CALDEIRÃO DE BOLSA

NirSup Escreveu:António Mexia, presidente da EDP, reconhece que não haverá uma revolução na mobilidade eléctrica. Vai demorar muitos anos até que o triunfo do carro eléctrico seja uma realidade. Mas, se o caminho será longo, nenhuma dúvida existe de que foi iniciado um processo que o presidente da EDP considera um caminho sem retorno. A mobilidade eléctrica veio para ficar e é um caminho que não tem volta (no way back), esclarece António Mexia.
E não se coíbe de dar uma alfinetada no seu grande rival: o país deve acordar para a necessidade da fiscalidade verde, isto é, tem de ser dado ao mercado um sinal claro de que quem polui deve pagar.
Dá que pensar saber que o país pouparia dois mil milhões de Euros caso toda a frota automóvel portuguesa fosse eléctrica. E são inimagináveis os benefícios que isso traia quer para o meio ambiente quer para a saúde e bem-estar das populações.

claro que sim o custo dos carros, o valor de revenda o fim das baterias ao fim de x anos....Mexia é especialista em jogadas nao sustentaveis.... em Pt safou se... em Espanha nem Por isso.... mas nesta ele nao vai ter muita sorte no cp

António Mexia, presidente da EDP, reconhece que não haverá uma revolução na mobilidade eléctrica. Vai demorar muitos anos até que o triunfo do carro eléctrico seja uma realidade. Mas, se o caminho será longo, nenhuma dúvida existe de que foi iniciado um processo que o presidente da EDP considera um caminho sem retorno. A mobilidade eléctrica veio para ficar e é um caminho que não tem volta (no way back), esclarece António Mexia.
E não se coíbe de dar uma alfinetada no seu grande rival: o país deve acordar para a necessidade da fiscalidade verde, isto é, tem de ser dado ao mercado um sinal claro de que quem polui deve pagar.
Dá que pensar saber que o país pouparia dois mil milhões de Euros caso toda a frota automóvel portuguesa fosse eléctrica. E são inimagináveis os benefícios que isso traia quer para o meio ambiente quer para a saúde e bem-estar das populações.

António Mexia, presidente da EDP, reconhece que não haverá uma revolução na mobilidade eléctrica. Vai demorar muitos anos até que o triunfo do carro eléctrico seja uma realidade. Mas, se o caminho será longo, nenhuma dúvida existe de que foi iniciado um processo que o presidente da EDP considera um caminho sem retorno. A mobilidade eléctrica veio para ficar e é um caminho que não tem volta (no way back), esclarece António Mexia.
E não se coíbe de dar uma alfinetada no seu grande rival: o país deve acordar para a necessidade da fiscalidade verde, isto é, tem de ser dado ao mercado um sinal claro de que quem polui deve pagar.
Dá que pensar saber que o país pouparia dois mil milhões de Euros caso toda a frota automóvel portuguesa fosse eléctrica. E são inimagináveis os benefícios que isso traia quer para o meio ambiente quer para a saúde e bem-estar das populações.

Boas.

Estado cotada, embora com relativamente pouco volume, portou-se lindamente.

Será que estará mesmo a ser disputada...

Vamos vendo.

BN

Fitas

Tenho acções desde 97 compradas a 2.250 escudos

Obrigado Ulisses pelos gráficos atualizados!

Fico com uma noção mais global da situação, no meu caso a decisão torna-se mais fácil já que se trata de proteger "mais valias", vendo bem tenho sempre "vantagens":

- Com um stop "muito curto" corro o risco de ser stopado, mas protego mais as "mais-valias" (podendo voltar a entrar numa ou outra correção);
- Com um stop "mais largo", protego menos as "mais-valias" mas continuo dentro e confortável já que os dividendos também são interessantes;

Obrigado

Pode ser uma estratégia interessante, NAMC.

Deixo aqui os gráficos actualizados.

Um abraço,
Ulisses

Bom dia,

Sou um leitor atento do Caldeirão e posso dizer que já aprendi bastantes coisas com os diversos posts (diferentes estratégias, análises, "futurologia e certezas" ).
Estou dentro na EDP, com uma perspetiva de longo prazo.

Apesar de nao ter definido um preço de saída, tenho já uma mais valia interessante (cerca de 23% + dividendos recebidos). A minha dúvida prende-se no ajuste dos stops para "proteger" parte das mais valias.

Pelos gráficos do Ulisses, o suporte situa-se perto dos 3,37, ou estarei a ver mal? Será este um bom valor para atualizar o stop (neste momento tenho por volta dos 3,32)?

A estratégia seria ir atualizando os stops, mas ainda não está "afinada" quanto a valores, pode ser que com a vossa experiência as coisas fiquem mais claras.

Obrigado

jotas007 Escreveu:

Artista Romeno Escreveu:Para não dizerem que o romeno não é amigo.....já dei um target parecido com este vai algum tempo com uma range superior mas já estive mais seguro de valores com 3,8 ou 3,7 div incluido provavelmente estou mt perto de sair

Que seja feita a sua vontade!!

Bons negócios

Prepara-te mas é po bcp se eu li bem, ai é que amanha pode vir capacete aqui estou descontraidamente a assistir vou subindo o stop..... se ela for aos 4 euros a gente nao se importa nada com isso se não for paciencia.....mas se eu entendi bem os dta, akilo é mt ambiguo... lá é que podem chover meteoritos

Artista Romeno Escreveu:Para não dizerem que o romeno não é amigo.....já dei um target parecido com este vai algum tempo com uma range superior mas já estive mais seguro de valores com 3,8 ou 3,7 div incluido provavelmente estou mt perto de sair

Que seja feita a sua vontade!!

Bons negócios

LionH Escreveu:Atenção que isto é tudo suposições alias até porque poucos sabem o que o Estado Português prometeu aos Chineses aquando da entrega por venda directa de uma empresa cotada. E como ninguém berrou com essa vergonha e descaramento o futuro da edp ja esta mais que entregue. Alias como o da REN que esta em mais uma venda fachada.

Caro LionH,
Quem manda na EDP é o Conselho de Administração eleito em Assembleia Geral de accionistas.
O Estado Português para o bem e para o mal já não risca nada na EDP.
Os chineses, a ser verdade o que se diz publicamente, com cerca de 25% das acções da EDP estão muito longe de ter o controlo accionista da mesma.

As apostas de Warren Buffett na energia eléctrica parecem estar a compensar (Bloomberg TV).
Dado que andam por aí montes de macaquinhos, quer dizer apostadores, de imitação, vamos assistir nos próximos tempos a grandes compras de cotadas do sector eléctrico.

Isto não augura nada de bom para a EDP:

A JP Morgan Chase & Co. (“JP Morgan”) comunicou hoje à EDP a diminuição, a 30 de
Maio de 2014, da sua participação qualificada de 2,12% para 1,505% do capital social
da EDP. A alteração da participação qualificada ficou a dever-se à venda fora de
mercado de 22.500.000 acções (correspondentes a 0,62% do capital social da EDP),
pela JP Morgan Securities plc.

Atenção que isto é tudo suposições alias até porque poucos sabem o que o Estado Português prometeu aos Chineses aquando da entrega por venda directa de uma empresa cotada. E como ninguém berrou com essa vergonha e descaramento o futuro da edp ja esta mais que entregue. Alias como o da REN que esta em mais uma venda fachada.

LionH Escreveu:A China pode não ter interesse em lançar uma OPA para já a EDP ,até porque a polémica poderia ser grande e se fosse ao mercado directamente as acçoes subiam em flecha, logo pode andar a comprar "camuflado" . são tudo possibilidades.

Aceito, mas então os chineses andaram a dormir... sabendo a informação toda..... uma utility regulada ao preço que ela andou....... e só agora....

A China pode não ter interesse em lançar uma OPA para já a EDP ,até porque a polémica poderia ser grande e se fosse ao mercado directamente as acçoes subiam em flecha, logo pode andar a comprar "camuflado" . são tudo possibilidades.

LionH Escreveu:Os "Americanos" podem estar a comprar a mando dos Chineses ou para depois vender aos Chineses .

isso pode a CTG ser cliente da JPM pode ser... mas tanto trabalho para que?... haveria modos mais simples de fazer isso....

Os "Americanos" podem estar a comprar a mando dos Chineses ou para depois vender aos Chineses .

NirSup Escreveu:Será que vamos assistir a uma guerra entre EUA + Europa contra a China para evitar que o controlo acionista da EDP caia em mãos chinesas?
A EDPR detém ativos valiosos (e que começam a deter algum valor estratégico) na América do Norte no valor de milhares de milhões de USD. Segue-se o Canadá e o México. Os investidores americanos mostram-se atentos a isso e começaram a comprar ações da casa-mãe EDP.
A EDPR detida a 77,5% pela EDP e pela Hidrocantábrico (controlada pela EDP) não é susceptível de qualquer oferta hostil de aquisição. Pelo que só lhes resta controlar a casa-mãe para controlar a filha.
Uma OPA à EDP pode estar ali ao virar da esquina. Aguardemos de forma serena.

Vamos assitir a um banco a opar a EDP... enfim..."A JPMorgan reduziu a sua posição na eléctrica nacional para um nível inferior a 2%.
A JPMorgan diminuiu a "sua participação qualificada de 2,12% para 1,505% do capital social da EDP", revelou a eléctrica em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Esta redução ocorreu no dia 30 de Maio, tendo a JPMorgan alienado "fora de mercado" 22,5 milhões de acções, explica o comunicado.

"Em resultado desta transacção, a JP Morgan passou a deter 55.043.180 acções, representativas de 1,505% do capital social da EDP e 1,505% dos respectivos direitos de voto", adianta a mesma fonte. " basicamente eles provavelmente acham o mesmo que eu e que o cs..... com uma diferença tenho menos acções e um stop estou tr anquilo está bull tentar os 4 euros com dividendo não perco nada em o fazer.... só posso é ganhar.... se cair xau.....

Será que vamos assistir a uma guerra entre EUA + Europa contra a China para evitar que o controlo acionista da EDP caia em mãos chinesas?
A EDPR detém ativos valiosos (e que começam a deter algum valor estratégico) na América do Norte no valor de milhares de milhões de USD. Segue-se o Canadá e o México. Os investidores americanos mostram-se atentos a isso e começaram a comprar ações da casa-mãe EDP.
A EDPR detida a 77,5% pela EDP e pela Hidrocantábrico (controlada pela EDP) não é susceptível de qualquer oferta hostil de aquisição. Pelo que só lhes resta controlar a casa-mãe para controlar a filha.
Uma OPA à EDP pode estar ali ao virar da esquina. Aguardemos de forma serena.

"No início de 2013 os capitais norte-americanos ultrapassavam por pouco os 10% na elétrica, mas em agosto do mesmo ano essa percentagem já rondava os 25%. A partir de março deste ano regista-se um novo reforço dos investidores dos EUA e a 01 de junho, os acionistas norte-americanos - com destaque para o Capital Group, JP Morgan e BlackRock - já concentravam mais de um terço (36,26%) do capital da EDP, ultrapassando a participação chinesa, que na mesma data acumulava 25,24%.

O total de acionistas oriundos do Luxemburgo tinha uma posição de 7,08%, seguidos de Portugal (6,51%), Noruega (2,84%), Argélia (2,81%), Qatar (2,68%), Reino Unido (2,47%), Espanha (1,93%) e Alemanha (0,74%).

No último ano, a José de Mello, o BCP e o BES reduziram a presença portuguesa na elétrica liderada por António Mexia, que desde dezembro de 2011 tem a empresa estatal chinesa China Three Gorges (CTG) como principal acionista, depois de ter adquirido ao Estado português 21,35% da EDP.

Dentro do capital de origem norte-americano, o Capital Group é o que detém maior posição, com 10,13%, seguido da JP Morgan, com 2,10%, e da BlackRock com 2%, de acordo com a última estrutura acionista da elétrica, que data de 04 de abril.

Segundo os dados disponíveis, a aposta de empresas e fundos de origem norte-americanos na EDP registou um grande aumento em março deste ano, mantendo-se em alta desde então."

Ulisses Pereira Escreveu:A primeira questão é se nesse dia a EDP desceu por causa disso...

Ninguém sabe. Mas muitos acham que sabem.

Um abraço,
Ulisses

Fala o artista que espetou uma parte de uma nota de research em sentido oposto à do citi... é o seguinte uma acção dificilmente cai pela simples existencia de uma só nota de research.... se isso se verificasse já muitos estavam milionarios.... a nota do citi parece me exageradamente pessimista sinceramente..... mas se 1- trouxe um facto novo pode agitar as coisas 2- a generalidade apontar num sentido... o efeito não é de excluir agora dando um exemplo fora da energia até agora a minha aposta no intesa sanpaolo está a correr bem entrei apos uma nota de research do credit suisse que subia o target de 2.80 para 2.90 dizendo que os 2.20 eram um bom ponto de entrada.... isso foi a uma sexta feira com um volume forte e a terminar o dia a subir para 2,27 de 2,20, depois voltou a aparecer a valores proximos de 2.20 recuperando então.... tendo eu entrado foi o que? a nota de research que valia num dia e deixou de valer no outro... ou o banco teve resultados simpáticos face ao esperado caiu no meio da chuva de pedras na europa e houve muita gente a entrar nesse dia? talvez mais a 2ª que a 1ª... se a nota do citi fosse mesmo levada a serio a edp levava um tombo que jesus

A primeira questão é se nesse dia a EDP desceu por causa disso...

Ninguém sabe. Mas muitos acham que sabem.

Um abraço,
Ulisses

Uma de entre muitas curiosidades...

No dia 29 de maio saiu esta notícia:

A EDP perde mais de 2% na sessão lisboeta, depois do Citigroup ter revisto em baixa a recomendação de "Neutral" para "vender".

No dia seguinte transaciona mais de 25 milhões de títulos e sobe 2,06%.

Será que o Citigroup quererá mesmo vender ou comprar!

A tranquilidade do "Bull Market" da EDP continua a impressionar. Longe dos comentários, longe da euforia, lá vai ela. E é também assim que se fazem os "Bull Markets". Não deixo gráficos actualizados que o do Indian está bom.

Um abraço,
Ulisses