Petróleo - Tópico Geral
citação
Mas não para os transportes de longo curso e estes são indispensáveis para manter a globalização. Vão ser precisos mais combustíveis fósseis, a menos que se acabem os transportes internacionais e as trocas comerciais", advertiu.
aqui penso que o combóio será a alternativa aos camiões e não demorará muito
abraço
mcarvalho
ps para mim o artigo pretender defender o preço e a importancia do petróleo
Mas não para os transportes de longo curso e estes são indispensáveis para manter a globalização. Vão ser precisos mais combustíveis fósseis, a menos que se acabem os transportes internacionais e as trocas comerciais", advertiu.
aqui penso que o combóio será a alternativa aos camiões e não demorará muito
abraço
mcarvalho
ps para mim o artigo pretender defender o preço e a importancia do petróleo
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Re: in bpionline
Para Caleia Rodrigues, é duvidoso que as energias renováveis sejam a solução. "As energias alternativas não resolvem o problema, não põem o mundo a funcionar". "A energia eléctrica, por exemplo, é viável para os transportes de vaivém diário entre as cidades e as periferias. (...)
A Energia Eléctrica não é uma Fonte de Energia. É uma Forma de Energia.
O petróleo é uma Fonte de Energia que pode ser utilizada para nomeadamente produzir Energia Eléctrica ou outras Formas de Energia (como térmica/calorífica, por exemplo). Umas formas de energia são mais adequadas para uns fins, outras para outros à luz de uma (determinada) tecnologia actual...
Hoje, a forma de energia eléctrica ainda não é muito adequada para transportes de longa distância mas poderá vir a ser. Ou poderá surgir outra fonte de energia que possa substituir o petróleo como fonte de energia (por exemplo, uma forma alternativa de produzir um combustível semelhante que possa ser utilizado em circunstâncias muito semelhantes).
Coisa que até já existe - Gás Natural, entre outras - mas que não serão (ainda) economicamente competitivas com o petróleo a estes preços.
Não estamos condenados a viver para todo o sempre com o petróleo e convém distinguir o que são «formas de energia» de «fontes de energia». O Petróleo não concorre com a Energia Eléctrica. O Petróleo concorre com o Gás, com o Uranio, com o Vento, com os Cereais e o Alcool, etc.
Isto se não quisermos ir para nada mais extravagante (ou viavelmente mais longinquo) como combustíveis produzidos por bactérias...
Mas não para os transportes de longo curso e estes são indispensáveis para manter a globalização. Vão ser precisos mais combustíveis fósseis, a menos que se acabem os transportes internacionais e as trocas comerciais", advertiu.
Temos petróleo para muitas décadas, pelo menos para umas 5 décadas, eventualmente até mais. Quando o petróleo terminar não estaremos por certo por cá (pelo menos a maior parte)...
A escassez do Petróleo é algo com que nos debatemos há décadas e não passou a ser particularmente importante na última meia duzia de anos. Contudo, muito do discurso em torno do Peak Oil fez crer que "de repente" esse era um problema altamente premente muito embora até há pouquíssimo tempo praticamente ninguém se preocupasse com o assunto...
Ora, é um problema para se ir resolvendo e não justifica uma subida exorbitante dos preços por si só assim de um momento para o outro!
Quando isso acontece, trata-se de uma Bolha Especulativa a que (a prazo) se seguem correcções brutais como a que estará a acontecer agora.
Qual o valor real do petróleo?
Ao certo, ninguém sabe. Cada um opina mas ninguém sabe. Olhando para o histórico do preço talvez esteja algures entre o valor actual e o valor de há uns meses atrás. Talvez os 70/80 sugeridos pela OPEP sejam um valor realista...
Mas isto é só um talvez.
Porque talvez sejam uns 40/50 ou uns 100/120...
A manter-se a dependência dos combustíveis fósseis, o preço actual do petróleo representa um risco elevado. "Esta situação é grave porque paralisa todo o investimento", afirma o especialista. Só com preços entre 60 e 70 dólares, os gestores podem considerar proporem aos accionistas a aposta em projectos de exploração petrolífera.
Aqui o artigo como que se contradiz pois apresenta com "solução" para a escassez do petróleo "mais exploração de petróleo".
Ora, existem imensas reservas de petróleo que pode inclusivamente ser extraído e vendido mais barato e por isso extrair petróleo noutros locais (por exemplo, do fundo do mar na costa do Brasil) pode não ser suficientemente rentável a determinado valor em determinado momento...
Se há aqui algum problema, contudo, não será a falta de investimento (na extracção do petróleo) mas sim na falta de investimento em tecnologias alternativas que a prazo possam subsituir o petróleo onde hoje ainda não é facil (ou justificavalmente) substituível!
Editado pela última vez por MarcoAntonio em 10/12/2008 4:45, num total de 5 vezes.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
in bpionline
Até quando vai a crise anular a alta dos preços do petróleo?
10/12/2008
O plano de investimento em infra-estruturas avançado esta semana por Barack Obama para reanimar a economia americana fez disparar o preço do petróleo e o valor em bolsa das petrolíferas. Mas a agenda de mudança do Presidente eleito dos EUA é outra. A aposta vai para a diminuição da dependência daquela matéria-prima, substituindo-a pelas energias renováveis. Mas é improvável que este esforço pelo maior consumidor de crude do mundo seja capaz de impedir o regresso do preço a níveis recorde.
Aos primeiros sinais de contaminação da crise financeira à economia mundial, a cotação do petróleo inverteu a tendência. Quando a palavra recessão passou a lugar comum no discurso de economistas e responsáveis políticos, a matéria-prima já perdera metade do seu valor. Hoje, mais de 100 dólares separam o preço actual do recorde registado em Julho, com os especuladores a desertarem e o mercado a ajustar à diminuição da procura.
"Os preços do petróleo estão a descer pelas más razões: uma diminuição da procura, em consequência da redução da actividade económica. As boas razões seriam que a procura diminuísse por vontade dos consumidores ou pelo aumento da eficiência energética", considera Caleia Rodrigues, especialista e autor de vários livros sobre o petróleo.
É esse o rumo que o mundo agora procura. Obama fez das energias renováveis uma das bandeiras da campanha à Casa Branca. Prometeu libertar a nação da dependência dos combustíveis fósseis através da promoção de fontes alternativas, gastar 15 mil milhões de dólares em tecnologias limpas e criar cinco milhões de "empregos verdes" na próxima década. O futuro Presidente quer também assegurar que no final do seu primeiro mandato, 10% da electricidade consumida nos EUA venha de fontes renováveis como a eólica, solar e geotérmica, e colocar em circulação até 2015 um milhão de carros eléctricos, de preferência fabricados nos Estados Unidos.
Para Caleia Rodrigues, é duvidoso que as energias renov áveis sejam a solução. "As energias alternativas não resolvem o problema, não põem o mundo a funcionar". "A energia eléctrica, por exemplo, é viável para os transportes de vaivém diário entre as cidades e as periferias. Mas não para os transportes de longo curso e estes são indispensáveis para manter a globalização. Vão ser precisos mais combustíveis fósseis, a menos que se acabem os transportes internacionais e as trocas comerciais", advertiu.
A manter-se a dependência dos combustíveis fósseis, o preço actual do petróleo representa um risco elevado. "Esta situação é grave porque paralisa todo o investimento", afirma o especialista. Só com preços entre 60 e 70 dólares, os gestores podem considerar proporem aos accionistas a aposta em projectos de exploração petrolífera.
Se as coisas se mantiverem neste pé, "irá haver uma forte escassez de petróleo no mercado e os preços atingirão níveis exorbitantes", considera Caleia Rodrigues. O que levará a dois cenários: "quem puder pagar, pagará a qualquer preço; quem não puder pagar, terá graves situações sociais e de segurança interna", salienta.
10/12/2008
O plano de investimento em infra-estruturas avançado esta semana por Barack Obama para reanimar a economia americana fez disparar o preço do petróleo e o valor em bolsa das petrolíferas. Mas a agenda de mudança do Presidente eleito dos EUA é outra. A aposta vai para a diminuição da dependência daquela matéria-prima, substituindo-a pelas energias renováveis. Mas é improvável que este esforço pelo maior consumidor de crude do mundo seja capaz de impedir o regresso do preço a níveis recorde.
Aos primeiros sinais de contaminação da crise financeira à economia mundial, a cotação do petróleo inverteu a tendência. Quando a palavra recessão passou a lugar comum no discurso de economistas e responsáveis políticos, a matéria-prima já perdera metade do seu valor. Hoje, mais de 100 dólares separam o preço actual do recorde registado em Julho, com os especuladores a desertarem e o mercado a ajustar à diminuição da procura.
"Os preços do petróleo estão a descer pelas más razões: uma diminuição da procura, em consequência da redução da actividade económica. As boas razões seriam que a procura diminuísse por vontade dos consumidores ou pelo aumento da eficiência energética", considera Caleia Rodrigues, especialista e autor de vários livros sobre o petróleo.
É esse o rumo que o mundo agora procura. Obama fez das energias renováveis uma das bandeiras da campanha à Casa Branca. Prometeu libertar a nação da dependência dos combustíveis fósseis através da promoção de fontes alternativas, gastar 15 mil milhões de dólares em tecnologias limpas e criar cinco milhões de "empregos verdes" na próxima década. O futuro Presidente quer também assegurar que no final do seu primeiro mandato, 10% da electricidade consumida nos EUA venha de fontes renováveis como a eólica, solar e geotérmica, e colocar em circulação até 2015 um milhão de carros eléctricos, de preferência fabricados nos Estados Unidos.
Para Caleia Rodrigues, é duvidoso que as energias renov áveis sejam a solução. "As energias alternativas não resolvem o problema, não põem o mundo a funcionar". "A energia eléctrica, por exemplo, é viável para os transportes de vaivém diário entre as cidades e as periferias. Mas não para os transportes de longo curso e estes são indispensáveis para manter a globalização. Vão ser precisos mais combustíveis fósseis, a menos que se acabem os transportes internacionais e as trocas comerciais", advertiu.
A manter-se a dependência dos combustíveis fósseis, o preço actual do petróleo representa um risco elevado. "Esta situação é grave porque paralisa todo o investimento", afirma o especialista. Só com preços entre 60 e 70 dólares, os gestores podem considerar proporem aos accionistas a aposta em projectos de exploração petrolífera.
Se as coisas se mantiverem neste pé, "irá haver uma forte escassez de petróleo no mercado e os preços atingirão níveis exorbitantes", considera Caleia Rodrigues. O que levará a dois cenários: "quem puder pagar, pagará a qualquer preço; quem não puder pagar, terá graves situações sociais e de segurança interna", salienta.
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in bpionline
Petróleo em mínimos ameaça exploração de petróleo da Galp no Brasil
10/12/2008
A queda acentuada dos preços do petróleo, face aos recordes fixados em Julho, coloca uma séria ameaça à exploração de petróleo, em especial nas zonas de maior grau de dificuldade, como é o caso das águas ultra-profundas do Brasil onde a Galp Energia, em parceria com a Petrobras e a BG Group, fez várias descobertas.
A mais relevante é, sem dúvida, a do poço Tupi Sul, na Bacia de Santos. E é também deste poço que a petrolífera nacional espera retirar o primeiro barril da matéria-prima, já em Março de 2009, isto apesar do actual momento de fraqueza dos preços do petróleo.
A matéria-prima, que chegou a cotar acima dos 147 dólares no início do Verão, está agora a ser transaccionada a pouco mais de 40 dólares. O barril de Brent, negociado em Londres, chegou mesmo a cotar nos 39,35 dólares no final da semana passada, o valor mais baixo desdefinais de 2004. Ou seja, já caiu mais de 100 dólares face aos recordes de Julho.
Há cerca de dois meses, o Goldman Sachs já alertava para a possibilidade de determinadas explorações de petróleo deixarem de ser comercialmente viáveis. "A exploração nas águas ultra-profundas do Brasil apresenta um custo marginal de 70 dólares" por barril, segundo a nota do banco de investimento norte-americano.
10/12/2008
A queda acentuada dos preços do petróleo, face aos recordes fixados em Julho, coloca uma séria ameaça à exploração de petróleo, em especial nas zonas de maior grau de dificuldade, como é o caso das águas ultra-profundas do Brasil onde a Galp Energia, em parceria com a Petrobras e a BG Group, fez várias descobertas.
A mais relevante é, sem dúvida, a do poço Tupi Sul, na Bacia de Santos. E é também deste poço que a petrolífera nacional espera retirar o primeiro barril da matéria-prima, já em Março de 2009, isto apesar do actual momento de fraqueza dos preços do petróleo.
A matéria-prima, que chegou a cotar acima dos 147 dólares no início do Verão, está agora a ser transaccionada a pouco mais de 40 dólares. O barril de Brent, negociado em Londres, chegou mesmo a cotar nos 39,35 dólares no final da semana passada, o valor mais baixo desdefinais de 2004. Ou seja, já caiu mais de 100 dólares face aos recordes de Julho.
Há cerca de dois meses, o Goldman Sachs já alertava para a possibilidade de determinadas explorações de petróleo deixarem de ser comercialmente viáveis. "A exploração nas águas ultra-profundas do Brasil apresenta um custo marginal de 70 dólares" por barril, segundo a nota do banco de investimento norte-americano.
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Sempre às "ordes", Clínico!


FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
terça-feira, 9 de Dezembro de 2008 | 20:22 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha a cair mais de um dólar
Os preços do petróleo terminaram a sessão de terça-feira em queda após a previsão de que a procura mundial recue 0,5% no próximo ano, segundo estimativas do Departamento de Energia norte-americano.
A confirmar-se, esta seria a primeira redução na procura petrolífera desde 1983.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro fechou a valer 42,21 dólares, uma descida de 1,21 dólares ou 2,8%.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cedeu 1,65 dólares, ou 3,8%, para os 42,06 dólares.
Os preços do petróleo acumulam uma quebra de 65% este ano, encaminhando-se para a maior descida anual desde 1987.
Petróleo fecha a cair mais de um dólar
Os preços do petróleo terminaram a sessão de terça-feira em queda após a previsão de que a procura mundial recue 0,5% no próximo ano, segundo estimativas do Departamento de Energia norte-americano.
A confirmar-se, esta seria a primeira redução na procura petrolífera desde 1983.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro fechou a valer 42,21 dólares, uma descida de 1,21 dólares ou 2,8%.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cedeu 1,65 dólares, ou 3,8%, para os 42,06 dólares.
Os preços do petróleo acumulam uma quebra de 65% este ano, encaminhando-se para a maior descida anual desde 1987.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petroleo
Tá bem, TÁ BEM! não batam mais no "ceguinho". Apanhei umas poucas a 4,32 na convicção que o ressalto termina depois da reação á reunião da OPEP que já afirmou que vai ser de caixão á cova
!!
Mas apanhei-as (como referi) na convicção que esta queda ia acontecer, ou porque os investidores acham que a crise é mais grave, ou porque acham que as medidas da OPEP são insuficientes antes de saberem quais são ou porque a confiança se foi abaixo.É só escolher!
Estou bear. Aliás muito bear em relação á economia e não percebo esta onda de optimismo dos alemães. Mas para mim tem sido uma boa oportunidade de ir entrando curto no DAX e na JM.
No petroleo era para o ressalto, só, mais nada...Ainda faltam 8 dias para a OPEP...
Mas isto dos curtos vai já ao lugar amanha. Da maneira como estão os States...
Abraços e obrigado pelas sempre úteis análises Marco António.
Clinico


Mas apanhei-as (como referi) na convicção que esta queda ia acontecer, ou porque os investidores acham que a crise é mais grave, ou porque acham que as medidas da OPEP são insuficientes antes de saberem quais são ou porque a confiança se foi abaixo.É só escolher!
Estou bear. Aliás muito bear em relação á economia e não percebo esta onda de optimismo dos alemães. Mas para mim tem sido uma boa oportunidade de ir entrando curto no DAX e na JM.
No petroleo era para o ressalto, só, mais nada...Ainda faltam 8 dias para a OPEP...
Mas isto dos curtos vai já ao lugar amanha. Da maneira como estão os States...
Abraços e obrigado pelas sempre úteis análises Marco António.
Clinico
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Já agora, fiz-lhe o updatezinho da praxe aqui:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &start=125
Isto de comentar o petróleo em dois tópicos é complicado.

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &start=125
Isto de comentar o petróleo em dois tópicos é complicado.

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Governo dos Estados Unidos baixam em 19% previsão para preço do petróleo em 2009
Os Estados Unidos baixaram a sua previsão para o preço do petróleo no próximo ano em 19% devido ao corte da procura com o abrandamento da economia mundial.
Diário Económico Online com Lusa
O Departamento de Energia norte-americano (DoE) estima que o preço do petróleo West Texas Intermediate, referência para o mercado norte-americano, seja em média de 51,17 dólares o barril em 2009, face à anterior previsão de 63,50 dólares feita em Novembro. A média de preços deverá atingir este ano os 100,40 dólares o barril, 1,0 por cento abaixo dos 101,45 dólares o barril estimados no último mês.
Para o gás natural, o DoE cortou as suas previsões em 8,4% para 6,25 dólares os mil metros cúbicos em 2009, face aos anteriores 6,82 dólares.
O preço do petróleo para entrega em Janeiro estava a cair 41 cêntimos para 43,30 dólares o barril em Nova Iorque e em Londres
desvalorizava 79 cêntimos para 42,63 dólares o barril.
Os Estados Unidos baixaram a sua previsão para o preço do petróleo no próximo ano em 19% devido ao corte da procura com o abrandamento da economia mundial.
Diário Económico Online com Lusa
O Departamento de Energia norte-americano (DoE) estima que o preço do petróleo West Texas Intermediate, referência para o mercado norte-americano, seja em média de 51,17 dólares o barril em 2009, face à anterior previsão de 63,50 dólares feita em Novembro. A média de preços deverá atingir este ano os 100,40 dólares o barril, 1,0 por cento abaixo dos 101,45 dólares o barril estimados no último mês.
Para o gás natural, o DoE cortou as suas previsões em 8,4% para 6,25 dólares os mil metros cúbicos em 2009, face aos anteriores 6,82 dólares.
O preço do petróleo para entrega em Janeiro estava a cair 41 cêntimos para 43,30 dólares o barril em Nova Iorque e em Londres
desvalorizava 79 cêntimos para 42,63 dólares o barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo aprecia-se e fecha acima dos 43,7 dólares
A cotação do petróleo registou recuperação acentuada esta segunda-feira, averbando apreciação superior a 7% em Nova Iorque, enquanto os futuros do brent para entrega em Janeiro subiram acima de 9%.
No fecho da bolsa Nymex (Nova Iorque), o light sweet crude de referência WTI progrediu quase três dólares, face ao fecho anterior, e a evidenciar um ganho diário de 7,1% para se fixar nos 43,71 dólares/barril.
Por seu lado, sobre a hora de fecho do mercado nova-iorquino, o contrato de brent de referência para Portugal seguia a ganhar perto de 9,2%, cotando 43,75 dólares na plataforma electrónica ICE.
A cotação do petróleo registou recuperação acentuada esta segunda-feira, averbando apreciação superior a 7% em Nova Iorque, enquanto os futuros do brent para entrega em Janeiro subiram acima de 9%.
No fecho da bolsa Nymex (Nova Iorque), o light sweet crude de referência WTI progrediu quase três dólares, face ao fecho anterior, e a evidenciar um ganho diário de 7,1% para se fixar nos 43,71 dólares/barril.
Por seu lado, sobre a hora de fecho do mercado nova-iorquino, o contrato de brent de referência para Portugal seguia a ganhar perto de 9,2%, cotando 43,75 dólares na plataforma electrónica ICE.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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petroleo
É um ressaltozeco que achei que vale a pena aproveitar. Pode ainda subir um pouco com as "ameaças" da OPEP.
Depois vem o velho comentário: " petroleo desce com os investidores receosos que as medidas da OPEP e Obama não sejam suficientes para estimular a economia"... Quase que aposto
è o costume.
Mas para mim, não tenho dúvidas que estamos em ressalto.
Abraços
Clinico
Depois vem o velho comentário: " petroleo desce com os investidores receosos que as medidas da OPEP e Obama não sejam suficientes para estimular a economia"... Quase que aposto

Mas para mim, não tenho dúvidas que estamos em ressalto.
Abraços
Clinico
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Petróleo dispara quase 3 dólares com medidas de Obama
2008/12/08 17:32Redacção / RPVAAAA
Brent valoriza 2,94 dólares até aos 42,68 dólares
O plano de investimentos anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, impulsionaram esta segunda-feira o preço do ouro negro.
Em Nova Iorque, o barril de crude sobe 2,86 dólares para os 43,67 dólares. Já na Europa, o Brent escala 2,94 dólares até aos 42,68 dólares.
A influenciar a cotação da matéria-prima esteve também a proposta de novo corte na produção pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo para reagir à sua desvalorização.
2008/12/08 17:32Redacção / RPVAAAA
Brent valoriza 2,94 dólares até aos 42,68 dólares
O plano de investimentos anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, impulsionaram esta segunda-feira o preço do ouro negro.
Em Nova Iorque, o barril de crude sobe 2,86 dólares para os 43,67 dólares. Já na Europa, o Brent escala 2,94 dólares até aos 42,68 dólares.
A influenciar a cotação da matéria-prima esteve também a proposta de novo corte na produção pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo para reagir à sua desvalorização.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo volta aos ganhos apões declarações da OPEP e medidas de Obama
Os preços do petróleo regressaram aos ganhos acentuados, depois do presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter dito que o cartel pode efectuar um corte significante na produção e do presidente dos EUA ter anunciado o maior pacote de gastos em infraestruturas nos EUA desde os anos 50.
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os preços do petróleo regressaram aos ganhos acentuados, depois do presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter dito que o cartel pode efectuar um corte “significante” na produção e do presidente dos EUA ter anunciado o maior pacote de gastos em infraestruturas nos EUA desde os anos 50.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, ganhava 5,07% para os 42,88 dólares e, em Londres, o “Brent” subia 3,76% para os 41,97 dólares por barril.
Os ganhos do petróleo reflectem dois factores: um possível corte da produção da OPEP, que é responsável pelo fornecimento de petróleo de 40% de todo o mundo, e um pacote de investimento em infraestruturas dos EUA que têm como objectivo estimular o crescimento económico.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, afirmou durante o fim-de-semana, que poderá ser efectuado um “severo” corte da produção dos países membros devido à queda acentuada dos preços da matéria-prima. Em Julho, altura em que o petróleo atingiu o valor mais elevado da sua história, chegou a negociar acima dos 140 dólares, menos 100 dólares do valor actual.
Os preços do petróleo regressaram aos ganhos acentuados, depois do presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter dito que o cartel pode efectuar um corte significante na produção e do presidente dos EUA ter anunciado o maior pacote de gastos em infraestruturas nos EUA desde os anos 50.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os preços do petróleo regressaram aos ganhos acentuados, depois do presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter dito que o cartel pode efectuar um corte “significante” na produção e do presidente dos EUA ter anunciado o maior pacote de gastos em infraestruturas nos EUA desde os anos 50.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, ganhava 5,07% para os 42,88 dólares e, em Londres, o “Brent” subia 3,76% para os 41,97 dólares por barril.
Os ganhos do petróleo reflectem dois factores: um possível corte da produção da OPEP, que é responsável pelo fornecimento de petróleo de 40% de todo o mundo, e um pacote de investimento em infraestruturas dos EUA que têm como objectivo estimular o crescimento económico.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, afirmou durante o fim-de-semana, que poderá ser efectuado um “severo” corte da produção dos países membros devido à queda acentuada dos preços da matéria-prima. Em Julho, altura em que o petróleo atingiu o valor mais elevado da sua história, chegou a negociar acima dos 140 dólares, menos 100 dólares do valor actual.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo a cotar abaixo dos 40 dólares pela primeira vez desde 2005
00h30m
O preço do barril de petróleo, em Londres, desceu para menos de 40 dólares pela primeira vez em quatro anos.
O Brent, o crude que serve de referência para a Europa, esteve a cotar nos 39,5 dólares a meio da tarde de ontem, um valor que foi atingido pela última vez a 3 de Janeiro de 2005.
A queda abrupta das cotações mantem-se, igualmente, em Nova Iorque, fazendo com que a descida de preço do petróleo registem a piro queda semanal desde a invasão do iraque, em Março de 2003.
Ontem , o West Texas Intermediate, para entrega em Janeiro, cotou abaixo dos 41 dólares, com uma desvalorização de 6,3%, para 40,88 dólares. Desde os máximos históricos de 11 de Julho, em que o crude esteve a cotar acima dos 147 dólares o barril, as cotações já caíram perto de 70%, devido á recessão da economia a nível mundial.
Os receios de uma redução significativa do consumo de combustível estão a aumentar de dia para dia, e tornam-se cada vez mais evidentes perante os indicadores de evolução da actividade económica. Um relatório do governo-norte americano revelou, ontem, que as empresas nos EUA cortaram postos de trabalho, no mês de Novembro, ao ritmo mais acelerado desde 1974.
A descida do consumo a nível global, levou a Agência Internacional de Energia (AIE) a reduzir as previsões de procura de petróleo para 2008 e 2009. Este ano, a AIE estima que sejam consumidos menos 40 mil barris de crude por dia e, em 2009, a procura deverá cair para menos 170 mil barris diários, para um total de 86,73 milhões de barris por dia.
00h30m
O preço do barril de petróleo, em Londres, desceu para menos de 40 dólares pela primeira vez em quatro anos.
O Brent, o crude que serve de referência para a Europa, esteve a cotar nos 39,5 dólares a meio da tarde de ontem, um valor que foi atingido pela última vez a 3 de Janeiro de 2005.
A queda abrupta das cotações mantem-se, igualmente, em Nova Iorque, fazendo com que a descida de preço do petróleo registem a piro queda semanal desde a invasão do iraque, em Março de 2003.
Ontem , o West Texas Intermediate, para entrega em Janeiro, cotou abaixo dos 41 dólares, com uma desvalorização de 6,3%, para 40,88 dólares. Desde os máximos históricos de 11 de Julho, em que o crude esteve a cotar acima dos 147 dólares o barril, as cotações já caíram perto de 70%, devido á recessão da economia a nível mundial.
Os receios de uma redução significativa do consumo de combustível estão a aumentar de dia para dia, e tornam-se cada vez mais evidentes perante os indicadores de evolução da actividade económica. Um relatório do governo-norte americano revelou, ontem, que as empresas nos EUA cortaram postos de trabalho, no mês de Novembro, ao ritmo mais acelerado desde 1974.
A descida do consumo a nível global, levou a Agência Internacional de Energia (AIE) a reduzir as previsões de procura de petróleo para 2008 e 2009. Este ano, a AIE estima que sejam consumidos menos 40 mil barris de crude por dia e, em 2009, a procura deverá cair para menos 170 mil barris diários, para um total de 86,73 milhões de barris por dia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:As cotações do petróleo seguiam em forte queda, atingindo valores que não se viam desde 3 de Janeiro de 2005. Em Londres, o crude de referência quebrou a barreira dos 40 dólares e em Nova Iorque está abaixo dos 41 dólares.
E pronto. Depois de quebrados os 50, chegar aos 40 foi um tirinho...
Faço notar que todos os comentários que tenho feito bem como a análise que actualizo aqui e especialmente no tópico dos índices é sempre sobre o Light Sweet Crude Oil (ou WTI, cotado no NYMEX). Este é o Petróleo mais procurado para a produção de combustíveis devido à sua composição (embora para a Europa se use bastante o Brent - com origem no Mar do Norte - como referência dado que é o mais usado por cá).
As diferenças de preço justificam-se pelas diferentes densidades/composições, daí que o Brent esteja sistematicamente mais barato.
Já agora, o Brent está em "vias de extinção", é um tipo de petróleo cujas reservas estão a acabar...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Maior queda semanal desde Março de 2003
Brent abaixo dos 40 dólares pela primeira vez em quatro anos
As cotações do petróleo seguiam em forte queda, atingindo valores que não se viam desde 3 de Janeiro de 2005. Em Londres, o crude de referência quebrou a barreira dos 40 dólares e em Nova Iorque está abaixo dos 41 dólares.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam em forte queda, atingindo valores que não se viam desde 3 de Janeiro de 2005. Em Londres, o crude de referência quebrou a barreira dos 40 dólares e em Nova Iorque está abaixo dos 41 dólares.
Os receios de um agravar da diminuição do consumo de combustível intensificaram-se depois de um relatório do governo norte-americano ter revelado que as entidades patronais dos EUA reduziram postos de trabalho em Novembro ao ritmo mais acelerado desde 1974.
O West Texas Intermediate para entrega em Janeiro está já abaixo dos 41 dólares, seguindo a cair 6,3% em Nova Iorque, para 40,88 dólares por barril. Desde sexta-feira passada, o WTI cedeu 23%.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a perder 6,2%, para 39,66 dólares por barril.
Os preços do petróleo caminham assim para a sua pior queda semanal desde a invasão do Iraque, em Março de 2003.
Desde os máximos históricos de 11 de Julho, acima dos 147 dólares por barril, as cotações de crude já caíram cerca de 70%, com o agravar da recessão nos Estados Unidos, Europa e Japão.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deseja ver os preços num intervalo entre os 70 e os 80 dólares, pelo que se espera que anuncie um novo corte do seu "plafond" de produção na reunião agendada para 17 de Dezembro na Argélia.
Brent abaixo dos 40 dólares pela primeira vez em quatro anos
As cotações do petróleo seguiam em forte queda, atingindo valores que não se viam desde 3 de Janeiro de 2005. Em Londres, o crude de referência quebrou a barreira dos 40 dólares e em Nova Iorque está abaixo dos 41 dólares.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As cotações do petróleo seguiam em forte queda, atingindo valores que não se viam desde 3 de Janeiro de 2005. Em Londres, o crude de referência quebrou a barreira dos 40 dólares e em Nova Iorque está abaixo dos 41 dólares.
Os receios de um agravar da diminuição do consumo de combustível intensificaram-se depois de um relatório do governo norte-americano ter revelado que as entidades patronais dos EUA reduziram postos de trabalho em Novembro ao ritmo mais acelerado desde 1974.
O West Texas Intermediate para entrega em Janeiro está já abaixo dos 41 dólares, seguindo a cair 6,3% em Nova Iorque, para 40,88 dólares por barril. Desde sexta-feira passada, o WTI cedeu 23%.
O Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, seguia a perder 6,2%, para 39,66 dólares por barril.
Os preços do petróleo caminham assim para a sua pior queda semanal desde a invasão do Iraque, em Março de 2003.
Desde os máximos históricos de 11 de Julho, acima dos 147 dólares por barril, as cotações de crude já caíram cerca de 70%, com o agravar da recessão nos Estados Unidos, Europa e Japão.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deseja ver os preços num intervalo entre os 70 e os 80 dólares, pelo que se espera que anuncie um novo corte do seu "plafond" de produção na reunião agendada para 17 de Dezembro na Argélia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Continua a haver especulação no petróleo ????

FORTUNE MAGAZINE Commodities desk
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Oil speculation: It's back
There's more of it today than there ever was this summer. And this time around, it really is making oil more expensive.
By Jon Birger, senior writer
December 1, 2008: 9:22 AM ET
No more gas-price spikes
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NEW YORK (Fortune) -- With oil now at $50 a barrel, you no longer hear Congress complaining about oil speculators. The irony is there's probably more real speculation going on today than there ever was back in June and July.
I'm talking about the type of speculation that involves hoarding oil today so it can be sold for more down the road. Today's speculators are actually buying oil. They're not merely flipping futures contracts without taking delivery - which is what hedge funds and commodities index funds were doing when they were in the crosshairs of Congress this summer. As I've argued before, investors who trade futures but never take delivery of actual oil can't have a material impact on oil prices because their trading affects neither supply nor demand.
What's different now is the structure of the futures market, which is giving big investors an incentive to buy and hold huge sums of crude. Specifically, the November 2009 price of oil is considerably higher ($12 a barrel higher, to be precise) than the spot price - a scenario futures traders call a "contango" market. (The opposite scenario - spot prices higher than futures prices - is known as "backwardation.")
"The steepening of the contango has opened up carry-trade arbitrage opportunities that are slow to be closed due to constrained credit conditions," Goldman Sachs wrote in a recent research report. Translation: this is a great time for investors to be hoarding oil.
Today's market is giving Goldman clients and other well-heeled investors an opportunity to buy oil in the spot market for $50 a barrel, sell it forward in the futures market for $62, and then pocket the $12-a-barrel difference, less storage costs.
This type of oil investing was quite popular in 2005 and 2006 when, like today, the price of oil one year out was much higher than the spot price. Back then, contango trades were so popular that one of Morgan Stanley's top energy traders, Olav Refvik, leased so much oil storage that he earned the nickname "the King of New York Harbor."
There's no question the investing strategies pursued by Refvik and others were pushing up oil prices. By putting large sums of oil into storage, they reduced the supply available to consumers. By 2007, however, the gap between spot prices and futures vanished, and so did the opportunity to profit from that difference. And the amount of oil held in inventory began to fall.
Nevertheless, Congress needed a scapegoat for rising oil prices and an easy target proved to be hedge funds and other investors dabbling in oil futures. But these pseudo-speculators were simply making a bet on the direction of prices; they weren't driving them. Their gains (or losses) came out of the hides of the investors or airlines or oil companies on the other sides of their trades, not the oil-consuming public. Moreover, a lot of commodities hedge funds were actually making the wrong bets: According to Merrill Lynch, the average commodities hedge fund had a negative trailing 12-month return through June.
Unlike futures flippers, contango traders really do impact oil prices, yet they're getting a free pass. According to the U.S. Energy Information Agency, domestic oil inventories have risen 9% since oil prices peaked in early July. While some of that is attributable to the weak economy and slack energy demand, gasoline consumption declined only 5% over the same period and gasoline inventories have risen only 4%. (If you're wondering why contango traders would target crude oil but not gasoline, vaporization issues make gasoline harder to store.)
Demand for oil storage is so keen today that some big investors who can't secure storage on land have resorted to leasing supertankers and using them as floating oil tanks. For example, the U.S. oil trading firm Koch Suppy & Trading recently leased the 2-million-barrel-capacity Dubai Titan, a Koch spokesperson confirms, the third supertanker Koch has leased this year.
It's hard to quantify exactly much lower gas prices might be were it not for the current speculation. In the United States alone, crude oil inventories have increased by 27 million barrels since early July, the equivalent of about 200,000 barrels a day being pulled off the market. Based on the estimates I've seen, a 200,000 barrel-a-day decrease in supply could raise gasoline prices by anywhere from 20 to 40 cents a gallon.
For the average consumer, that's real money. But I bet you a barrel or two that actual oil speculators like Koch never get targeted by Congress the same way the hedge funds and index funds did this past summer.
After all, who needs a scapegoat when gas is $1.90 a gallon?
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Last contango in oil optimism
Web posted at: 12/5/2008 1:47:33
Source ::: FINANCIAL TIMES
By Javier Blas
In the energy market, the price of crude oil is not the only value that is falling.
The difference between the price of oil for immediate delivery and the one-year forward contract - a key indicator - yesterday widened to -$13.50 per barrel, the largest spread since US oil futures started trading 25 years ago. The magnitude of the spread, known as a contango because future prices are higher than spot prices, is shocking the industry as it reflects the current extraordinarily weak state of demand.
But it appears that other factors are also contributing to this record spread.
In normal circumstances, the price gap will narrow slowly as traders arbitrage physical barrels - buying spot crude oil and putting it into storage while, at the same time, selling a forward contract to lock in a profit. As such trades support spot prices (traders buying oil for immediate delivery) and depress forward prices (traders selling futures), the spread should narrow until it hits a level where the cost of storage and capital is larger than the contango. However, the energy market is not in normal circumstances. The credit crunch has distorted the arbitrage process as market participants - from traditional physical traders and oil companies to private equity groups and hedge funds - cannot secure loans to finance oil storage. Michael Wittner, head of oil research at Société Générale in London, says the ability of the small players in the physical market to secure credit is an issue contributing to the contango widening.
Edward Morse, chief economist at LCM Commodities, a New York-based brokerage, says the financial crisis means that it requires a larger contango than was the case historically to encourage market participants to put oil in storage. “The credit crunch looms very large,” Morse says. The abrupt drop in oil prices is also making the process of raising finance more difficult.
Traditionally, stored oil was pledged as a guarantee - collateral - for a loan. However, banks are nervous about taking oil as guarantee after witnessing crude prices collapsing to $45 a barrel from July’s record of $147.27. Where market participants are able to raise finance, it is at a much higher cost, traders say. Finance is not the only constraint, according to Amanda Lee, an oil analyst at Deutsche Bank in Hong Kong, who points to costlier storage capacity.
“We believe that, when the oil market is oversupplied, incremental or marginal storage tends to come from floating storage [vessels], which is costlier than fixed storage,” she said.
Ms Lee estimates inland storage costs at about 40-70 cents a barrel with floating storage costs at up to $1.60 per barrel. In spite of these difficulties, there are signs that storage is filling up, both inland and floating, in response to the record contango.
Nauman Barakat, at Macquarie in New York, says companies have an incentive to build inventories before the end of the year to minimise their US tax liabilities. Oil inventories in Cushing, Oklahoma, the delivery point for West Texas Intermediate, have increased 58 percent in the past three months to 22.9m barrels and traders say more is on the way.
Oil stockpiles at other key locations - the Caribbean, Rotterdam in the Netherlands, Ashkelon in Israel and Singapore - are also rising, analysts say.
Companies such as Shell and BP and big traders such as US-based Koch are also starting to store oil in tankers, with shipping brokers reporting the hire of several supertankers as floating storage in the past few days.

Last contango in oil optimism
Web posted at: 12/5/2008 1:47:33
Source ::: FINANCIAL TIMES
By Javier Blas
In the energy market, the price of crude oil is not the only value that is falling.
The difference between the price of oil for immediate delivery and the one-year forward contract - a key indicator - yesterday widened to -$13.50 per barrel, the largest spread since US oil futures started trading 25 years ago. The magnitude of the spread, known as a contango because future prices are higher than spot prices, is shocking the industry as it reflects the current extraordinarily weak state of demand.
But it appears that other factors are also contributing to this record spread.
In normal circumstances, the price gap will narrow slowly as traders arbitrage physical barrels - buying spot crude oil and putting it into storage while, at the same time, selling a forward contract to lock in a profit. As such trades support spot prices (traders buying oil for immediate delivery) and depress forward prices (traders selling futures), the spread should narrow until it hits a level where the cost of storage and capital is larger than the contango. However, the energy market is not in normal circumstances. The credit crunch has distorted the arbitrage process as market participants - from traditional physical traders and oil companies to private equity groups and hedge funds - cannot secure loans to finance oil storage. Michael Wittner, head of oil research at Société Générale in London, says the ability of the small players in the physical market to secure credit is an issue contributing to the contango widening.
Edward Morse, chief economist at LCM Commodities, a New York-based brokerage, says the financial crisis means that it requires a larger contango than was the case historically to encourage market participants to put oil in storage. “The credit crunch looms very large,” Morse says. The abrupt drop in oil prices is also making the process of raising finance more difficult.
Traditionally, stored oil was pledged as a guarantee - collateral - for a loan. However, banks are nervous about taking oil as guarantee after witnessing crude prices collapsing to $45 a barrel from July’s record of $147.27. Where market participants are able to raise finance, it is at a much higher cost, traders say. Finance is not the only constraint, according to Amanda Lee, an oil analyst at Deutsche Bank in Hong Kong, who points to costlier storage capacity.
“We believe that, when the oil market is oversupplied, incremental or marginal storage tends to come from floating storage [vessels], which is costlier than fixed storage,” she said.
Ms Lee estimates inland storage costs at about 40-70 cents a barrel with floating storage costs at up to $1.60 per barrel. In spite of these difficulties, there are signs that storage is filling up, both inland and floating, in response to the record contango.
Nauman Barakat, at Macquarie in New York, says companies have an incentive to build inventories before the end of the year to minimise their US tax liabilities. Oil inventories in Cushing, Oklahoma, the delivery point for West Texas Intermediate, have increased 58 percent in the past three months to 22.9m barrels and traders say more is on the way.
Oil stockpiles at other key locations - the Caribbean, Rotterdam in the Netherlands, Ashkelon in Israel and Singapore - are also rising, analysts say.
Companies such as Shell and BP and big traders such as US-based Koch are also starting to store oil in tankers, with shipping brokers reporting the hire of several supertankers as floating storage in the past few days.
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Petróleo em forte queda já negoceia abaixo dos 42 dólares
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda e reforçaram os mínimos com o Brent a tocar em valores inferiores a 42 dólares. Esta é já a quinta sessão consecutiva em que o petróleo desvaloriza penalizado pelos receios de uma redução da procura devido à crise económica.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda e reforçaram os mínimos com o Brent a tocar em valores inferiores a 42 dólares. Esta é já a quinta sessão consecutiva em que o petróleo desvaloriza penalizado pelos receios de uma redução da procura devido à crise económica.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 7,05% para os 43,49 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, negoceia nos 41,95 dólares, ao acumular uma queda de 7,68%.
Os dois mercados de referência reforçaram os seus valores mínimos que são, em ambos os casos, de Janeiro de 2005, acumulando já uma desvalorização superior a 70% desde que atingiu os máximos históricos superiores a 147 dólares no dia 11 de Julho deste ano.
Os receios de uma recessão global e de uma redução do consumo petrolífero continuam a ser o principal factor a pesar nas cotações da matéria-prima, sendo também este o motivo da sua desvalorização na sessão de hoje.
“A figura macroeconómica está fraca, o motor do capitalismo está parado neste momento” afirmou Stephen Schork, presidente do Schrok Group, citado pela Bloomberg.
“Não existe nenhuma razão para o petróleo não poder ir para baixo dos 40 dólares nos próximos seis meses”, acrescentou Schork.
A ideia de que a procura continue a diminuir devido à actual conjuntura económica levaram a Merrill Lynch afirmar que os preços do petróleo poderão fixar-se abaixo dos 25 dólares por barril no próximo ano.
A casa de investimento refere que esta situação será provável caso a recessão que está a reduzir fortemente a procura de combustível em todo o mundo se alastre à China.
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda e reforçaram os mínimos com o Brent a tocar em valores inferiores a 42 dólares. Esta é já a quinta sessão consecutiva em que o petróleo desvaloriza penalizado pelos receios de uma redução da procura devido à crise económica.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda e reforçaram os mínimos com o Brent a tocar em valores inferiores a 42 dólares. Esta é já a quinta sessão consecutiva em que o petróleo desvaloriza penalizado pelos receios de uma redução da procura devido à crise económica.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 7,05% para os 43,49 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, negoceia nos 41,95 dólares, ao acumular uma queda de 7,68%.
Os dois mercados de referência reforçaram os seus valores mínimos que são, em ambos os casos, de Janeiro de 2005, acumulando já uma desvalorização superior a 70% desde que atingiu os máximos históricos superiores a 147 dólares no dia 11 de Julho deste ano.
Os receios de uma recessão global e de uma redução do consumo petrolífero continuam a ser o principal factor a pesar nas cotações da matéria-prima, sendo também este o motivo da sua desvalorização na sessão de hoje.
“A figura macroeconómica está fraca, o motor do capitalismo está parado neste momento” afirmou Stephen Schork, presidente do Schrok Group, citado pela Bloomberg.
“Não existe nenhuma razão para o petróleo não poder ir para baixo dos 40 dólares nos próximos seis meses”, acrescentou Schork.
A ideia de que a procura continue a diminuir devido à actual conjuntura económica levaram a Merrill Lynch afirmar que os preços do petróleo poderão fixar-se abaixo dos 25 dólares por barril no próximo ano.
A casa de investimento refere que esta situação será provável caso a recessão que está a reduzir fortemente a procura de combustível em todo o mundo se alastre à China.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Merrill Lynch: Petróleo pode cair para 25 dólares em 2009
Os preços do petróleo poderão cair para os 25 dólares por barril no próximo ano, caso a recessão global atinja de forma significativa a China, indica um relatório do banco de investimento Merrill Lynch divulgado esta quinta-feira.
Em Outubro, quando os preços se encontravam nos 100 dólares, o banco estimava que poderiam recuar para os 50 dólares.
«Uma quebra temporária abaixo dos 25 dólares é possível se a recessão global atingir a China e cortes na produção de países fora da OPEP forem necessários», indica o documento.
O petróleo não negoceia abaixo dos 25 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex) desde Novembro de 2002.
O Merrill Lynch reitera, contudo, a estimative de um preço médio de 50 dólares por barril para o próximo ano.
Os preços do petróleo poderão cair para os 25 dólares por barril no próximo ano, caso a recessão global atinja de forma significativa a China, indica um relatório do banco de investimento Merrill Lynch divulgado esta quinta-feira.
Em Outubro, quando os preços se encontravam nos 100 dólares, o banco estimava que poderiam recuar para os 50 dólares.
«Uma quebra temporária abaixo dos 25 dólares é possível se a recessão global atingir a China e cortes na produção de países fora da OPEP forem necessários», indica o documento.
O petróleo não negoceia abaixo dos 25 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex) desde Novembro de 2002.
O Merrill Lynch reitera, contudo, a estimative de um preço médio de 50 dólares por barril para o próximo ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo fecha em queda perto de mínimos de quatro anos
Os preços do petróleo recuaram esta quinta-feira, tendo tocado os valores mais baixos em quase quatro anos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro cederam 2,94 dólares, ou 6,5%, para os 42,50 dólares. Antes, o crude tocou os 42,04 dólares, mínimo desde 6 de Janeiro de 2005.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 43,59 dólares, uma queda de 3,20 dólares ou 6,8%. Durante a sessão, os preços tocaram o valor mais baixo desde 6 de Janeiro de 2005, nos 43,51 dólares.
Os preços do petróleo recuaram esta quinta-feira, tendo tocado os valores mais baixos em quase quatro anos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro cederam 2,94 dólares, ou 6,5%, para os 42,50 dólares. Antes, o crude tocou os 42,04 dólares, mínimo desde 6 de Janeiro de 2005.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 43,59 dólares, uma queda de 3,20 dólares ou 6,8%. Durante a sessão, os preços tocaram o valor mais baixo desde 6 de Janeiro de 2005, nos 43,51 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo acentua queda e toca em valores inferiores a 43 dólares em Londres
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda e reforçaram os mínimos com o Brent a tocar em valores inferiores a 43 dólares. Esta é já a quinta sessão consecutiva em que o petróleo desvaloriza penalizado pelos receios de uma redução da procura devido à crise económica.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda e reforçaram os mínimos com o Brent a tocar em valores inferiores a 43 dólares. Esta é já a quinta sessão consecutiva em que o petróleo desvaloriza penalizado pelos receios de uma redução da procura devido à crise económica.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 4,7% para os 44,58 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, negoceia nos 43,67 dólares, ao acumular uma queda de 4,67%, depois de já ter tocado nos 42,90 dólares.
Os dois mercados de referência reforçaram os seus valores mínimos que são, em ambos os casos, de Fevereiro de 2005, acumulando já uma desvalorização superior a 70% desde que atingiu os máximos históricos superiores a 147 dólares no dia 11 de Julho deste ano.
Os receios de uma recessão global e de uma redução do consumo petrolífero continuam a ser o principal factor a pesar nas cotações da matéria-prima, sendo também este o motivo da sua desvalorização na sessão de hoje.
“A figura macroeconómica está fraca, o motor do capitalismo está parado neste momento” afirmou Stephen Schork, presidente do Schrok Group, citado pela Bloomberg.
“Não existe nenhuma razão para o petróleo não poder ir para baixo dos 40 dólares nos próximos seis meses”, acrescentou Schork.
A ideia de que a procura continue a diminuir devido à actual conjuntura económica levaram a Merrill Lynch afirmar que os preços do petróleo poderão fixar-se abaixo dos 25 dólares por barril no próximo ano.
A casa de investimento refere que esta situação será provável caso a recessão que está a reduzir fortemente a procura de combustível em todo o mundo se alastre à China.
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda e reforçaram os mínimos com o Brent a tocar em valores inferiores a 43 dólares. Esta é já a quinta sessão consecutiva em que o petróleo desvaloriza penalizado pelos receios de uma redução da procura devido à crise económica.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda e reforçaram os mínimos com o Brent a tocar em valores inferiores a 43 dólares. Esta é já a quinta sessão consecutiva em que o petróleo desvaloriza penalizado pelos receios de uma redução da procura devido à crise económica.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 4,7% para os 44,58 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, negoceia nos 43,67 dólares, ao acumular uma queda de 4,67%, depois de já ter tocado nos 42,90 dólares.
Os dois mercados de referência reforçaram os seus valores mínimos que são, em ambos os casos, de Fevereiro de 2005, acumulando já uma desvalorização superior a 70% desde que atingiu os máximos históricos superiores a 147 dólares no dia 11 de Julho deste ano.
Os receios de uma recessão global e de uma redução do consumo petrolífero continuam a ser o principal factor a pesar nas cotações da matéria-prima, sendo também este o motivo da sua desvalorização na sessão de hoje.
“A figura macroeconómica está fraca, o motor do capitalismo está parado neste momento” afirmou Stephen Schork, presidente do Schrok Group, citado pela Bloomberg.
“Não existe nenhuma razão para o petróleo não poder ir para baixo dos 40 dólares nos próximos seis meses”, acrescentou Schork.
A ideia de que a procura continue a diminuir devido à actual conjuntura económica levaram a Merrill Lynch afirmar que os preços do petróleo poderão fixar-se abaixo dos 25 dólares por barril no próximo ano.
A casa de investimento refere que esta situação será provável caso a recessão que está a reduzir fortemente a procura de combustível em todo o mundo se alastre à China.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pata-Hari Escreveu:estão a ver? agora já há quem seja da minha opinião!
Isto o pessoal vai baixando à medida que o petróleo vai caindo...

Para já, a tendência é de baixa e não há qq sinal de inversão. Uns ressaltozinhos discretos e a coisa fica por aí.
Para aqueles que argumentam com a OPEP, eu insisto: a OPEP não tem, nem pouco mais ou menos, o poder que lhe atribuem na determinação do preço do petróleo. Não se deixem enganar/iludir pelas notícias diárias que referem a OPEP sistematicamente como se fosse o único factor que faz o petróleo mexer.
Para já, tecnicamente, temos o crude abaixo dos 50USD e o próximo target são os 40USD. Penso que vamos ver o petróleo por esses valores em breve. Depois, logo se verá...
- Anexos
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
estão a ver? agora já há quem seja da minha opinião!
Petróleo deve quebrar barreira dos 25 dólares por barril em 2009
04/12/2008
Os preços do petróleo poderão fixar-se abaixo dos 25 dólares por barril no próximo ano, caso a recessão que está a reduzir fortemente a procura de combustível em todo o mundo se alastre à China, segundo a Merrill Lynch.
A procura mundial de crude vai diminuir em 2009, acompanhando a desaceleração do crescimento económico para o seu mais fraco nível desde 1982, afirmou Francisco Blanch, estratega do departamento de matérias-primas da Merrill Lynch, citado pela Bloomberg.
Em Outubro, quando o petróleo negociava em torno dos 100 dólares por barril, esta casa de investimento previu que as cotações poderiam cair para os 50 dólares, o que veio a acontecer. Neste momento, os contratos de Janeiro do Brent cotado em Londres e do WTI transaccionado em Nova Iorque estão abaixo desse patamar. O Brent, que serve de referência às importações europeias, já esteve hoje abaixo dos 44 dólares por barril. Ambos os crudes estão nos níveis mais baixos desde Fevereiro de 2005.
“É possível que se registe uma queda temporária, abaixo dos 25 dólares por barril, caso a recessão global se estenda à China, pelo que serão necessários substanciais cortes de produção por parte da OPEP” para reverter a situação, comentou Blanch. “Com a procura de combustível a diminuir em todas as regiões-chave de consumo de petróleo, as cotações dos crudes de referência a nível mundial vão continuar em queda”, acrescentou o mesmo responsável.
A Merrill reiterou a sua previsão feita no passado dia 26 de Novembro de que os futuros do crude negociado em Nova Iorque se fixarão numa média de 50 dólares por barril em 2009. “Os preços poderão atingir um fundo no final do primeiro trimestre e recuperar modestamente na segunda metade do ano, à medida que a actividade económica for fortalecendo”, indicou o estratega da área de “commodities”.
OPEP deve reduzir produção
A Organização dos Países Exportadores de Pe tróleo, que fornece cerca de 44% do crude mundial, decidiu - em Outubro - reduzir a sua produção global em 1,5 milhões de barris por dia, mas o cumprimento das novas quotas não está a ser integral por parte dos membros do cartel. No sábado passado, a organização esteve reunida, mas manteve inalterado “plafond” de produção. No entanto, na reunião agendada para 17 de Dezembro poderá decidir-se por novo corte, segundo as estimativas de grande parte dos analistas inquiridos pela Bloomberg.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, instou esta semana a Rússia, Noruega e México a aderirem ao cartel ou, pelo menos, a unirem-se aos seus esforços de corte de produção de forma a mostrarem solidariedade com o grupo.
Entretanto, segundo a Bloomberg, os produtores canadianos poderão reduzir em perto de 800 mil barris a sua produção se os preços quebrarem a fasquia dos 35 dólares por barril.
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