Petróleo - Tópico Geral
segunda-feira, 11 de Maio de 2009 | 20:15 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda com especulação de subida de reservas
Os preços do petróleo encerraram em queda esta segunda-feira, pressionados pela especulação de que as reservas dos EUA continuarão a aumentar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho recuou 70 cêntimos, ou 1,2%, para os 57,44 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos do West Texas Intermediate caíram 15 cêntimos, ou 0,3%, para os 58,48 dólares.
Petróleo fecha em queda com especulação de subida de reservas
Os preços do petróleo encerraram em queda esta segunda-feira, pressionados pela especulação de que as reservas dos EUA continuarão a aumentar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho recuou 70 cêntimos, ou 1,2%, para os 57,44 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos do West Texas Intermediate caíram 15 cêntimos, ou 0,3%, para os 58,48 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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rsacramento Escreveu:cannot Escreveu:O primeiro valor realmente importante a ser ultrapassado são mesmo os $55, não é?
Parece-me que o gráfico está bullish e se passar os $55 até pode ser rápida a subida (pouco mais de 1 mês?) até à zona dos $70, não?
Abraço
de um ponto de vista estritamente técnico assistiu-se a uma consolidação prolongada (mês de abrl)
esta terá sido uma pausa no caminho da concretização da proj do rectângulo
a caminhada prossegue:
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quinta-feira, 7 de Maio de 2009 | 20:14 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em alta após máximo de seis meses
Os preços do petróleo avançaram esta quinta-feira para os valores mais elevados desde Novembro, animados pela convicção de que o pior da crise económica já terá ficado para trás.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho subiu 19 cêntimos, para os 56,34 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 58,22 dólares, máximo desde 10 de Novembro.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate avançpu 36 cêntimos, para os 56,70 dólares. Antes, os preços tocaram os 58,57 dólares, o valor mais elevado desde 17 de Novembro.
Petróleo fecha em alta após máximo de seis meses
Os preços do petróleo avançaram esta quinta-feira para os valores mais elevados desde Novembro, animados pela convicção de que o pior da crise económica já terá ficado para trás.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho subiu 19 cêntimos, para os 56,34 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 58,22 dólares, máximo desde 10 de Novembro.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate avançpu 36 cêntimos, para os 56,70 dólares. Antes, os preços tocaram os 58,57 dólares, o valor mais elevado desde 17 de Novembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo negoceia no valor mais elevado do ano
João Cerca
07/05/09 19:33
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Há seis meses que os preços do petróleo não atingiam valores tão elevados.
Petróleo ultrapassa os 57 dólares pela primeira vez em 2009
Os preços do petróleo avançam mais de 2% para os valores mais elevados desde Novembro, numa altura em que os investidores estão optimistas quanto à evolução da economia.
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 2,01% para 57,21 dólares em Londres, o preço mais elevado desde 11 de Novembro.
Já em Nova Iorque, o barril de crude avançava 2,22% para 57,59 dólares, depois de já ter tocado nos 58,57 dólares durante a sessão.
Os especialistas justificam estas valorizações com as expectativas de que o pior da crise financeira já tenha passado, numa altura em que os investidores estão à espera que os testes à banca norte-americana tragam boas notícias em relação à saúde dos bancos do país.
O Secretário do Tesouro, Timothy Geithner, disse ontem numa entrevista ao canal de televisão PBS que os resultados dos testes vão ser "reconfortantes" e que nenhuma das 19 maiores instituições financeiras do país está em risco de insolvência.
João Cerca
07/05/09 19:33
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Há seis meses que os preços do petróleo não atingiam valores tão elevados.
Petróleo ultrapassa os 57 dólares pela primeira vez em 2009
Os preços do petróleo avançam mais de 2% para os valores mais elevados desde Novembro, numa altura em que os investidores estão optimistas quanto à evolução da economia.
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 2,01% para 57,21 dólares em Londres, o preço mais elevado desde 11 de Novembro.
Já em Nova Iorque, o barril de crude avançava 2,22% para 57,59 dólares, depois de já ter tocado nos 58,57 dólares durante a sessão.
Os especialistas justificam estas valorizações com as expectativas de que o pior da crise financeira já tenha passado, numa altura em que os investidores estão à espera que os testes à banca norte-americana tragam boas notícias em relação à saúde dos bancos do país.
O Secretário do Tesouro, Timothy Geithner, disse ontem numa entrevista ao canal de televisão PBS que os resultados dos testes vão ser "reconfortantes" e que nenhuma das 19 maiores instituições financeiras do país está em risco de insolvência.
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terça-feira, 5 de Maio de 2009 | 20:03 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha a aliviar de máximos de cinco semanas
Os preços do petróleo encerraram em queda esta terça-feira, pressionados por especulações de que as reservas petrolíferas dos EUA, que serão divulgadas amanhã, terão atingido um novo recorde de 19 anos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho cedeu 41 cêntimos, para os 54,17 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate retrocedeu 63 cêntimos face aos máximos de cinco semanas registados na véspera, encerrando nos 53,84 dólares.
Petróleo fecha a aliviar de máximos de cinco semanas
Os preços do petróleo encerraram em queda esta terça-feira, pressionados por especulações de que as reservas petrolíferas dos EUA, que serão divulgadas amanhã, terão atingido um novo recorde de 19 anos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho cedeu 41 cêntimos, para os 54,17 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate retrocedeu 63 cêntimos face aos máximos de cinco semanas registados na véspera, encerrando nos 53,84 dólares.
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segunda-feira, 4 de Maio de 2009 | 20:12 Imprimir Enviar por Email
Petróleo em máximo de cinco semanas no Nymex
Os preços do petróleo encerraram em alta esta segunda-feira, com o crude a tocar um máximo de cinco semanas no Nymex, animado pelos dados positivos sobre venda de casas nos EUA.
O barril de West Texas Intermediate para entrega em Junho avançou 1,27 dólares, ou 2,4%, para os 54,47 dólares.
Em Londres, o barril de Brent subiu 1,65 dólares, ou 3,1%, para os 54,50 dólares. Hoje apenas esteve em actividade a negociação electrónica devido ao feriado no Reino Unido.
Petróleo em máximo de cinco semanas no Nymex
Os preços do petróleo encerraram em alta esta segunda-feira, com o crude a tocar um máximo de cinco semanas no Nymex, animado pelos dados positivos sobre venda de casas nos EUA.
O barril de West Texas Intermediate para entrega em Junho avançou 1,27 dólares, ou 2,4%, para os 54,47 dólares.
Em Londres, o barril de Brent subiu 1,65 dólares, ou 3,1%, para os 54,50 dólares. Hoje apenas esteve em actividade a negociação electrónica devido ao feriado no Reino Unido.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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cannot Escreveu:O primeiro valor realmente importante a ser ultrapassado são mesmo os $55, não é?
Parece-me que o gráfico está bullish e se passar os $55 até pode ser rápida a subida (pouco mais de 1 mês?) até à zona dos $70, não?
Abraço
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Petróleo
Brasil rejeita adesão à OPEP
Ana Maria Gonçalves, no Rio de Janeiro
02/05/09 13:32
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Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras, e Lula da Silva, presidente do Brasil.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Brasil, hoje uma das referências mundiais no sector petrolífero após as famosas descobertas no pré-sal da Bacia de Santos, onde a Galp é dos actores activos, rejeitou a adesão à OPEP.
"O mercado futuro decide mais do que a OPEP". A afirmação é do presidente brasileiro, Lula da Silva, durante a cerimónia de início de produção do primeiro petróleo em Tupi.
O chefe de Estado deixou ainda outro aviso: o Brasil deve estabelecer com urgência um novo marco regulatório para a indústria do petróleo que permita ao Estado tirar mais proveito de sua riqueza, reafirmando que os direitos dos actuais concessionários não serão afectados.
A Agência Nacional de Petróleo (ANP, regulador) calcula que as reservas em áreas do pré-sal, cuja exploração já foi concedida, podem alcançar os 80 mil milhões de barris de petróleo, quase seis vezes mais do que as actuais reservas comprovadas do Brasil (de 14 mil milhões de barris).
Segundo o responsável da Petrobras, a petrolífera estatal brasileira, Sérgio Gabrielli, Tupi é a maior reserva de petróleo descoberta no mundo nos últimos 30 anos e sua produção começou muito bem, "com um petróleo cru de grande qualidade (28 graus na escala API), fluindo como era esperado".
O presidente Lula da Silva realçou que o Brasil deu início hoje a uma "nova era" no sector petrolífero ao extrair os primeiros barris de petróleo do campo de Tupi, na bacia de Santos.
Trata-se da maior jazida marinha de petróleo descoberta no país, com reservas calculadas entre 5 mil milhões e 8 mil milhões de barris.
A "nova era" permitirá ao Brasil tornar-se um dos maiores produtores mundiais de petróleo e, inclusive, exportador, afirmou Sérgio
Gabrielli.
Tupi, em águas muito profundas do oceano Atlântico, na Bacia de Santos, a cerca de 290 quilómetros do litoral, é a primeira jazida que o Brasil começa a explorar no chamado pré-sal, um novo horizonte de prospecção situado a 7 mil metros de profundidade e abaixo de uma camada de sal de aproximadamente 2 mil metros.
O pré-sal, com cerca de 8 mil quilómetros quadrados de extensão e de frente para os litorais de quatro estados -Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo -, pode transformar o Brasil em um dos dez maiores produtores mundiais de petróleo, segundo cálculos da Petrobras.
Brasil rejeita adesão à OPEP
Ana Maria Gonçalves, no Rio de Janeiro
02/05/09 13:32
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Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras, e Lula da Silva, presidente do Brasil.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Brasil, hoje uma das referências mundiais no sector petrolífero após as famosas descobertas no pré-sal da Bacia de Santos, onde a Galp é dos actores activos, rejeitou a adesão à OPEP.
"O mercado futuro decide mais do que a OPEP". A afirmação é do presidente brasileiro, Lula da Silva, durante a cerimónia de início de produção do primeiro petróleo em Tupi.
O chefe de Estado deixou ainda outro aviso: o Brasil deve estabelecer com urgência um novo marco regulatório para a indústria do petróleo que permita ao Estado tirar mais proveito de sua riqueza, reafirmando que os direitos dos actuais concessionários não serão afectados.
A Agência Nacional de Petróleo (ANP, regulador) calcula que as reservas em áreas do pré-sal, cuja exploração já foi concedida, podem alcançar os 80 mil milhões de barris de petróleo, quase seis vezes mais do que as actuais reservas comprovadas do Brasil (de 14 mil milhões de barris).
Segundo o responsável da Petrobras, a petrolífera estatal brasileira, Sérgio Gabrielli, Tupi é a maior reserva de petróleo descoberta no mundo nos últimos 30 anos e sua produção começou muito bem, "com um petróleo cru de grande qualidade (28 graus na escala API), fluindo como era esperado".
O presidente Lula da Silva realçou que o Brasil deu início hoje a uma "nova era" no sector petrolífero ao extrair os primeiros barris de petróleo do campo de Tupi, na bacia de Santos.
Trata-se da maior jazida marinha de petróleo descoberta no país, com reservas calculadas entre 5 mil milhões e 8 mil milhões de barris.
A "nova era" permitirá ao Brasil tornar-se um dos maiores produtores mundiais de petróleo e, inclusive, exportador, afirmou Sérgio
Gabrielli.
Tupi, em águas muito profundas do oceano Atlântico, na Bacia de Santos, a cerca de 290 quilómetros do litoral, é a primeira jazida que o Brasil começa a explorar no chamado pré-sal, um novo horizonte de prospecção situado a 7 mil metros de profundidade e abaixo de uma camada de sal de aproximadamente 2 mil metros.
O pré-sal, com cerca de 8 mil quilómetros quadrados de extensão e de frente para os litorais de quatro estados -Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo -, pode transformar o Brasil em um dos dez maiores produtores mundiais de petróleo, segundo cálculos da Petrobras.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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O primeiro valor realmente importante a ser ultrapassado são mesmo os $55, não é?
Parece-me que o gráfico está bullish e se passar os $55 até pode ser rápida a subida (pouco mais de 1 mês?) até à zona dos $70, não?
Abraço
Parece-me que o gráfico está bullish e se passar os $55 até pode ser rápida a subida (pouco mais de 1 mês?) até à zona dos $70, não?
Abraço
"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
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sábado, 2 de Maio de 2009 | 13:13 Imprimir Enviar por Email
Lula da Silva admite recusar convite para adesão à OPEP
O presidente do Brasil admitiu, esta sexta-feira, na cerimónia do início de produção do campo de Tupi, uma das maiores reservas petrolíferas do mundo, a possibilidade de não aderir à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que não tinha «nenhuma paixão de entrar na OPEP», depois de em Março passado a organização ter feito o convite formal ao Brasil.
«Até parece que a OPEP tem todo o poder que pensa que tem», ironizou Lula da Silva, que questionou ainda, «quando o preço aumenta, a OPEP diz que não é ela, quando o preço baixa, também que não é por sua causa, então qual é o seu poder?».
Segundo Lula da Silva, «os preços do barril de petróleo são determinados hoje principalmente pelos preços do mercado».
O presidente do Brasil criticou ainda o mercado de capitais e culpou os EUA por terem levado o mundo para uma crise sem precedentes.
«Foi a especulação do mercado futuro juntamente com o 'subprime' que levou o mundo a essa crise que nós estamos vivendo», afirmou.
«Hoje, quando eu converso com o presidente Obama, com a Angela Merkel, da Alemanha, com o Gordon Brown, da Inglaterra, com o Sarkozy, percebo que eles estão numa situação muito difícil porque ninguém tem resposta para a crise. Eles não sabem o que fazer porque também ainda não sabemos o tamanho desta crise e não sabemos se já chegou no fundo do poço», acrescentou Lula da Silva.
A solução para a actual crise passa, referiu o presidente brasileiro, por «a riqueza do mundo estar concomitantemente ligada à produção de alguma coisa e não na transferência de papéis via computador, que não gera emprego».
Diário Digital / Lusa
Lula da Silva admite recusar convite para adesão à OPEP
O presidente do Brasil admitiu, esta sexta-feira, na cerimónia do início de produção do campo de Tupi, uma das maiores reservas petrolíferas do mundo, a possibilidade de não aderir à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que não tinha «nenhuma paixão de entrar na OPEP», depois de em Março passado a organização ter feito o convite formal ao Brasil.
«Até parece que a OPEP tem todo o poder que pensa que tem», ironizou Lula da Silva, que questionou ainda, «quando o preço aumenta, a OPEP diz que não é ela, quando o preço baixa, também que não é por sua causa, então qual é o seu poder?».
Segundo Lula da Silva, «os preços do barril de petróleo são determinados hoje principalmente pelos preços do mercado».
O presidente do Brasil criticou ainda o mercado de capitais e culpou os EUA por terem levado o mundo para uma crise sem precedentes.
«Foi a especulação do mercado futuro juntamente com o 'subprime' que levou o mundo a essa crise que nós estamos vivendo», afirmou.
«Hoje, quando eu converso com o presidente Obama, com a Angela Merkel, da Alemanha, com o Gordon Brown, da Inglaterra, com o Sarkozy, percebo que eles estão numa situação muito difícil porque ninguém tem resposta para a crise. Eles não sabem o que fazer porque também ainda não sabemos o tamanho desta crise e não sabemos se já chegou no fundo do poço», acrescentou Lula da Silva.
A solução para a actual crise passa, referiu o presidente brasileiro, por «a riqueza do mundo estar concomitantemente ligada à produção de alguma coisa e não na transferência de papéis via computador, que não gera emprego».
Diário Digital / Lusa
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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sexta-feira, 1 de Maio de 2009 | 20:04 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em máximo de um mês no Nymex
Os preços do petróleo encerraram em alta esta sexta-feira, impulsionados pela subida da confiança dos consumidores norte-americanos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho subiu 1,97 dólares, para os 52,77 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate avançou 2,08 dólares, para os 53,20 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 53,65 dólares, máximo desde 3 de Abril.
Petróleo fecha em máximo de um mês no Nymex
Os preços do petróleo encerraram em alta esta sexta-feira, impulsionados pela subida da confiança dos consumidores norte-americanos.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho subiu 1,97 dólares, para os 52,77 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate avançou 2,08 dólares, para os 53,20 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 53,65 dólares, máximo desde 3 de Abril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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sexta-feira, 1 de Maio de 2009 | 14:36 Imprimir Enviar por Email
Petróleo sobe em Nova Iorque e cai em Londres
Os preços do petróleo seguiam com tendências distintas de cada lado do atlântico esta sexta-feira.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho cedia três cêntimos, para os 50,77 dólares.
No mercado nova-iorquino, o preço do barril de West Texas Intermediate subia 31 cêntimos, para os 51,43 dólares.
Petróleo sobe em Nova Iorque e cai em Londres
Os preços do petróleo seguiam com tendências distintas de cada lado do atlântico esta sexta-feira.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho cedia três cêntimos, para os 50,77 dólares.
No mercado nova-iorquino, o preço do barril de West Texas Intermediate subia 31 cêntimos, para os 51,43 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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quinta-feira, 30 de Abril de 2009 | 20:14 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em alta ligeira
Os preços do petróleo terminaram a última sessão de Abril em alta ligeira, acumulando o terceiro mês consecutivo de subidas do preço do crude.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho subiu cinco cêntimos, para os 50,83 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate encerrou nos 51,17 dólares, uma subida de 20 cêntimos.
Petróleo fecha em alta ligeira
Os preços do petróleo terminaram a última sessão de Abril em alta ligeira, acumulando o terceiro mês consecutivo de subidas do preço do crude.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho subiu cinco cêntimos, para os 50,83 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate encerrou nos 51,17 dólares, uma subida de 20 cêntimos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo a caminho do quarto ganho mensal consecutivo
Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda pressionados pelo aumento das reservas petrolíferas nos EUA para valores máximos de quase 19 anos. Ainda assim, a desvalorização de hoje não evita o quarto ganho mensal consecutivo da matéria-prima no mercado londrino.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda pressionados pelo aumento das reservas petrolíferas nos EUA para valores máximos de quase 19 anos. Ainda assim, a desvalorização de hoje não evita o quarto ganho mensal consecutivo da matéria-prima no mercado londrino.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,51% para os 50,71 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recua 0,98% para os 50,28 dólares.
Apesar das quedas de hoje, as actuais cotações levam a matéria-prima a acumular um ganho mensal de 2% em ambos os mercados. Em Nova Iorque, o ganho de Abril é o terceiro consecutivo e em Londres, o Brent avança já pelo quarto mês.
A penalizar a sessão de hoje esteve o aumento das reservas petrolíferas da semana passada para valores máximos de quase 19 anos. Ontem o Departamento de Energia revelou que as reservas de crude atingiram os 374,6 milhões de barris, o valor mais elevado desde Setembro de 1990.
Os receios relacionados com a gripe suína também estão a contribuir para esta tendência de quedas uma vez que o mercado teme um acentuar da quebra da procura.
Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda pressionados pelo aumento das reservas petrolíferas nos EUA para valores máximos de quase 19 anos. Ainda assim, a desvalorização de hoje não evita o quarto ganho mensal consecutivo da matéria-prima no mercado londrino.
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Lara Rosa
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Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda pressionados pelo aumento das reservas petrolíferas nos EUA para valores máximos de quase 19 anos. Ainda assim, a desvalorização de hoje não evita o quarto ganho mensal consecutivo da matéria-prima no mercado londrino.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,51% para os 50,71 dólares e, em Londres, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recua 0,98% para os 50,28 dólares.
Apesar das quedas de hoje, as actuais cotações levam a matéria-prima a acumular um ganho mensal de 2% em ambos os mercados. Em Nova Iorque, o ganho de Abril é o terceiro consecutivo e em Londres, o Brent avança já pelo quarto mês.
A penalizar a sessão de hoje esteve o aumento das reservas petrolíferas da semana passada para valores máximos de quase 19 anos. Ontem o Departamento de Energia revelou que as reservas de crude atingiram os 374,6 milhões de barris, o valor mais elevado desde Setembro de 1990.
Os receios relacionados com a gripe suína também estão a contribuir para esta tendência de quedas uma vez que o mercado teme um acentuar da quebra da procura.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Efeito dos ganhos das bolsas e da quebra de stocks
Petróleo sobe para 51 dólares
29.04.2009 - 17h33
Por PÚBLICO
A cotação do petróleo no mercado internacional chegou hoje aos 51 dólares por barril, impulsionada pelos ganhos das bolsas europeias e norte-americanas e por uma quebra maior do que a prevista dos stocks petrolíferos dos EUA.
As agências informam que às 15h50 TMG, o crude dos EUA para entrega em Junho tinha subido 99 cêntimos para 50,91 dólares, tendo atingido durante a sessão os 51,42 dólares. O Brent, transaccionado no mercado londrino, estava em alta 93 cêntimos, para 50,92 cêntimos o barril.
O relatório da Administração de Informação de Energia dos EUA revela que os stocks do país baixaram inesperadamente 4,7 milhões de barris, eliminando a perspectiva de um excesso de oferta para a época de Verão que se aproxima.
Petróleo sobe para 51 dólares
29.04.2009 - 17h33
Por PÚBLICO
A cotação do petróleo no mercado internacional chegou hoje aos 51 dólares por barril, impulsionada pelos ganhos das bolsas europeias e norte-americanas e por uma quebra maior do que a prevista dos stocks petrolíferos dos EUA.
As agências informam que às 15h50 TMG, o crude dos EUA para entrega em Junho tinha subido 99 cêntimos para 50,91 dólares, tendo atingido durante a sessão os 51,42 dólares. O Brent, transaccionado no mercado londrino, estava em alta 93 cêntimos, para 50,92 cêntimos o barril.
O relatório da Administração de Informação de Energia dos EUA revela que os stocks do país baixaram inesperadamente 4,7 milhões de barris, eliminando a perspectiva de um excesso de oferta para a época de Verão que se aproxima.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Gripe suína volta a penalizar petróleo
Os preços do petróleo seguiam a negociar em terreno negativo penalizados pela gripe suína. O mercado teme uma redução das viagens das companhias aéreas e um atraso da recuperação económica, o que se reflectiria na procura da matéria-prima.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a negociar em terreno negativo penalizados pela gripe suína. O mercado teme uma redução das viagens das companhias aéreas e um atraso da recuperação económica, o que se reflectiria na procura da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 1,85% para os 49,21 dólares, depois de já ter estado a perder mais de 3%. Em Londres, onde as quedas também já superaram os 2,5%, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 1,13% para os 49,75 dólares.
Já ontem o petróleo negociou em forte queda, tendo encerrado a desvalorizar mais de 2,5%. A penalizar estão os receios de que a gripe suína atrase a recuperação da economia global, o que se poderá reflectir numa redução da procura petrolífera.
Também o facto dos consumidores evitarem deslocações para alguns países está a contribuir, uma vez que as companhias aéreas poderão reduzir a procura de combustíveis.
O nível de alerta da Organização Mundial de Saúde está já no valor mais elevado desde 2005. A organização elevou o grau de alerta pandémico para o nível quatro, numa escala de seis, o que está a penalizar a negociação da generalidade das matérias-primas.
Os preços do petróleo seguiam a negociar em terreno negativo penalizados pela gripe suína. O mercado teme uma redução das viagens das companhias aéreas e um atraso da recuperação económica, o que se reflectiria na procura da matéria-prima.
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Lara Rosa
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Os preços do petróleo seguiam a negociar em terreno negativo penalizados pela gripe suína. O mercado teme uma redução das viagens das companhias aéreas e um atraso da recuperação económica, o que se reflectiria na procura da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 1,85% para os 49,21 dólares, depois de já ter estado a perder mais de 3%. Em Londres, onde as quedas também já superaram os 2,5%, o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia portuguesa, recuava 1,13% para os 49,75 dólares.
Já ontem o petróleo negociou em forte queda, tendo encerrado a desvalorizar mais de 2,5%. A penalizar estão os receios de que a gripe suína atrase a recuperação da economia global, o que se poderá reflectir numa redução da procura petrolífera.
Também o facto dos consumidores evitarem deslocações para alguns países está a contribuir, uma vez que as companhias aéreas poderão reduzir a procura de combustíveis.
O nível de alerta da Organização Mundial de Saúde está já no valor mais elevado desde 2005. A organização elevou o grau de alerta pandémico para o nível quatro, numa escala de seis, o que está a penalizar a negociação da generalidade das matérias-primas.
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Gráfico Actualizado...
Alguém pode colocar gráfico actualizado...
obrigado
obrigado
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Mercados
Gripe suína está a penalizar também esta matéria-prima
Petróleo em queda com receio de diminuição da procura
2009/04/27 Petróleo em Londres já está acima dos 50 dólares por barril
Os preços do petróleo continuam a cair. A par dos mercados bolsistas, a gripe suína está também a penalizar fortemente o mercado petrolífero, devido à diminuição da procura por combustíveis.
A matéria-prima está a ser penalizada pelo impacto que esta gripe poderá vir a ter no negócio das companhias aéreas, cujas acções caíram a pique durante o dia de hoje.
O preço do brent - que serve de referência a Portugal - cai 1,42 dólares para os 50,25 dólares por barril. Já o crude perde 1,62 dólares para os 49,93 dólares.
Gripe suína está a penalizar também esta matéria-prima
Petróleo em queda com receio de diminuição da procura
2009/04/27 Petróleo em Londres já está acima dos 50 dólares por barril
Os preços do petróleo continuam a cair. A par dos mercados bolsistas, a gripe suína está também a penalizar fortemente o mercado petrolífero, devido à diminuição da procura por combustíveis.
A matéria-prima está a ser penalizada pelo impacto que esta gripe poderá vir a ter no negócio das companhias aéreas, cujas acções caíram a pique durante o dia de hoje.
O preço do brent - que serve de referência a Portugal - cai 1,42 dólares para os 50,25 dólares por barril. Já o crude perde 1,62 dólares para os 49,93 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Como o FT já assinalou, o Crude pode estar a produzir uma potencial bandeira de alta. Esse teu gráfico mostra bem isso, rsacramento...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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OPEP quer preço do barril de petróleo a 70 dólares
26.04.2009 - 14h21
Por Lusa
A Organização dos países exportadores de petróleo (OPEP) deseja um preço do barril superior a 70 dólares, declarou hoje, em Argel, o secretário-geral do cartel, Abdellah El Badri, durante uma conferência de imprensa.
"O preço de 50 dólares não é suficiente para cobrir os custos de investimentos no futuro, (...) o preço que permite receitas razoáveis e aceitáveis é de mais de 70 dólares o barril", afirmou El Badri
26.04.2009 - 14h21
Por Lusa
A Organização dos países exportadores de petróleo (OPEP) deseja um preço do barril superior a 70 dólares, declarou hoje, em Argel, o secretário-geral do cartel, Abdellah El Badri, durante uma conferência de imprensa.
"O preço de 50 dólares não é suficiente para cobrir os custos de investimentos no futuro, (...) o preço que permite receitas razoáveis e aceitáveis é de mais de 70 dólares o barril", afirmou El Badri
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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sexta-feira, 24 de Abril de 2009 | 20:15 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em alta animado por queda do dólar
Os preços do petróleo encerraram em alta a derradeira sessão da semana, impulsionados pela queda do dólar e pelas subidas nas principais bolsas.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho avançou 1,55 dólares, ou 3,1%, para os 51,66 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate subiu 1,95 dólares, ou 3,9%, para os 51,57 dólares.
Petróleo fecha em alta animado por queda do dólar
Os preços do petróleo encerraram em alta a derradeira sessão da semana, impulsionados pela queda do dólar e pelas subidas nas principais bolsas.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Junho avançou 1,55 dólares, ou 3,1%, para os 51,66 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate subiu 1,95 dólares, ou 3,9%, para os 51,57 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo atinge máximos de duas semanas
Cristina Barreto
24/04/09 20:35
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O petróleo negoceia de novo acima dos 51 dólares nos mercado internacionais.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do petróleo disparavam mais de 4% em Nova Iorque, para o valor mais elevado das duas últimas semanas.
O contrato de Maio do West Texas Intermediate, petróleo de referência nos EUA negociava a ganhar 4,11% para os 51,66 dólares. Já o ‘brent', petróleo de referência para as importações portuguesas, subia 3,21% para os 51,72 dólares em Londres, o valor mais elevado desta semana.
Os analistas explicam esta subida com base no sentimento positivo dos mercados accionistas, depois dos resultados divulgados pela American Express, Ford e Eni, que superaram as expectativas dos analistas.
O crude encaminhava-se para concluir a terceira semana consecutiva de perdas, tendência que foi contrariada com os fortes ganhos de hoje.
"A força dos mercados accionistas é a principal razão deste aumento dos preços do petróleo", afirmou um especialista à Bloomberg, acrescentando que o mercado parece ignorar por completo os dados dos 'stocks' petrolíferos.
O Departamento de Energia norte-americano anunciou esta quarta-feira que as reservas de petróleo nos EUA atingiram na semana passada o nível mais elevado em quase 19 anos.
Cristina Barreto
24/04/09 20:35
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O petróleo negoceia de novo acima dos 51 dólares nos mercado internacionais.
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O contrato de Maio do West Texas Intermediate, petróleo de referência nos EUA negociava a ganhar 4,11% para os 51,66 dólares. Já o ‘brent', petróleo de referência para as importações portuguesas, subia 3,21% para os 51,72 dólares em Londres, o valor mais elevado desta semana.
Os analistas explicam esta subida com base no sentimento positivo dos mercados accionistas, depois dos resultados divulgados pela American Express, Ford e Eni, que superaram as expectativas dos analistas.
O crude encaminhava-se para concluir a terceira semana consecutiva de perdas, tendência que foi contrariada com os fortes ganhos de hoje.
"A força dos mercados accionistas é a principal razão deste aumento dos preços do petróleo", afirmou um especialista à Bloomberg, acrescentando que o mercado parece ignorar por completo os dados dos 'stocks' petrolíferos.
O Departamento de Energia norte-americano anunciou esta quarta-feira que as reservas de petróleo nos EUA atingiram na semana passada o nível mais elevado em quase 19 anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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