1,33 mil milhões de euros, com a média nos 1,17 mil milhões de euros.
Os analistas estimavam que o EBITDA ajustado tivesse oscilado entre os 875 e os 975 milhões de euros, com o ponto médio nos 919 milhões de euros, e previam um dividendo por acção
Lucro líquido da Galp Energia aumenta 7,7% em 2006 e supera estimativas
O grupo energético nacional anunciou hoje que o seu lucro líquido desde a sua estreia em bolsa aumentou 7,7% para os 755 milhões de euros em 2006, contra os 701 milhões de euros registados no ano anterior e acima das estimativas dos analistas que apontavam para uma média de 746 milhões de euros.
Tiago Silva
Num comunicado hoje emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Galp Energia adianta que “o resultado apresentado encontra-se fortemente influenciado, no ano de 2006, por eventos não recorrentes, no qual se destaca a mais valia da venda de alguns activos relacionados com o transporte e armazenagem de gás natural, regasificação e armazenamento de gás natural liquefeito à Rede Eléctrica Nacional no montante de 220 milhões de euros e, no ano de 2005, por ganhos relacionados com o critério de valorização do custo das mercadorias vendidas em IFRS que levou a um impacto favorável de 239 milhões de euros”.
Excluindo os efeitos stock e os eventos não recorrentes nos dois anos em análise, o resultado líquido teve um aumento de 10%, para os 468 milhões de euros, que traduz o aumento e actividade verificado em todos os segmentos de negócio.
As vendas e prestações de serviços aumentaram 9,6% para os 12,21 mil milhões de euros em 2006 contra os 11,13 mil milhões de euros verificados no ano anterior, enquanto que o EBITDA subiu 4,1% para os 1,24 mil milhões de euros no período em análise, face aos 1,19 mil milhões de euros de 2005.
O resultado operacional da Galp Energia progrediu para os 949 milhões de euros em 2006 face aos 863 milhões de euros registados no ano anterior.
O grupo energético português anuncia que a proposta de pagamento de dividendo, a ser submetida à Assembleia Geral, será decidida na reunião do Conselho de Administração no dia 24 de Abril.
Os custos operacionais foram de 11,27 mil milhões de euros e aumentaram 13%, face ao ano anterior essencialmente devido a um “incremento de 14% no custo das mercadorias vendidas com um peso de 92% no total dos custos operacionais. Este aumento está em linha com o comportamento das cotações dos preços internacionais do petróleo e outras matérias-primas que apresentaram uma tendência de subida ao longo de 2006 face ao ano anterior”.
A Galp Energia sublinha ainda que no ano de 2006 os fornecimentos e serviços externos aumentaram 8% para os 567 milhões de euros e incluem 25 milhões de euros relacionados com os custos de transporte e regasificação incorridos no quarto trimestre, após a venda dos Activos Regulados do Gás Natural. Expurgando estes custos, inexistentes no ano anterior, os fornecimentos e serviços externos aumentaram 3% para os 542 milhões de euros.
Os custos com pessoal foram de 306 milhões de euros e aumentaram 14% face ao ano anterior. Isolando os eventos não recorrentes relacionados com a constituição de provisões para reestruturações, o aumento foi de 8% para os 291 milhões de euros.
O grupo energético nacional sublinha que o número de empregados ‘off site’, excluindo os empregados das estações de serviço, diminuiu em 334 desde o início de 2006, para os 3632 no final do ano. Esta diminuição inclui os 188 empregados que foram transferidos para a REN no âmbito do processo de venda dos Activos Regulados de Gás Natural.
No ano de 2006 as amortizações reduziram-se em 16% para os 257 milhões de euros. Excluindo os eventos não recorrentes que incluem no ano de 2006 regularizações referentes ao processo de venda dos Activos Regulados de Gás Natural e em 2005 imparidades de activos de 21 milhões de euros, as amortizações diminuíram 8% para os 263 milhões de euros.
A Galp acrescenta ainda que as provisões aumentaram 55% para os 35 milhões de euros em 2006. Excluindo os eventos não recorrentes, que correspondem em 2006 maioritariamente à constituição de provisões para encargos ambientais e em 2005 a provisões para reestruturação e para encargos ambientais, a variação foi de 17 milhões de euros.
O total do investimento realizado em 2006 pelo grupo ascendeu a 349 milhões de euros, o que representa um aumento de 11% face ao valor investido no ano anterior.
A dívida líquida no final de Dezembro de 2006 ascendia aos 887 milhões de euros, uma diminuição de 134 milhões de euros desde o final de Setembro deste ano, o que essencialmente reflecte o recebimento por parte da ONI do pagamento referente ao aluguer de fibra óptica, no montante de 62 milhões de euros e à geração de cash flow no último trimestre de 2006.
O cash flow de actividades operacionais da Galp ascendeu a 1,12 mil milhões no ano de 2006, um crescimento de 17% face ao ano anterior. Este aumento reflecte “por um lado o aumento de actividade que se verificou este ano mas também a redução do preço do crude e dos produtos refinados, com impacto positivo ao nível do fundo de maneio”.
O cash flow de actividades de investimento ficou marcado no ano de 2006 pela venda dos Activos Regulados de Gás Natural à REN, que totalizavam 731 milhões de euros, e também a redução de 72 milhões de euros ao nível do stock estratégico fruto da quebra dos preços do crude e produtos petrolíferos.
Os dividendos pagos em 2006, que ascenderam a 1,09 mil milhões de euros foram os principais responsáveis pelo cash flow de actividades de financiamento ter atingido os 1,29 mil milhões de euros.
As reservas provadas correspondentes às participações da Galp Energia em 31 de Dezembro de 2006 eram de 35,7 milhões de barris de petróleo bruto, concentradas no Bloco 14 em Angola. O total de reservas provadas e prováveis ascendia nessa data a 50,4 milhões de barris.
A Oferta Pública Inicial (“IPO”) da Galp Energia concluiu-se no dia 23 de Outubro de 2006. Desde esse dia, e até ao último dia útil do ano de 2006, 29 de Dezembro, a cotação das acções da Galp Energia valorizou-se cerca de 19%, de 5,81 Euros para 6,94 Euros. A cotação máxima verificou-se no dia 21 de Dezembro, quando as acções da Galp Energia atingiram os 6,95 Euros.
A 31 de Dezembro de 2006 a capitalização bolsista da Galp Energia ascendia a €5.755 milhões.
As acções da Galp Energia terminaram hoje a ganhar 1,94% para os 7,35€.
Estimativas
Uma poll de sete analistas previa um lucro entre os 618 e os 839 milhões de euros, com o ponto médio nos 746 milhões de euros, e um lucro ajustado entre os 433 e os 694 milhões de euros, com a média nos 517 milhões de euros.
Deste total, cinco analistas previam receitas entre os 12,20 e os 13,08 mil milhões de euros, com o valor médio nos 12,55 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA terá variado entre os 910 milhões de euros e os 1,33 mil milhões de euros, com a média nos 1,17 mil milhões de euros.
Os analistas estimavam que o EBITDA ajustado tivesse oscilado entre os 875 e os 975 milhões de euros, com o ponto médio nos 919 milhões de euros, e previam um dividendo por acção
Saudações Alentejanas