DAX - Volkswagen
O suporte foi quebrado, encontra-se a cair mais de 5%. Parece estar a pedir outro short (stop acima dos 120 eur).
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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http://www.bigonline.pt/pt/BolsaMercado ... obolsa.asp
9,95 em Lisboa, 14,95 nos restantes Euronext(paris, amesterdão e bruxelas)
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"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Elias Escreveu:marijon2 Escreveu:Elias
Acho que pode estar a formar uma base para uma recuperaçãozinha, que te parece?
Ontem arrisquei e reentrei nos 119,70 e um stop nos 115
É uma hipótese, mas é um pouco cedo na minha opinião.marijon2 Escreveu:Para mim um dos problema de negociar as acções do DAX, são as comissões de transação. Que banco/correctora usam para os mercados internacionais?
É exactamente por causa disso que eu nunca comprei qualquer acção do DAX (o BPI Online cobra 25 euros).
Boas!
Eu escolhi o BIG online exactamente por causa ds comissões no IBEX e no DAX, investidor normal: 14,95€ por ordem, pequeno investidor (ordens até 1500€), 9,95€ por ordem.
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marijon2 Escreveu:Elias
Acho que pode estar a formar uma base para uma recuperaçãozinha
Ontem arrisquei e reentrei nos 119,70 e um stop nos 115
É uma hipótese, mas é um pouco cedo na minha opinião.
marijon2 Escreveu:Para mim um dos problema de negociar as acções do DAX, são as comissões de transação. Que banco/correctora usam para os mercados internacionais?
É exactamente por causa disso que eu nunca comprei qualquer acção do DAX (o BPI Online cobra 25 euros).
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Elias
Acho que pode estar a formar uma base para uma recuperaçãozinha , que te parece?
Ontem arrisquei e reentrei nos 119,70 e um stop nos 115
Para mim um dos problema de negociar as acções do DAX, são as comissões de transação. Que banco/correctora usam para os mercados internacionais?
BN
Maria João
Acho que pode estar a formar uma base para uma recuperaçãozinha
, que te parece?
Ontem arrisquei e reentrei nos 119,70 e um stop nos 115
Para mim um dos problema de negociar as acções do DAX, são as comissões de transação. Que banco/correctora usam para os mercados internacionais?
BN
Maria João
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Só em 2009, os títulos do fabricante automóvel alemão já deslizaram 22,37 por cento enquanto o mercado vai recuperando – as 30 maiores empresas alemãs subiram mais de 10 por cento no mesmo período.
Quem não sabe, inventa - e, muitas vezes, inventar dá asneira.
Se a Volkswagen, que integra o índice, caiu mais de 20% este ano, então é evidente que das 30 empresas que compõem o índice DAX-30, apenas 29 é que terão subido (e isto se não houver mais alguma com variação negativa desde o início do ano).
Teria pois sido mais correcto escrever "o índice que agrega as 30 maiores alemãs subiu mais de 10 por cento no mesmo período". Será que o autor do artigo sabe que um índice de acções pode subir mais de 10% sem que isso implique que todas as suas componentes registem ganhos?
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Apesar de a notícia ter já 15 dias, para quem não teve oportunidade de ler aqui vai:
Ninguém aposta na Volkswagen
por Nuno Alexandre Silva no site Carteira.pt a 17/08/2009
Lembra-se dos títulos da VW a 1000 euros? Da memória à realidade vão mais de 800 euros e os analistas acreditam que a acção ainda vai cair mais
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"Vendeu mais de 3,12 milhões de carros até Junho de 2009, está a caminho de fundir-se com a Porsche e tem como objectivo liderar o mundo automóvel. A resposta das casas de investimento? Trinta recomendações de venda e nenhuma de compra por parte dos analistas que acompanham a empresa no mercado accionista.
Parece não haver fundo para a queda dos títulos da germânica Volkswagen (VW). Só em 2009, os títulos do fabricante automóvel alemão já deslizaram 22,37 por cento enquanto o mercado vai recuperando – as 30 maiores empresas alemãs subiram mais de 10 por cento no mesmo período. Longe dos 1000 euros que as acções atingiram no auge da luta de outra construtora germânica, a Porsche, pelo controle da companhia de Wolfsburgo, os títulos caem agora seguindo o curso dos lucros. Nos primeiros seis meses do ano, as vendas do grupo que agrega marcas como a Audi, a Seat e a Skoda não conseguiram evitar que os lucros caíssem quase 78 por cento face ao período homólogo.
Os mercados que mais sentiram o contágio da crise económica no mercado automóvel e nas contas da VW foram a África do Sul, o Reino Unido, a Argentina, a Índia, o Japão e os EUA, todos com quebras superiores a 15 por cento nas entregas de automóveis a clientes. Nas marcas, as piores notícias chegam das marcas de luxo. A Bentley viu as vendas de unidades caírem para menos de metade das dos primeiros seis meses do ano anterior e a Lamborghini e Bugatti venderam menos um terço de veículos.
Mais um “golpe”
Mas a grande machadada nos títulos da Volkswagen pode ter sido dada pela notícia da fusão entre o maior fabricante de automóveis europeu fundado por Ferdinand Porsche e a empresa que eternizou o seu nome, a Porsche, detentora de 50,75 por cento do capital do grupo. O banco norte-americano Goldman Sachs acredita que a fusão que deverá levar dois anos a consumar-se vai ser bem mais vantajosa para a fabricante do famoso 911. “A forma mais atractiva de 'jogar' a fusão” é comprando os títulos da Porsche, defenderam os analistas na nota sobre o negócio que aumentou o preço-alvo das acções da marca de luxo dos 62 para os 94 euros e ditou um preço-alvo de 107 euros para a Volkswagen, que transacciona actualmente nos 177 euros.
E o Goldman Sachs não está sozinha na opinião mais favorável à Porsche. “Os detalhes do acordo são uma surpresa positiva para os accionistas da Porsche”, descreveu assim o negócio o banco de investimento alemão Equinet, um negócio que no dia do anúncio levou as acções da Volkswagen a cair 35 euros, cerca de 16 por cento e que tem sido encarado como um balão de oxigénio para os mais de 10 milhões de euros de dívida da Porsche depois da tentativa falhada de controlar a Volkswagen.
Nem os números da fusão que vão fazer da marca Porsche a décima do grupo da Baixa Saxónia parecem estar a animar as bolsas. Apesar de Martin Winterkorn, presidente executivo do grupo e que será também o novo líder da Porsche no pós-fusão, ter anunciado que a empresa tem agora “o que é preciso para ser o número um na indústria automóvel” a verdade é que o mercado reagiu mal às novidades com os analistas a manterem a sua tendência de recomendação de venda mesmo depois de terem sido divulgadas as previsões de corte de custos. A Volkswagen espera cortar 3 mil milhões de euros de custos com a junção com a Porsche e vai ter vendas de 6,4 milhões de veículos anualmente que sairão do esforço de 400 mil trabalhadores. Além disso, a Qatar Holding, vai ser um forte accionista do novo formato do grupo, passando a deter 17 por cento e a ser o terceiro maior accionista depois da Porsche e do Estado da Baixa Saxónia, de acordo com a empresa.
China cada vez mais importante
Num cenário de desalento entre os analistas, as boas novas vêm da China, o país que está prestes a ultrapassar os EUA como o maior mercado automóvel do globo. Depois de ter sido o principal catalizador das vendas nos primeiros seis meses de 2009, com um crescimento de 22,7 por cento, as encomendas chinesas voltaram a ser o principal motivo de alegria dos accionistas da empresa em Julho a par do mercado doméstico, a Alemanha. As encomendas chinesas cresceram 68 por cento de Julho de 2008 para o mesmo mês de 2009 enquanto que o mercado alemão viu aumentar as encomendas em 26,9 por cento, num mês que foi favorável à companhia pois registou um incremento de 6,7 por cento nas encomendas a nível global."
Parece não haver fundo à vista
Bom fim de semana
Maria João
Ninguém aposta na Volkswagen
por Nuno Alexandre Silva no site Carteira.pt a 17/08/2009
Lembra-se dos títulos da VW a 1000 euros? Da memória à realidade vão mais de 800 euros e os analistas acreditam que a acção ainda vai cair mais
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"Vendeu mais de 3,12 milhões de carros até Junho de 2009, está a caminho de fundir-se com a Porsche e tem como objectivo liderar o mundo automóvel. A resposta das casas de investimento? Trinta recomendações de venda e nenhuma de compra por parte dos analistas que acompanham a empresa no mercado accionista.
Parece não haver fundo para a queda dos títulos da germânica Volkswagen (VW). Só em 2009, os títulos do fabricante automóvel alemão já deslizaram 22,37 por cento enquanto o mercado vai recuperando – as 30 maiores empresas alemãs subiram mais de 10 por cento no mesmo período. Longe dos 1000 euros que as acções atingiram no auge da luta de outra construtora germânica, a Porsche, pelo controle da companhia de Wolfsburgo, os títulos caem agora seguindo o curso dos lucros. Nos primeiros seis meses do ano, as vendas do grupo que agrega marcas como a Audi, a Seat e a Skoda não conseguiram evitar que os lucros caíssem quase 78 por cento face ao período homólogo.
Os mercados que mais sentiram o contágio da crise económica no mercado automóvel e nas contas da VW foram a África do Sul, o Reino Unido, a Argentina, a Índia, o Japão e os EUA, todos com quebras superiores a 15 por cento nas entregas de automóveis a clientes. Nas marcas, as piores notícias chegam das marcas de luxo. A Bentley viu as vendas de unidades caírem para menos de metade das dos primeiros seis meses do ano anterior e a Lamborghini e Bugatti venderam menos um terço de veículos.
Mais um “golpe”
Mas a grande machadada nos títulos da Volkswagen pode ter sido dada pela notícia da fusão entre o maior fabricante de automóveis europeu fundado por Ferdinand Porsche e a empresa que eternizou o seu nome, a Porsche, detentora de 50,75 por cento do capital do grupo. O banco norte-americano Goldman Sachs acredita que a fusão que deverá levar dois anos a consumar-se vai ser bem mais vantajosa para a fabricante do famoso 911. “A forma mais atractiva de 'jogar' a fusão” é comprando os títulos da Porsche, defenderam os analistas na nota sobre o negócio que aumentou o preço-alvo das acções da marca de luxo dos 62 para os 94 euros e ditou um preço-alvo de 107 euros para a Volkswagen, que transacciona actualmente nos 177 euros.
E o Goldman Sachs não está sozinha na opinião mais favorável à Porsche. “Os detalhes do acordo são uma surpresa positiva para os accionistas da Porsche”, descreveu assim o negócio o banco de investimento alemão Equinet, um negócio que no dia do anúncio levou as acções da Volkswagen a cair 35 euros, cerca de 16 por cento e que tem sido encarado como um balão de oxigénio para os mais de 10 milhões de euros de dívida da Porsche depois da tentativa falhada de controlar a Volkswagen.
Nem os números da fusão que vão fazer da marca Porsche a décima do grupo da Baixa Saxónia parecem estar a animar as bolsas. Apesar de Martin Winterkorn, presidente executivo do grupo e que será também o novo líder da Porsche no pós-fusão, ter anunciado que a empresa tem agora “o que é preciso para ser o número um na indústria automóvel” a verdade é que o mercado reagiu mal às novidades com os analistas a manterem a sua tendência de recomendação de venda mesmo depois de terem sido divulgadas as previsões de corte de custos. A Volkswagen espera cortar 3 mil milhões de euros de custos com a junção com a Porsche e vai ter vendas de 6,4 milhões de veículos anualmente que sairão do esforço de 400 mil trabalhadores. Além disso, a Qatar Holding, vai ser um forte accionista do novo formato do grupo, passando a deter 17 por cento e a ser o terceiro maior accionista depois da Porsche e do Estado da Baixa Saxónia, de acordo com a empresa.
China cada vez mais importante
Num cenário de desalento entre os analistas, as boas novas vêm da China, o país que está prestes a ultrapassar os EUA como o maior mercado automóvel do globo. Depois de ter sido o principal catalizador das vendas nos primeiros seis meses de 2009, com um crescimento de 22,7 por cento, as encomendas chinesas voltaram a ser o principal motivo de alegria dos accionistas da empresa em Julho a par do mercado doméstico, a Alemanha. As encomendas chinesas cresceram 68 por cento de Julho de 2008 para o mesmo mês de 2009 enquanto que o mercado alemão viu aumentar as encomendas em 26,9 por cento, num mês que foi favorável à companhia pois registou um incremento de 6,7 por cento nas encomendas a nível global."
Parece não haver fundo à vista
Bom fim de semana
Maria João
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Elias Escreveu:elgenedy Escreveu:Aqui parece estar a reagir. Elias, parece-te uma reacção minimamente confiável, ou parece-te que seja do género da paragem nos 135?
Elgenedy, para já não detecto qualquer reacção...
Olá Elias,
Neste título, usei a expressão reacção (provavelmente de forma errada), tendo em conta uma descida quase vertical, e nesse sentido, uma reacção que parou (mesmo que temporariamente) essa descida, e não tanto para referir uma subida.
Obrigado pelo reparo
Cumprimentos,
Elgenedy
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Bom dia,
Apresentando a minha visão técnica sobre a Vw, e pedindo aos mais experientes críticas e sugestões, vejo o seguinte panorama na VW actualmente.
Duas possíveis LTD's de longo-prazo quebradas em baixa (ambas com pelo menos 4 anos).
Na descidas recentes, pouco parou o título, mesmo valores que poderia funcionar como suportes, por terrem sido zonas de consolidação na subida (200 e 150). Ainda perou um pouco à volta dos 135, mas continuou o caminho aos 120, onde vejo um possível suporte devido à consolidação do primeiro semestre de 2007. Aqui parece estar a reagir. Elias, parece-te uma reacção minimamente confiável, ou parece-te que seja do género da paragem nos 135?
O limite inferior do trading range da consolidação de 2007, terá sido à volta dos 105, e por isso, uma quebra em baixa dos 120, acredito que leve a VW até esse valor. Abaixo dos 105, vejo possíveis suportes nos 90 e nos 65.
Numa perspectiva de reacção em alta, os 23,6% de retracção colocariam o título à volta dos 150 (onde vejo uma possível resistência) enquanto que os 38,2% poderiam fazer um pull-back à LTD mais baixa.
Cumprimentos,
Elgenedy
Apresentando a minha visão técnica sobre a Vw, e pedindo aos mais experientes críticas e sugestões, vejo o seguinte panorama na VW actualmente.
Duas possíveis LTD's de longo-prazo quebradas em baixa (ambas com pelo menos 4 anos).
Na descidas recentes, pouco parou o título, mesmo valores que poderia funcionar como suportes, por terrem sido zonas de consolidação na subida (200 e 150). Ainda perou um pouco à volta dos 135, mas continuou o caminho aos 120, onde vejo um possível suporte devido à consolidação do primeiro semestre de 2007. Aqui parece estar a reagir. Elias, parece-te uma reacção minimamente confiável, ou parece-te que seja do género da paragem nos 135?
O limite inferior do trading range da consolidação de 2007, terá sido à volta dos 105, e por isso, uma quebra em baixa dos 120, acredito que leve a VW até esse valor. Abaixo dos 105, vejo possíveis suportes nos 90 e nos 65.
Numa perspectiva de reacção em alta, os 23,6% de retracção colocariam o título à volta dos 150 (onde vejo uma possível resistência) enquanto que os 38,2% poderiam fazer um pull-back à LTD mais baixa.
Cumprimentos,
Elgenedy
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Re: Explicação
lafs00 Escreveu:- GOE - Escreveu:É curioso ver um aumento de volume nestas ultimas 15 sessões, eu diria que o titulo está a formar um fundo de curto-prazo para um ressalto.
Goe eu como leigo na matéria...
Sabes explicar pq e que nesta últimas semanas passou de mãos perto de 500000 titulos no fecho da sessão e sempre numa unica transação. Ou seja compras de perto de 50000 titulos (6.000.000,00€)por transação....
Bem eu também não sou propriamente iluminado na matéria.. Mas normalmente essas transacções são situações de ajuste de carteiras entre fundos ou então são uma troca pré combinada entre interveniente X e Y, que à partida nem alterará significativamente a cotação..
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Explicação
- GOE - Escreveu:É curioso ver um aumento de volume nestas ultimas 15 sessões, eu diria que o titulo está a formar um fundo de curto-prazo para um ressalto.
Goe eu como leigo na matéria...
Sabes explicar pq e que nesta últimas semanas passou de mãos perto de 500000 titulos no fecho da sessão e sempre numa unica transação. Ou seja compras de perto de 50000 titulos (6.000.000,00€)por transação....
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marijon2 Escreveu:Lafs
Porque dizes isso? O que é que se está a "cozinhar"?
Maria João
Nos momentos mais incognitos da História são realizados os melhores negocios. Repara que fala-se de vender este tituloa 80,00€, mas no entanto "toda a gente" a esta a comprar, e em grandes quantidades.
E ninguem compra para perder dinheiro.....certo!
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