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MensagemEnviado: 8/4/2009 9:15
por Nyk
Com expectativa de aumento das reservas
Petróleo cede mais de 2% e negoceia abaixo dos 50 dólares
O petróleo seguia a desvalorizar mais de 2%, em ambos os mercados de referência, para negociar abaixo dos 50 dólares por barril. A penalizar a negociação da matéria-prima estava a especulação de que os EUA vão anunciar hoje que as reservas de crude aumentaram como consequência da quebra na procura de combustíveis provocada pela recessão da economia.

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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt


O petróleo seguia a desvalorizar mais de 2%, em ambos os mercados de referência, para negociar abaixo dos 50 dólares por barril. A penalizar a negociação da matéria-prima estava a especulação de que os EUA vão anunciar hoje que as reservas de crude aumentaram como consequência da quebra na procura de combustíveis provocada pela recessão da economia.

O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, descia 2,81% para os 47,77 dólares por barril. Nas últimas quatro sessões, o crude acumula uma perda superior a 9%. Já o Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, seguia a recuar 2,42% para os 49,98 dólares. O crude de referência para a Europa caiu 6,5% nas últimas três sessões.

O Departamento de Energia dos Estados Unidos divulga hoje o seu relatório semanal sobre as reservas petrolíferas do país. As estimativas dos analistas contactados pela agência Bloomberg apontam para que seja anunciado um aumento de 1,5 milhões de barris nos “stocks” de crude, na semana passada, devido às baixas taxas operacionais de refinação.

Na semana passada, a mesma fonte anunciou que os inventários de crude subiram em 2,84 milhões de barris para o nível mais elevado desde Julho de 1993, na semana terminada a 27 de Março. Este foi o vigésimo terceiro ganho destas reservas em 27 semanas.

Já ontem o relatório da “American Petroleum Institute” (API) avançou que os inventários subiram em 6,94 milhões de barris.

“O surpreendente relatório da API foi muito superior ao esperado e isso pressionou o mercado em baixa”, afirmou Ken Hasegawa, gestor de vendas de derivados de “commodity” do Newedge Group, citado pela agência Bloomberg.

MensagemEnviado: 7/4/2009 21:02
por Nyk
terça-feira, 7 de Abril de 2009 | 20:33 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em queda


Os preços do petróleo encerraram em queda esta terça-feira, pressionados por especulações de que as reservas de crude dos EUA terão aumentado.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Maio recuou 99 cêntimos, ou 1,9%, para os 51,25 dólares.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou a cotar nos 49,18 dólares, uma queda de 1,87 dólares, ou 3,7%.

MensagemEnviado: 7/4/2009 17:53
por Nyk
Petróleo regressa aos 49 dólares em Nova Iorque
Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda tendo voltado a negociar nos 49 dólares em Nova Iorque. A matéria-prima está a ser penalizada pelas expectativas de um aumento sãs reservas petrolíferas norte-americanas.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


Os preços do petróleo acentuaram a tendência de queda tendo voltado a negociar nos 49 dólares em Nova Iorque. A matéria-prima está a ser penalizada pelas expectativas de um aumento sãs reservas petrolíferas norte-americanas.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 2,51% para os 49,77 dólares, acumulando já três sessões consecutivas de quedas. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, desvalorizava 1,53% para os 51,44 dólares.

A matéria-prima está a ser penalizada pelas expectativas de um aumento das reservas petrolíferas dos EUA, que já se encontram no nível mais elevado dos últimos 15 anos, apesar da redução da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

Os analistas consultados pela Bloomberg esperam que o relatório do Departamento de Energia (DOE), que vai ser divulgado amanhã, mostrem uma subida de 1,25 milhões de barris, nas reservas norte-americanas correspondentes à semana passada.

Na semana anterior foi registado um aumento dos inventários para os 359,4 milhões de barris.

“A procura global está fraca” afirmou Hannes Loacker, analista da Raiffeisen Zentralbank Oesterriech citado pela agência noticiosa norte-americana. O analista acrescentou que “os inventários têm definitivamente de descer para os preços subirem.”

MensagemEnviado: 6/4/2009 20:51
por Nyk
segunda-feira, 6 de Abril de 2009 | 20:25 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em queda pressionado pelas Bolsas


Os preços do petróleo encerraram em queda esta segunda-feira nos mercados de Londres e Nova Iorque, pressionados pela descida nas principais bolsas mundiais.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Maio recuou 1,24 dólares, ou 2,3%, para os 52,23 dólares.

No Nymex, o barril de West Texas Intermediate fechou nos 51,05 dólares, uma queda de 1,46 dólares, ou 2,8%.

MensagemEnviado: 3/4/2009 21:17
por Nyk
sexta-feira, 3 de Abril de 2009 | 20:18 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em queda no Nymex e em alta em Londres


Os preços do petróleo terminaram a última sessão da semana com tendências distintas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Maio subiu 65 cêntimos, para os 53,40 dólares.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate recuou 18 cêntimos, para os 52,46 dólares.

A descida no Nymex foi impulsionada pelos dados hoje divulgados de que o desemprego nos EUA atingiu um máximo de 25 anos.

MensagemEnviado: 2/4/2009 20:44
por Nyk
quinta-feira, 2 de Abril de 2009 | 20:06 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha com maior subida em três semanas


Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quinta-feira com a maior subida das últimas três semanas, impulsionados pelas decisões tomadas na Cimeira do G20, em Londres.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Maio encerrou nos 52,65 dólares, uma subida de 4,21 dólares, ou 8,7%.

Em Nova Iorque, o barril de West Texas Intermediate avançou 4,24 dólares, ou 8,8%, para os 52,63 dólares.

MensagemEnviado: 1/4/2009 20:20
por Nyk
quarta-feira, 1 de Abril de 2009 | 20:10 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em queda com subida de reservas dos EUA


Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão de Abril em queda, impulsionados pelo aumento das reservas de crude dos EUA para um máximo desde Julho de 1993.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Maio cedeu 67 cêntimos, encerrando nos 48,56 dólares. Durante o dia, os preços caíram até aos 47,26 dólares.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate fechou nos 48,32 dólares, uma queda de 1,34 dólares.

MensagemEnviado: 1/4/2009 18:52
por Nyk
Petróleo cai 4% com reservas em máximos de 15 anos
Eudora Ribeiro
01/04/09 18:15


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Os preços do petróleo já caíram mais de 65% desde que atingiram os máximos recorde em Julho do ano passado.
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Petróleo desce com possível aumento das reservas dos EUA 07:56
Os inventários de petróleo subiram para o nível mais elevado desde Julho de 1993. Em reacção, os preços do petróleo perdem 4% em Nova Iorque.

O barril de crude desvalorizava 4,01% para 47,67 dólares em Nova Iorque, o valor mais baixo em mais de duas semanas, enquanto que o barril de ‘brent', a referência para as importações portuguesas, perdia 2,76% para 47,87 dólares em Londres.

As cotações do "ouro negro" estão a ser pressionadas pelos dados revelados hoje pelo Departamento de Energia norte-americano.

O mercado ficou a saber que os inventários de petróleo nos Estados Unidos aumentaram em 2,84 milhões de barris para 359,4 milhões na semana passada. Este é o nível mais elevado em mais de 15 anos.

Os analistas consultados pela Bloomberg tinham previsto que as reservas de petróleo tivessem crescido em 3 milhões de barris no período em análise.

Já os inventários de gasolina cresceram em 2,23 milhões para 216,8 milhões de barris na última semana. O mercado esperava uma quebra em 1,5 milhões de barris.

MensagemEnviado: 31/3/2009 21:00
por Nyk
terça-feira, 31 de Março de 2009 | 20:34 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em alta acompanhando bolsas


Os preços do petróleo terminaram a última sessão do mês em alta, acompanhando os ganhos verificados nas bolsas mundiais.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em maio fechou nos 49,20 dólares, uma subida de 1,21 dólares, ou 2,5%.

Em Nova Iorque, o barril de West Texas Intermediate avançou 1,25 dólares, ou 2,6%, para os 49,66 dólares.

A subida de 11% nos preços no Nymex ao longo de Março foi a mais pronunciada desde Maio do ano passado.

MensagemEnviado: 31/3/2009 17:50
por Nyk
terça-feira, 31 de Março de 2009 | 17:24 Imprimir Enviar por Email

Petróleo recua em Nova Iorque e sobe em Londres


Os preços do petróleo seguiam com tendências distintas esta terça-feira de cada lado do Atlântico.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate para entrega em Maio recuava 1,09%, para os 47,88 dólares, pressionado pelas especulações de que as reservas de crude dos EUA tenham voltado a subir.

Em Londres, o barril de Brent avançava uns ligeiros 0,06%, para os 48,02 dólares.

MensagemEnviado: 31/3/2009 1:34
por rsacramento
que grande throwback o crude está a fazer:

MensagemEnviado: 30/3/2009 19:31
por Nyk
Queda das bolsas e subida do dólar afundam preços do petróleo em mais de 7%
As cotações do crude seguiam a cair mais de 7% nos mercados internacionais, abaixo dos 49 dólares em Nova Iorque e dos 48 dólares em Londres, penalizados essencialmente pela queda dos mercados accionistas.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


As cotações do crude seguiam a cair mais de 7% nos mercados internacionais, abaixo dos 49 dólares em Nova Iorque e dos 48 dólares em Londres, penalizados essencialmente pela queda dos mercados accionistas.

O contrato de Maio do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos EUA negociado em Nova Iorque, seguia a perder 7,41% para 48,50 dólares por barril. Estes futuros chegaram a cair para 48,19 dólares, o nível mais baixo desde 18 de Março. No entanto, desde o início do ano estão positivos, acumulando um ganho de 9,5%.

Em Londres, o contrato de Maio do Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, cedia 7,15% para 47,91 dólares. Desde o início de Janeiro, o Brent regista contudo uma subida de 5,4%.

O petróleo já esteve a cair 8%, depois de o presidente norte-americano, Barack Obama, ter afirmado que a General Motors e a Chrysler têm uma última hipótese de sobrevivência. O dólar subiu para o nível mais alto de uma semana face ao euro, limitando a atractividade das matérias-primas como investimento.

“Os receios em torno da indústria automóvel dos EUA e em relação ao que isso significa para a economia norte-americana como um todo levou o dólar a subir e o petróleo a descer”, comentou à Bloomberg um estratega da MF Global, John Kilduff. “O resgate da indústria automóvel afectou os mercados em finais de 2008 e continuará a afectar”, acrescentou.

“As notícias sobre a General Motors funcionaram mais como um lembrete de que a economia e a procura de petróleo ainda estão longe da recuperação”, explicou à Bloomberg o presidente da Strategic Energy & Economic Research, Michael Lynch. “Houve muito empolgamento na semana passada, devido à subida dos mercados accionistas, o que catapultou os preços do petróleo para níveis demasiado elevados”, referiu o mesmo responsável.

O euro está a ceder terreno face ao dólar, pela terceira sessão consecutiva, dada a convicção de que o Banco Central Europeu cortará esta semana os juros para o nível mais baixo desde a introdução da moeda única em 1999.

“Um dólar mais forte e as bolsas em queda são a receita para preços mais baixos do petróleo”, salientou Nauman Barakat, vice-presidente do departamento para a energia na Macquarie Futures USA.

MensagemEnviado: 30/3/2009 19:18
por salvadorveiga
adorei esta frase de um gajo a fazer a analise ao oil

“Let me tell you something that we Israelis have against Moses. He took us 40 years through the desert in order to bring us to the one spot in the Middle East that has no oil.”


:mrgreen:

MensagemEnviado: 30/3/2009 18:25
por Nyk
Petróleo recua para os 48 dólares em Londres
Os preços do petróleo acentuaram as quedas seguindo a perder quase 6%. Esta tendência levou a que o mercado londrino voltasse a registar valores na casa dos 48 dólares. A matéria-prima está a acompanhar os declínios dos mercados accionistas, com os investidores a temerem uma redução da procura.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


Os preços do petróleo acentuaram as quedas seguindo a perder quase 6%. Esta tendência levou a que o mercado londrino voltasse a registar valores na casa dos 48 dólares. A matéria-prima está a acompanhar os declínios dos mercados accionistas, com os investidores a temerem uma redução da procura.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, recuava 5,77% para os 49,36 dólares, depois de ter estado a desvalorizar mais de 6%.

Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência a Portugal, desvalorizava 5,06% para os 48,99 dólares, depois de já ter estado a negociar nos 48,76 dólares por barril. O mercado londrino superou os 49 dólares no dia 19 de Março não tendo voltado a negociar em valores inferiores até à sessão de hoje.

A matéria-prima volta hoje a acompanhar a tendência dos mercados accionistas, onde os investidores se estão a mostrar receosos quanto à evolução económica. Estes receios acentuaram-se depois da administração de Barack Obama, presidente dos EUA, ter defendido que mais instituições bancárias poderão necessitar de ajuda.

Os responsáveis defenderam ainda que a General Motors e a Chrysler deverão reformular os seus planos de viabilidade.

Estas palavras estão a levar os investidores a acreditar que a economia poderá continuar a deteriorar-se, o que penalizará a procura petrolífera.

A acentuar estas expectativas estão as palavras do ministro do petróleo do Qatar, Abdullah Bin Hamad Al-Attiyah, que defendeu que a procura petrolífera mundial continua fraca e é pouco provável que a matéria-prima chegue aos 60 dólares por barril este ano.

A contribuir para a queda das cotações está também a valorização do dólar, que valoriza face à libra e ao euro, tendo mesmo atingido o valor mais elevado em quase duas semana contra a moeda da Zona Euro.

Como os contratos petrolíferos são cotados na moeda da maior economia do mundo, a valorização da divisa torna os contratos mais dispendiosos para os investidores que detêm outras moedas, o que reduz a procura da matéria-prima como forma de investimento.

MensagemEnviado: 27/3/2009 20:32
por Nyk
sexta-feira, 27 de Março de 2009 | 19:12 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em queda com subida do dólar


Os preços do petróleo terminaram a derradeira sessão da semana em queda devido à valorização de cerca de 2% do dólar face ao euro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Maio encerrou nos 51,79 dólares, uma queda de 1,67 dólares, ou 3,1%.

No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cedeu 1,99 dólares, ou 3,7%, para os 52,35 dólares.

MensagemEnviado: 27/3/2009 15:55
por Açor3
Petróleo cai 4% com dólar em alta


27/03/2009


Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda penalizados pela valorização do dólar, o que reduz a atractividade da matéria-prima como forma de investimento.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, recuava 4,36% para os 51,97 dólares. Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, caía 3,61% para os 51,53 dólares, depois de já ter estádio a cair mais de 4%

A matéria-prima está hoje a recuar do valor de fecho mais elevado em quatro meses penalizada pela valorização do dólar contra o euro, o que reduz a atractividade do petróleo como forma de investimento.

Como as cotações do petróleo são cotadas na moeda norte-americana, a valorização da divisa leva a que os contratos se tornem mais dispendiosos para os investidores que são detentores de outras divisas.

O dólar tem estado a valorizar contra a moeda única da Zona Euro que está a ser penalizada pela divulgação das encomendas à indústria na região, que diminuíram 34% em Janeiro, contra os dados do mesmo período do ano anterior.

“O forte dólar está a levar todas as matérias-primas para baixo” afirmou Phil Flynnda Alaron Trading citado pela Bloomberg.

Apesar das fortes quedas de hoje, com as actuais cotações do petróleo, a matéria-prima vai a caminho do sexto ganho semanal consecutivo em Nova Iorque e do terceiro em Londres.




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Banco BPI

MensagemEnviado: 27/3/2009 9:28
por Açor3
Petróleo corrige de máximos de quatro meses com receios de quebra da procura


27/03/2009


Os preços do petróleo abriram a sessão a negociar em queda, depois de ontem terem negociado em máximos de quase quatro meses, penalizados pelos receios que o agravamento da recessão económica no Japão, o que poderá levar a uma queda da procura no terceiro maior consumidor mundial da matéria-prima.

Em Nova Iorque, o crude seguia a cair 1,03% para os 53,78 dólares por barril, enquanto o Brent desvalorizava 0,80% para os 53,03 dólares por barril.

A pressionar a negociação do crude está mais uma vez a divulgação de dados económicos negativos, que aumentam os receios de quebra da procura. As vendas a retalho no Japão desceram 5,8% em Fevereiro, mais do que era esperado pelos analistas.

Os preços do petróleo deverão terminar a valorizar pela sexta semana consecutiva, com as cotações a serem animadas pela recuperação dos mercados accionistas nos últimos dias.

Nas cinco semanas terminadas a 20 de Março, os preços do petróleo subiram 36%.




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Banco BPI

MensagemEnviado: 26/3/2009 21:43
por djovarius
Um "lamiré" em relção ao petróleo em NY, e aproveitando o gráfico do Marco, dado que já está acima de US$ 54,25 - algo de interessante para já é o facto de estarmos à beira de uma muito pequena resistência.

Eu diria que se este ativo se mantiver por estes preços, temos aqui a possibilidade real de alcançarmos mesmo os 63 USD outra vez a caminho de 70 USD, algo que seria possível a manter-se este clima de alguma liquidez que tem permitido o rally acionista.
Maior apetência pelo risco = subidas de ativos que tiveram fortes correções.

Abraço

dj

MensagemEnviado: 26/3/2009 9:22
por Açor3
Petróleo negoceia em alta e acima dos 52 dólares
As cotações do petróleo seguiam a negociar em alta com os investidores a mostrarem-se mais animados quanto à situação económica, o que se poderá reflectir na procura petrolífera.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


As cotações do petróleo seguiam a negociar em alta com os investidores a mostrarem-se mais animados quanto à situação económica, o que se poderá reflectir na procura petrolífera.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, valorizava 1,14% para os 53,37 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, avançava 1,35% para os 52,45 dólares.

A impulsionar a matéria-prima estão as expectativas de que os dados económicos positivos anunciados nos EUA sejam um sinal de que a economia está a recuperar, o que se poderá reflectir na procura petrolífera.

As encomendas de bens duradouros aumentaram 3,4% em Fevereiro nos Estados Unidos, a primeira subida em sete meses, e as vendas de casas novas aumentaram quando os economistas consultados pela Bloomberg previam uma nova queda.

“Isto pode ser o início de uma melhoria”, afirmou à agência noticiosa norte-americana Charles Smith, responsável de investimento da Fort Pitt Capital Group, acrescentando que “o mercado está a dizer essencialmente que ‘agora temos uma ideias de que já vimos a pior taxa do PIB’”, um dado que vai ser hoje conhecido nos EUA.

Estes dados levaram a uma valorização das praças mundiais com os investidores a acreditarem que a maior economia do mundo poderá estar a mostrar sinais de recuperação, o que poderia levar a um aumento da procura petrolífera.


JN

MensagemEnviado: 25/3/2009 17:26
por MarcoAntonio
Uma actualização ao gráfico do Crude que entretanto fez novos máximos relativos acima dos 50 dolares, valores que já não visitava desde Novembro do ano passado.

A tendência de curto-prazo é agora claramente ascendente tendo quebrado o range de negociação anterior.

MensagemEnviado: 25/3/2009 9:56
por Açor3
Petróleo corrige de máximo de quatro meses e desce mais de 1%


25/03/2009


Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda nos mercados internacionais a corrigir do máximo de quatro meses atingido ontem, penalizados pelos sinais de um agravar da recessão mundial o que terá consequências negativas na procura de combustíveis.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, descia 1,70% para os 53,06 dólares, depois de ontem ter terminado a sessão a subir 0,33% para os 53,98 dólares, o valor de fecho mais elevado desde 28 de Novembro.

O Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, seguia esta tendência e depreciava 1,76% para os 52,56 dólares.

Também a subida do dólar pressionava o petróleo, uma vez que a valorização desta divisa em que o petróleo está cotado reduz a sua atractividade. O euro seguia a perder 0,14% para os 1,3449 dólares.

O Japão, o terceiro maior consumidor de combustíveis do mundo, anunciou hoje que as exportações em Fevereiro afundaram mais de 49% face ao ano anterior devido à quebra na procura por bens electrónicos por parte dos Estados Unidos e da Europa.

Nos Estados Unidos aguarda-se hoje a divulgação de encomendas de bens duradouros e venda de casas novas, no mês de Fevereiro, dados que o mercado estima que revelem o agudizar da recessão da economia norte-americana, a maior consumidora mundial de combustíveis.

A condicionar a negociação da matéria-prima na sessão de hoje estará a divulgação das reservas petrolíferas da semana passada por parte do Departamento de Energia dos Estados Unidos. As previsões dos analistas contactados pela agência Bloomberg apontam para uma subida de 1,1 milhões de barris de crude.




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Banco BPI

MensagemEnviado: 23/3/2009 19:46
por Açor3
Petróleo supera os 53 dólares
Os preços do petróleo acentuaram os ganhos depois de ter sido divulgado o plano norte-americano para ajudar o sector financeiro, o que está a animar os investidores e a elevar as expectativas de um maior consumo petrolífero.

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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt


Os preços do petróleo acentuaram os ganhos depois de ter sido divulgado o plano norte-americano para ajudar o sector financeiro, o que está a animar os investidores e a elevar as expectativas de um maior consumo petrolífero.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a valorizar 2,32% para os 53,28 dólares, depois de já ter tocado nos 53,57 dólares, o valor mais elevado desde o primeiro dia de Dezembro.

Em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 3,42% para os 52,97 dólares, após já ter negociado nos 53,48 dólares, um máximo de Novembro do ano passado.

A valorização do petróleo segue-se a uma subida semanal superior a 10% em Nova Iorque e de 14% em Londres, o que levou a matéria-prima de volta para a casa dos 50 dólares por barril.

“A recente inclinação para apostar nas matérias-primas como cobertura contra a inflação e quando o dólar enfraquece é, claramente, aquilo que está a estimular o mercado da energia”, comentou à Bloomberg um analista da MF Global, Edward Meir.

Se a tendência foi de ganhos durante a manhã, a matéria-prima acentuou a valorização a beneficiar da divulgação do plano de ajuda para o sector financeiro norte-americano.

O Departamento do Tesouro dos EUA avançou com mais pormenores sobre o plano destinado a financiar até um bilião de dólares em compras de activos tóxicos, de forma a ajudar o sistema financeiro em apuros.

Esta informação elevou as expectativas de uma possível recuperação económica e aumento do consumo petrolífero, o que está a impulsionar as cotações do petróleo.


JN

MensagemEnviado: 23/3/2009 11:11
por Açor3
Petróleo em máximos de quase 4 meses
As cotações do crude seguiam em alta, atingindo o nível mais elevado de quase quatro meses, estimuladas pela desvalorização do dólar face ao euro, o que aumenta a atractividade do investimento em matérias-primas.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


As cotações do crude seguiam em alta, atingindo o nível mais elevado de quase quatro meses, estimuladas pela desvalorização do dólar face ao euro, o que aumenta a atractividade do investimento em matérias-primas.

O contrato de Maio do West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos EUA negociado em Nova Iorque, seguia a ganhar 1,6% para 52,90 dólares por barril, o nível mais alto desde 1 de Dezembro. Na semana passada, o WTI subiu 11%, sustentado pelo anúncio da Reserva Federal dos EUA de novas iniciativas para revitalizar a economia.

Em Londres, o contrato de Maio do Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, subia 1,9% para 52,20 dólares, depois de na semana passada já ter disparado 12%.

Esta é a terceira sessão consecutiva de ganhos do petróleo, com a queda do dólar a intensificar a atractividade das “commodities”, uma vez que se tornam mais baratas para os compradores não americanos.

"A recente inclinação para apostar nas matérias-primas como cobertura contra a inflação e quando o dólar enfraquece é, claramente, aquilo que está a estimular o mercado da energia", comentou à Bloomberg um analista da MF Global, Edward Meir.



JN

MensagemEnviado: 20/3/2009 20:38
por Nyk
sexta-feira, 20 de Março de 2009 | 19:19 Imprimir Enviar por Email

Petróleo fecha em queda no Nymex, Brent sobe


Os preços do petróleo terminaram a última sessão da semana com tendências distintas de cada lado do Atlântico.
A valorização do dólar face ao euro levou o barril de West Texas Intermediate para entrega em Abril, cujo contrato expira hoje, a recuar seis cêntimos, para os 51,55 dólares, a aliviar dos máximos de quatro meses da véspera.

Os contratos de Maio, mais activos, subiram 13 cêntimos, para os 52,17 dólares.

Em Londres, o barril de Brent para entrega em Maio encerrou a cotar nos 51,50 dólares, uma subida de 83 cêntimos, ou 1,6%.

MensagemEnviado: 20/3/2009 17:08
por Açor3
Petróleo avança mais de 12% na semana


20/03/2009


Os preços do petróleo avançaram mais de 12% esta semana com os investidores a acreditarem que as medidas da Reserva Federal (Fed) norte-americana vão contribuir para o aumento da procura petrolífera.

O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, subia 0,17% para os 51,70 dólares e, em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, ganhava 0,22% para os 50,70 dólares.

As fortes subidas registadas esta semana levam a que o petróleo acumule uma valorização semanal superior a 12% em ambos os mercados, a segunda valorização semanal consecutiva em Londres e a quinta em Nova Iorque.

A impulsionar a matéria-prima esta semana estiveram essencialmente as medidas anunciadas pela Fed para estimular a economia norte-americana.

A autoridade monetária vai comprar obrigações do Tesouro, obrigações endossadas a hipotecas e outro tipo de dívida, o que aumentou o clima de optimismo quanto à probabilidade de se pôr termo à recessão mundial.

Estas medidas contribuíram assim para que aumentassem as estimativas quanto a um aumento da procura combustível, o que levou a uma valorização do petróleo.

As subidas registadas esta semana levaram mesmo a que a matéria-prima tocasse, na sessão de ontem, no valor mais elevado desde o início de Dezembro, em Nova Iorque, e de Janeiro, em Londres. No mercado nova-iorquino as cotações tocaram ontem nos 52,25 dólares e em Londres nos 51,64 dólares.




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Banco BPI