Altri...
Altri bate recorde de produção em todas as unidades industriais em 2006
A Altri atingiu o recorde de produção em todas as unidades industriais, Celbi, Celtejo, Caima e CPK, em 2006 tendo alcançado uma capacidade de 609 mil toneladas que representa um crescimento médio de 5% face a 2005.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Altri atingiu o recorde de produção em todas as unidades industriais, Celbi, Celtejo, Caima e CPK, em 2006 tendo alcançado uma capacidade de 609 mil toneladas que representa um crescimento médio de 5% face a 2005.
A CPK e a Celtejo, unidades da ex-Portucel Tejo, registaram crescimentos na produção de 12,4% e 9,5%, respectivamente, face a 2005, segundo os dados hoje divulgados pela Altri.
Na Celbi, unidade adquirida no decorrer de 2006, a produção de pasta de papel atingiu as 304,2 mil toneladas, o que representa um crescimento de 2,6% face a 2005.
"Na performance das unidades industriais, destaque para os crescimentos verificados nas unidades da ex-Portucel Tejo, empresa adquirida ao Estado Português, e que conseguiu efectuar o seu turnaround em 2006, com crescimentos de 12,4% verificados na CPK, que produz kraftsaco, e na Celtejo, com um aumento de 9,5% face a 2005", destaca a mesma fonte.
Na Caima, a produção aumentou 1,3% para 109,6 mil toneladas de produção, avança o comunicado.
"No futuro próximo a empresa prevê aumentar a sua capacidade de produção nas suas unidades, com especial destaque para a Celtejo e para a Celbi", acrescenta a mesma fonte detalhando que para a Celtejo o objectivo é atingir uma capacidade de produção de 195 mil toneladas enquanto na Celbi pretende chegar às 550 mil toneladas.
O Conselho de Ministros aprovou, na semana passada, as minutas dos contratos para investimentos para o aumento de capacidade de produção da Celbi. O Governo vai financiar o contrato entre a Celbi e a Altri, cujo valor total ascende a 320 milhões de euros, com 64 milhões de euros.
As acções da Altri [Cot] cairam 0,75% para 3,98 euros.
A Altri atingiu o recorde de produção em todas as unidades industriais, Celbi, Celtejo, Caima e CPK, em 2006 tendo alcançado uma capacidade de 609 mil toneladas que representa um crescimento médio de 5% face a 2005.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Altri atingiu o recorde de produção em todas as unidades industriais, Celbi, Celtejo, Caima e CPK, em 2006 tendo alcançado uma capacidade de 609 mil toneladas que representa um crescimento médio de 5% face a 2005.
A CPK e a Celtejo, unidades da ex-Portucel Tejo, registaram crescimentos na produção de 12,4% e 9,5%, respectivamente, face a 2005, segundo os dados hoje divulgados pela Altri.
Na Celbi, unidade adquirida no decorrer de 2006, a produção de pasta de papel atingiu as 304,2 mil toneladas, o que representa um crescimento de 2,6% face a 2005.
"Na performance das unidades industriais, destaque para os crescimentos verificados nas unidades da ex-Portucel Tejo, empresa adquirida ao Estado Português, e que conseguiu efectuar o seu turnaround em 2006, com crescimentos de 12,4% verificados na CPK, que produz kraftsaco, e na Celtejo, com um aumento de 9,5% face a 2005", destaca a mesma fonte.
Na Caima, a produção aumentou 1,3% para 109,6 mil toneladas de produção, avança o comunicado.
"No futuro próximo a empresa prevê aumentar a sua capacidade de produção nas suas unidades, com especial destaque para a Celtejo e para a Celbi", acrescenta a mesma fonte detalhando que para a Celtejo o objectivo é atingir uma capacidade de produção de 195 mil toneladas enquanto na Celbi pretende chegar às 550 mil toneladas.
O Conselho de Ministros aprovou, na semana passada, as minutas dos contratos para investimentos para o aumento de capacidade de produção da Celbi. O Governo vai financiar o contrato entre a Celbi e a Altri, cujo valor total ascende a 320 milhões de euros, com 64 milhões de euros.
As acções da Altri [Cot] cairam 0,75% para 3,98 euros.
"Saber esperar é uma virtude"
Está explicado pois boa parte do volume e da subida desse dia.
Reza a história que não compraram a menos do que 4,03€ o que quer dizer que por enquanto, mais semana menos semana, o caminho é para norte.
Reza a história que não compraram a menos do que 4,03€ o que quer dizer que por enquanto, mais semana menos semana, o caminho é para norte.
<b>Margem Sul</b>
<i>Investido do lado certo do rio. </i>
<b><i>"Demasiadas vezes aceitamos toda a m**** que nos dão (e quando calha ainda pagamos)"</i> Fernando Alves@TSF a propósito dos "famosos".</i></b>
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a este preço é natural que reforcem
Altri diz fundos Millennium bcp reforçam para 2,15 pct capital
04/01/2007
LISBOA, 4 Jan (Reuters) - Os diversos fundos de investimento do Millennium bcp aumentaram a posição na Altri para 2,15 pct do capital e dos direitos de voto, anunciou a Altri.
Acrescenta, em comunicado, que este reforço da participação resultou da aquisição em bolsa de 250.000 acções da Altri a 29 de Dezembro de 2006.
"A Millennium bcp Gestão de Fundos de Investimentos, em representação dos fundos mobiliários por si geridos, comunica que, em 29 de Dezembro de 2006, aumentou a sua participação na Altri para 2.202.153 acções, correspondentes a 2,15 pct do capital social e dos direitos de voto da referida sociedade", refere a nota.
O fundo Millennium Acções Portugal detém 1,06 pct do capital da Altri, enquanto o Millennium PPA controla 0,97 pct, o Millennium Poupança detém 0,11 pct e o Millennium Investimento PPR tem uma posição de 0,01 pct do capital.
Negociaram-se 263.000 acções da Altri a cair 0,75 pct para os 3,98 euros.
04/01/2007
LISBOA, 4 Jan (Reuters) - Os diversos fundos de investimento do Millennium bcp aumentaram a posição na Altri para 2,15 pct do capital e dos direitos de voto, anunciou a Altri.
Acrescenta, em comunicado, que este reforço da participação resultou da aquisição em bolsa de 250.000 acções da Altri a 29 de Dezembro de 2006.
"A Millennium bcp Gestão de Fundos de Investimentos, em representação dos fundos mobiliários por si geridos, comunica que, em 29 de Dezembro de 2006, aumentou a sua participação na Altri para 2.202.153 acções, correspondentes a 2,15 pct do capital social e dos direitos de voto da referida sociedade", refere a nota.
O fundo Millennium Acções Portugal detém 1,06 pct do capital da Altri, enquanto o Millennium PPA controla 0,97 pct, o Millennium Poupança detém 0,11 pct e o Millennium Investimento PPR tem uma posição de 0,01 pct do capital.
Negociaram-se 263.000 acções da Altri a cair 0,75 pct para os 3,98 euros.
Altri
Bem, Ilustres, já estou "como o outro"...
Feche lá o gap duma vez e que venham as boas notícias. Eu, por enquanto, acho que a Altri neste momento voltou estar neutra e quando chegar a altura de subir, dispara, nem que seja outra vez em fim de sessão.
Portanto, vamos jogando snooker ou vamos para os tópicos políticos
Abraços
Clinico
Feche lá o gap duma vez e que venham as boas notícias. Eu, por enquanto, acho que a Altri neste momento voltou estar neutra e quando chegar a altura de subir, dispara, nem que seja outra vez em fim de sessão.
Portanto, vamos jogando snooker ou vamos para os tópicos políticos

Abraços
Clinico
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- Registado: 1/6/2003 0:13
Queromais.pt
Obrigado pela resposta.
Eu sei bem que para subir é preciso descer e consolidar. Tinha Altri na altura do stock split e aguentei (com algum receio, é certo) a ida ao "abismo" dos 2,30 aos 1,97 ou lá o que foi aquilo....
Entrei neste valor porque me pareceu positivo, imagino que os MACD e RSI ainda aliviem um bocado e que isso possa fazer baixar o título alguma coisa, mas no médio prazo imagino que tenha sido uma boa compra. A Altri representa agora 32% da minha caretira, os 19% que vêm de trás tenho-os desde Julho, por isso estou nos 10000 metros, não estou nos 100 ou 200 metros
Um abraço
Obrigado pela resposta.
Eu sei bem que para subir é preciso descer e consolidar. Tinha Altri na altura do stock split e aguentei (com algum receio, é certo) a ida ao "abismo" dos 2,30 aos 1,97 ou lá o que foi aquilo....
Entrei neste valor porque me pareceu positivo, imagino que os MACD e RSI ainda aliviem um bocado e que isso possa fazer baixar o título alguma coisa, mas no médio prazo imagino que tenha sido uma boa compra. A Altri representa agora 32% da minha caretira, os 19% que vêm de trás tenho-os desde Julho, por isso estou nos 10000 metros, não estou nos 100 ou 200 metros

Um abraço
<b>Margem Sul</b>
<i>Investido do lado certo do rio. </i>
<b><i>"Demasiadas vezes aceitamos toda a m**** que nos dão (e quando calha ainda pagamos)"</i> Fernando Alves@TSF a propósito dos "famosos".</i></b>
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margemsul,
há vários tipos de gap, e não é obrigatório que feche, imagina:
- um gap originado por uma notícia de uma opa (é muito difícil que ele seja fechado, para não dizer mesmo impossível)
- outro tipo de gap, é aquele que deriva de uma notícia bombástica (tem que ser mesmo excepcional), (como por exemplo aquela da Jeronimo MArtins) em que se preveja uma melhoria brutal na performance de uma empresa, normalmente também é muito difícil de ser fechado)
- depois há o gap, da euforia resultante da economia de mercado entre compradores e vendedores, por exemplo, de uma boa vela do dia anterior, de indicadores técnicos com boa tendência, enfim, coisa mais leve do que os dois primeiros gaps que referi. Normalmente este tipo de gap acaba por fechar mais tarde ou mais cedo.
Em relação à altri, é óbvio que o tipo gap onde se enquadra é o terceiro. E sim é muito natural que venha a ser fechado pelas razões que já referi.
Esta é a minha opinião, independentemente das boas condições em que a empresa se encontra.
O que custa admitir para muita gente é que apesar, dessas condições, na bolsa, uma empresa não tem apenas um reflexo ascendente,, é uma questão tão simples:
para subir, é preciso por vezes descer, e para descer é necessário por vezes subir.
O que acontece é que o ser humano a partir do momento em que possui acções na carteira só aceita as subidas e fica muito pouco sensível à tendência natural entre compradores e vendedores.
há vários tipos de gap, e não é obrigatório que feche, imagina:
- um gap originado por uma notícia de uma opa (é muito difícil que ele seja fechado, para não dizer mesmo impossível)
- outro tipo de gap, é aquele que deriva de uma notícia bombástica (tem que ser mesmo excepcional), (como por exemplo aquela da Jeronimo MArtins) em que se preveja uma melhoria brutal na performance de uma empresa, normalmente também é muito difícil de ser fechado)
- depois há o gap, da euforia resultante da economia de mercado entre compradores e vendedores, por exemplo, de uma boa vela do dia anterior, de indicadores técnicos com boa tendência, enfim, coisa mais leve do que os dois primeiros gaps que referi. Normalmente este tipo de gap acaba por fechar mais tarde ou mais cedo.
Em relação à altri, é óbvio que o tipo gap onde se enquadra é o terceiro. E sim é muito natural que venha a ser fechado pelas razões que já referi.
Esta é a minha opinião, independentemente das boas condições em que a empresa se encontra.
O que custa admitir para muita gente é que apesar, dessas condições, na bolsa, uma empresa não tem apenas um reflexo ascendente,, é uma questão tão simples:
para subir, é preciso por vezes descer, e para descer é necessário por vezes subir.
O que acontece é que o ser humano a partir do momento em que possui acções na carteira só aceita as subidas e fica muito pouco sensível à tendência natural entre compradores e vendedores.
Tendo em conta:
- resultados da empresa;
- perspectivas de crescimento dos mercados onde se integra o negócio;
- apoio governamental ao desenvolvimento de novos projectos/investimentos;
- capacidade da equipa de gestão, com provas dadas;
- este girar à volta dos 4,00€ com sinais de poder evoluir positivamente (mesmo que ainda corriga algo);
Resolvi sair com ganho da Semapa a 8,85 hoje e reforcei na Altri a 3,99€. Um risco com alguma confiança, veremos se me dou bem.
Aquelas discussões do gap e do fecho do mesmo, mantém-se válidas ou os sinais destes dias permitem imaginar que estes valores pelos quais tem andado (3,97-4,01) é mais um patamar de consolidação ?
- resultados da empresa;
- perspectivas de crescimento dos mercados onde se integra o negócio;
- apoio governamental ao desenvolvimento de novos projectos/investimentos;
- capacidade da equipa de gestão, com provas dadas;
- este girar à volta dos 4,00€ com sinais de poder evoluir positivamente (mesmo que ainda corriga algo);
Resolvi sair com ganho da Semapa a 8,85 hoje e reforcei na Altri a 3,99€. Um risco com alguma confiança, veremos se me dou bem.
Aquelas discussões do gap e do fecho do mesmo, mantém-se válidas ou os sinais destes dias permitem imaginar que estes valores pelos quais tem andado (3,97-4,01) é mais um patamar de consolidação ?
<b>Margem Sul</b>
<i>Investido do lado certo do rio. </i>
<b><i>"Demasiadas vezes aceitamos toda a m**** que nos dão (e quando calha ainda pagamos)"</i> Fernando Alves@TSF a propósito dos "famosos".</i></b>
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BELO GRAFICO
Ja sobe !
Por outro lado o Governo começa hoje as aprovações com um primeiro lote de 169 milhões, sendo os maiores rankings para a ALTRI
Entre os onze projectos que serão aprovados em conselho de ministros, destaca-se os nove milhões para a fábrica da PSA.
O Governo aprova hoje um novo pacote de investimentos. Os 11 projectos totalizam 169 milhões de euros. Muito abaixo dos 1.690 milhões aprovados na semana passada, mas, ainda assim, uma ajuda para consolidar o desempenho recorde da Agência Portuguesa de Investimentos (API) na recta final da sua existência enquanto entidade autónoma.
Os novos contratos são todos protagonizados por empresas industriais do Centro e Norte e a maioria pertence a investidores nacionais. A excepção é o construtor automóvel francês PSA, que investe nove milhões em Mangualde. Um projecto que não resolve o impasse em que se encontra o futuro da unidade.
Segundo fonte oficial da Economia, a agência fecha este último ano com um total de projectos “ligeiramente acima dos 4.000 milhões de euros”. Um valor que supera o desempenho dos três primeiros anos de vida da agência, sob a liderança de Miguel Cadilhe.
No início de 2006, quando – nomeado pelo actual Governo – Basílio Horta assumiu a API, fixou como objectivo para o primeiro exercício a contratualização de 85 das 155 intenções herdadas, no valor de 3.245 milhões de euros. Foi há exactamente um ano. Desde então, multiplicaram-se os anúncios de grandes e mediáticos projectos de investimento. As papeleiras Portucel e Altri e a petroquímica, indústrias de capital intensivo, dominaram as atenções e os ‘rankings’ de investimento.
Dos projectos mais nomeados, faltará apenas garantir a expansão da refinaria da Galp, em Sines. Um projecto estimado em 1,2 mil milhões de euros. A contratualização do investimento da Pescanova e do esperado reforço da Autoeuropa auspiciam um 2007 favorável em termos grandes projectos de investimento produtivo, o alvo de actuação da API, mesmo depois da anunciada fusão com o Icep.
Portugal reteve 3,7 mil milhões de euros em IDE até Outubro
O Investimento Directo Estrangeiro (IDE) efectivamente retido pela economia portuguesa entre Janeiro e Outubro de 2006 foi de 3,7 mil milhões de euros. Segundo dados do Banco de Portugal que fazem o balanço daqueles dez meses, entraram no país 21,1 mil milhões de euros, mais 8% do que no período homólogo. No entanto, o desinvestimento associado ao IDE também cresceu, cerca de 3%, até aos 14,4 mil milhões. Estes débitos correspondem, basicamente, a operações de saída do capital de firmas nacionais por parte das empresas estrangeiras, a lucros não reinvestidos, ou a repatriamento de capitais. Relativamente a 2006, Governo e Banco de Portugal antecipam uma quebra relevante do investimento total – em redor de 3% – o que significa que este agregado do PIB acumulará quatro recessões em apenas cinco anos. Para 2007, espera-se uma inversão da tendência, com um crescimento de 2%.
Por outro lado o Governo começa hoje as aprovações com um primeiro lote de 169 milhões, sendo os maiores rankings para a ALTRI
Entre os onze projectos que serão aprovados em conselho de ministros, destaca-se os nove milhões para a fábrica da PSA.
O Governo aprova hoje um novo pacote de investimentos. Os 11 projectos totalizam 169 milhões de euros. Muito abaixo dos 1.690 milhões aprovados na semana passada, mas, ainda assim, uma ajuda para consolidar o desempenho recorde da Agência Portuguesa de Investimentos (API) na recta final da sua existência enquanto entidade autónoma.
Os novos contratos são todos protagonizados por empresas industriais do Centro e Norte e a maioria pertence a investidores nacionais. A excepção é o construtor automóvel francês PSA, que investe nove milhões em Mangualde. Um projecto que não resolve o impasse em que se encontra o futuro da unidade.
Segundo fonte oficial da Economia, a agência fecha este último ano com um total de projectos “ligeiramente acima dos 4.000 milhões de euros”. Um valor que supera o desempenho dos três primeiros anos de vida da agência, sob a liderança de Miguel Cadilhe.
No início de 2006, quando – nomeado pelo actual Governo – Basílio Horta assumiu a API, fixou como objectivo para o primeiro exercício a contratualização de 85 das 155 intenções herdadas, no valor de 3.245 milhões de euros. Foi há exactamente um ano. Desde então, multiplicaram-se os anúncios de grandes e mediáticos projectos de investimento. As papeleiras Portucel e Altri e a petroquímica, indústrias de capital intensivo, dominaram as atenções e os ‘rankings’ de investimento.
Dos projectos mais nomeados, faltará apenas garantir a expansão da refinaria da Galp, em Sines. Um projecto estimado em 1,2 mil milhões de euros. A contratualização do investimento da Pescanova e do esperado reforço da Autoeuropa auspiciam um 2007 favorável em termos grandes projectos de investimento produtivo, o alvo de actuação da API, mesmo depois da anunciada fusão com o Icep.
Portugal reteve 3,7 mil milhões de euros em IDE até Outubro
O Investimento Directo Estrangeiro (IDE) efectivamente retido pela economia portuguesa entre Janeiro e Outubro de 2006 foi de 3,7 mil milhões de euros. Segundo dados do Banco de Portugal que fazem o balanço daqueles dez meses, entraram no país 21,1 mil milhões de euros, mais 8% do que no período homólogo. No entanto, o desinvestimento associado ao IDE também cresceu, cerca de 3%, até aos 14,4 mil milhões. Estes débitos correspondem, basicamente, a operações de saída do capital de firmas nacionais por parte das empresas estrangeiras, a lucros não reinvestidos, ou a repatriamento de capitais. Relativamente a 2006, Governo e Banco de Portugal antecipam uma quebra relevante do investimento total – em redor de 3% – o que significa que este agregado do PIB acumulará quatro recessões em apenas cinco anos. Para 2007, espera-se uma inversão da tendência, com um crescimento de 2%.
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- Registado: 26/2/2006 10:26
Re: target - 4,80
superveiga Escreveu:Lendo este prospecto e atendendo ao facto de já ser a empresa que na europa consegue a pasta de papel a melhor preço, e sendo essa mesma pasta (que tem aumentado de preço) o seu grande providenciador de EBITDA e resultados acho que não é necessário dizer muito mais. As contas são simples
Lucros ALTRI 2006 20 milhões de euros,
Lucros impresa 2006 1 milhão de euros (se é que o 4º trimestre foi espectacular, senão nem isso)
Só o negócio API vao dar um subsídio de 32 milhões de euros que vão servir para colacar a ALTRI no Top 5 mundial... vendo as coisas assim 4,80 até é um PT curto de vistas mas é para o curto prazo (até dinal de março se tanto).
Bons negócios
afinal o anexo é grande e não dá para enviar mas pode ser consultado em www.altri.pt e depois em investidores e investor presentation novembro 2006
Bom, não justificaste os 4,80 euros, tudo bem


Eulid escreveu:
De facto é verdade, no entanto durante o ano de 2007 as prespectivas em relação ao negócio da pasta de papel são excelentes e como tal vamos aproveitar o ciclo alt(r)ista da pasta de papel.
.A pasta de papel é um bem cíclico. E há-de chegar a altura em que irá descer de preço, devido à valorização que tem sofrido
De facto é verdade, no entanto durante o ano de 2007 as prespectivas em relação ao negócio da pasta de papel são excelentes e como tal vamos aproveitar o ciclo alt(r)ista da pasta de papel.

Saudações Alentejanas
Re: target - 4,80
superveiga Escreveu:Lendo este prospecto e atendendo ao facto de já ser a empresa que na europa consegue a pasta de papel a melhor preço, e sendo essa mesma pasta (que tem aumentado de preço) o seu grande providenciador de EBITDA e resultados acho que não é necessário dizer muito mais.
A pasta de papel é um bem cíclico. E há-de chegar a altura em que irá descer de preço, devido à valorização que tem sofrido.
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target - 4,80
Lendo este prospecto e atendendo ao facto de já ser a empresa que na europa consegue a pasta de papel a melhor preço, e sendo essa mesma pasta (que tem aumentado de preço) o seu grande providenciador de EBITDA e resultados acho que não é necessário dizer muito mais. As contas são simples
Lucros ALTRI 2006 20 milhões de euros,
Lucros impresa 2006 1 milhão de euros (se é que o 4º trimestre foi espectacular, senão nem isso)
Só o negócio API vao dar um subsídio de 32 milhões de euros que vão servir para colacar a ALTRI no Top 5 mundial... vendo as coisas assim 4,80 até é um PT curto de vistas mas é para o curto prazo (até dinal de março se tanto).
Bons negócios
afinal o anexo é grande e não dá para enviar mas pode ser consultado em www.altri.pt e depois em investidores e investor presentation novembro 2006
Lucros ALTRI 2006 20 milhões de euros,
Lucros impresa 2006 1 milhão de euros (se é que o 4º trimestre foi espectacular, senão nem isso)
Só o negócio API vao dar um subsídio de 32 milhões de euros que vão servir para colacar a ALTRI no Top 5 mundial... vendo as coisas assim 4,80 até é um PT curto de vistas mas é para o curto prazo (até dinal de março se tanto).
Bons negócios
afinal o anexo é grande e não dá para enviar mas pode ser consultado em www.altri.pt e depois em investidores e investor presentation novembro 2006
Altri - target 4,80
Clinico Escreveu:Meu Caro CCL, admiro o seu entusiasmo, mas apesar do meu optimismo, não vejo as coisas evoluirem assim tão depressa: Gostava que me indicasse num gráfico onde vê o triple bottom. Apesar de concordar que os 4 parecem ser um suporte, a mim parece-me que agora vai lateralizar um pouco, tanto pelo volume, como vendo os COFs.
Penso que se mexer, vai fazê-lo em duas situações:
OU na saída de novos PTs
OU com os resultados anuais, que não sei onde ver quando saiem (Março parece-me muito tarde).
Não é possível uma acção estar a subir aos 7% todas as semanas, apesar de ser o que nós todos queríamos. Aqui a pergunta é se a Altri vai crescer mais que o indice este ano (já não digo como o ano passado)...
Um abraço
Clinico
Só queria aqui deixar a minha actualização de price target que passa de 4,30 para 4,80.
Os catalizadores das próximas subidas poderão ser:
-Target UBS (já está a falhar, pois normalmente aparecem logo a seguir a novidades importantes, mas neste caso acho que eles já tinham dado o target a 4,35 desde que o negócio API fosse aprovado.
- anúncio do dividendo a rondar os 8/10 cts (até março)
- Resultados 2006 em março (www.altri.pt), no ano passado sairam a 8 Março - Estes vão ser simplesmente bombásticos com um lucro atingir um valor já perto dos 20 milhões de euros, atirando nessa altura o target já para valores acima dos 5 eur
Portanto resta aguardar (com elas em carteira) que a subida deve estar iminente pelo menos até aos 4,30. Aliás estou espantado por ainda não ter dado esse salto.
- A cofina parece estar a antecipar esse movimento!!! Será???
Altri
Meu Caro CCL, admiro o seu entusiasmo, mas apesar do meu optimismo, não vejo as coisas evoluirem assim tão depressa: Gostava que me indicasse num gráfico onde vê o triple bottom. Apesar de concordar que os 4 parecem ser um suporte, a mim parece-me que agora vai lateralizar um pouco, tanto pelo volume, como vendo os COFs.
Penso que se mexer, vai fazê-lo em duas situações:
OU na saída de novos PTs
OU com os resultados anuais, que não sei onde ver quando saiem (Março parece-me muito tarde).
Não é possível uma acção estar a subir aos 7% todas as semanas, apesar de ser o que nós todos queríamos. Aqui a pergunta é se a Altri vai crescer mais que o indice este ano (já não digo como o ano passado)...
Um abraço
Clinico
Penso que se mexer, vai fazê-lo em duas situações:
OU na saída de novos PTs
OU com os resultados anuais, que não sei onde ver quando saiem (Março parece-me muito tarde).
Não é possível uma acção estar a subir aos 7% todas as semanas, apesar de ser o que nós todos queríamos. Aqui a pergunta é se a Altri vai crescer mais que o indice este ano (já não digo como o ano passado)...
Um abraço
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
targets
marcohvm Escreveu:Bom dia a todos,
alguém me sabe dizer onde posso consultar os PT's da UBS?
Desde já obrigado.
Cumprimentos,
Marco
No site negocios.pt tens os targets (licar sobre cotaçoes e sobre a acção)
***********
TECNICAMENTE ESTAMOS A FAZER um TRIPLE BOTTOM no suporte : que esta a resistir...!

- Mensagens: 493
- Registado: 26/2/2006 10:26
acabara hoje em alta ...
Parou no suporte ! os cofres nas compras aumentam...
Sera que é hoje que termina em alta ?

Sera que é hoje que termina em alta ?

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- Registado: 26/2/2006 10:26
Queromais.pt Escreveu:jazz Escreveu: com os resultados a serem apresentados dentro de poucas semanas, a espelhar isso mesmo.
Os resultados saiem em meados de Março, pelas minhas contas ainda faltam dois meses e tal
Obrigado. A confirmar a data, não me vou esquecer disso nas proximas semanas.
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JOSE DUARTE Escreveu:No entanto após a divulgação da notícia da aprovação do projecto por parte da API, só o BCP e BPI é que actualizaram os price target´s, faltando ainda várias casas de investimento actualizarem os mesmos nomeadamente as mais "amigas" da Altri, Caixa Banco de Investimento e claro a UBS ( que deverá aumentar o P.T. para valores perto dos 5€).
Continuo optimista em relação à evolução da cotação da Altri, mantendo a minha posição inalterada em relação a este titulo (run the profits)
Não podia estar mais de acordo...aliás, a ver vamos se as acumulações a 4.03€ não têm a ver com isso mesmo. Mais, antejevo um inicio e um ano extremamente positivo para esta menina conforme tem vindo a acontecer fruto da sua extraordinaria gestão. A aposta do estado ilustra isso, com os resultados a serem apresentados dentro de poucas semanas, a espelhar isso mesmo.
Só espero não ser surpreendido um dia destes com uma opa tão bem a esta menina...seria a pior das noticias.
Cumprimentos e Bom Ano
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