BPI - Tópico Geral
AxeRiver Escreveu:Uma LT pode ser uma resistencia/suporte, mas um suporte/resistencia (horizontais) não são uma linha de tendência.
Sim tens razão, eu não li com atenção, estou a falar de suportes e resistências não em "linhas de tendência"... aliás eu também não dou muita importância às linhas de tendência mas sim a tendência em si. A tendência verifico-a por topos superiores ou fundos inferiores, conforme a tendência é de alta ou de baixa!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
artista Escreveu:AxeRiver Escreveu:artista Escreveu:AxeRiver Escreveu:1º Fecho acima da LTA que vinha desde 2008!
Tem pouco significado porque é um feito num movimento de lateralização... além de que não confio muito em LT´s oblíquas!
Não o interpreto como um sinal de força dos touros, mas como um sinal de fraqueza dos ursos. Não é um sinal para entrar no título, mas para sair (no caso dos curtos)...
Quanto à LT oblíqua não entendi. Existem LT sem serem oblíquas? Talvez não tenha alcançado o que pretendias transmitir.
Sim existem os suportes e resistências horizontais, esses para mim são mais importantes, mais fiáveis... mais importantes para definição de uma estratégia de trading!
Também me pareceu ser isso que pretendias dizer... Para mim, são conceitos diferentes. Uma LT pode ser uma resistencia/suporte, mas um suporte/resistencia (horizontais) não são uma linha de tendência.
Esta linha descendente que tracei tem vários pontos que a validam, em especial após o pico de 2009.
Na minha leitura, a quebra em alta dos 0,61€ será o primeiro sinal para entradas longas de médio-longo prazo.
Cumpts
"You want to know a little about a lot"
AxeRiver Escreveu:artista Escreveu:AxeRiver Escreveu:1º Fecho acima da LTA que vinha desde 2008!
Tem pouco significado porque é um feito num movimento de lateralização... além de que não confio muito em LT´s oblíquas!
Não o interpreto como um sinal de força dos touros, mas como um sinal de fraqueza dos ursos. Não é um sinal para entrar no título, mas para sair (no caso dos curtos)...
Quanto à LT oblíqua não entendi. Existem LT sem serem oblíquas? Talvez não tenha alcançado o que pretendias transmitir.
Sim existem os suportes e resistências horizontais, esses para mim são mais importantes, mais fiáveis... mais importantes para definição de uma estratégia de trading!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
artista Escreveu:AxeRiver Escreveu:1º Fecho acima da LTA que vinha desde 2008!
Tem pouco significado porque é um feito num movimento de lateralização... além de que não confio muito em LT´s oblíquas!
Não o interpreto como um sinal de força dos touros, mas como um sinal de fraqueza dos ursos. Não é um sinal para entrar no título, mas para sair (no caso dos curtos)...
Quanto à LT oblíqua não entendi. Existem LT sem serem oblíquas? Talvez não tenha alcançado o que pretendias transmitir.
"You want to know a little about a lot"
AxeRiver Escreveu:1º Fecho acima da LTA que vinha desde 2008!
Tem pouco significado porque é um feito num movimento de lateralização... além de que não confio muito em LT´s oblíquas!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Dom_Quixote Escreveu:Storgoff Escreveu:Qual é a febre à volta do BPI?? (...)
(...) Algo de estranho esta a acontecer!!!
Também gostava de saber qual é a febre.
Será "algo de estranho esta a acontecer" ou algo de "estranho" está para acontecer???
Já questionei isto, salvo erro no tópico do BES, mas nada obtive de concreto.
No cenário actual apontaria para uma OPA do BPI sobre o BCP.
Motivos:
- ambos possuem accionistas angolanos (e ambos os accionistas não querem ver o estado entrar nos bancos)
- o BPI e o BCP já mostraram que ganhariam em se juntar
- se o BCP chegar aos 0.04 o BPI ficará com um rácio 10x
- se o BPI comprar o BCP poderá dar um sinal ao país e ao mundo de que a banca está a melhorar e que vale a pena investir em Portugal
- Mensagens: 6450
- Registado: 7/4/2007 17:13
- Localização: Algarve
1º Fecho acima da LTA que vinha desde 2008!
Estranho pelo facto de ter sido feita na semana de anúncio das medidas de reforço de capital da banca. Ao que parece, o mercado interpretou de modo positivo os valores divulgados.
Ainda longe de possíveis entradas longas, esperemos que seja o fim do bear market e das fortes quedas na cotada.
Estranho pelo facto de ter sido feita na semana de anúncio das medidas de reforço de capital da banca. Ao que parece, o mercado interpretou de modo positivo os valores divulgados.
Ainda longe de possíveis entradas longas, esperemos que seja o fim do bear market e das fortes quedas na cotada.
- Anexos
-
- bpi-longo.jpg (83.95 KiB) Visualizado 3919 vezes
-
- bpi-medio.jpg (79.97 KiB) Visualizado 3920 vezes
"You want to know a little about a lot"
Storgoff Escreveu:Qual é a febre à volta do BPI?? (...)
(...) Algo de estranho esta a acontecer!!!
Também gostava de saber qual é a febre.
Será "algo de estranho esta a acontecer" ou algo de "estranho" está para acontecer???
Já questionei isto, salvo erro no tópico do BES, mas nada obtive de concreto.
Qual é a febre à volta do BPI??
Tendo em conta a cotação do BCP e do BPI antes do anuncio do AC a escala é a mesma para ambos os bancos tanto em Cocos com em AC.
O BCP cai vertiginosamente no entanto este sobe que nem um perdido.
Algo de estranho esta a acontecer!!!
Tendo em conta a cotação do BCP e do BPI antes do anuncio do AC a escala é a mesma para ambos os bancos tanto em Cocos com em AC.
O BCP cai vertiginosamente no entanto este sobe que nem um perdido.
Algo de estranho esta a acontecer!!!
- Mensagens: 1932
- Registado: 21/5/2009 18:43
BPI e BCP serão nacionalizados, após fusão para depois ser vendido, muito provavelmente a Angolanos, por umas poucas dezenas de milhões garantindo assim as perdas actuais investidores angolansos ao contrário dos restantes accionistas qe ficarão "arder".
Futuro da Banca: BES, CGD e Banca estrangeira.
Futuro da Banca: BES, CGD e Banca estrangeira.
- Mensagens: 140
- Registado: 19/7/2011 19:36
- Localização: Lx
Lion_Heart Escreveu:O Ministro pode , mas em que termos? e como lhe apetecer? e que eu ja fui ler a Lei n.º 63 -A/2008 e la não refere prazos . O banco pode deixar de pagar logo na primeira prestação e o Ministro nao fazer nada. O corte de vencimentos e uma mera formalidade, e so para aparecer no papel, e como os futebolistas recebem 50% no recibo vencimento e 50% por fora (ou pior).
Qual é o teu ponto, Lion?
Se as condições em que Ministro pode deliberar isso não estão previamente claramente totalmente definidas, isso é uma pressão sobre o Banco e não sobre o Estado pois quem tem o poder deliberatório é o Estado.
Supõe que tu vais pedir um crédito ao Banco a 5 anos para comprar uma casa e o Banco diz que a qualquer momento pode tomar o controlo da tua casa se tu falhares, não estando essas condições totalmente claramente definidas.
Qual é a tua reacção? Começar a falhar logo no primeiro mês e nos seguintes a ver o que acontece?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:O prazo limite é 5 anos mas o Ministro das Finanças pode declarar incumprimento materialmente relevante antes disso.
Em relação aos gestores, há pelo menos uma medida que os afecta e que já mencionei: sofrem um corte nos vencimentos (incluindo componentes fixas e variáveis) de 50%. A menos que tal corte conduza a um valor que é inferior a aquele que o Estado está a pagar em instituições equiparáveis, sendo que nesse caso o valor para aí).
O Ministro pode , mas em que termos? e como lhe apetecer? e que eu ja fui ler a Lei n.º 63 -A/2008 e la não refere prazos . O banco pode deixar de pagar logo na primeira prestação e o Ministro nao fazer nada. O corte de vencimentos e uma mera formalidade, e so para aparecer no papel, e como os futebolistas recebem 50% no recibo vencimento e 50% por fora (ou pior).
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
O prazo limite é 5 anos mas o Ministro das Finanças pode declarar incumprimento materialmente relevante antes disso.
Em relação aos gestores, há pelo menos uma medida que os afecta e que já mencionei: sofrem um corte nos vencimentos (incluindo componentes fixas e variáveis) de 50%. A menos que tal corte conduza a um valor que é inferior a aquele que o Estado está a pagar em instituições equiparáveis, sendo que nesse caso o valor para aí).
Em relação aos gestores, há pelo menos uma medida que os afecta e que já mencionei: sofrem um corte nos vencimentos (incluindo componentes fixas e variáveis) de 50%. A menos que tal corte conduza a um valor que é inferior a aquele que o Estado está a pagar em instituições equiparáveis, sendo que nesse caso o valor para aí).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Não, Lion. Novamente, lê a portaria que já te indiquei, especialmente os artigos 9 e 10 que são os mais relevantes para o que estás a dizer e que é incorrecto...
Não são opções de compra, tratam-se de obrigações (convertíveis), têm prazo para serem amortizadas e esse prazo é de 5 anos.
Eu li a portaria que remete para mais nao sei quantos artigos e para um despacho do Ministro e etc.
Tens razão são obrigações , mas so sao convertiveis caso o banco baixe o Core Tier I ou deixem de pagar? (ao fim de quanto tempo?) um mes , um ano, cinco anos?
Mas o relevante é: os actuais gestores e accionistas incompetentes o que arriscam? nada ou muito pouco. Continuam donos e gestores de uma coisa que na pratica nao e deles a ganhar como querem e a fazer as negociatas que querem.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Não, Lion. Novamente, lê a portaria que já te indiquei, especialmente os artigos 9 e 10 que são os mais relevantes para o que estás a dizer e que é incorrecto...
Não são opções de compra, tratam-se de obrigações (convertíveis), têm prazo para serem amortizadas e esse prazo é de 5 anos.
Não são opções de compra, tratam-se de obrigações (convertíveis), têm prazo para serem amortizadas e esse prazo é de 5 anos.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Como assim? Os Bancos pagam juros, contrair esta ajuda tem custos desde logo. Além disso, o Estado pode reivindicar plenos direitos se considerar que o Banco é incumpridor - denominado "incumprimento relevante" - sendo o Ministro das Finanças quem toma a decisão e tem esse poder, etc.
Lion, o ambito desta operação está definido aqui nesta portaria do passado dia 17 de Maio:
http://dre.pt/pdf1sdip/2012/05/09601/0000200006.pdf
A noção que estás a passar de que não há contrapartidas não é correcta de todo. Os Bancos poderão preferir este formato a uma entrada do Estado no capital via acções, não significa contudo que o negócio seja uma espécie de mar de rosas...
Estamos a falar de obrigações de compra de acções que so se concretizam se o banco baixar o Core Tier I o que implica mais aumentos de capital ou seja ainda maior diluição do valor.Ora imagina isto a acontecer, quem e que vai entrar pela madeira mais uma vez. Fora isso os accionistas continuam de plenos poderes desde que paguem os juros e amortizem o capital embora a sua posição real seja infima. E isto que eu não aceito , ser dono de 80% ou mais de uma empresa e não ter uma palavra a dizer, pior, deixar os incompetentes dos actuais gestores e accionistas a frente da mesma.
Eu amanha vou ao banco tentar fazer uns CoCos nas mesmas condições para comprar uma casa. Vou ver se o que eles dizem.
Editado pela última vez por Lion_Heart em 4/6/2012 19:33, num total de 1 vez.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Já agora, a portaria define também que o Estado terá/teria pleno direito de voto nas acções que excedessem metade do capital (ver artigo 3º).
Se os 1.3 mil milhões (BPI) / 3 mil milhões (BCP) fossem injectados via acções e como estes valores engolem completamente as actuais capitalizações, o Estado acabaria com pleno direito de voto numa parte muito significativa do capital e passava efectivamente a controlar o Banco.
Isto, parece-me, já é só por si uma razão muito forte para os accionistas terem grande preferência pela opção "CoCos bonds".
Se os 1.3 mil milhões (BPI) / 3 mil milhões (BCP) fossem injectados via acções e como estes valores engolem completamente as actuais capitalizações, o Estado acabaria com pleno direito de voto numa parte muito significativa do capital e passava efectivamente a controlar o Banco.
Isto, parece-me, já é só por si uma razão muito forte para os accionistas terem grande preferência pela opção "CoCos bonds".
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Lion_Heart Escreveu:São os CoCos , ou seja a forma como o emprestimo vai funcionar. Os CoCos vão ser um emprestimo ad eternum com poucas ou nenhumas contrapartidas dadas pela banca. Por isso sobem.
Como assim? Os Bancos pagam juros, contrair esta ajuda tem custos desde logo. Além disso, o Estado pode reivindicar plenos direitos se considerar que o Banco é incumpridor - denominado "incumprimento relevante" - sendo o Ministro das Finanças quem toma a decisão e tem esse poder, etc.
Lion, o ambito desta operação está definido aqui nesta portaria do passado dia 17 de Maio:
http://dre.pt/pdf1sdip/2012/05/09601/0000200006.pdf
Já agora, a portaria estipula - no artigo 12 - também uma redução dos vencimentos dos gestores (orgão sociais, etc) que terá de ser 50%, incluindo componentes fixas e variáveis - usando por referência a média dos dois anos anteriores, a menos que os valores já sejam inferiores aos verificados nas empresas totalmente detidas pelo Estado.
A noção que estás a passar de que não há contrapartidas não é correcta de todo. Os Bancos poderão preferir este formato a uma entrada do Estado no capital via acções, não significa contudo que o negócio seja uma espécie de mar de rosas...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
A solução é indêntica ao BCP! Curiosa a reação dos mercados, será que estamos a virar?! Ainda é muito cedo para pensar sequer nisso, mas mais vale subir do que cair... depois logo se vê!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
BPI recorre à ajuda estatal para recapitalização de 1,5 mil milhões
04 Junho 2012 | 08:11
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
Banco vai emitir obrigações de conversão contingente ("coco bonds") no valor de 1.300 milhões, além de um aumento de capital de 200 milhões de euros.
O plano de recapitalização do BPI ascende a 1.500 milhões de euros e compreende um aumento de capital de 200 milhões de euros, com direito de preferência dos accionistas, e a emissão de instrumentos de dívida elegíveis para fundos próprios, subscritos pelo Estado, no montante de 1.300 milhões de euros, informou o banco.
"O plano de recapitalização inclui a subscrição pelo Estado, em 29 de Junho de 2012, de instrumentos de dívida elegíveis para fundos próprios "core tier one" (obrigações de conversão contingente), no montante de 1.500 milhões de euros, que será reduzido para 1.300 milhões de euros logo após a realização do aumento de capital", refere o banco em comunicado à CMVM.
O plano prevê que os instrumentos sejam reembolsados pelo BPI no prazo de cinco anos.
Já o aumento de capital do banco, que será realizado até 30 de Setembro de 2012, passará pela emissão de novas acções no valor total de 200 milhões de euros, com direito de preferência dos accionistas do BPI.
(Notícia em actualização)
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=560629
04 Junho 2012 | 08:11
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
Banco vai emitir obrigações de conversão contingente ("coco bonds") no valor de 1.300 milhões, além de um aumento de capital de 200 milhões de euros.
O plano de recapitalização do BPI ascende a 1.500 milhões de euros e compreende um aumento de capital de 200 milhões de euros, com direito de preferência dos accionistas, e a emissão de instrumentos de dívida elegíveis para fundos próprios, subscritos pelo Estado, no montante de 1.300 milhões de euros, informou o banco.
"O plano de recapitalização inclui a subscrição pelo Estado, em 29 de Junho de 2012, de instrumentos de dívida elegíveis para fundos próprios "core tier one" (obrigações de conversão contingente), no montante de 1.500 milhões de euros, que será reduzido para 1.300 milhões de euros logo após a realização do aumento de capital", refere o banco em comunicado à CMVM.
O plano prevê que os instrumentos sejam reembolsados pelo BPI no prazo de cinco anos.
Já o aumento de capital do banco, que será realizado até 30 de Setembro de 2012, passará pela emissão de novas acções no valor total de 200 milhões de euros, com direito de preferência dos accionistas do BPI.
(Notícia em actualização)
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=560629
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore