Petróleo - Tópico Geral
alexpto Escreveu:US may limit energy speculation
http://news.bbc.co.uk/2/hi/business/8139434.stm
Será que eles são assim tão tapados para só agora perceberem que não haverá retoma com o petróleo muito acima dos 50/60usd ?????
Commodities, deveriam apenas ser negociadas fisicamente!!! Compras tens que as receber em casa!!! Isto de se negociar 400X mais petróleo na bolsa do que o petróleo físico negociado na realidade havia de acabar.
enfim...
Por assim ser, é que existe uma hipótese de especular sobre o petróleo uma vez mais, levando-o a patamares superiores, mais acima do intervalo 50/60. Pois a estes níveis existe uma forte possibilidade de permitirem uma nova retoma tipo bolha.
Por isso, a hipótese que deixo no gráfico poderá levar a bolsa a curto prazo a fazer novos máximos anuais juntamente com o crude.
Então, Hugo Chaves não queria vender petróleo um pouco mais acima? Não andava a apelar aos outros produtores para não se deixarem enganar?
Fica o gráfico no tópico.
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sexta-feira, 10 de Julho de 2009 | 20:08 Imprimir Enviar por Email
Petróleo com maior queda semanal desde Janeiro
Os preços do petróleo encerraram em queda esta sexta-feira, pressionados pelos receios sobre a recessão económica mundial. Os preços do crude registaram uma descida de 10% esta semana, a maior quebra semanal desde Janeiro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Agosto recuou 65 cêntimos, ou 1,1%, para os 60,45 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate caíram 57 cêntimos, ou 0,9%, para os 59,84 dólares.
Petróleo com maior queda semanal desde Janeiro
Os preços do petróleo encerraram em queda esta sexta-feira, pressionados pelos receios sobre a recessão económica mundial. Os preços do crude registaram uma descida de 10% esta semana, a maior quebra semanal desde Janeiro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Agosto recuou 65 cêntimos, ou 1,1%, para os 60,45 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate caíram 57 cêntimos, ou 0,9%, para os 59,84 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quarta-feira, 8 de Julho de 2009 | 20:15 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda pela sexta sessão consecutiva
Os preços do petróleo encerraram em queda esta quarta-feira pela sexta sessão consecutiva, a maior série de descidas desde Dezembro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Agosto cedeu 2,82 dólares, ou 4,5%, para os 60,41 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate caiu 2,81 dólares, ou 4,5%, para os 60,12 dólares.
Petróleo fecha em queda pela sexta sessão consecutiva
Os preços do petróleo encerraram em queda esta quarta-feira pela sexta sessão consecutiva, a maior série de descidas desde Dezembro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Agosto cedeu 2,82 dólares, ou 4,5%, para os 60,41 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate caiu 2,81 dólares, ou 4,5%, para os 60,12 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
G8 chega a acordo sobre preço do petróleo entre 70 e 80 dólares
Hoje às 18:54
Os dirigentes do G8 chegaram a acordo para indicar que o preço justo do preço do petróleo deveria situar-se entre 70 e 80 dólares por barril.
«Os dirigentes do G8 (...) chegaram a acordo que esse preço é o justo», declarou uma porta-voz do presidente russo,Natália Timakova, à margem da cimeira que decorre em L'Aquila, centro de Itália.
Medvedev indicou aos seus homólogos que «regular estes preços dificilmente será realizável», acrescentou a porta-voz.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, e o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, reclamaram hoje a definição de «um intervalo de preços» do petróleo, num artigo de opinião no Wall Street Journal.
Há um ano, o petróleo atingiu valores da ordem dos 147,5 dólares, tendo passado para 32,4 dólares em Dezembro e rondando actualmente os 60 dólares por barril.
Hoje às 18:54
Os dirigentes do G8 chegaram a acordo para indicar que o preço justo do preço do petróleo deveria situar-se entre 70 e 80 dólares por barril.
«Os dirigentes do G8 (...) chegaram a acordo que esse preço é o justo», declarou uma porta-voz do presidente russo,Natália Timakova, à margem da cimeira que decorre em L'Aquila, centro de Itália.
Medvedev indicou aos seus homólogos que «regular estes preços dificilmente será realizável», acrescentou a porta-voz.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, e o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, reclamaram hoje a definição de «um intervalo de preços» do petróleo, num artigo de opinião no Wall Street Journal.
Há um ano, o petróleo atingiu valores da ordem dos 147,5 dólares, tendo passado para 32,4 dólares em Dezembro e rondando actualmente os 60 dólares por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo abaixo dos 61 dólares em Londres e Nova Iorque
As cotações do petróleo seguem a reforçar o movimento de baixa, pela sexta sessão consecutiva, depois do anúncio de um aumento acima do esperado das reservas de gasolina na semana passada nos EUA. Em Londres, caem mais de 4%.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo seguem a reforçar o movimento de baixa, pela sexta sessão consecutiva, depois do anúncio de um aumento acima do esperado das reservas de gasolina na semana passada nos EUA. Em Londres, caem mais de 4%.
O contrato de Agosto do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a perder 3,62% no mercado nova-iorquino, para 60,65 dólares por barril, contra 62,07 dólares antes do anúncio sobre o volume das reservas.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cede 4,06%, para 60,66 dólares por barril.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude caíram 2,896 milhões de barris na semana passada, em linha com a queda apontada pelos analistas inquiridos pela Bloomberg e que estimam menos 2,8 milhões de barris nos inventários.
Em contrapartida, os inventários da gasolina aumentaram em 1,902 milhões de barris, quando se estimava uma subida de 900 mil barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um acréscimo de 3,739 milhões de barris, contra a previsão de um aumento de 1,825 milhões de barris.
As cotações do petróleo seguem a reforçar o movimento de baixa, pela sexta sessão consecutiva, depois do anúncio de um aumento acima do esperado das reservas de gasolina na semana passada nos EUA. Em Londres, caem mais de 4%.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo seguem a reforçar o movimento de baixa, pela sexta sessão consecutiva, depois do anúncio de um aumento acima do esperado das reservas de gasolina na semana passada nos EUA. Em Londres, caem mais de 4%.
O contrato de Agosto do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a perder 3,62% no mercado nova-iorquino, para 60,65 dólares por barril, contra 62,07 dólares antes do anúncio sobre o volume das reservas.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cede 4,06%, para 60,66 dólares por barril.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude caíram 2,896 milhões de barris na semana passada, em linha com a queda apontada pelos analistas inquiridos pela Bloomberg e que estimam menos 2,8 milhões de barris nos inventários.
Em contrapartida, os inventários da gasolina aumentaram em 1,902 milhões de barris, quando se estimava uma subida de 900 mil barris.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um acréscimo de 3,739 milhões de barris, contra a previsão de um aumento de 1,825 milhões de barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
alexpto Escreveu:US may limit energy speculation
http://news.bbc.co.uk/2/hi/business/8139434.stm
Será que eles são assim tão tapados para só agora perceberem que não haverá retoma com o petróleo muito acima dos 50/60usd ?????
Commodities, deveriam apenas ser negociadas fisicamente!!! Compras tens que as receber em casa!!! Isto de se negociar 400X mais petróleo na bolsa do que o petróleo físico negociado na realidade havia de acabar.
enfim...
Há uns 150 anos houve uns iluminados com a mesma ideia que tu... Os produtores de cebola...
A cebola é das unicas materias primas que não tem contratos de futuro...
Vai ver as variações do preço da cebola nos ultimos 150 anos, e depois vem dizer que a culpa do preço do petroleo é o Mercado, lol...
Cumprimentos.
US may limit energy speculation
http://news.bbc.co.uk/2/hi/business/8139434.stm
Será que eles são assim tão tapados para só agora perceberem que não haverá retoma com o petróleo muito acima dos 50/60usd ?????
Commodities, deveriam apenas ser negociadas fisicamente!!! Compras tens que as receber em casa!!! Isto de se negociar 400X mais petróleo na bolsa do que o petróleo físico negociado na realidade havia de acabar.
enfim...
http://news.bbc.co.uk/2/hi/business/8139434.stm
Será que eles são assim tão tapados para só agora perceberem que não haverá retoma com o petróleo muito acima dos 50/60usd ?????
Commodities, deveriam apenas ser negociadas fisicamente!!! Compras tens que as receber em casa!!! Isto de se negociar 400X mais petróleo na bolsa do que o petróleo físico negociado na realidade havia de acabar.
enfim...
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Petróleo em mínimos de seis semanas com receios do aumento das reservas
O crude segue a negociar em terreno negativo, depreciando mais de 1% com receios de que o relatório que vai ser divulgado amanhã pelo Departamento de Energia mostre que as reservas da matéria-prima aumentaram devido à queda da procura provocada pela recessão.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
O crude segue a negociar em terreno negativo, depreciando mais de 1% com receios de que o relatório que vai ser divulgado amanhã pelo Departamento de Energia mostre que as reservas da matéria-prima aumentaram devido à queda da procura provocada pela recessão.
O WTI, crude negociado em Nova Iorque, descia 1,42% para 63,14 dólares enquanto o Brent, transaccionado em Londres, desvalorizava 1,50% para 63,09 dólares.
De acordo com as previsões dos analistas contactados pela Bloomberg, as reservas de gasolina deverão ter crescido um milhão de barris. O petróleo em Nova Iorque está 14% mais baixo que do que os máximos de oito meses de 73,38 dólares por barril alcançados a 30 de Junho.
“O sentimento de mercado deu uma volta de 180 graus numa semana”, disse Peter Beutel, presidente da Cameron Hanover, à Bloomberg. “Qualquer queda no preço tem sido vista como oportunidade para comprar e subir a negociação. Essa ideia mudou com o relatório do desemprego da semana passada”, explica Beutel.
O crude segue a negociar em terreno negativo, depreciando mais de 1% com receios de que o relatório que vai ser divulgado amanhã pelo Departamento de Energia mostre que as reservas da matéria-prima aumentaram devido à queda da procura provocada pela recessão.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
O crude segue a negociar em terreno negativo, depreciando mais de 1% com receios de que o relatório que vai ser divulgado amanhã pelo Departamento de Energia mostre que as reservas da matéria-prima aumentaram devido à queda da procura provocada pela recessão.
O WTI, crude negociado em Nova Iorque, descia 1,42% para 63,14 dólares enquanto o Brent, transaccionado em Londres, desvalorizava 1,50% para 63,09 dólares.
De acordo com as previsões dos analistas contactados pela Bloomberg, as reservas de gasolina deverão ter crescido um milhão de barris. O petróleo em Nova Iorque está 14% mais baixo que do que os máximos de oito meses de 73,38 dólares por barril alcançados a 30 de Junho.
“O sentimento de mercado deu uma volta de 180 graus numa semana”, disse Peter Beutel, presidente da Cameron Hanover, à Bloomberg. “Qualquer queda no preço tem sido vista como oportunidade para comprar e subir a negociação. Essa ideia mudou com o relatório do desemprego da semana passada”, explica Beutel.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai mais de 3% e atinge mínimos de 5 meses
O petróleo segue a negociar em baixa, atingindo mínimos de 5 meses, com os receios de que a economia possa não recuperar tão cedo quanto o especulado, diminuindo a procura de combustível.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
O petróleo segue a negociar em baixa, atingindo mínimos de 5 meses, com os receios de que a economia possa não recuperar tão cedo quanto o especulado, diminuindo a procura de combustível.
O WTI, crude negociado em Nova Iorque, subia 3,58% para 64,34 dólares enquanto o Brent, transaccionado em Londres, subia 2,06% para 64,26 dólares.
O petróleo segue a perder pelo quarto dia consecutivo enquanto as bolsas norte-americanas, europeias e asiáticas negoceiam em terreno negativo. O euro segue a negociar em baixa face ao dólar sob o receio de que a recessão não abrande tão cedo quanto esperado, levando os investidores a procurar a moeda norte-americana como refúgio.
A negociação do petróleo em Nova Iorque está 12% mais baixo que do que os máximos de oito meses de 73,38 dólares por barril alcançados a 30 de Junho.
“É tão difícil descobrir vestígios de uma possível recuperação económica que dentro de pouco tempo, os preços das energias vão cair dos máximos que têm atingido”, disse John Kilduff, vice presidente de energia na MF Global à Bloomberg.
O petróleo segue a negociar em baixa, atingindo mínimos de 5 meses, com os receios de que a economia possa não recuperar tão cedo quanto o especulado, diminuindo a procura de combustível.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
O petróleo segue a negociar em baixa, atingindo mínimos de 5 meses, com os receios de que a economia possa não recuperar tão cedo quanto o especulado, diminuindo a procura de combustível.
O WTI, crude negociado em Nova Iorque, subia 3,58% para 64,34 dólares enquanto o Brent, transaccionado em Londres, subia 2,06% para 64,26 dólares.
O petróleo segue a perder pelo quarto dia consecutivo enquanto as bolsas norte-americanas, europeias e asiáticas negoceiam em terreno negativo. O euro segue a negociar em baixa face ao dólar sob o receio de que a recessão não abrande tão cedo quanto esperado, levando os investidores a procurar a moeda norte-americana como refúgio.
A negociação do petróleo em Nova Iorque está 12% mais baixo que do que os máximos de oito meses de 73,38 dólares por barril alcançados a 30 de Junho.
“É tão difícil descobrir vestígios de uma possível recuperação económica que dentro de pouco tempo, os preços das energias vão cair dos máximos que têm atingido”, disse John Kilduff, vice presidente de energia na MF Global à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Crude de Nova Iorque 10% abaixo do máximo deste ano
As cotações do crude acentuaram o movimento de queda, depois de estarem a negociar em alta durante a manhã, dirigindo-se assim para a terceira semana consecutiva de baixa. Os maus dados sobre o desemprego nos EUA, divulgados ontem, intensificaram os receios de que a retoma económica demore e que haja uma menor procura de combustível.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do crude acentuaram o movimento de queda, depois de estarem a negociar em alta durante a manhã, dirigindo-se assim para a terceira semana consecutiva de baixa. Os maus dados sobre o desemprego nos EUA, divulgados ontem, intensificaram os receios de que a retoma económica demore e que haja uma menor procura de combustível.
Em Londres, o contrato de Agosto do Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, cedia 1,56% para 65,61 dólares por barril.
Em Nova Iorque, onde é transaccionado o West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos Estados Unidos, está a haver apenas negociação electrónica, que será contabilizada na sessão de segunda-feira da próxima semana.
O WTI para entrega em Agosto seguia a perder 1,65% para 65,53 dólares, o que corresponde a uma queda de 10% face ao máximo deste ano de 73,38 dólares atingido a 30 de Junho.
A taxa de desemprego nos EUA subiu para o mais alto nível de há quase 26 anos, o que está a penalizar as cotações do petróleo. Na próxima semana, os preços poderão continuar a cair, já que os analistas inquiridos pela Bloomberg prevêem que as reservas norte-americanas de crude tenham subido esta semana com a fraca economia a reduzir a procura.
Por outro lado, a nota verde está a ganhar terreno contra o euro, o que também diminui a atractividade da matéria-prima para os investidores, já que é denominada em dólares.
Apesar de o dia da independência dos EUA ser a 4 de Julho, os norte-americanos costumam antecipar para sexta-feira ou adiar para segunda-feira a comemoração dos feriados que “calham” ao fim-de-semana.
Na manhã de 30 de Junho, o Brent subiu cerca de dois dólares no período de uma hora, atingindo os 73,50 dólares, antes de cair fortemente. Isto devido a uma manobra especuladora de um operador da sociedade de corretagem PVM Oil Futures, que procedeu a uma avultada compra de contratos de Brent. A operação provocou perdas de sete milhões de euros à PVM, que está agora a investigar o operador em questão, Steve Perkins, que já foi suspenso.
A PVM diz ter sido “vítima de uma operação não autorizada”, que deu origem a um significativo aumento dos volumes de contratos de futuros, referiu a “BBC News” citando um comunicado da empresa. Quando a operação foi descoberta, as posições foram imediatamente encerradas, o que levou à queda das cotações.
As cotações do crude acentuaram o movimento de queda, depois de estarem a negociar em alta durante a manhã, dirigindo-se assim para a terceira semana consecutiva de baixa. Os maus dados sobre o desemprego nos EUA, divulgados ontem, intensificaram os receios de que a retoma económica demore e que haja uma menor procura de combustível.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do crude acentuaram o movimento de queda, depois de estarem a negociar em alta durante a manhã, dirigindo-se assim para a terceira semana consecutiva de baixa. Os maus dados sobre o desemprego nos EUA, divulgados ontem, intensificaram os receios de que a retoma económica demore e que haja uma menor procura de combustível.
Em Londres, o contrato de Agosto do Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, cedia 1,56% para 65,61 dólares por barril.
Em Nova Iorque, onde é transaccionado o West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos Estados Unidos, está a haver apenas negociação electrónica, que será contabilizada na sessão de segunda-feira da próxima semana.
O WTI para entrega em Agosto seguia a perder 1,65% para 65,53 dólares, o que corresponde a uma queda de 10% face ao máximo deste ano de 73,38 dólares atingido a 30 de Junho.
A taxa de desemprego nos EUA subiu para o mais alto nível de há quase 26 anos, o que está a penalizar as cotações do petróleo. Na próxima semana, os preços poderão continuar a cair, já que os analistas inquiridos pela Bloomberg prevêem que as reservas norte-americanas de crude tenham subido esta semana com a fraca economia a reduzir a procura.
Por outro lado, a nota verde está a ganhar terreno contra o euro, o que também diminui a atractividade da matéria-prima para os investidores, já que é denominada em dólares.
Apesar de o dia da independência dos EUA ser a 4 de Julho, os norte-americanos costumam antecipar para sexta-feira ou adiar para segunda-feira a comemoração dos feriados que “calham” ao fim-de-semana.
Na manhã de 30 de Junho, o Brent subiu cerca de dois dólares no período de uma hora, atingindo os 73,50 dólares, antes de cair fortemente. Isto devido a uma manobra especuladora de um operador da sociedade de corretagem PVM Oil Futures, que procedeu a uma avultada compra de contratos de Brent. A operação provocou perdas de sete milhões de euros à PVM, que está agora a investigar o operador em questão, Steve Perkins, que já foi suspenso.
A PVM diz ter sido “vítima de uma operação não autorizada”, que deu origem a um significativo aumento dos volumes de contratos de futuros, referiu a “BBC News” citando um comunicado da empresa. Quando a operação foi descoberta, as posições foram imediatamente encerradas, o que levou à queda das cotações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo desliza para baixo dos 66 dólares
Pedro Latoeiro
03/07/09 18:20
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Os ganhos do dólar nos mercados internacionais tornam os futuros de petróleo menos atractivos.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude caminham para a terceira semana consecutiva de perdas e negoceiam abaixo dos 66 dólares.
A pressionar o preço a que o petróleo é negociado nos mercados internacionais está o relatório do Departamento do Trabalho norte-americano que mostrou uma subida da taxa de desemprego para 9,5% em Junho, contra os 9,4% registados no mês anterior.
O número foi recebido pelo mercado com um sinal de que a recessão poderá ser mais prolongada do que o previsto, pelo que a procura de combustíveis não deve recuperar tão cedo nos EUA, o maior consumidor de energia do mundo.
Neste cenário, o barril de crude, a referência no mercado norte-americano, descia 1,2% para 65,96 dólares, enquanto que o 'brent', a referência para as importações portuguesas, cedia 1,94% para 65,36 dólares.
A pressionar o "ouro negro" estão ainda os ganhos que o dólar vai somando nos mercados cambiais. No confronto com o euro, a nota-verde saía a ganhar com a moeda comunitária a negociar abaixo da barreira dos 1,40 dólares.
Pedro Latoeiro
03/07/09 18:20
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Os ganhos do dólar nos mercados internacionais tornam os futuros de petróleo menos atractivos.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude caminham para a terceira semana consecutiva de perdas e negoceiam abaixo dos 66 dólares.
A pressionar o preço a que o petróleo é negociado nos mercados internacionais está o relatório do Departamento do Trabalho norte-americano que mostrou uma subida da taxa de desemprego para 9,5% em Junho, contra os 9,4% registados no mês anterior.
O número foi recebido pelo mercado com um sinal de que a recessão poderá ser mais prolongada do que o previsto, pelo que a procura de combustíveis não deve recuperar tão cedo nos EUA, o maior consumidor de energia do mundo.
Neste cenário, o barril de crude, a referência no mercado norte-americano, descia 1,2% para 65,96 dólares, enquanto que o 'brent', a referência para as importações portuguesas, cedia 1,94% para 65,36 dólares.
A pressionar o "ouro negro" estão ainda os ganhos que o dólar vai somando nos mercados cambiais. No confronto com o euro, a nota-verde saía a ganhar com a moeda comunitária a negociar abaixo da barreira dos 1,40 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quinta-feira, 25 de Junho de 2009 | 20:13 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha acima dos 70 dólares em Nova Iorque
Os preços do petróleo encerraram esta quinta-feira em alta, pressionados pelo ataque de militantes nigerianos contra instalações da Shell na região do Delta do Níger.
Em Nova Iorque, o barril de West Texas Intermediate avançou 1,57 dólares, ou 2,3%, para os 70,24 dólares.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Agosto terminou o dia nos 69,62 dólares, uma subida de 1,29 dólares, ou 1,9%.
Petróleo fecha acima dos 70 dólares em Nova Iorque
Os preços do petróleo encerraram esta quinta-feira em alta, pressionados pelo ataque de militantes nigerianos contra instalações da Shell na região do Delta do Níger.
Em Nova Iorque, o barril de West Texas Intermediate avançou 1,57 dólares, ou 2,3%, para os 70,24 dólares.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Agosto terminou o dia nos 69,62 dólares, uma subida de 1,29 dólares, ou 1,9%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo acentua ganhos acima dos 70 dólares
As cotações do petróleo acentuaram a tendência de subida, fixando-se acima dos 70 dólares por barril em Londres e Nova Iorque. A gasolina está também em forte alta, devido a um ataque na Nigéria contra um oleoduto da Shell.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo acentuaram a tendência de subida, fixando-se acima dos 70 dólares por barril em Londres e Nova Iorque. A gasolina está também em forte alta, devido a um ataque na Nigéria contra um oleoduto da Shell.
O contrato de Agosto do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 2,05% em Nova Iorque, para 70,08 dólares por barril. As cotações do WTI atingiram no dia 12 de Junho os 73,23 dólares, o nível mais alto do ano, e actualmente acumulam uma valorização anual de 57,1%.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, subia 2,72%, para 70,19 dólares por barril.
A gasolina acompanha a tendência, com o contrato de Julho a disparar 3,3% em Nova Iorque, para 1,9026 dólares por galão. Os futuros da gasolina estão a ser sustentados pelas perturbações na produção das refinarias no Texas devido a cortes de electricidade (que afectaram a ExxonMobil, Valero Energy e Marathon Oil) e também pela especulação de que as importações norte-americanas poderão diminuir com os tumultos na Nigéria, o que obrigará o país a ir buscar mais combustível à Europa, refere a Bloomberg.
Os problemas de fornecimento da Nigéria têm estado a inflamar a tendência. Os militantes do Movimento de Emancipação do Delta do Níger (MEND) disseram ter atacado um “importante” oleoduto da anglo-holandesa Shell, que fornece um terminal de exportações da Nigéria.
O MEND intensificou as suas campanhas de sabotagem desde o início de uma ofensiva militar no mês passado no delta do Rio Níger, a principal produção de crude da região. Entre outras petrolíferas que têm estado a ser obrigadas a reduções de produção na Nigéria estão a Eni e a Agip.
Anteontem, a italiana Eni interrompeu o fornecimento de crude do Rio Brass. Os persistentes ataques dos rebeldes nos últimos três anos reduziram a produção de petróleo deste membro da OPEP, que é o oitavo maior exportador mundial de crude, para menos de dois terços da sua capacidade instalada de 3 milhões de barris por dia, referiu a Reuters.
Por outro lado, a nota verde está a perder terreno face ao euro, o que também está a animar o mercado petrolífero, visto que as “commodities” denominadas em dólares ficam mais atractivas para os investidores.
As previsões de uma retoma da economia mundial, o que aumentará a procura de petróleo, contribuem igualmente para esta recuperação no mercado do “ouro negro”.
As cotações do petróleo acentuaram a tendência de subida, fixando-se acima dos 70 dólares por barril em Londres e Nova Iorque. A gasolina está também em forte alta, devido a um ataque na Nigéria contra um oleoduto da Shell.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo acentuaram a tendência de subida, fixando-se acima dos 70 dólares por barril em Londres e Nova Iorque. A gasolina está também em forte alta, devido a um ataque na Nigéria contra um oleoduto da Shell.
O contrato de Agosto do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 2,05% em Nova Iorque, para 70,08 dólares por barril. As cotações do WTI atingiram no dia 12 de Junho os 73,23 dólares, o nível mais alto do ano, e actualmente acumulam uma valorização anual de 57,1%.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, subia 2,72%, para 70,19 dólares por barril.
A gasolina acompanha a tendência, com o contrato de Julho a disparar 3,3% em Nova Iorque, para 1,9026 dólares por galão. Os futuros da gasolina estão a ser sustentados pelas perturbações na produção das refinarias no Texas devido a cortes de electricidade (que afectaram a ExxonMobil, Valero Energy e Marathon Oil) e também pela especulação de que as importações norte-americanas poderão diminuir com os tumultos na Nigéria, o que obrigará o país a ir buscar mais combustível à Europa, refere a Bloomberg.
Os problemas de fornecimento da Nigéria têm estado a inflamar a tendência. Os militantes do Movimento de Emancipação do Delta do Níger (MEND) disseram ter atacado um “importante” oleoduto da anglo-holandesa Shell, que fornece um terminal de exportações da Nigéria.
O MEND intensificou as suas campanhas de sabotagem desde o início de uma ofensiva militar no mês passado no delta do Rio Níger, a principal produção de crude da região. Entre outras petrolíferas que têm estado a ser obrigadas a reduções de produção na Nigéria estão a Eni e a Agip.
Anteontem, a italiana Eni interrompeu o fornecimento de crude do Rio Brass. Os persistentes ataques dos rebeldes nos últimos três anos reduziram a produção de petróleo deste membro da OPEP, que é o oitavo maior exportador mundial de crude, para menos de dois terços da sua capacidade instalada de 3 milhões de barris por dia, referiu a Reuters.
Por outro lado, a nota verde está a perder terreno face ao euro, o que também está a animar o mercado petrolífero, visto que as “commodities” denominadas em dólares ficam mais atractivas para os investidores.
As previsões de uma retoma da economia mundial, o que aumentará a procura de petróleo, contribuem igualmente para esta recuperação no mercado do “ouro negro”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo sobe mais de 1% com ataques na Nigéria
Os preços do petróleo negociavam com ganhos de mais de 1%, acima dos 69 dólares por barril, depois de um grupo armado do Sul da Nigéria ter atacado um oleoduto da Royal Dutch Shell.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
Os preços do petróleo negociavam com ganhos de mais de 1%, acima dos 69 dólares por barril, depois de um grupo armado do Sul da Nigéria ter atacado um oleoduto da Royal Dutch Shell.
O Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (MEND), principal grupo armado do sul da Nigéria, anunciou hoje ter lançado de madrugada um ataque contra um importante oleoduto da companhia anglo-holandesa Royal Dutch Shell.
Os preços do petróleo reagiram a esta notícia acentuando os ganhos da manhã a superando a barreira dos 69 dólares.
Em Nova Iorque, o WTI seguia a avançar 1,50% para os 69,70 dólares por barril, enquanto em Londres, o Brent valorizava 1,33% para os 69,24 dólares por barril.
Ontem, a autoridade monetária americana, liderada por Ben Bernanke, adiantou que a “contracção da economia está a abrandar”, mas a “actividade económica deverá permanecer fraca por algum tempo”, ao mesmo tempo que afastou os receios de subida da inflação.
As cotações da matéria-prima estão também a ser impulsionadas pelas expectativas que uma retoma da economia mundial anime a procura de crude.
Os preços do petróleo negociavam com ganhos de mais de 1%, acima dos 69 dólares por barril, depois de um grupo armado do Sul da Nigéria ter atacado um oleoduto da Royal Dutch Shell.
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
Os preços do petróleo negociavam com ganhos de mais de 1%, acima dos 69 dólares por barril, depois de um grupo armado do Sul da Nigéria ter atacado um oleoduto da Royal Dutch Shell.
O Movimento para a Emancipação do Delta do Níger (MEND), principal grupo armado do sul da Nigéria, anunciou hoje ter lançado de madrugada um ataque contra um importante oleoduto da companhia anglo-holandesa Royal Dutch Shell.
Os preços do petróleo reagiram a esta notícia acentuando os ganhos da manhã a superando a barreira dos 69 dólares.
Em Nova Iorque, o WTI seguia a avançar 1,50% para os 69,70 dólares por barril, enquanto em Londres, o Brent valorizava 1,33% para os 69,24 dólares por barril.
Ontem, a autoridade monetária americana, liderada por Ben Bernanke, adiantou que a “contracção da economia está a abrandar”, mas a “actividade económica deverá permanecer fraca por algum tempo”, ao mesmo tempo que afastou os receios de subida da inflação.
As cotações da matéria-prima estão também a ser impulsionadas pelas expectativas que uma retoma da economia mundial anime a procura de crude.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quarta-feira, 24 de Junho de 2009 | 20:29 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda ligeira
Os preços do petróleo encerraram esta quarta-feira em queda ligeira, com a subida das reservas de gasolina dos EUA pela terceira semana consecutiva, um indício de que a procura de combustível está em queda.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Agosto recuou 47 cêntimos, para os 68,33 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate encerraram nos 68,67 dólares, uma queda de 57 cêntimos.
Petróleo fecha em queda ligeira
Os preços do petróleo encerraram esta quarta-feira em queda ligeira, com a subida das reservas de gasolina dos EUA pela terceira semana consecutiva, um indício de que a procura de combustível está em queda.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Agosto recuou 47 cêntimos, para os 68,33 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate encerraram nos 68,67 dólares, uma queda de 57 cêntimos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo sem tendência definida após menor queda nas reservas desde Março
O petróleo segue a negociar sem tendência definida depois do Departamento de Energia norte-americano ter declarado que as reservas registaram a menor queda nos inventários desde Março deste ano.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
O petróleo segue a negociar sem tendência definida depois do Departamento de Energia norte-americano ter declarado que as reservas registaram a menor queda nos inventários desde Março deste ano.
O West Texas Intermediate (WTI) seguia a valorizar 0,09% em Nova Iorque, para 69,30 dólares por barril. Em Londres, o Brent do Mar do Norte, perdia 0,78% a negociar nos 68,26 dólares.
Os inventários das reservas de crude nos EUA registaram uma queda de 3,87 milhões de para 353,9 milhões de barris na semana que terminou em 19 de Junho. As refinarias trabalharam a um nível de 87,1% de capacidade de produção, mais 1,2% do que na semana passada.
Hoje foi revelado que as exportações japonesas caíram, baixando as expectativas de recuperação económica. Já as bolsas norte-americanas seguem em forte alta, assim como as europeias com a valorização dos sectores das “commodities”, banca e tecnológicas.
O petróleo segue a negociar sem tendência definida depois do Departamento de Energia norte-americano ter declarado que as reservas registaram a menor queda nos inventários desde Março deste ano.
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Patrícia Gonçalves
patriciagoncalves@negocios.pt
O petróleo segue a negociar sem tendência definida depois do Departamento de Energia norte-americano ter declarado que as reservas registaram a menor queda nos inventários desde Março deste ano.
O West Texas Intermediate (WTI) seguia a valorizar 0,09% em Nova Iorque, para 69,30 dólares por barril. Em Londres, o Brent do Mar do Norte, perdia 0,78% a negociar nos 68,26 dólares.
Os inventários das reservas de crude nos EUA registaram uma queda de 3,87 milhões de para 353,9 milhões de barris na semana que terminou em 19 de Junho. As refinarias trabalharam a um nível de 87,1% de capacidade de produção, mais 1,2% do que na semana passada.
Hoje foi revelado que as exportações japonesas caíram, baixando as expectativas de recuperação económica. Já as bolsas norte-americanas seguem em forte alta, assim como as europeias com a valorização dos sectores das “commodities”, banca e tecnológicas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo inverte tendência e sobe mais de 2,7% em Londres
As cotações do petróleo inverteram a tendência de queda e estão a subir sustentadamente nos mercados internacionais. O dólar começou a desvalorizar face ao euro, o que aumenta a atractividade das matérias-primas para os investidores. As perturbações na Nigéria também estão a contribuir para a tendência altista do crude.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo inverteram a tendência de queda e estão a subir sustentadamente nos mercados internacionais. O dólar começou a desvalorizar face ao euro, o que aumenta a atractividade das matérias-primas para os investidores. As perturbações na Nigéria também estão a contribuir para a tendência altista do crude.
O contrato de Agosto do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 1,84% em Nova Iorque, para 68,74 dólares por barril. As cotações do WTI atingiram no dia 12 de Junho os 73,23 dólares, o nível mais alto do ano.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, subia 2,72%, para 68,80 dólares por barril.
A nota verde está a perder 1,69% face ao euro, para 1,4099 dólares, o que está a animar o mercado petrolífero.
Por outro lado, estão a registar-se problemas no fornecimento da Nigéria. A petrolífera italiana Eni já interrompeu o fornecimento de crude do Rio Brass. Os pesistentes ataques dos rebeldes nos últimos três anos reduziram a produção de petróleo deste membro da OPEP, que é o oitavo maior exportador mundial de crude, para menos de dois terços da sua capacidade instalada de 3 milhões de barris por dia, refere a Reuters.
A Shell referiu, por seu lado, que está ainda a verificar as suas unidades operacionais no Delta do Níger depois de militantes terem reivindicado três ataques contra as suas instalações no fim-de-semana.
Entretanto, salienta a Reuters, as forças de segurança nigerianas prenderam 9 homens suspeitos de envolvimento no ataque a um oleoduto na semana passada que obrigou a Agip a suspendar parte da sua produção de crude no Delta do Níger.
Além disso, o clima de tensão no Irão está também a contribuir para um inflamar dos preços do petróleo.
Amanhã são divulgadas as reservas semanais de crude nos EUA e os analistas inquiridos pela Bloomberg prevêem que o Departamento norte-americano da Enwergia anuncie uma queda dos inventários pela terceira semana consecutiva.
As cotações do petróleo inverteram a tendência de queda e estão a subir sustentadamente nos mercados internacionais. O dólar começou a desvalorizar face ao euro, o que aumenta a atractividade das matérias-primas para os investidores. As perturbações na Nigéria também estão a contribuir para a tendência altista do crude.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo inverteram a tendência de queda e estão a subir sustentadamente nos mercados internacionais. O dólar começou a desvalorizar face ao euro, o que aumenta a atractividade das matérias-primas para os investidores. As perturbações na Nigéria também estão a contribuir para a tendência altista do crude.
O contrato de Agosto do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 1,84% em Nova Iorque, para 68,74 dólares por barril. As cotações do WTI atingiram no dia 12 de Junho os 73,23 dólares, o nível mais alto do ano.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, subia 2,72%, para 68,80 dólares por barril.
A nota verde está a perder 1,69% face ao euro, para 1,4099 dólares, o que está a animar o mercado petrolífero.
Por outro lado, estão a registar-se problemas no fornecimento da Nigéria. A petrolífera italiana Eni já interrompeu o fornecimento de crude do Rio Brass. Os pesistentes ataques dos rebeldes nos últimos três anos reduziram a produção de petróleo deste membro da OPEP, que é o oitavo maior exportador mundial de crude, para menos de dois terços da sua capacidade instalada de 3 milhões de barris por dia, refere a Reuters.
A Shell referiu, por seu lado, que está ainda a verificar as suas unidades operacionais no Delta do Níger depois de militantes terem reivindicado três ataques contra as suas instalações no fim-de-semana.
Entretanto, salienta a Reuters, as forças de segurança nigerianas prenderam 9 homens suspeitos de envolvimento no ataque a um oleoduto na semana passada que obrigou a Agip a suspendar parte da sua produção de crude no Delta do Níger.
Além disso, o clima de tensão no Irão está também a contribuir para um inflamar dos preços do petróleo.
Amanhã são divulgadas as reservas semanais de crude nos EUA e os analistas inquiridos pela Bloomberg prevêem que o Departamento norte-americano da Enwergia anuncie uma queda dos inventários pela terceira semana consecutiva.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: Petroleo
Lamento mais isso não será assim.
Caso contrário, a recessão nunca mais acabava, e era o fim.
O que vai acontecer é o crude descer até valores considerados aceitáveis, que são os 40-50$.
Mais do que isso não faz sentido, e o mercado irá demosntrar isso mesmo.
Caso contrário, a recessão nunca mais acabava, e era o fim.
O que vai acontecer é o crude descer até valores considerados aceitáveis, que são os 40-50$.
Mais do que isso não faz sentido, e o mercado irá demosntrar isso mesmo.
Emmannuell Escreveu:Boa tarde!
Em minha opinião o preço do barril de petroleo atingirá os 80/90 usd brevemente.
Partilho das opiniões expressas neste forum que apontam nesse sentido.
Com a retoma económica a procura aumentará e também o preço.
Bons negócios
- Mensagens: 389
- Registado: 12/5/2009 23:07
- Localização: 8
segunda-feira, 22 de Junho de 2009 | 20:14 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha a cair mais de dois dólares
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão da semana em forte queda, penalizados pela revisão em baixa das previsões económicas do Banco Mundial para a economia global.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Agosto recuou 2,28 dólares, ou 3,3%, para os 66,91 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate para entrega em Julho, cuja negociação expira hoje, caiu 2,49 dólares, ou 3,6%, encerrando nos 67,06 dólares.
Petróleo fecha a cair mais de dois dólares
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão da semana em forte queda, penalizados pela revisão em baixa das previsões económicas do Banco Mundial para a economia global.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Agosto recuou 2,28 dólares, ou 3,3%, para os 66,91 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate para entrega em Julho, cuja negociação expira hoje, caiu 2,49 dólares, ou 3,6%, encerrando nos 67,06 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petroleo
Boa tarde!
Em minha opinião o preço do barril de petroleo atingirá os 80/90 usd brevemente.
Partilho das opiniões expressas neste forum que apontam nesse sentido.
Com a retoma económica a procura aumentará e também o preço.
Bons negócios
Em minha opinião o preço do barril de petroleo atingirá os 80/90 usd brevemente.
Partilho das opiniões expressas neste forum que apontam nesse sentido.
Com a retoma económica a procura aumentará e também o preço.
Bons negócios
www.emmannuell.mybrute.com
Aprendendo com os Mestres
Aprendendo com os Mestres
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- Localização: Luanda
O problema do petróleo é que existe meia duzia de paises cheios de poder e influência produtores que não se estão a contentar vender o petróleo ao preço do mercado e querem trazê-lo para os 90-100.
Ora isso, a médio-longo prazo vai ser prejudicial à actividade economica porque interfere directamente no consumo geral dos agentes, empurrando de veras a economia mais para a recessão do que para a expansão.
Para isso vem os expeculadores já expecular, e um senhor ou outro da alta finança, que fala como se tivesse a bola de cristal.
Ora isso, a médio-longo prazo vai ser prejudicial à actividade economica porque interfere directamente no consumo geral dos agentes, empurrando de veras a economia mais para a recessão do que para a expansão.
Para isso vem os expeculadores já expecular, e um senhor ou outro da alta finança, que fala como se tivesse a bola de cristal.
Quem está ligado: