Petróleo - Tópico Geral
Petróleo acentua ganhos e dispara 10%
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos com a matéria-prima no mercado londrino a valorizar mais de 10%. As cotações estão a ser impulsionada pelas expectativas de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos com a matéria-prima no mercado londrino a valorizar mais de 10%. As cotações estão a ser impulsionadas pelas expectativas de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a ganhar 9,97% para os 47,86 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, valoriza 10,80% para os 46,98 dólares, depois de já ter avançado mais de 11,72%.
A matéria-prima está a ser impulsionada pelos receios de um corte de produção por parte da OPEP na próxima semana. As declarações do presidente do cartel responsável por mais de 40% da produção petrolífera mundial, Chakib Khelil estão a suportar as expectativas.
“Na reunião deverá ser aprovado um corte mais severo” na produção de petróleo, como forma de impulsionar as cotações da matéria-prima, afirmou Khelil, que é também o ministro do petróleo da Argélia, em declarações à Algerie Presse Service, citadas pela Bloomberg.
Já esta manhã o ministro do Petróleo saudita, Ali al-Naimi, que afirmou que o seu país está a produziu 8,493 milhões de barris de petróleo por dia em Novembro, perto da sua quota de produção na OPEP de 8,477 milhões de barris por dia. Estas palavras foram as responsáveis pela valorização da matéria-prima durante a manhã.
A impulsionar as cotações petrolíferas está ainda a desvalorização da moeda norte-americana, que tornam o investimento em matérias-primas denominadas em dólares mais atractivas, uma vez que os contratos são cotados na divisa dos EUA. O euro avançava 1,85% para 1,3264 dólares a beneficiar dos dados económicos negativos divulgados na maior economia do mundo.
O petróleo está assim sem reagir às declarações da Agência Internacional de Energia (AIE) que disse hoje que a procura de petróleo a nível mundial vai contrair-se, este ano, pela primeira vez desde 1983 e reviu em baixa previsões para 2009.
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos com a matéria-prima no mercado londrino a valorizar mais de 10%. As cotações estão a ser impulsionada pelas expectativas de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos com a matéria-prima no mercado londrino a valorizar mais de 10%. As cotações estão a ser impulsionadas pelas expectativas de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a ganhar 9,97% para os 47,86 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, valoriza 10,80% para os 46,98 dólares, depois de já ter avançado mais de 11,72%.
A matéria-prima está a ser impulsionada pelos receios de um corte de produção por parte da OPEP na próxima semana. As declarações do presidente do cartel responsável por mais de 40% da produção petrolífera mundial, Chakib Khelil estão a suportar as expectativas.
“Na reunião deverá ser aprovado um corte mais severo” na produção de petróleo, como forma de impulsionar as cotações da matéria-prima, afirmou Khelil, que é também o ministro do petróleo da Argélia, em declarações à Algerie Presse Service, citadas pela Bloomberg.
Já esta manhã o ministro do Petróleo saudita, Ali al-Naimi, que afirmou que o seu país está a produziu 8,493 milhões de barris de petróleo por dia em Novembro, perto da sua quota de produção na OPEP de 8,477 milhões de barris por dia. Estas palavras foram as responsáveis pela valorização da matéria-prima durante a manhã.
A impulsionar as cotações petrolíferas está ainda a desvalorização da moeda norte-americana, que tornam o investimento em matérias-primas denominadas em dólares mais atractivas, uma vez que os contratos são cotados na divisa dos EUA. O euro avançava 1,85% para 1,3264 dólares a beneficiar dos dados económicos negativos divulgados na maior economia do mundo.
O petróleo está assim sem reagir às declarações da Agência Internacional de Energia (AIE) que disse hoje que a procura de petróleo a nível mundial vai contrair-se, este ano, pela primeira vez desde 1983 e reviu em baixa previsões para 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo dispara mais de 8% com receios de um corte "severo" da OPEP
Os preços do petróleo voltaram a disparar mais de 8% em Londres, depois do presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter afirmado que se deveria efectuar um corte "severo" na produção com o objectivo de fazer subir os preços da matéria-prima.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os preços do petróleo voltaram a disparar mais de 8% em Londres, depois do presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter afirmado que se deveria efectuar um corte “severo” na produção com o objectivo de fazer subir os preços da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI) subia, em Nova Iorque, 7,61% para os 46,67 dólares e o “Brent” avançava, em Londres, 8,63% para os 46,06 dólares.
Os preços da matéria-prima estão a reflectir as declarações do presidente da OPEP. Chakib Khelil considera que o cartel, responsável pela produção de 40% do petróleo mundial, deveria efectuar um corte “severo” na produção, para impulsionar os preços da matéria-prima.
A contribuir para a subida da matéria-prima está também a desvalorização do dólar, que acaba por tornar o investimento em “commodities” denominadas em dólares mais atractivas. O euro avançava 1,85% para 1,3264 dólares, com os investidores a recearem que o plano de incentivo ao sector automóvel seja chumbado pelo Senado.
Os preços do petróleo voltaram a disparar mais de 8% em Londres, depois do presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter afirmado que se deveria efectuar um corte "severo" na produção com o objectivo de fazer subir os preços da matéria-prima.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os preços do petróleo voltaram a disparar mais de 8% em Londres, depois do presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter afirmado que se deveria efectuar um corte “severo” na produção com o objectivo de fazer subir os preços da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI) subia, em Nova Iorque, 7,61% para os 46,67 dólares e o “Brent” avançava, em Londres, 8,63% para os 46,06 dólares.
Os preços da matéria-prima estão a reflectir as declarações do presidente da OPEP. Chakib Khelil considera que o cartel, responsável pela produção de 40% do petróleo mundial, deveria efectuar um corte “severo” na produção, para impulsionar os preços da matéria-prima.
A contribuir para a subida da matéria-prima está também a desvalorização do dólar, que acaba por tornar o investimento em “commodities” denominadas em dólares mais atractivas. O euro avançava 1,85% para 1,3264 dólares, com os investidores a recearem que o plano de incentivo ao sector automóvel seja chumbado pelo Senado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Presidente da OPEP recomenda corte "severo" na produção em Dezembro
Chakib Khelil, presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), considera que o cartel, responsável pela produção de 40% do petróleo mundial, deveria efectuar um corte "severo" na produção, para impulsionar os preços da matéria-prima.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Chakib Khelil, presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), considera que o cartel, responsável pela produção de 40% do petróleo mundial, deveria efectuar um corte “severo” na produção, para impulsionar os preços da matéria-prima.
“Na reunião deverá ser aprovado um corte mais severo” na produção de petróleo, afirmou Khelil, que é também o ministro do petróleo da Argélia, em declarações à Algerie Presse Service, citadas pela Bloomberg.
Khelil não especificou a dimensão do corte da produção que defenderá na reunião da OPEP de Dezembro. Os responsáveis dos países membros do cartel vão reunir-se a 17 de Dezembro na Argélia.
Hoje, as cotações do petróleo estão em alta. O WTI, negociado em Nova Iorque, segue a valorizar 3,08% para 44,87 dólares, enquanto em Londres o Brent ganha 4,48% para 44,25 dólares. A impulsionar as cotações está, precisamente, a perspectiva de corte na produção da OPEP
Chakib Khelil, presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), considera que o cartel, responsável pela produção de 40% do petróleo mundial, deveria efectuar um corte "severo" na produção, para impulsionar os preços da matéria-prima.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Chakib Khelil, presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), considera que o cartel, responsável pela produção de 40% do petróleo mundial, deveria efectuar um corte “severo” na produção, para impulsionar os preços da matéria-prima.
“Na reunião deverá ser aprovado um corte mais severo” na produção de petróleo, afirmou Khelil, que é também o ministro do petróleo da Argélia, em declarações à Algerie Presse Service, citadas pela Bloomberg.
Khelil não especificou a dimensão do corte da produção que defenderá na reunião da OPEP de Dezembro. Os responsáveis dos países membros do cartel vão reunir-se a 17 de Dezembro na Argélia.
Hoje, as cotações do petróleo estão em alta. O WTI, negociado em Nova Iorque, segue a valorizar 3,08% para 44,87 dólares, enquanto em Londres o Brent ganha 4,48% para 44,25 dólares. A impulsionar as cotações está, precisamente, a perspectiva de corte na produção da OPEP
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Entretanto começo a ver os média a serem bombardeados com estimativas baixas (25USD, abaixo dos 30USD, etc).
Talvez seja sintoma que a queda se esteja a esgotar...
Este tipo de coisa tende a funcionar como bom indicador contrário. Bom, a ver vamos, é só uma espécie de alerta uma vez que os média e as casas de investimento desataram a começar a dar targets abaixo do preço actual. Normalmente eles vão "atrás" e quando passam para "a frente" (assim, tipo como quem acorda) é sinal que a coisa está para acabar.
Eu sou mesmo mauzinho às vezes...

Talvez seja sintoma que a queda se esteja a esgotar...
Este tipo de coisa tende a funcionar como bom indicador contrário. Bom, a ver vamos, é só uma espécie de alerta uma vez que os média e as casas de investimento desataram a começar a dar targets abaixo do preço actual. Normalmente eles vão "atrás" e quando passam para "a frente" (assim, tipo como quem acorda) é sinal que a coisa está para acabar.
Eu sou mesmo mauzinho às vezes...

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Gasóleo a 0,964
rasteiro Escreveu:Foi a quanto eu meti hoje no meu carro no Forum de Coimbra.
Por isso se o petróleo for para os 30Dollares, de certeza absoluta que o vou meter na casa dos 0.80€.
Vamos aguardar
![]()
abraços
Bom, naturalmente eu não estou a contar com descontos e muito menos com preços de hipermercados (que vendem praticamente sem lucro). O valor a que me estou a referir é o valor de referência das grandes gasolineiras...
Na prática, é possível abastecer até uns 10 centimos, ou até um pouco mais, abaixo desse valor.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Gasóleo a 0,964
Foi a quanto eu meti hoje no meu carro no Forum de Coimbra.
Por isso se o petróleo for para os 30Dollares, de certeza absoluta que o vou meter na casa dos 0.80€.
Vamos aguardar
abraços
Por isso se o petróleo for para os 30Dollares, de certeza absoluta que o vou meter na casa dos 0.80€.
Vamos aguardar

abraços
MarcoAntonio Escreveu:rufa Escreveu:Re: Gasóleo a 0,70 euros????????????
O Gasóleo não irá seguramente para 0.70 euros com o petróleo abaixo dos 30 dolars.
É importante não criar expectativas erradas porque depois, já se sabe como é, começa tudo a extravazar quando o preço não vai para onde as pessoas (erradamente) esperam...
O que vou deixar é uma estimativa aproximada daquilo que é expectável ocorrer ao preço do gasóleo caso o petroleo baixe para um valor médio de 25 USD:
Sem contar o efeito cambial (é expectável que o EURUSD acompanhe parcialmente a queda atenuando a queda quando calculada em euros mas vou ignorar inclusivamente esse factor), uma queda de 45USD para 25USD (+/-45%) reflectir-se-ia, antes de impostos, numa queda de +/-30% no preço base do gasóleo.
Isto é perfeitamente natural e é o que ocorre a subir e a descer, dado que há custos que não acompanham a variação do preço do petróleo (custos de transporte, custos com pessoal, etc mantêm-se praticamente alterados por muito que varie o petróleo).
Assim, antes de impostos, seria expectável que o Gasóleo caisse dos actuais 0.53 eur/litro para uns 0.37 eur/litro.
Aplicando neste valor o ISP de 0.364 ficamos com 0.737 eur/litro. Já passou os 0.7 e ainda falta o IVA...
Agora, aplicando o IVA em cima, ficamos com 0.88 eur/litro.
Portanto, com o petroleo a um preço médio de 25 usd devemos esperar que o gasoleo custe nas bombas perto de 0.90 euros (eventualmente até mais do que 0.90, recordo que ignorei o factor cambial que pode ser sensivel) mas nunca nada próximo de 0.70 euros.
Esse valor requereria que o petróleo fosse de borla ou muito perto disso (é que só em impostos e margem de distribuição e refinação vão mais de 60 centimos por litro no gasóleo).
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Re: Gasóleo a 0,70 euros????????????
rufa Escreveu:Re: Gasóleo a 0,70 euros????????????
O Gasóleo não irá seguramente para 0.70 euros com o petróleo abaixo dos 30 dolars.
É importante não criar expectativas erradas porque depois, já se sabe como é, começa tudo a extravazar quando o preço não vai para onde as pessoas (erradamente) esperam...
O que vou deixar é uma estimativa aproximada daquilo que é expectável ocorrer ao preço do gasóleo caso o petroleo baixe para um valor médio de 25 USD:
Sem contar o efeito cambial (é expectável que o EURUSD acompanhe parcialmente a queda atenuando a queda quando calculada em euros mas vou ignorar inclusivamente esse factor), uma queda de 45USD para 25USD (+/-45%) reflectir-se-ia, antes de impostos, numa queda de +/-30% no preço base do gasóleo.
Isto é perfeitamente natural e é o que ocorre a subir e a descer, dado que há custos que não acompanham a variação do preço do petróleo (custos de transporte, custos com pessoal, etc mantêm-se praticamente alterados por muito que varie o petróleo).
Assim, antes de impostos, seria expectável que o Gasóleo caisse dos actuais 0.53 eur/litro para uns 0.37 eur/litro.
Aplicando neste valor o ISP de 0.364 ficamos com 0.737 eur/litro. Já passou os 0.7 e ainda falta o IVA...
Agora, aplicando o IVA em cima, ficamos com 0.88 eur/litro.
Portanto, com o petroleo a um preço médio de 25 usd devemos esperar que o gasoleo custe nas bombas perto de 0.90 euros (eventualmente até mais do que 0.90, recordo que ignorei o factor cambial que pode ser sensivel) mas nunca nada próximo de 0.70 euros.
Esse valor requereria que o petróleo fosse de borla ou muito perto disso (é que só em impostos e margem de distribuição e refinação vão mais de 60 centimos por litro no gasóleo).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Deutsche Bank
Provável corte da OPEP não vai conseguir suportar preços do petróleo
O Deutsche Bank acredita que o provável corte na produção de petróleo por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai falhar na tentativa de suportar os preços da matéria-prima devido à fraca procura. O banco de investimento acredita que o petróleo pode descer para os 30 dólares por barril no final do próximo ano.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O Deutsche Bank acredita que o provável corte na produção de petróleo por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai falhar na tentativa de suportar os preços da matéria-prima devido à fraca procura. O banco de investimento acredita que o petróleo pode descer para os 30 dólares por barril no final do próximo ano.
Numa nota de investimento citada pela agência Bloomberg, o economista-chefe da área de energia do Deustche Bank, Adam Sieminski, refere que desde 1993, o cartel actuou uma dúzia de vezes no corte de produção e na redução de quotas para defender os preços. Contudo, a OPEP obteve apenas “uma taxa de sucesso de 75%”.
Recorde-se que a organização, responsável por cerca de 40% do petróleo mundial, vai reunir no próximo dia 17 de Dezembro, com o mercado a esperar um novo corte na produção para travar a descida da matéria-prima. Em Outubro, a OPEP anunciou um corte de 1,5 milhões de barris por dia na sua produção.
“Continuamos a acreditar que o fraco crescimento económico é provável que tenha um muito maior impacto no crescimento da procura de petróleo do que está actualmente a ser descontado nas estimativas de oferta e procura do consenso”, adiantou o responsável do banco de investimento.
O relatório, datado de 5 de Dezembro, acrescenta que a OPEP poderá ser capaz de travar a quedas dos preços do petróleo “mas não até ao final de 2009”.
O responsável sublinha que a procura global de petróleo pode descer em 700 mil barris por dia no próximo ano, com o cartel provavelmente a cortar as quotas de produção durante a maior parte de 2009.
Sieminski frisa que preços entre 30 dólares e 35 dólares por barril representariam “níveis de avaliação que poderíamos considerar baratos e insustentáveis no médio prazo para o West Texas Intermediate”.
O banco de investimento cortou as suas previsões para o WTI para 2009 para os 47,50 dólares por barril face aos anteriores 60 dólares, reflectindo o abrandamento económico global e o consequente impacto na procura de combustíveis. A estimativa para 2010 é de 55 dólares por barril e para o ano seguinte é de 80 dólares por barril.
“Continuamos a olhar para uma acentuada recuperação do petróleo em 2011 na base de que a economia global deverá ser muito mais forte e que a oferta enfraqueceu um pouco”, concluiu o mesmo economista.
Os preços do petróleo desvalorizaram cerca de 70% desde que fixaram o máximo histórico, em Julho, acima dos 147 dólares por barril. Na sessão de hoje, o “ouro negro” vivia uma sessão de fortes ganhos pelo segundo dia consecutivo. Em Nova Iorque, o WTI subia 4,89% para os 45,65 dólares, enquanto Brent, em Londres, valorizava 4,93% para os 44,49 dólares.
Provável corte da OPEP não vai conseguir suportar preços do petróleo
O Deutsche Bank acredita que o provável corte na produção de petróleo por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai falhar na tentativa de suportar os preços da matéria-prima devido à fraca procura. O banco de investimento acredita que o petróleo pode descer para os 30 dólares por barril no final do próximo ano.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O Deutsche Bank acredita que o provável corte na produção de petróleo por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai falhar na tentativa de suportar os preços da matéria-prima devido à fraca procura. O banco de investimento acredita que o petróleo pode descer para os 30 dólares por barril no final do próximo ano.
Numa nota de investimento citada pela agência Bloomberg, o economista-chefe da área de energia do Deustche Bank, Adam Sieminski, refere que desde 1993, o cartel actuou uma dúzia de vezes no corte de produção e na redução de quotas para defender os preços. Contudo, a OPEP obteve apenas “uma taxa de sucesso de 75%”.
Recorde-se que a organização, responsável por cerca de 40% do petróleo mundial, vai reunir no próximo dia 17 de Dezembro, com o mercado a esperar um novo corte na produção para travar a descida da matéria-prima. Em Outubro, a OPEP anunciou um corte de 1,5 milhões de barris por dia na sua produção.
“Continuamos a acreditar que o fraco crescimento económico é provável que tenha um muito maior impacto no crescimento da procura de petróleo do que está actualmente a ser descontado nas estimativas de oferta e procura do consenso”, adiantou o responsável do banco de investimento.
O relatório, datado de 5 de Dezembro, acrescenta que a OPEP poderá ser capaz de travar a quedas dos preços do petróleo “mas não até ao final de 2009”.
O responsável sublinha que a procura global de petróleo pode descer em 700 mil barris por dia no próximo ano, com o cartel provavelmente a cortar as quotas de produção durante a maior parte de 2009.
Sieminski frisa que preços entre 30 dólares e 35 dólares por barril representariam “níveis de avaliação que poderíamos considerar baratos e insustentáveis no médio prazo para o West Texas Intermediate”.
O banco de investimento cortou as suas previsões para o WTI para 2009 para os 47,50 dólares por barril face aos anteriores 60 dólares, reflectindo o abrandamento económico global e o consequente impacto na procura de combustíveis. A estimativa para 2010 é de 55 dólares por barril e para o ano seguinte é de 80 dólares por barril.
“Continuamos a olhar para uma acentuada recuperação do petróleo em 2011 na base de que a economia global deverá ser muito mais forte e que a oferta enfraqueceu um pouco”, concluiu o mesmo economista.
Os preços do petróleo desvalorizaram cerca de 70% desde que fixaram o máximo histórico, em Julho, acima dos 147 dólares por barril. Na sessão de hoje, o “ouro negro” vivia uma sessão de fortes ganhos pelo segundo dia consecutivo. Em Nova Iorque, o WTI subia 4,89% para os 45,65 dólares, enquanto Brent, em Londres, valorizava 4,93% para os 44,49 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Gasóleo a 0,70 euros????????????
Petróleo abaixo dos 30 dólares perante fracasso dos cortes da OPEP
Uma provável redução na produção de crude por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai fracassar no sentido de conseguir suportar os preços desta matéria-prima, devido à fraqueza da procura.
Cristina Barreto
Uma provável redução na produção de crude por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai fracassar no sentido de conseguir suportar os preços desta matéria-prima, devido à fraqueza da procura.
Segundo um relatório emitido hoje pelo Deutsche Bank, "o preço do petróleo vai cair potencialmente para menos de 30 dólares o barril até ao final do próximo ano."
Desde 1993, a OPEP já actuou uma série de vezes para cortar a produção e reduzir as quotas de modo a defender o preço do crude, com apenas "75% de taxa de sucesso", defende o economista-chefe para a Energia do banco alemão, Adam Sieminski.
Os preços do petróleo já caíram 70% desde o passado dia 11 de Julho, altura em que atingiu o valor recorde de 147,27 dólares o barril em Nova Iorque, dado a pior crise financeira desde a Grande Depressão ter afectado a economia mundial.
Os analistas defendem que a OPEP não tem capacidade para reduzir a produção à mesma velocidade a que a procura de combustível tem abrandado.
"Continuamos a acreditar que é provável que o fraco crescimento económico tenha um impacto muito maior na procura de petróleo do que é estabelecido actualmente no consenso das previsões da oferta e da procura" desta matéria-prima, acrescenta o economista Adam Sieminski, no relatório.
Às 11h05, o barril de Brent (petróleo de referência para a Europa) para entrega em Janeiro era negociado no ICE de Londres a subir 2,37 dólares, ou 5,59%, para os 44,77 dólares por barril, enquanto que à mesma hora o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) valorizava 1,77 dólares, ou 4,07%, para os 45,29 dólares por barril no NYMEX de Nova Iorque.
Uma provável redução na produção de crude por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai fracassar no sentido de conseguir suportar os preços desta matéria-prima, devido à fraqueza da procura.
Cristina Barreto
Uma provável redução na produção de crude por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai fracassar no sentido de conseguir suportar os preços desta matéria-prima, devido à fraqueza da procura.
Segundo um relatório emitido hoje pelo Deutsche Bank, "o preço do petróleo vai cair potencialmente para menos de 30 dólares o barril até ao final do próximo ano."
Desde 1993, a OPEP já actuou uma série de vezes para cortar a produção e reduzir as quotas de modo a defender o preço do crude, com apenas "75% de taxa de sucesso", defende o economista-chefe para a Energia do banco alemão, Adam Sieminski.
Os preços do petróleo já caíram 70% desde o passado dia 11 de Julho, altura em que atingiu o valor recorde de 147,27 dólares o barril em Nova Iorque, dado a pior crise financeira desde a Grande Depressão ter afectado a economia mundial.
Os analistas defendem que a OPEP não tem capacidade para reduzir a produção à mesma velocidade a que a procura de combustível tem abrandado.
"Continuamos a acreditar que é provável que o fraco crescimento económico tenha um impacto muito maior na procura de petróleo do que é estabelecido actualmente no consenso das previsões da oferta e da procura" desta matéria-prima, acrescenta o economista Adam Sieminski, no relatório.
Às 11h05, o barril de Brent (petróleo de referência para a Europa) para entrega em Janeiro era negociado no ICE de Londres a subir 2,37 dólares, ou 5,59%, para os 44,77 dólares por barril, enquanto que à mesma hora o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) valorizava 1,77 dólares, ou 4,07%, para os 45,29 dólares por barril no NYMEX de Nova Iorque.
Vive segundo dia de ganhos
Petróleo dispara mais de 5% em Londres
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos nos mercados internacionais. A matéria-prima subia, nesta altura, mais de 5% em Londres e mais de 4% em Nova Iorque, depois de a Arábia Saudita ter dito que está a produzir perto do seu "target" na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos nos mercados internacionais. A matéria-prima subia, nesta altura, mais de 5% em Londres e mais de 4% em Nova Iorque, depois de a Arábia Saudita ter dito que está a produzir perto do seu “target” na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI), valorizava 4,14% para os 45,32 dólares, depois de ontem ter chegado a apreciar 9,75%. Já o Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e que serve de referência para as exportações europeias, apreciava 5,59% para os 44,77 dólares. Na sessão de ontem, chegou a valorizar mais de 9%.
O petróleo iniciou a sessão a valorizar em torno dos 2% animado pela aprovação, por parte da Câmara dos Representantes, do plano de resgate para o sector automóvel nos Estados Unidos, tendo depois atenuado esses ganhos a reflectir os receios de que o abrandamento global da economia continuasse a deprimir a procura de combustíveis.
Contudo, as declarações do ministro do Petróleo saudita, Ali al-Naimi, animaram o petróleo que acentuou novamente as valorizações e dava continuidade à sessão positiva vivida ontem. Estes responsável afirmou que o seu país está a produziu 8,493 milhões de barris de petróleo por dia em Novembro, perto da sua quota de produção na OPEP de 8,477 milhões de barris por dia.
Estas afirmações foram vistas como um sinal de que o maior exportador do mundo está a cumprir com o corte de produção decidido pelo cartel a 24 de Outubro. A OPEP anunciou, naquela data, uma redução da produção em 1,5 milhões de barris por dia.
Na sessão de ontem, a matéria-prima registou fortes ganhos animada pelo facto de a Rússia, o maior exportador do mundo depois da Arábia Saudita, ter assinalado que pode coordenar um corte na produção com a OPEP na próxima semana para travar a queda dos preços. Recorde-se que o cartel, responsável por mais de 40% do petróleo do mundo, reúne no próximo dia 17 de Dezembro.
O gestor de hedge-fund Boone Pickens acredita que a OPEP pode anunciar um corte na produção de 2,5 milhões de barris por dia.
“Se a OPEP cortar a produção em 2,5 milhões de barris por dia, é um volume suficiente para parar a queda nos mercados de petróleo”, afirmou Ken Hasegawa, gestor de vendas de derivados de matérias-primas na Newedge Group, citado pela agência Bloomberg. “Mas ao mesmo tempo todos entendem que um elevado preço faz a economia começar a abrandar novamente. Este balanço é muito importante”, acrescentou o mesmo responsável.
Ontem foram conhecidas as reservas petrolíferas semanais dos Estados Unidos. Os “stocks” de gasolina subiram 3,7 milhões de barris quando se esperava que tivessem caído em 400 mil barris, enquanto os inventários de destilados aumentaram 5,6 milhões de barris, quando se previa que descessem em 1,5 milhões de barris. As reservas de crude cresceram em 392 mil barris quando se apontavam para uma subida de 1,3 milhões de barris.
Petróleo dispara mais de 5% em Londres
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos nos mercados internacionais. A matéria-prima subia, nesta altura, mais de 5% em Londres e mais de 4% em Nova Iorque, depois de a Arábia Saudita ter dito que está a produzir perto do seu "target" na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos nos mercados internacionais. A matéria-prima subia, nesta altura, mais de 5% em Londres e mais de 4% em Nova Iorque, depois de a Arábia Saudita ter dito que está a produzir perto do seu “target” na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI), valorizava 4,14% para os 45,32 dólares, depois de ontem ter chegado a apreciar 9,75%. Já o Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e que serve de referência para as exportações europeias, apreciava 5,59% para os 44,77 dólares. Na sessão de ontem, chegou a valorizar mais de 9%.
O petróleo iniciou a sessão a valorizar em torno dos 2% animado pela aprovação, por parte da Câmara dos Representantes, do plano de resgate para o sector automóvel nos Estados Unidos, tendo depois atenuado esses ganhos a reflectir os receios de que o abrandamento global da economia continuasse a deprimir a procura de combustíveis.
Contudo, as declarações do ministro do Petróleo saudita, Ali al-Naimi, animaram o petróleo que acentuou novamente as valorizações e dava continuidade à sessão positiva vivida ontem. Estes responsável afirmou que o seu país está a produziu 8,493 milhões de barris de petróleo por dia em Novembro, perto da sua quota de produção na OPEP de 8,477 milhões de barris por dia.
Estas afirmações foram vistas como um sinal de que o maior exportador do mundo está a cumprir com o corte de produção decidido pelo cartel a 24 de Outubro. A OPEP anunciou, naquela data, uma redução da produção em 1,5 milhões de barris por dia.
Na sessão de ontem, a matéria-prima registou fortes ganhos animada pelo facto de a Rússia, o maior exportador do mundo depois da Arábia Saudita, ter assinalado que pode coordenar um corte na produção com a OPEP na próxima semana para travar a queda dos preços. Recorde-se que o cartel, responsável por mais de 40% do petróleo do mundo, reúne no próximo dia 17 de Dezembro.
O gestor de hedge-fund Boone Pickens acredita que a OPEP pode anunciar um corte na produção de 2,5 milhões de barris por dia.
“Se a OPEP cortar a produção em 2,5 milhões de barris por dia, é um volume suficiente para parar a queda nos mercados de petróleo”, afirmou Ken Hasegawa, gestor de vendas de derivados de matérias-primas na Newedge Group, citado pela agência Bloomberg. “Mas ao mesmo tempo todos entendem que um elevado preço faz a economia começar a abrandar novamente. Este balanço é muito importante”, acrescentou o mesmo responsável.
Ontem foram conhecidas as reservas petrolíferas semanais dos Estados Unidos. Os “stocks” de gasolina subiram 3,7 milhões de barris quando se esperava que tivessem caído em 400 mil barris, enquanto os inventários de destilados aumentaram 5,6 milhões de barris, quando se previa que descessem em 1,5 milhões de barris. As reservas de crude cresceram em 392 mil barris quando se apontavam para uma subida de 1,3 milhões de barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pelo segundo dia consecutivo
Petróleo regressa aos ganhos e avança mais de 3% em Londres
Os preços do petróleo voltaram a avançar nos mercados internacionais. A matéria-prima subia, nesta altura, mais de 3% em Londres e mais de 2% em Nova Iorque, depois de a Arábia Saudita ter dito que está a produzir perto do seu "target" na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os preços do petróleo voltaram a avançar nos mercados internacionais. A matéria-prima subia, nesta altura, mais de 3% em Londres e mais de 2% em Nova Iorque, depois de a Arábia Saudita ter dito que está a produzir perto do seu “target” na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI), valorizava 2,30% para os 44,52 dólares, depois de ontem ter chegado a apreciar 9,75%. Já o Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e que serve de referência para as exportações europeias, apreciava 3,11% para os 43,72 dólares. Na sessão de ontem, chegou a valorizar mais de 9%.
O petróleo iniciou a sessão a valorizar em torno dos 2% animado pela aprovação do plano de resgate para o sector automóvel nos Estados Unidos, tendo depois atenuado esses ganhos a reflectir os receios de que o abrandamento global da economia continuasse a deprimir a procura de combustíveis.
A animar o petróleo estavam agora as declarações do ministro do Petróleo saudita, Ali al-Naimi, que afirmou que o seu país está a produziu 8,493 milhões de barris de petróleo por dia em Novembro, perto da sua quota de produção na OPEP de 8,477 milhões de barris por dia.
Estas afirmações foram vistas como um sinal de que o maior exportador do mundo está a cumprir com o corte de produção decidido pelo cartel a 24 de Outubro. A OPEP anunciou, naquela data, uma redução da produção em 1,5 milhões de barris por dia.
Na sessão de ontem, a matéria-prima registou fortes ganhos animada pelo facto de a Rússia, o maior exportador do mundo depois da Arábia Saudita, ter assinalado que pode coordenar um corte na produção com a OPEP na próxima semana para travar a queda dos preços. Recorde-se que o cartel, responsável por mais de 40% do petróleo do mundo, reúne no próximo dia 17 de Dezembro.
O gestor de hedge-fund Boone Pickens acredita que a OPEP pode anunciar um corte na produção de 2,5 milhões de barris por dia.
“Se a OPEP cortar a produção em 2,5 milhões de barris por dia, é um volume suficiente para parar a queda nos mercados de petróleo”, afirmou Ken Hasegawa, gestor de vendas de derivados de matérias-primas na Newedge Group, citado pela agência Bloomberg. “Mas ao mesmo tempo todos entendem que um elevado preço faz a economia começar a abrandar novamente. Este balanço é muito importante”, acrescentou o mesmo responsável.
Ontem foram conhecidas as reservas petrolíferas semanais dos Estados Unidos. Os “stocks” de gasolina subiram 3,7 milhões de barris quando se esperava que tivessem caído em 400 mil barris, enquanto os inventários de destilados aumentaram 5,6 milhões de barris, quando se previa que descessem em 1,5 milhões de barris. As reservas de crude cresceram em 392 mil barris quando se apontavam para uma subida de 1,3 milhões de barris.
Petróleo regressa aos ganhos e avança mais de 3% em Londres
Os preços do petróleo voltaram a avançar nos mercados internacionais. A matéria-prima subia, nesta altura, mais de 3% em Londres e mais de 2% em Nova Iorque, depois de a Arábia Saudita ter dito que está a produzir perto do seu "target" na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os preços do petróleo voltaram a avançar nos mercados internacionais. A matéria-prima subia, nesta altura, mais de 3% em Londres e mais de 2% em Nova Iorque, depois de a Arábia Saudita ter dito que está a produzir perto do seu “target” na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI), valorizava 2,30% para os 44,52 dólares, depois de ontem ter chegado a apreciar 9,75%. Já o Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e que serve de referência para as exportações europeias, apreciava 3,11% para os 43,72 dólares. Na sessão de ontem, chegou a valorizar mais de 9%.
O petróleo iniciou a sessão a valorizar em torno dos 2% animado pela aprovação do plano de resgate para o sector automóvel nos Estados Unidos, tendo depois atenuado esses ganhos a reflectir os receios de que o abrandamento global da economia continuasse a deprimir a procura de combustíveis.
A animar o petróleo estavam agora as declarações do ministro do Petróleo saudita, Ali al-Naimi, que afirmou que o seu país está a produziu 8,493 milhões de barris de petróleo por dia em Novembro, perto da sua quota de produção na OPEP de 8,477 milhões de barris por dia.
Estas afirmações foram vistas como um sinal de que o maior exportador do mundo está a cumprir com o corte de produção decidido pelo cartel a 24 de Outubro. A OPEP anunciou, naquela data, uma redução da produção em 1,5 milhões de barris por dia.
Na sessão de ontem, a matéria-prima registou fortes ganhos animada pelo facto de a Rússia, o maior exportador do mundo depois da Arábia Saudita, ter assinalado que pode coordenar um corte na produção com a OPEP na próxima semana para travar a queda dos preços. Recorde-se que o cartel, responsável por mais de 40% do petróleo do mundo, reúne no próximo dia 17 de Dezembro.
O gestor de hedge-fund Boone Pickens acredita que a OPEP pode anunciar um corte na produção de 2,5 milhões de barris por dia.
“Se a OPEP cortar a produção em 2,5 milhões de barris por dia, é um volume suficiente para parar a queda nos mercados de petróleo”, afirmou Ken Hasegawa, gestor de vendas de derivados de matérias-primas na Newedge Group, citado pela agência Bloomberg. “Mas ao mesmo tempo todos entendem que um elevado preço faz a economia começar a abrandar novamente. Este balanço é muito importante”, acrescentou o mesmo responsável.
Ontem foram conhecidas as reservas petrolíferas semanais dos Estados Unidos. Os “stocks” de gasolina subiram 3,7 milhões de barris quando se esperava que tivessem caído em 400 mil barris, enquanto os inventários de destilados aumentaram 5,6 milhões de barris, quando se previa que descessem em 1,5 milhões de barris. As reservas de crude cresceram em 392 mil barris quando se apontavam para uma subida de 1,3 milhões de barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo fecha em alta com especulação de novo corte da OPEP
Os preços do petróleo encerraram em alta a sessão de quarta-feira, impulsionados pela especulação de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPE) proceda a novo corte na produção.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro subiu 74 cêntimos, para os 42,27 dólares.
No Nymex, o West Texas Intermediate avançou 1,08 dólares, para os 43,15 dólares.
Os preços do petróleo encerraram em alta a sessão de quarta-feira, impulsionados pela especulação de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPE) proceda a novo corte na produção.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Janeiro subiu 74 cêntimos, para os 42,27 dólares.
No Nymex, o West Texas Intermediate avançou 1,08 dólares, para os 43,15 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Reservas de petróleo nos EUA aumentam menos que o esperado
As reservas de petróleo nos Estados Unidos aumentaram em 400 mil barris na semana passada e ficaram em 320,8 milhões de barris, mais 7,7% que no mesmo período do ano passado, anunciou hoje o Departamento de Energia americano.
Rita Paz
A maioria dos analistas esperava um aumento de mais de dois milhões de barris nas reservas de petróleo.
Imediatamente depois da divulgação dos dados oficiais, o preço de futuros do petróleo para entrega em Janeiro subiu 2,51 dólares, para 44,50 dólares por barril (159 litros), na Bolsa Mercantil de Nova Iorque (Nymex).
No que se refere aos stocks de gasolina, o relatório especifica que aumentaram em 3,8 milhões de barris (1,9%), para 202,7 milhões, face aos 198,9 milhões da semana anterior. Os analistas esperavam um aumento de cerca de um milhão de barris nestes inventários.
Já as reservas de combustível para aquecimento subiram em 5,6 milhões de barris (4,5%), para 130,6 milhões de barris, face aos 125 milhões de barris da semana anterior.
O relatório destaca ainda que, na semana passada, as refinarias petrolíferas nos Estados Unidos operaram a 87,4% da sua capacidade, face aos 84,3% da semana anterior.
Estes números excluem a Reserva Estratégica de Petróleo do Governo dos Estados Unidos, que conta com 701,8 milhões de barris, o mesmo volume da semana anterior.
O total de reservas de petróleo e produtos refinados nos Estados Unidos, incluindo a Reserva Estratégica, alcançou na semana passada 1,719 mil milhões de barris, contra os 1,713 mil milhões de barris da semana anterior
As reservas de petróleo nos Estados Unidos aumentaram em 400 mil barris na semana passada e ficaram em 320,8 milhões de barris, mais 7,7% que no mesmo período do ano passado, anunciou hoje o Departamento de Energia americano.
Rita Paz
A maioria dos analistas esperava um aumento de mais de dois milhões de barris nas reservas de petróleo.
Imediatamente depois da divulgação dos dados oficiais, o preço de futuros do petróleo para entrega em Janeiro subiu 2,51 dólares, para 44,50 dólares por barril (159 litros), na Bolsa Mercantil de Nova Iorque (Nymex).
No que se refere aos stocks de gasolina, o relatório especifica que aumentaram em 3,8 milhões de barris (1,9%), para 202,7 milhões, face aos 198,9 milhões da semana anterior. Os analistas esperavam um aumento de cerca de um milhão de barris nestes inventários.
Já as reservas de combustível para aquecimento subiram em 5,6 milhões de barris (4,5%), para 130,6 milhões de barris, face aos 125 milhões de barris da semana anterior.
O relatório destaca ainda que, na semana passada, as refinarias petrolíferas nos Estados Unidos operaram a 87,4% da sua capacidade, face aos 84,3% da semana anterior.
Estes números excluem a Reserva Estratégica de Petróleo do Governo dos Estados Unidos, que conta com 701,8 milhões de barris, o mesmo volume da semana anterior.
O total de reservas de petróleo e produtos refinados nos Estados Unidos, incluindo a Reserva Estratégica, alcançou na semana passada 1,719 mil milhões de barris, contra os 1,713 mil milhões de barris da semana anterior
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo avança 9% com possibilidade corte de produção coordenado
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos tendo já estado a subir mais de 9% com a possibilidade da Rússia poder cortar a sua produção em conjunto com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos tendo já estado a subir mais de 9% com a possibilidade da Rússia poder cortar a sua produção em conjunto com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 6,82% para os 44,94 dólares depois de já ter estado a ganhar mais de 9,2%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 6,79% para os 44,35 dólares, depois de já ter estado a valorizar 9%.
A matéria-prima está a ser impulsionado pela possibilidade da Rússia proceder a um corte de produção em conjunto com a OPEP como forma de evitar mais descidas nas cotações petrolíferas.
O ministro russo da energia, Sergei Shmatko, anunciou que o país vai anunciar propostas para a redução da produção petrolífera até ao dia 17 de Dezembro, data em que se realiza a reunião da OPEP.
Segundo os analistas consultados pela Bloomberg, na reunião que o cartel vai realizar para a semana, deverá ser anunciada uma redução da produção de 2,5 milhões de barris diários uma vez que os membros pretendem estabilizar os preços da matéria-prima.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, afirmou durante o fim-de-semana, que poderá ser efectuado um “severo” corte da produção dos países membros devido à queda acentuada dos preços da matéria-prima.
Em Julho, altura em que o petróleo atingiu o valor mais elevado da sua história, chegou a negociar acima dos 147 dólares, o que corresponde a um valor superior em mais de 100 dólares face ao valor actual.
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos tendo já estado a subir mais de 9% com a possibilidade da Rússia poder cortar a sua produção em conjunto com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de ganhos tendo já estado a subir mais de 9% com a possibilidade da Rússia poder cortar a sua produção em conjunto com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 6,82% para os 44,94 dólares depois de já ter estado a ganhar mais de 9,2%. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 6,79% para os 44,35 dólares, depois de já ter estado a valorizar 9%.
A matéria-prima está a ser impulsionado pela possibilidade da Rússia proceder a um corte de produção em conjunto com a OPEP como forma de evitar mais descidas nas cotações petrolíferas.
O ministro russo da energia, Sergei Shmatko, anunciou que o país vai anunciar propostas para a redução da produção petrolífera até ao dia 17 de Dezembro, data em que se realiza a reunião da OPEP.
Segundo os analistas consultados pela Bloomberg, na reunião que o cartel vai realizar para a semana, deverá ser anunciada uma redução da produção de 2,5 milhões de barris diários uma vez que os membros pretendem estabilizar os preços da matéria-prima.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, afirmou durante o fim-de-semana, que poderá ser efectuado um “severo” corte da produção dos países membros devido à queda acentuada dos preços da matéria-prima.
Em Julho, altura em que o petróleo atingiu o valor mais elevado da sua história, chegou a negociar acima dos 147 dólares, o que corresponde a um valor superior em mais de 100 dólares face ao valor actual.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
José Caleia Rodrigues em entrevista
"Se não houver investimento em novas capacidades, petróleo terá preços exorbitantes"
José Caleia Rodrigues é especialista em questões petrolíferas e já publicou vários livros sobre o tema. Em entrevista telefónica ao Negócios, salienta que as actuais cotações do petróleo congelaram o investimento em novas capacidades de produção, o que levará a uma escassez no mercado e à consequente subida dos preços para níveis exorbitantes.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
José Caleia Rodrigues é especialista em questões petrolíferas e já publicou vários livros sobre este tema, que acompanha também no seu blog. Em entrevista telefónica ao Negócios, salienta que as actuais cotações do petróleo congelaram o investimento em novas capacidades de produção, o que levará a uma escassez no mercado e à consequente subida dos preços para níveis exorbitantes.
Por que está o petróleo tão barato?
Os preços do petróleo estão a descer pelas más razões: uma diminuição da procura, em consequência da redução da actividade económica. As boas razões seriam que a procura diminuísse por vontade dos consumidores ou pelo aumento da eficiência energética.
E que pode acontecer, com os actuais preços?
Este abanão no sector petrolífero é grave, já que paralisou todo o investimento. Há quatro anos que os grandes extractores mundiais vêm a reduzir a entrega de petróleo ao mercado. Isso é grave. Um dos grandes produtores clássicos, a Arábia Saudita, tem o maior poço de petróleo do mundo agora com taxas de esgotamento enormes. Há um programa de investimento para lançar 300 novos poços numa bacia mais pequena, mas está suspenso, à espera de oportunidade para ser relançado. A Arábia Saudita não tem hoje capacidade de aumentar nem de manter a sua produção.
Que nível de preços seria desejável? A OPEP fala em 70-80 dólares...
O nível entre os 60 e os 70 dólares é o mínimo para que um projecto de exploração seja rentável. Ou seja, será preciso que o crude volte a esses níveis para se relançar o investimento, congelado já há muito tempo. E, mesmo assim, nada garante que um gestor considere encorajador incentivar accionistas a investirem em projectos de exploração petrolífera se os preços estiverem entre os 60 e os 70 dólares, já que se trata de uma área muito arriscada. É que quem investe, sabe que demorará 10 a 12 anos até que uma nova exploração atinja a velocidade de cruzeiro e nunca se sabe a que preço vai poder vender, nem que quantidade exacta de bom produto é que vai obter.
E se não houver investimento no futuro próximo?
Aos preços actuais, o investimento parou. E é de salientar que a década de 90 já tinha congelado o investimento, pois foi um período que esteve a rentabilizar o investimento que tinha sido feito. Depois, esse investimento recuperou um pouco em 2000, mas voltou a cair. Por isso, há muito tempo que não há investimento. E se as coisas se mantiverem neste pé, irá haver uma forte escassez de petróleo no mercado e a que os preços atinjam níveis exorbitantes. O que levará a dois cenários: quem puder pagar, pagará a qualquer preço; quem não puder pagar, terá graves situações sociais e de segurança interna.
Isto é um drama. O produto vai escassear. Está previsto que entre 2010 e 2012 haja uma escassez do produto no mercado se não houver novas descobertas e investimento. A Agência Internacional da Energia diz que é preciso investir 150 mil milhões de dólares por ano em novas explorações.
Quando o “pipeline” russo para a China estiver a funcionar, no Outono de 2009, a coisa ainda vai ficar mais feia. Nessa altura, irá ser canalizado mais um milhão de barris por dia para a China. Alguém vai ter que pagar. Alguém vai ter menos petróleo. Se a China vai ter mais um milhão de barris, alguém terá que ter menos esse milhão e será alguém que não o possa pagar.
E quanto ao desenvolvimento de energias renováveis?
As energias alternativas não resolvem o problema, não põem o mundo a funcionar. Só o que puder ser movido a electricidade é que vai beneficiar delas.
Será nos transportes de longo curso que vai haver um maior consumo de combustíveis fósseis. Os barcos não vão andar todos a energia nuclear e os aviões não vão andar como a passarola de Bartolomeu de Gusmão. A energia eléctrica, por exemplo, é viável para os transportes de vaivém diário entre as cidades e as periferias. Mas não para os transportes de longo curso e estes são indispensáveis para manter a globalização. Vão ser precisos mais combustíveis fósseis, a menos que se acabem os transportes internacionais e as trocas comerciais.
"Se não houver investimento em novas capacidades, petróleo terá preços exorbitantes"
José Caleia Rodrigues é especialista em questões petrolíferas e já publicou vários livros sobre o tema. Em entrevista telefónica ao Negócios, salienta que as actuais cotações do petróleo congelaram o investimento em novas capacidades de produção, o que levará a uma escassez no mercado e à consequente subida dos preços para níveis exorbitantes.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
José Caleia Rodrigues é especialista em questões petrolíferas e já publicou vários livros sobre este tema, que acompanha também no seu blog. Em entrevista telefónica ao Negócios, salienta que as actuais cotações do petróleo congelaram o investimento em novas capacidades de produção, o que levará a uma escassez no mercado e à consequente subida dos preços para níveis exorbitantes.
Por que está o petróleo tão barato?
Os preços do petróleo estão a descer pelas más razões: uma diminuição da procura, em consequência da redução da actividade económica. As boas razões seriam que a procura diminuísse por vontade dos consumidores ou pelo aumento da eficiência energética.
E que pode acontecer, com os actuais preços?
Este abanão no sector petrolífero é grave, já que paralisou todo o investimento. Há quatro anos que os grandes extractores mundiais vêm a reduzir a entrega de petróleo ao mercado. Isso é grave. Um dos grandes produtores clássicos, a Arábia Saudita, tem o maior poço de petróleo do mundo agora com taxas de esgotamento enormes. Há um programa de investimento para lançar 300 novos poços numa bacia mais pequena, mas está suspenso, à espera de oportunidade para ser relançado. A Arábia Saudita não tem hoje capacidade de aumentar nem de manter a sua produção.
Que nível de preços seria desejável? A OPEP fala em 70-80 dólares...
O nível entre os 60 e os 70 dólares é o mínimo para que um projecto de exploração seja rentável. Ou seja, será preciso que o crude volte a esses níveis para se relançar o investimento, congelado já há muito tempo. E, mesmo assim, nada garante que um gestor considere encorajador incentivar accionistas a investirem em projectos de exploração petrolífera se os preços estiverem entre os 60 e os 70 dólares, já que se trata de uma área muito arriscada. É que quem investe, sabe que demorará 10 a 12 anos até que uma nova exploração atinja a velocidade de cruzeiro e nunca se sabe a que preço vai poder vender, nem que quantidade exacta de bom produto é que vai obter.
E se não houver investimento no futuro próximo?
Aos preços actuais, o investimento parou. E é de salientar que a década de 90 já tinha congelado o investimento, pois foi um período que esteve a rentabilizar o investimento que tinha sido feito. Depois, esse investimento recuperou um pouco em 2000, mas voltou a cair. Por isso, há muito tempo que não há investimento. E se as coisas se mantiverem neste pé, irá haver uma forte escassez de petróleo no mercado e a que os preços atinjam níveis exorbitantes. O que levará a dois cenários: quem puder pagar, pagará a qualquer preço; quem não puder pagar, terá graves situações sociais e de segurança interna.
Isto é um drama. O produto vai escassear. Está previsto que entre 2010 e 2012 haja uma escassez do produto no mercado se não houver novas descobertas e investimento. A Agência Internacional da Energia diz que é preciso investir 150 mil milhões de dólares por ano em novas explorações.
Quando o “pipeline” russo para a China estiver a funcionar, no Outono de 2009, a coisa ainda vai ficar mais feia. Nessa altura, irá ser canalizado mais um milhão de barris por dia para a China. Alguém vai ter que pagar. Alguém vai ter menos petróleo. Se a China vai ter mais um milhão de barris, alguém terá que ter menos esse milhão e será alguém que não o possa pagar.
E quanto ao desenvolvimento de energias renováveis?
As energias alternativas não resolvem o problema, não põem o mundo a funcionar. Só o que puder ser movido a electricidade é que vai beneficiar delas.
Será nos transportes de longo curso que vai haver um maior consumo de combustíveis fósseis. Os barcos não vão andar todos a energia nuclear e os aviões não vão andar como a passarola de Bartolomeu de Gusmão. A energia eléctrica, por exemplo, é viável para os transportes de vaivém diário entre as cidades e as periferias. Mas não para os transportes de longo curso e estes são indispensáveis para manter a globalização. Vão ser precisos mais combustíveis fósseis, a menos que se acabem os transportes internacionais e as trocas comerciais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo atenua ganhos com aumento inesperado das reservas
Os preços do petróleo atenuaram a tendência de ganhos depois de ter sido conhecido que as reservas de gasolina e de produtos destilados aumentaram, quando era esperada uma redução.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo atenuaram a tendência de ganhos depois de ter sido conhecido que as reservas de gasolina e de produtos destilados aumentaram, quando era esperada uma redução.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 1,8% para os 42,75 dólares, depois de já ter estado a ganhar 6,3%. Em Londres, O Brent do mar do Norte, que serve de referencia à economia europeia, seguia a valorizar 0,8% para os 41,70 dólares, tendo estado a avançar mais de 6% antes da divulgação das reservas.
O Departamento de Energia norte-americano anunciou hoje que as reservas do país, na semana passada, aumentaram inesperadamente no caso da gasolina e dos produtos destilados. Já os inventários de crude aumentaram mas menos que o aguardado pelos analistas, segundo a Bloomberg.
As reservas de gasolina avançaram 3,722 milhões de barris quando os analistas esperavam uma queda de 400 mil barris na semana passada. A mesma tendência foi registada nos inventários de produtos destilados, que englobam gasóleo para aquecimento e rodoviário, que subiram 5,614 milhões de barris. Os analistas esperavam uma queda dos produtos destilados de 1,5 milhões.
No caso das reservas de crude, estas aumentaram mas menos que os 1,3 milhões esperados. O Departamento de Energia revelou uma subida de 392 mil o que levou os inventários para os 320,8 milhões de barris.
Os preços do petróleo atenuaram a tendência de ganhos depois de ter sido conhecido que as reservas de gasolina e de produtos destilados aumentaram, quando era esperada uma redução.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo atenuaram a tendência de ganhos depois de ter sido conhecido que as reservas de gasolina e de produtos destilados aumentaram, quando era esperada uma redução.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 1,8% para os 42,75 dólares, depois de já ter estado a ganhar 6,3%. Em Londres, O Brent do mar do Norte, que serve de referencia à economia europeia, seguia a valorizar 0,8% para os 41,70 dólares, tendo estado a avançar mais de 6% antes da divulgação das reservas.
O Departamento de Energia norte-americano anunciou hoje que as reservas do país, na semana passada, aumentaram inesperadamente no caso da gasolina e dos produtos destilados. Já os inventários de crude aumentaram mas menos que o aguardado pelos analistas, segundo a Bloomberg.
As reservas de gasolina avançaram 3,722 milhões de barris quando os analistas esperavam uma queda de 400 mil barris na semana passada. A mesma tendência foi registada nos inventários de produtos destilados, que englobam gasóleo para aquecimento e rodoviário, que subiram 5,614 milhões de barris. Os analistas esperavam uma queda dos produtos destilados de 1,5 milhões.
No caso das reservas de crude, estas aumentaram mas menos que os 1,3 milhões esperados. O Departamento de Energia revelou uma subida de 392 mil o que levou os inventários para os 320,8 milhões de barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo avança 4% com expectativas de corte de produção
Os preços do petróleo acentuaram a tendência positiva seguindo a valorizar mais de 4%. A matéria-prima está a ser impulsionada pelas expectativas de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a tendência positiva seguindo a valorizar mais de 4%. A matéria-prima está a ser impulsionada pelas expectativas de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, valorizava 4,5% para os 43,96 dólares por barril e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avança 4,33% para os 43,33 dólares.
As cotações petrolíferas estão a ser impulsionadas pelas expectativas de um corte de produção da OPEP, organização que é responsável por mais de 40% da produção mundial.
O cartel vai reunir-se no dia 17 deste mês e os analistas esperam uma redução de 2,5 milhões de barris diários como forma de evitar uma queda dos preços da matéria-prima.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, afirmou durante o fim-de-semana, que poderá ser efectuado um “severo” corte da produção dos países membros devido à queda acentuada dos preços da matéria-prima.
Em Julho, altura em que o petróleo atingiu o valor mais elevado da sua história, chegou a negociar acima dos 147 dólares, o que corresponde a um valor superior em mais de 100 dólares face ao valor actual.
Os preços do petróleo acentuaram a tendência positiva seguindo a valorizar mais de 4%. A matéria-prima está a ser impulsionada pelas expectativas de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
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Lara Rosa
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Os preços do petróleo acentuaram a tendência positiva seguindo a valorizar mais de 4%. A matéria-prima está a ser impulsionada pelas expectativas de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, valorizava 4,5% para os 43,96 dólares por barril e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avança 4,33% para os 43,33 dólares.
As cotações petrolíferas estão a ser impulsionadas pelas expectativas de um corte de produção da OPEP, organização que é responsável por mais de 40% da produção mundial.
O cartel vai reunir-se no dia 17 deste mês e os analistas esperam uma redução de 2,5 milhões de barris diários como forma de evitar uma queda dos preços da matéria-prima.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, afirmou durante o fim-de-semana, que poderá ser efectuado um “severo” corte da produção dos países membros devido à queda acentuada dos preços da matéria-prima.
Em Julho, altura em que o petróleo atingiu o valor mais elevado da sua história, chegou a negociar acima dos 147 dólares, o que corresponde a um valor superior em mais de 100 dólares face ao valor actual.
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Petróleo avança com expectativa de corte da produção da OPEP
Os preços do petróleo seguem a valorizar com os operadores a fecharem as posições que apostavam na queda dos preços e o mercado a antecipar um corte na produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguem a valorizar com os operadores a fecharem as posições que apostavam na queda dos preços e o mercado a antecipar um corte na produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, subia 2,40% para 43,08 dólares e, em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avançava 2,24% para 42,46 dólares.
A OPEP poderá reduzir o seu limite de produção de petróleo em 2,5 milhões de barris por dia devido às recentes quedas, disse ontem à Bloomberg Boone Pickens, um gestor de “hedge-funds”.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, afirmou durante o fim-de-semana, que poderá ser efectuado um “severo” corte da produção dos países membros devido à queda acentuada dos preços da matéria-prima. Em Julho, altura em que o petróleo atingiu o valor mais elevado da sua história, chegou a negociar acima dos 140 dólares, menos 100 dólares do valor actual.
Os preços do petróleo seguem a valorizar com os operadores a fecharem as posições que apostavam na queda dos preços e o mercado a antecipar um corte na produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguem a valorizar com os operadores a fecharem as posições que apostavam na queda dos preços e o mercado a antecipar um corte na produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, subia 2,40% para 43,08 dólares e, em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, avançava 2,24% para 42,46 dólares.
A OPEP poderá reduzir o seu limite de produção de petróleo em 2,5 milhões de barris por dia devido às recentes quedas, disse ontem à Bloomberg Boone Pickens, um gestor de “hedge-funds”.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil, afirmou durante o fim-de-semana, que poderá ser efectuado um “severo” corte da produção dos países membros devido à queda acentuada dos preços da matéria-prima. Em Julho, altura em que o petróleo atingiu o valor mais elevado da sua história, chegou a negociar acima dos 140 dólares, menos 100 dólares do valor actual.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Re: olá Marco
mcarvalho Escreveu:Nada me admiraria que ainda venham dizer que o petróleo até é um produto natural e portanto não faz mal nenhum![]()
Bom, essa Teoria já existe também, embora não tenha grande aceitação.
É conhecida como hipotese do Petroleo de Origem Abiogénica que "contradiz" a teoria prevalecente do Petroleo de Origem Biológica.
Também é possível ainda que pelo menos parte do petróleo existente seja formado dessa forma e que portanto (possivelmente) exista petróleo formado pelos dois processos...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
olá Marco
bom dia a todos
os teus comentários e os dados que apresentas são óptimos e confirmam que estando a perder cota de mercado e a estratégia do preço alto para compensar a diminuição da procura já foi posta em prática há que utilizar outras técnicas para manter o consumo , pelo menos nos mais conservadores...
Nada me admiraria que ainda venham dizer que o petróleo até é um produto natural e portanto não faz mal nenhum
Em Marketing quando um produto entra na curva descente há necessidade de investir mais nele para o aguentar
um abraço
mcarvalho
os teus comentários e os dados que apresentas são óptimos e confirmam que estando a perder cota de mercado e a estratégia do preço alto para compensar a diminuição da procura já foi posta em prática há que utilizar outras técnicas para manter o consumo , pelo menos nos mais conservadores...
Nada me admiraria que ainda venham dizer que o petróleo até é um produto natural e portanto não faz mal nenhum

Em Marketing quando um produto entra na curva descente há necessidade de investir mais nele para o aguentar
um abraço
mcarvalho
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Como sempre que possível, deixo dados a consunstanciar o que digo. O gráfico anexo vai até 2005 e com base em dados mais recentes praticamente posso assegurar que a situação "agravou-se" (isto é, o petrólo perdeu ainda mais importancia com fonte de energia).
Mas em anexo pode-se ver bem como outras fontes de energia têm estado a escalar mais rapidamente que o petróleo, que esta aqui já a mostrar alguma estagnação e portanto a perder "quota" de mercado no mercado das fontes de energia.
Se encontrar dados mais recentes coloco...
Mas em anexo pode-se ver bem como outras fontes de energia têm estado a escalar mais rapidamente que o petróleo, que esta aqui já a mostrar alguma estagnação e portanto a perder "quota" de mercado no mercado das fontes de energia.
Se encontrar dados mais recentes coloco...
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
mcarvalho Escreveu:ps para mim o artigo pretender defender o preço e a importancia do petróleo
Mas a importancia do petróleo é evidente: a economia está fortemente apoiada no petróleo há muitas décadas.
E se alguma coisa está a acontecer à importância do petróleo é a diminuir.
A parcela de utilização de outras fontes de energia tem aumentado, não diminuido. E o consumo de petróleo até tem mostrado alguns sinais de retracção num Mundo que está a crescer...
Dizer que o petróleo é muito importante ou que vai acabar não chega para defender a subida do preço (e muito menos para defender a possibilidade de uma subida exorbitante do preço).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Petrobras May Pump Pre-Salt at Cost Below $40/Barrel (Update2)
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By Fabio Alves
Dec. 9 (Bloomberg) -- Petroleo Brasileiro SA, Brazil’s state-controlled oil company, may be able to produce oil from its pre-salt fields in a pilot program for less than $40 a barrel, the company’s investor relations manager said.
“We’re optimistic that we can produce oil at a cost below $40 a barrel in pilot production in the pre-salt oil fields,” said Theodore M. Helms, investor relations executive manager, said today during an investor conference in New York.
Petrobras, as the oil company is known, has approved a pilot production project in its Tupi oil field to begin by the end of 2010 and produce 100,000 barrels a day, Helms told investors. The project will include five producing wells and three injection wells, Helms said. The so-called pre-salt areas are underwater oil fields beneath a layer of salt.
“Logistics issues in pre-salt oil fields would be offset in terms of cost by the productivity of the fields assuming the size of these reserves,” Helms said. “No one can say yet what the breakeven price of producing oil in pre-salt fields is because there are a number of unknown factors. There will also be a learning curve.”
Tupi
Petrobras on Nov. 21 said it found light oil in two wells off the coast of Brazil’s Espirito Santo state, expanding its pre-salt discoveries in an area that’s already producing crude. Petrobras said in November 2007 that Tupi, off the coast of Rio de Janeiro, may hold an estimated 5 billion to 8 billion barrels of recoverable oil, making it the largest oil discovery in the Americas since 1976.
Helms said Petrobras will invest about $30 billion this year, half of which will go to Brazilian exploration and production projects.
The oil company this week said it raised $7.5 billion this year to finance investments. Petrobras said in a regulatory filing that it has always borrowed funds in the domestic and international markets.
Helms said there are “ongoing” negotiations with the Chinese development bank for Petrobras to obtain financing from China for its investments. Helms declined to confirm whether the Brazilian state-controlled oil company is seeking a $10 billion loan from China to fund pre-salt oil exploration.
Petrobras slid 0.5 percent to 20.11 reais, after rising as much as 3.7 percent earlier. The stock has lost 54 percent this year, compared with a 40 percent decline for Brazil’s Bovespa index.
To contact the reporter on this story: Fabio Alves in New York at falves3@bloomberg.net.
Last Updated: December 9, 2008 16:03 EST
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By Fabio Alves
Dec. 9 (Bloomberg) -- Petroleo Brasileiro SA, Brazil’s state-controlled oil company, may be able to produce oil from its pre-salt fields in a pilot program for less than $40 a barrel, the company’s investor relations manager said.
“We’re optimistic that we can produce oil at a cost below $40 a barrel in pilot production in the pre-salt oil fields,” said Theodore M. Helms, investor relations executive manager, said today during an investor conference in New York.
Petrobras, as the oil company is known, has approved a pilot production project in its Tupi oil field to begin by the end of 2010 and produce 100,000 barrels a day, Helms told investors. The project will include five producing wells and three injection wells, Helms said. The so-called pre-salt areas are underwater oil fields beneath a layer of salt.
“Logistics issues in pre-salt oil fields would be offset in terms of cost by the productivity of the fields assuming the size of these reserves,” Helms said. “No one can say yet what the breakeven price of producing oil in pre-salt fields is because there are a number of unknown factors. There will also be a learning curve.”
Tupi
Petrobras on Nov. 21 said it found light oil in two wells off the coast of Brazil’s Espirito Santo state, expanding its pre-salt discoveries in an area that’s already producing crude. Petrobras said in November 2007 that Tupi, off the coast of Rio de Janeiro, may hold an estimated 5 billion to 8 billion barrels of recoverable oil, making it the largest oil discovery in the Americas since 1976.
Helms said Petrobras will invest about $30 billion this year, half of which will go to Brazilian exploration and production projects.
The oil company this week said it raised $7.5 billion this year to finance investments. Petrobras said in a regulatory filing that it has always borrowed funds in the domestic and international markets.
Helms said there are “ongoing” negotiations with the Chinese development bank for Petrobras to obtain financing from China for its investments. Helms declined to confirm whether the Brazilian state-controlled oil company is seeking a $10 billion loan from China to fund pre-salt oil exploration.
Petrobras slid 0.5 percent to 20.11 reais, after rising as much as 3.7 percent earlier. The stock has lost 54 percent this year, compared with a 40 percent decline for Brazil’s Bovespa index.
To contact the reporter on this story: Fabio Alves in New York at falves3@bloomberg.net.
Last Updated: December 9, 2008 16:03 EST
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Já agora, uma pequena achega adicional: agora (fim de 2008) fala-se bastante da retracção do consumo mas o consumo de petróleo segundo os dados disponibilizados pela CIA já retrairam sensivelmente em 2007 (período em que o preço estava em escalada e continuou em escalada por este ano dentro).
Poderá especular-se sobre o consumo de petróleo para as próximas décadas à medida que vão sendo produzidos, por exemplo, mais veículos híbridos ou que vão sendo produzidos veículos energicamente mais eficazes. E claro, à medida que o Petróleo é cada vez menos utilizado para a produção de Energia Eléctrica onde tem sido progressivamente substituido por Energia Nuclear e Eólica...
Penso que essa foi uma das "benesses" desta escalada do preço do petróleo nos últimos anos: aumentar a consciencialização quanto a uma utilização mais eficaz da energia. Veículos energicamente mais eficazes e a não utilização do petróleo para produzir energia eléctrica (onde pode perfeitamente ser substituido por outras tecnologias, promovendo assima longevidade do petroleo) faz parte, na minha opinião, dessa mesma consciencialização e tem vindo a ocorrer numa escala significativa.
Poderá especular-se sobre o consumo de petróleo para as próximas décadas à medida que vão sendo produzidos, por exemplo, mais veículos híbridos ou que vão sendo produzidos veículos energicamente mais eficazes. E claro, à medida que o Petróleo é cada vez menos utilizado para a produção de Energia Eléctrica onde tem sido progressivamente substituido por Energia Nuclear e Eólica...
Penso que essa foi uma das "benesses" desta escalada do preço do petróleo nos últimos anos: aumentar a consciencialização quanto a uma utilização mais eficaz da energia. Veículos energicamente mais eficazes e a não utilização do petróleo para produzir energia eléctrica (onde pode perfeitamente ser substituido por outras tecnologias, promovendo assima longevidade do petroleo) faz parte, na minha opinião, dessa mesma consciencialização e tem vindo a ocorrer numa escala significativa.
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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