Petróleo - Tópico Geral
Preço do petróleo aproxima-se da primeira queda mensal desde Janeiro
O preço da matéria-prima está a perder mais de 1% e aproxima-se da primeira queda mensal desde Janeiro.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O preço da matéria-prima está a perder mais de 1% e aproxima-se da primeira queda mensal desde Janeiro.
No mercado norte-americano, a matéria-prima recua 1,05% para os 66,24 dólares e, em Londres, perde 0,78% para os 69,56 dólares.
Apesar de ter subido mais de 5% no final da sessão de ontem, a matéria-prima continua a ser penalizada por sinais de que a procura ainda não recuperou.
Na quarta-feira, o Departamento de Energia dos Estados Unidos revelou que as reservas de crude subiram, na semana passada, em mais de 5 milhões de barris, quando o mercado aguardava uma queda de um milhão.
Este dado provocou uma forte queda do preço da matéria. Nesse dia, o WTI chegou a perder perto de 7% para negociar nos 62,70 dólares por barril.
Hoje o Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão revelou que as importações de petróleo caíram, em Junho, em 8,3% para um total de 96,9 milhões de barris. Esta foi a nona queda mensal consecutiva.
Dos 35 analistas contactados pela Bloomberg, 24 acreditam que o preço do petróleo vai cair na próxima semana.
O preço da matéria-prima está a perder mais de 1% e aproxima-se da primeira queda mensal desde Janeiro.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O preço da matéria-prima está a perder mais de 1% e aproxima-se da primeira queda mensal desde Janeiro.
No mercado norte-americano, a matéria-prima recua 1,05% para os 66,24 dólares e, em Londres, perde 0,78% para os 69,56 dólares.
Apesar de ter subido mais de 5% no final da sessão de ontem, a matéria-prima continua a ser penalizada por sinais de que a procura ainda não recuperou.
Na quarta-feira, o Departamento de Energia dos Estados Unidos revelou que as reservas de crude subiram, na semana passada, em mais de 5 milhões de barris, quando o mercado aguardava uma queda de um milhão.
Este dado provocou uma forte queda do preço da matéria. Nesse dia, o WTI chegou a perder perto de 7% para negociar nos 62,70 dólares por barril.
Hoje o Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão revelou que as importações de petróleo caíram, em Junho, em 8,3% para um total de 96,9 milhões de barris. Esta foi a nona queda mensal consecutiva.
Dos 35 analistas contactados pela Bloomberg, 24 acreditam que o preço do petróleo vai cair na próxima semana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo dispara 6%
Mafalda Aguilar
30/07/09 19:04
--------------------------------------------------------------------------------
As cotações do petróleo estão a subir pela primeira vez em três dias.
Collapse Comunidade
Partilhe: É a maior subida em quatro meses. Os preços do petróleo estão em forte alta, impulsionados pelos resultados melhores do que o esperado de várias empresas e pelos números do desemprego nos EUA.
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, ganhava 5,17% para 69,97 dólares em Londres, depois de já ter estado a saltar 5,71%, a maior subida em quatro meses.
Já o preço do barril de crude para entrega em Setembro avançava 5,34% para 66,73 dólares em Nova Iorque.
Esta é a primeira vez em três dias que os preços do "ouro negro" estão em alta, a acompanhar as subidas das bolsas, que reflectem o optimismo de que a saúde da economia mundial vai melhorar.
Os principais índices dos Estados Unidos seguem a crescer mais de 1%, depois de ter sido revelado que o número de norte-americanos que estão a receber subsídio de desemprego desceu na semana passada, o terceiro recuo consecutivo.
"Há um maior número de pessoas a acreditar que a economia já atingiu o seu ponto mais fraco e estão a comprar acções e matérias-primas", disse Bill O'Grady, especialista na Confluence Investment Management, à Bloomberg.
"Os fundamentais nos mercados petrolífero e bolsista ainda estão fracos, mas os investidores estão a olhar para o futuro", acrescentou.
Mafalda Aguilar
30/07/09 19:04
--------------------------------------------------------------------------------
As cotações do petróleo estão a subir pela primeira vez em três dias.
Collapse Comunidade
Partilhe: É a maior subida em quatro meses. Os preços do petróleo estão em forte alta, impulsionados pelos resultados melhores do que o esperado de várias empresas e pelos números do desemprego nos EUA.
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, ganhava 5,17% para 69,97 dólares em Londres, depois de já ter estado a saltar 5,71%, a maior subida em quatro meses.
Já o preço do barril de crude para entrega em Setembro avançava 5,34% para 66,73 dólares em Nova Iorque.
Esta é a primeira vez em três dias que os preços do "ouro negro" estão em alta, a acompanhar as subidas das bolsas, que reflectem o optimismo de que a saúde da economia mundial vai melhorar.
Os principais índices dos Estados Unidos seguem a crescer mais de 1%, depois de ter sido revelado que o número de norte-americanos que estão a receber subsídio de desemprego desceu na semana passada, o terceiro recuo consecutivo.
"Há um maior número de pessoas a acreditar que a economia já atingiu o seu ponto mais fraco e estão a comprar acções e matérias-primas", disse Bill O'Grady, especialista na Confluence Investment Management, à Bloomberg.
"Os fundamentais nos mercados petrolífero e bolsista ainda estão fracos, mas os investidores estão a olhar para o futuro", acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo regressa aos ganhos e negoceia acima dos 67 dólares em Londres
Os preços do petróleo estão a subir, pela primeira vez em três sessões, com os resultados melhores do que o esperado de algumas empresas a restaurarem a confiança numa provável retoma económica para breve.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo estão a subir, pela primeira vez em três sessões, com os resultados melhores do que o esperado de algumas empresas a restaurarem a confiança numa provável retoma económica para breve.
Em Londres, o contrato de Setembro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência às importações portuguesas, seguia a subir 1,61% para 67,60 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Setembro, seguia a subir 0,84% no mercado nova-iorquino, para 63,88 dólares por barril.
A valorização das bolsas na Europa está a contribuir para a tendência, bem como a melhoria da confiança no outlook financeiro, que aumentou em Julho mais do que o previsto pelos analistas.
Além disso, o petróleo está a perder terreno, o que intensifica a atractividade das matérias-primas como investimento alternativo.
Diferencial entre Brent e WTI aumentou
O Brent está com uma grande diferença do WTI, sendo esta uma situação que tem vindo a repetir-se bastantes vezes nos últimos tempos. E porquê? “A explicação é muito simples. Os inventários de crude na localidade de Cushing, Oklahoma, estão muito mais elevados do que o necessário para a indústria”, comentou recentemente ao Negócios o presidente da WTRG Economics, James Williams.
Uma vez que Cushing funciona como o ponto de fixação do preço do WTI, negociado no mercado nova-iorquino de matérias-primas (NYMEX), isto coloca uma pressão de baixa nos preços ‘spot’, o que origina o chamado fenómeno do contango (quando os contratos de futuros têm preços superiores aos de entrega imediata), explicou o analista. Saliente-se que é em Cushing que é armazenado o petróleo transaccionado no NYMEX.
Este excedente está a fazer cair os preços locais do petróleo em relação ao crude que é entregue noutras regiões do mundo.
“É normal que os EUA estejam com uma cotação mais baixa porque a procura abrandou” e o mercado norte-americano “está muito exposto às reservas”, disse também recentemente ao Negócios o secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro). A diferença “reflecte a procura dos EUA, onde o abrandamento foi enorme”, acrescentou José Horta.
Ontem, o Departamento norte-americano do Comércio anunciou que as reservas de crude aumentaram em 5,15 milhões de barris, para 347,8 milhões, na semana terminada a 24 de Julho. As estimativas apontavam para uma queda de 1,5 milhões, pelo que o mercado foi apanhado de surpresa e reagiu em forte baixa, com o WTI a chegar a perder 6,74% e o Brent 5,35%.
Os preços do petróleo estão a subir, pela primeira vez em três sessões, com os resultados melhores do que o esperado de algumas empresas a restaurarem a confiança numa provável retoma económica para breve.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo estão a subir, pela primeira vez em três sessões, com os resultados melhores do que o esperado de algumas empresas a restaurarem a confiança numa provável retoma económica para breve.
Em Londres, o contrato de Setembro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência às importações portuguesas, seguia a subir 1,61% para 67,60 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Setembro, seguia a subir 0,84% no mercado nova-iorquino, para 63,88 dólares por barril.
A valorização das bolsas na Europa está a contribuir para a tendência, bem como a melhoria da confiança no outlook financeiro, que aumentou em Julho mais do que o previsto pelos analistas.
Além disso, o petróleo está a perder terreno, o que intensifica a atractividade das matérias-primas como investimento alternativo.
Diferencial entre Brent e WTI aumentou
O Brent está com uma grande diferença do WTI, sendo esta uma situação que tem vindo a repetir-se bastantes vezes nos últimos tempos. E porquê? “A explicação é muito simples. Os inventários de crude na localidade de Cushing, Oklahoma, estão muito mais elevados do que o necessário para a indústria”, comentou recentemente ao Negócios o presidente da WTRG Economics, James Williams.
Uma vez que Cushing funciona como o ponto de fixação do preço do WTI, negociado no mercado nova-iorquino de matérias-primas (NYMEX), isto coloca uma pressão de baixa nos preços ‘spot’, o que origina o chamado fenómeno do contango (quando os contratos de futuros têm preços superiores aos de entrega imediata), explicou o analista. Saliente-se que é em Cushing que é armazenado o petróleo transaccionado no NYMEX.
Este excedente está a fazer cair os preços locais do petróleo em relação ao crude que é entregue noutras regiões do mundo.
“É normal que os EUA estejam com uma cotação mais baixa porque a procura abrandou” e o mercado norte-americano “está muito exposto às reservas”, disse também recentemente ao Negócios o secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro). A diferença “reflecte a procura dos EUA, onde o abrandamento foi enorme”, acrescentou José Horta.
Ontem, o Departamento norte-americano do Comércio anunciou que as reservas de crude aumentaram em 5,15 milhões de barris, para 347,8 milhões, na semana terminada a 24 de Julho. As estimativas apontavam para uma queda de 1,5 milhões, pelo que o mercado foi apanhado de surpresa e reagiu em forte baixa, com o WTI a chegar a perder 6,74% e o Brent 5,35%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo próximo de mínimo de duas semanas com queda das bolsas
Pedro Duarte
30/07/09 07:47
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude seguem mistos nos mercados internacionais, depois de ontem terem caído cerca de 5%, a acompanhar o recuo das praças financeiras mundiais.
Às 7h30, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Setembro subia 0,28 dólares para os 66,81 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Setembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia a perder 0,09 dólares para os 63,26 dólares em Nova Iorque.
Os especialistas explicam a descida dos preços do petróleo com o aumento inesperado das reservas de crude nos Estados Unidos, uma subida que se verifica numa altura em que tradicionalmente o consumo de combustíveis é muito elevado na maior economia do mundo, bem como com o recuo das bolsas norte-americanas e asiáticas.
“A grande história no mercado são os inventários. Muitos investidores tinham apostado numa forte quebra das reservas de crude, e isso simplesmente ainda não se concretizou”, disse um especialista do National Australia Bank à Bloomberg.
Pedro Duarte
30/07/09 07:47
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude seguem mistos nos mercados internacionais, depois de ontem terem caído cerca de 5%, a acompanhar o recuo das praças financeiras mundiais.
Às 7h30, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Setembro subia 0,28 dólares para os 66,81 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Setembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia a perder 0,09 dólares para os 63,26 dólares em Nova Iorque.
Os especialistas explicam a descida dos preços do petróleo com o aumento inesperado das reservas de crude nos Estados Unidos, uma subida que se verifica numa altura em que tradicionalmente o consumo de combustíveis é muito elevado na maior economia do mundo, bem como com o recuo das bolsas norte-americanas e asiáticas.
“A grande história no mercado são os inventários. Muitos investidores tinham apostado numa forte quebra das reservas de crude, e isso simplesmente ainda não se concretizou”, disse um especialista do National Australia Bank à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo afunda mais de 4% com aumento inesperado das reservas
O preço do petróleo negoceia em queda acentuada, com uma quebra superior a 4%, depois do departamento de Energia dos Estados Unidos ter anunciado que as reservas subiram no país, quando se estimava uma queda.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O preço do petróleo negoceia em queda acentuada, com uma quebra superior a 4%, depois do departamento de Energia dos Estados Unidos ter anunciado que as reservas subiram no país, quando se estimava uma queda.
Em Nova Iorque o crude perde mais de 4% e negoceia abaixo dos 65 dólares, enquanto na bolsa de Londres regista uma queda semelhante e transacciona abaixo dos 67 dólares.
Segundo o Departamento de Energia as reservas de crude nos EUA subiram em 5,15 milhões de barris, para um total de 347,8 milhões de barris. Este foi o maior aumento desde Abril e contrariou as estimativas dos economistas, que antecipavam uma queda de 1,5 milhões de barris.
A pressionar o petróleo está também o facto de o dado económico hoje divulgado nos Estados Unidos ter decepcionado e indicado uma retomam mais lenta na maior economia do mundo.
As encomendas de bens duradouros nos EUA caíram 2,5% em Junho, mais do que o previsto, penalizadas pela diminuição na procura de categorias voláteis, como os automóveis, aviões e equipamento de defesa, que ofuscaram os aumentos de procura noutros segmentos.
A matéria-prima está também a descer devido às pressões dos reguladores norte-americanos para travarem a especulação no mercado de matérias-primas. A desvalorização dos mercados accionistas é outro dos factores que está a pressionar o petróleo.
O preço do petróleo negoceia em queda acentuada, com uma quebra superior a 4%, depois do departamento de Energia dos Estados Unidos ter anunciado que as reservas subiram no país, quando se estimava uma queda.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O preço do petróleo negoceia em queda acentuada, com uma quebra superior a 4%, depois do departamento de Energia dos Estados Unidos ter anunciado que as reservas subiram no país, quando se estimava uma queda.
Em Nova Iorque o crude perde mais de 4% e negoceia abaixo dos 65 dólares, enquanto na bolsa de Londres regista uma queda semelhante e transacciona abaixo dos 67 dólares.
Segundo o Departamento de Energia as reservas de crude nos EUA subiram em 5,15 milhões de barris, para um total de 347,8 milhões de barris. Este foi o maior aumento desde Abril e contrariou as estimativas dos economistas, que antecipavam uma queda de 1,5 milhões de barris.
A pressionar o petróleo está também o facto de o dado económico hoje divulgado nos Estados Unidos ter decepcionado e indicado uma retomam mais lenta na maior economia do mundo.
As encomendas de bens duradouros nos EUA caíram 2,5% em Junho, mais do que o previsto, penalizadas pela diminuição na procura de categorias voláteis, como os automóveis, aviões e equipamento de defesa, que ofuscaram os aumentos de procura noutros segmentos.
A matéria-prima está também a descer devido às pressões dos reguladores norte-americanos para travarem a especulação no mercado de matérias-primas. A desvalorização dos mercados accionistas é outro dos factores que está a pressionar o petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai para os 68 dólares com queda das bolsas
Pedro Duarte
29/07/09 08:12
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude estão em baixa pela segunda sessão consecutiva, depois dos mercados accionistas terem descido, ao mesmo tempo que foi anunciado um novo aumento das reservas dos EUA.
Às 7h40, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Setembro descia 1,09 dólares para os 68,79 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Setembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia a perder 1,21 dólares para os 66,04 dólares em Nova Iorque.
Os especialistas explicam a descida dos preços do petróleo não só com a queda da Bolsa de Nova Iorque e das praças asiáticas, mas também pelo anúncio efectuado pelo Instituto Americano do Petróleo de que as reservas de crude dos Estados Unidos aumentaram na semana passada.
“O aumento das reservas de petróleo apanhou a atenção dos observadores. Em consequência da grande quantidade de petróleo armazenado nos EUA, não existe uma urgência real para produzir muito, e os inventários de crude têm tendência a manter-se elevados”, disse um especialista do Australia & New Zealand Baking Group Ltd. à Bloomberg.
Pedro Duarte
29/07/09 08:12
--------------------------------------------------------------------------------
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços do crude estão em baixa pela segunda sessão consecutiva, depois dos mercados accionistas terem descido, ao mesmo tempo que foi anunciado um novo aumento das reservas dos EUA.
Às 7h40, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Setembro descia 1,09 dólares para os 68,79 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Setembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia a perder 1,21 dólares para os 66,04 dólares em Nova Iorque.
Os especialistas explicam a descida dos preços do petróleo não só com a queda da Bolsa de Nova Iorque e das praças asiáticas, mas também pelo anúncio efectuado pelo Instituto Americano do Petróleo de que as reservas de crude dos Estados Unidos aumentaram na semana passada.
“O aumento das reservas de petróleo apanhou a atenção dos observadores. Em consequência da grande quantidade de petróleo armazenado nos EUA, não existe uma urgência real para produzir muito, e os inventários de crude têm tendência a manter-se elevados”, disse um especialista do Australia & New Zealand Baking Group Ltd. à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
segunda-feira, 27 de Julho de 2009 | 20:25 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em alta ligeira
Os preços do petróleo encerraram a sessão desta segunda-feira em alta ligeira, animados pela forte subida na venda de casas novas nos EUA, que poderá indiciar uma melhoria da maior economia mundial.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Setembro avançou 18 cêntimos, para os 70,50 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate subiu dois cêntimos, para os 68,07 dólares.
Petróleo fecha em alta ligeira
Os preços do petróleo encerraram a sessão desta segunda-feira em alta ligeira, animados pela forte subida na venda de casas novas nos EUA, que poderá indiciar uma melhoria da maior economia mundial.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Setembro avançou 18 cêntimos, para os 70,50 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate subiu dois cêntimos, para os 68,07 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acima dos 69 dólares em Londres
Petróleo atinge máximo de três semanas
Os preços do petróleo inverteram a tendência de baixa e seguem em máximos de três semanas, sustentados pelo anúncio de um aumento das vendas de casas em segunda mão nos EUA em Junho, um sinal de que a procura deverá retomar naquele que é o maior consumidor mundial de energia.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo inverteram a tendência de baixa e seguem em máximos de três semanas, sustentados pelo anúncio de um aumento das vendas de casas em segunda mão nos EUA em Junho, um sinal de que a procura deverá retomar naquele que é o maior consumidor mundial de energia.
Em Londres, o contrato de Setembro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência para as importações portuguesas, seguia a subir 3,41% para 69,50 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Setembro, seguia a ganhar 2,25% no mercado nova-iorquino, para 66,87 dólares por barril.
A gasolina para entrega em Agosto disparava 4,7%, para 1,9245 dólares por galão, depois de chegar a atingir 1,9255 dólares – o nível mais alto desde 1 de Julho.
A sustentar o movimento altista está o aumento de 3,6% na vendas de casas em segunda mão nos Estados Unidos em Junho, estimulado por incentivos fiscais, pelos menores custos com os empréstimos e com a queda dos preços decorrente das execuções hipotecárias.
As compras de casas em segunda mão aumentaram 3,6% para uma taxa anualizada de 4,89 milhões, nível mais elevado do que o previsto e também o mais alto desde Outubro, anunciou a Associação Nacional de Mediadores Imobiliários.
“O petróleo recebeu um impulso com os dados relativos ao mercado imobiliário, o que também estimulou bastante os mercados accionistas”, comentou à Bloomberg o vice-presidente do departamento de “research” da corretora PFGBest, Phil Flyn.
As cotações estiveram em baixa durante grande parte da sessão de hoje e também ontem devido ao anúncio de uma queda menor do que o previsto nas reservas norte-americanas de crude na semana passada.
Petróleo atinge máximo de três semanas
Os preços do petróleo inverteram a tendência de baixa e seguem em máximos de três semanas, sustentados pelo anúncio de um aumento das vendas de casas em segunda mão nos EUA em Junho, um sinal de que a procura deverá retomar naquele que é o maior consumidor mundial de energia.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo inverteram a tendência de baixa e seguem em máximos de três semanas, sustentados pelo anúncio de um aumento das vendas de casas em segunda mão nos EUA em Junho, um sinal de que a procura deverá retomar naquele que é o maior consumidor mundial de energia.
Em Londres, o contrato de Setembro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência para as importações portuguesas, seguia a subir 3,41% para 69,50 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Setembro, seguia a ganhar 2,25% no mercado nova-iorquino, para 66,87 dólares por barril.
A gasolina para entrega em Agosto disparava 4,7%, para 1,9245 dólares por galão, depois de chegar a atingir 1,9255 dólares – o nível mais alto desde 1 de Julho.
A sustentar o movimento altista está o aumento de 3,6% na vendas de casas em segunda mão nos Estados Unidos em Junho, estimulado por incentivos fiscais, pelos menores custos com os empréstimos e com a queda dos preços decorrente das execuções hipotecárias.
As compras de casas em segunda mão aumentaram 3,6% para uma taxa anualizada de 4,89 milhões, nível mais elevado do que o previsto e também o mais alto desde Outubro, anunciou a Associação Nacional de Mediadores Imobiliários.
“O petróleo recebeu um impulso com os dados relativos ao mercado imobiliário, o que também estimulou bastante os mercados accionistas”, comentou à Bloomberg o vice-presidente do departamento de “research” da corretora PFGBest, Phil Flyn.
As cotações estiveram em baixa durante grande parte da sessão de hoje e também ontem devido ao anúncio de uma queda menor do que o previsto nas reservas norte-americanas de crude na semana passada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quarta-feira, 22 de Julho de 2009 | 20:01 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em queda no Nymex e em alta em Londres
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira com tendências distintas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Setembro subiu 33 cêntimos, para os 67,20 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cedeu 23 cêntimos, para os 65,38 dólares. Os preços em Nova Iorque foram pressionados pela queda menor do que o esperado nas reservas de crude dos EUA.
Petróleo fecha em queda no Nymex e em alta em Londres
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira com tendências distintas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Setembro subiu 33 cêntimos, para os 67,20 dólares.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate cedeu 23 cêntimos, para os 65,38 dólares. Os preços em Nova Iorque foram pressionados pela queda menor do que o esperado nas reservas de crude dos EUA.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai com relatório do API sobre aumento das reservas nos EUA
O petróleo está a perder terreno, pela primeira vez em seis sessões, penalizado por um relatório do sector industrial dando conta de um aumento das reservas norte-americanas de crude na semana passada.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O petróleo está a perder terreno, pela primeira vez em seis sessões, penalizado por um relatório do sector industrial dando conta de um aumento das reservas norte-americanas de crude na semana passada.
Em Londres, o contrato de Setembro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência para as importações portuguesas, cedia 0,60% para 66,47 dólares por barril, depois de ontem ter chegado aos 67,92 dólares.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Setembro, seguia a perder 1,25% no mercado nova-iorquino, para 64,79 dólares por barril.
A pressionar a tendência do “ouro negro” está um relatório do American Petroleum Institute (API), que refere que os inventários de crude aumentaram na semana passada, pela primeira vez desde Abril. Segundo o API, as reservas de crude nos EUA aumentaram 3,1 milhões de barris, para 349,9 milhões de barris, na semana terminada a 17 de Julho.
O API, organização financiada pelo sector petrolífero e que recolhe dados sobre as reservas junto dos operadores de refinarias, terminais e oleodutos, referiu ainda que a utilização das refinarias diminuiu para 84% da capacidade, contra 86%.
Hoje, pelas 15h30 de Lisboa, o Departamento norte-americano da Energia divulga os dados oficiais relativos aos “stocks” de crude, gasolina e destilados na semana passada. Ao contrário do API, as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg apontam para uma queda das reservas de crude, na ordem dos 2,1 milhões de barris.
As cotações tinham estado a reforçar nos últimos dias a tendência de subida, essencialmente devido à melhoria das perspectivas para a recuperação da economia, situação que deverá levar a um aumento da procura de combustíveis. Entre 14 e 21 de Julho, os preços do WTI subiram 8,7%.
O petróleo está a perder terreno, pela primeira vez em seis sessões, penalizado por um relatório do sector industrial dando conta de um aumento das reservas norte-americanas de crude na semana passada.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O petróleo está a perder terreno, pela primeira vez em seis sessões, penalizado por um relatório do sector industrial dando conta de um aumento das reservas norte-americanas de crude na semana passada.
Em Londres, o contrato de Setembro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência para as importações portuguesas, cedia 0,60% para 66,47 dólares por barril, depois de ontem ter chegado aos 67,92 dólares.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Setembro, seguia a perder 1,25% no mercado nova-iorquino, para 64,79 dólares por barril.
A pressionar a tendência do “ouro negro” está um relatório do American Petroleum Institute (API), que refere que os inventários de crude aumentaram na semana passada, pela primeira vez desde Abril. Segundo o API, as reservas de crude nos EUA aumentaram 3,1 milhões de barris, para 349,9 milhões de barris, na semana terminada a 17 de Julho.
O API, organização financiada pelo sector petrolífero e que recolhe dados sobre as reservas junto dos operadores de refinarias, terminais e oleodutos, referiu ainda que a utilização das refinarias diminuiu para 84% da capacidade, contra 86%.
Hoje, pelas 15h30 de Lisboa, o Departamento norte-americano da Energia divulga os dados oficiais relativos aos “stocks” de crude, gasolina e destilados na semana passada. Ao contrário do API, as previsões dos analistas inquiridos pela Bloomberg apontam para uma queda das reservas de crude, na ordem dos 2,1 milhões de barris.
As cotações tinham estado a reforçar nos últimos dias a tendência de subida, essencialmente devido à melhoria das perspectivas para a recuperação da economia, situação que deverá levar a um aumento da procura de combustíveis. Entre 14 e 21 de Julho, os preços do WTI subiram 8,7%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Matérias-primas
Petróleo recua pela primeira vez em seis dias em Nova Iorque
O petróleo segue em queda esta manhã, tanto em Nova Iorque como em Londres, depois do Instituto Americano do Petróleo ter revelado ontem que as reservas aumentaram na semana passada pela primeira vez desde Abril.
--------------------------------------------------------------------------------
Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
O petróleo segue em queda esta manhã, tanto em Nova Iorque como em Londres, depois do Instituto Americano do Petróleo ter revelado ontem que as reservas aumentaram na semana passada pela primeira vez desde Abril.
O aumento das reservas de crude, numa altura em que o consumo dos seus derivados sobe geralmente para fazer face às férias de Verão, é um sinal de que a actividade da economia norte-americana continua muito abaixo do nível desejável.
Em Nova Iorque, o contrato de futuros do crude West Intermediate Texas (WTI) segue a cair 0,88% para 65,29 dólares por barril, o que representa a primeira queda da matéria-prima nos mercados financeiros nas últimas seis sessões.
Em Londres, o petróleo extraído do Mar do Norte, o Brent, segue a deslizar 0,34% para 66,64 dólares por barril, interrompendo uma série de três dias de ganhos.
Embora a maior economia do mundo continue em recessão, o presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, afirmou ontem perante os congressistas norte-americanos que há “sinais hesitantes de estabilização” da maior economia do mundo.
Petróleo recua pela primeira vez em seis dias em Nova Iorque
O petróleo segue em queda esta manhã, tanto em Nova Iorque como em Londres, depois do Instituto Americano do Petróleo ter revelado ontem que as reservas aumentaram na semana passada pela primeira vez desde Abril.
--------------------------------------------------------------------------------
Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
O petróleo segue em queda esta manhã, tanto em Nova Iorque como em Londres, depois do Instituto Americano do Petróleo ter revelado ontem que as reservas aumentaram na semana passada pela primeira vez desde Abril.
O aumento das reservas de crude, numa altura em que o consumo dos seus derivados sobe geralmente para fazer face às férias de Verão, é um sinal de que a actividade da economia norte-americana continua muito abaixo do nível desejável.
Em Nova Iorque, o contrato de futuros do crude West Intermediate Texas (WTI) segue a cair 0,88% para 65,29 dólares por barril, o que representa a primeira queda da matéria-prima nos mercados financeiros nas últimas seis sessões.
Em Londres, o petróleo extraído do Mar do Norte, o Brent, segue a deslizar 0,34% para 66,64 dólares por barril, interrompendo uma série de três dias de ganhos.
Embora a maior economia do mundo continue em recessão, o presidente da Reserva Federal dos EUA, Ben Bernanke, afirmou ontem perante os congressistas norte-americanos que há “sinais hesitantes de estabilização” da maior economia do mundo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo negoceia perto dos 66 dólares em Londres
O preço do petróleo negoceia nos 66 dólares por barril no mercado londrino. Nos Estados Unidos, a matéria-prima avança pela quinta sessão consecutiva e transacciona acima dos 64 dólares.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O preço do petróleo negoceia nos 66 dólares por barril no mercado londrino. Nos Estados Unidos, a matéria-prima avança pela quinta sessão consecutiva e transacciona acima dos 64 dólares.
O West Texas Intermediate, negociado no mercado norte-americano, avança 1,05% para os 64,65 dólares. Em Londres, o barril de Brent sobe 0,29% para os 66,63 dólares, tendo já estado a ganhar mais de 2% para negociar nos 67,92 dólares.
O mercado petrolífero, à semelhança do que está a acontecer com os mercados bolsistas, tem estado a beneficiar com os resultados empresariais, que têm sido melhores do que o esperado. Mais de 79% das empresas do S&P 500, que já apresentaram os resultados referentes ao segundo trimestre, superaram as previsões do mercado.
As previsões indicam que as reservas de crude no mercado norte-americano caíram em 2,05 milhões de barris na semana passada. O valor dos “stocks” vai ser divulgado amanhã pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos.
O preço do petróleo negoceia nos 66 dólares por barril no mercado londrino. Nos Estados Unidos, a matéria-prima avança pela quinta sessão consecutiva e transacciona acima dos 64 dólares.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O preço do petróleo negoceia nos 66 dólares por barril no mercado londrino. Nos Estados Unidos, a matéria-prima avança pela quinta sessão consecutiva e transacciona acima dos 64 dólares.
O West Texas Intermediate, negociado no mercado norte-americano, avança 1,05% para os 64,65 dólares. Em Londres, o barril de Brent sobe 0,29% para os 66,63 dólares, tendo já estado a ganhar mais de 2% para negociar nos 67,92 dólares.
O mercado petrolífero, à semelhança do que está a acontecer com os mercados bolsistas, tem estado a beneficiar com os resultados empresariais, que têm sido melhores do que o esperado. Mais de 79% das empresas do S&P 500, que já apresentaram os resultados referentes ao segundo trimestre, superaram as previsões do mercado.
As previsões indicam que as reservas de crude no mercado norte-americano caíram em 2,05 milhões de barris na semana passada. O valor dos “stocks” vai ser divulgado amanhã pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo negoceia em alta ligeira com previsão de subida das reservas de gasolina
O petróleo negoceia em alta ligeira, com os analistas à espera que as reservas de gasolina, nos Estados Unidos, subam pela sexta semana consecutiva numa altura que tipicamente apresenta um pico de procura, enquanto as reservas de crude descem pela décima semana em 11.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O petróleo negoceia em alta ligeira, com os analistas à espera que as reservas de gasolina, nos Estados Unidos, subam pela sexta semana consecutiva numa altura que tipicamente apresenta um pico de procura, enquanto as reservas de crude descem pela décima semana em 11, segundo estimativas recolhidas pela Bloomberg.
O crude de Nova Iorque negoceia subir 0,17% para 64,09 dólares e o Brent sobe 0,24% em Londres, para 66,60 dólares. O petróleo caiu 12% desde máximos de oito meses atingidos a 11 de Junho nos 72,68 dólares por barril.
Prevê-se que as reservas de crude tenham descido em 2,25 milhões de barris na semana que terminou a 17 de Julho, de acordo com a média de 12 estimativas que antecedem a divulgação de dados do Departamento de Energia marcado para amanhã.
Já os inventários de gasolina na maior economia do mundo deverão ter subido em 850 mil barris para 21,545 milhões de barris, segundo indica um inquérito da Bloomberg.
Os analistas vêem a divergência entre as reservas de petróleo e gasolina com alguma preocupação. “Ainda não vimos o optimismo materializar-se num consumo acrescido de petróleo” disse um analista do Nordea Bank, em Oslo. “Indicadores macroeconómicos melhores do que o esperado mantêm as esperanças, mas precisamos de ver alguma melhoria da procura”.
“Podemos estar a ver mudanças que são positivas, mas dados homólogos mostram que há uma diferença crescente entre oferta e procura” disse um analista sénior do BNP Paribas, numa entrevista à Bloomberg TV. “Temos de parar e pensar se a valorização acentuada a que temos assistido, obviamente impulsionada pelas acções, é sustentável”, acrescentou.
O petróleo negoceia em alta ligeira, com os analistas à espera que as reservas de gasolina, nos Estados Unidos, subam pela sexta semana consecutiva numa altura que tipicamente apresenta um pico de procura, enquanto as reservas de crude descem pela décima semana em 11.
--------------------------------------------------------------------------------
Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O petróleo negoceia em alta ligeira, com os analistas à espera que as reservas de gasolina, nos Estados Unidos, subam pela sexta semana consecutiva numa altura que tipicamente apresenta um pico de procura, enquanto as reservas de crude descem pela décima semana em 11, segundo estimativas recolhidas pela Bloomberg.
O crude de Nova Iorque negoceia subir 0,17% para 64,09 dólares e o Brent sobe 0,24% em Londres, para 66,60 dólares. O petróleo caiu 12% desde máximos de oito meses atingidos a 11 de Junho nos 72,68 dólares por barril.
Prevê-se que as reservas de crude tenham descido em 2,25 milhões de barris na semana que terminou a 17 de Julho, de acordo com a média de 12 estimativas que antecedem a divulgação de dados do Departamento de Energia marcado para amanhã.
Já os inventários de gasolina na maior economia do mundo deverão ter subido em 850 mil barris para 21,545 milhões de barris, segundo indica um inquérito da Bloomberg.
Os analistas vêem a divergência entre as reservas de petróleo e gasolina com alguma preocupação. “Ainda não vimos o optimismo materializar-se num consumo acrescido de petróleo” disse um analista do Nordea Bank, em Oslo. “Indicadores macroeconómicos melhores do que o esperado mantêm as esperanças, mas precisamos de ver alguma melhoria da procura”.
“Podemos estar a ver mudanças que são positivas, mas dados homólogos mostram que há uma diferença crescente entre oferta e procura” disse um analista sénior do BNP Paribas, numa entrevista à Bloomberg TV. “Temos de parar e pensar se a valorização acentuada a que temos assistido, obviamente impulsionada pelas acções, é sustentável”, acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo chega aos 66 dólares em Londres
As cotações do petróleo seguiam a acentuar o movimento de subida, iniciado há quatro sessões, devido à especulação de que a procura irá aumentar, uma vez que os mercados accionistas estão em alta nos últimos dias e as refinarias chinesas aumentaram o ritmo de processamento para um máximo de 16 meses.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo seguiam a acentuar o movimento de subida, iniciado há quatro sessões, devido à especulação de que a procura irá aumentar, uma vez que os mercados accionistas estão em alta nos últimos dias e as refinarias chinesas aumentaram o ritmo de processamento para um máximo de 16 meses.
Em Londres, o contrato de Setembro Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência para as importações portuguesas, subia 0,95% para 66 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Agosto, seguia a ganhar 0,88% no after hours” do mercado nova-iorquino, para 64,12 dólares por barril. O contrato de Agosto expira amanhã. O de Setembro está em alta de 1%, nos 65,25 dólares por barril, no mercado de Singapura.
Os preços estão a ser impulsionados pelo bom desempenho dos mercados accionistas, estes por sua vez estimulados pelos títulos tecnológicos e das matérias-primas.
Os refinadores na China, que é a segunda maior utilizadora de petróleo no mundo, elevaram as suas taxas operacionais pela oitava semana consecutiva, para 85,12% a 16 de Julho, anunciou a consultora CBI China. Este dado está também a animar o “ouro negro”.
Além disso, a convicção de que o pior da recessão já passou também está a contribuir para a valorização das cotações do crude, uma vez que se espera que a procura de combustíveis aumente.
Na semana passada, o petróleo ganhou 6,1%, estimulado pela boa “performance” dos mercados bolsistas e pelo aumento da construção de casas novas nos Estados Unidos, sinal de que a economia está a retomar.
As cotações do petróleo seguiam a acentuar o movimento de subida, iniciado há quatro sessões, devido à especulação de que a procura irá aumentar, uma vez que os mercados accionistas estão em alta nos últimos dias e as refinarias chinesas aumentaram o ritmo de processamento para um máximo de 16 meses.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo seguiam a acentuar o movimento de subida, iniciado há quatro sessões, devido à especulação de que a procura irá aumentar, uma vez que os mercados accionistas estão em alta nos últimos dias e as refinarias chinesas aumentaram o ritmo de processamento para um máximo de 16 meses.
Em Londres, o contrato de Setembro Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência para as importações portuguesas, subia 0,95% para 66 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Agosto, seguia a ganhar 0,88% no after hours” do mercado nova-iorquino, para 64,12 dólares por barril. O contrato de Agosto expira amanhã. O de Setembro está em alta de 1%, nos 65,25 dólares por barril, no mercado de Singapura.
Os preços estão a ser impulsionados pelo bom desempenho dos mercados accionistas, estes por sua vez estimulados pelos títulos tecnológicos e das matérias-primas.
Os refinadores na China, que é a segunda maior utilizadora de petróleo no mundo, elevaram as suas taxas operacionais pela oitava semana consecutiva, para 85,12% a 16 de Julho, anunciou a consultora CBI China. Este dado está também a animar o “ouro negro”.
Além disso, a convicção de que o pior da recessão já passou também está a contribuir para a valorização das cotações do crude, uma vez que se espera que a procura de combustíveis aumente.
Na semana passada, o petróleo ganhou 6,1%, estimulado pela boa “performance” dos mercados bolsistas e pelo aumento da construção de casas novas nos Estados Unidos, sinal de que a economia está a retomar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPEP diz que há muito petróleo armazenado
Hoje
O presidente em exercício da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Botelho de Vasconcelos, declarou, em Luanda, que a oscilação dos preços no mercado mundial se deve à existência de "muito petróleo armazenado".
"É nesse quadro que o petróleo subiu a 72 dólares, baixou para 58 e actualmente parece fixar-se nos 72, o que mostra haver uma volatilidade que não satisfaz os exportadores", salientou. Nesse sentido, considera fundamental que se encontre um nível de equilíbrio no preço para que as várias economias possam desenvolver-se sem "grandes sobressaltos".
O ministro angolano assegurou que os países membros da organização estão a cumprir os cortes de produção estabelecidos pela OPEP em Maio, em Viena, na Áustria, e que variam entre os 78 e os 80%.
Hoje
O presidente em exercício da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Botelho de Vasconcelos, declarou, em Luanda, que a oscilação dos preços no mercado mundial se deve à existência de "muito petróleo armazenado".
"É nesse quadro que o petróleo subiu a 72 dólares, baixou para 58 e actualmente parece fixar-se nos 72, o que mostra haver uma volatilidade que não satisfaz os exportadores", salientou. Nesse sentido, considera fundamental que se encontre um nível de equilíbrio no preço para que as várias economias possam desenvolver-se sem "grandes sobressaltos".
O ministro angolano assegurou que os países membros da organização estão a cumprir os cortes de produção estabelecidos pela OPEP em Maio, em Viena, na Áustria, e que variam entre os 78 e os 80%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quinta-feira, 16 de Julho de 2009 | 20:06 Imprimir Enviar por Email
Petróleo fecha em alta no Nymex e em queda em Londres
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quinta-feira com tendências distintas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Agosto cedeu 34 cêntimos, para os 62,75 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate avançou 51 cêntimos, encerrando nos 62,05 dólares por barril.
Petróleo fecha em alta no Nymex e em queda em Londres
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quinta-feira com tendências distintas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Agosto cedeu 34 cêntimos, para os 62,75 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate avançou 51 cêntimos, encerrando nos 62,05 dólares por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo acentua ganhos após quebra das reservas
As cotações do petróleo acentuaram os ganhos da sessão e seguiam a negociar em máximos de duas semanas, depois do Departamento da Energia norte-americano ter revelado uma queda das reservas de crude superior às expectativas dos analistas.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
As cotações do petróleo acentuaram os ganhos da sessão e seguiam a negociar em máximos de duas semanas, depois do Departamento da Energia norte-americano ter revelado uma queda das reservas de crude superior às expectativas dos analistas.
Em Londres, o contrato de Agosto do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência para as importações portuguesas, subia 3,89% para 63,23 dólares por barril. Saliente-se que o contrato de Agosto do Brent expira amanhã. O WTI seguia a ganhar 2,92% no mercado de Nova Iorque, para 61,26 dólares por barril.
O animar hoje a matéria-prima está a divulgação da queda das reservas de crude nos Estados Unidos na semana passada. De acordo com os dados divulgados pelo Departamento da Energia, as reservas caíram 2,81 milhões de barris, para os 344,5 milhões, quando os analistas consultados pela agência Bloomberg esperavam uma quebra de 2,1 milhões. De acordo com o relatório, na semana passada, as refinarias operaram com 87,9% da sua capacidade, o valor mais alto desde Agosto.
As reservas de produtos destilados aumentaram em 553 mil barris para os 159,3 milhões na semana terminada a 10 de Junho, máximos de Janeiro de 1985, quando o mercado previa um aumento de dois milhões de barris.
Já os inventários de gasolina subiram 1,44 milhões de barris, para os 214,6 milhões, o valor mais alto desde Abril. As estimativas apontavam para ganhos de 875 mil barris.
A animar o petróleo está também o sentimento positivo que dominou as bolsas mundiais, com as praças europeias a encerrarem com valorizações que variaram entre 2% e 3%.
As cotações do petróleo acentuaram os ganhos da sessão e seguiam a negociar em máximos de duas semanas, depois do Departamento da Energia norte-americano ter revelado uma queda das reservas de crude superior às expectativas dos analistas.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
As cotações do petróleo acentuaram os ganhos da sessão e seguiam a negociar em máximos de duas semanas, depois do Departamento da Energia norte-americano ter revelado uma queda das reservas de crude superior às expectativas dos analistas.
Em Londres, o contrato de Agosto do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência para as importações portuguesas, subia 3,89% para 63,23 dólares por barril. Saliente-se que o contrato de Agosto do Brent expira amanhã. O WTI seguia a ganhar 2,92% no mercado de Nova Iorque, para 61,26 dólares por barril.
O animar hoje a matéria-prima está a divulgação da queda das reservas de crude nos Estados Unidos na semana passada. De acordo com os dados divulgados pelo Departamento da Energia, as reservas caíram 2,81 milhões de barris, para os 344,5 milhões, quando os analistas consultados pela agência Bloomberg esperavam uma quebra de 2,1 milhões. De acordo com o relatório, na semana passada, as refinarias operaram com 87,9% da sua capacidade, o valor mais alto desde Agosto.
As reservas de produtos destilados aumentaram em 553 mil barris para os 159,3 milhões na semana terminada a 10 de Junho, máximos de Janeiro de 1985, quando o mercado previa um aumento de dois milhões de barris.
Já os inventários de gasolina subiram 1,44 milhões de barris, para os 214,6 milhões, o valor mais alto desde Abril. As estimativas apontavam para ganhos de 875 mil barris.
A animar o petróleo está também o sentimento positivo que dominou as bolsas mundiais, com as praças europeias a encerrarem com valorizações que variaram entre 2% e 3%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
segunda-feira, 13 de Julho de 2009 | 20:22 Imprimir Enviar por Email
Petróleo recua para mínimos de oito semanas
Os preços do petróleo encerraram esta segunda-feira em queda em Nova Iorque e em alta ligeira em Londres, com o crude a tocar os valores mais baixos das últimas oito semanas.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Agosto encerrou nos 60,69 dólares, uma subida de 17 cêntimos. Durante o dia, o crude tocou os 59,49 dólares, mínimo desde 26 de Maio.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate (WTI) cedeu 19 cêntimos, para os 59,70 dólares. Antes, os preços atingiram os 58,32 dólares, o valor mais baixo desde 18 de Maio.
O WTI já perdeu 19% face ao máximo de oito meses atingido a 30 de Junho, quando cotou nos 73,38 dólares.
Petróleo recua para mínimos de oito semanas
Os preços do petróleo encerraram esta segunda-feira em queda em Nova Iorque e em alta ligeira em Londres, com o crude a tocar os valores mais baixos das últimas oito semanas.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Agosto encerrou nos 60,69 dólares, uma subida de 17 cêntimos. Durante o dia, o crude tocou os 59,49 dólares, mínimo desde 26 de Maio.
No mercado nova-iorquino, o barril de West Texas Intermediate (WTI) cedeu 19 cêntimos, para os 59,70 dólares. Antes, os preços atingiram os 58,32 dólares, o valor mais baixo desde 18 de Maio.
O WTI já perdeu 19% face ao máximo de oito meses atingido a 30 de Junho, quando cotou nos 73,38 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EuroVerde Escreveu:rsacramento Escreveu:obrigado por toda essa info, mas, porquê para mim?
Porque disseste que estás bear no crude.
Eu estou bull a curto prazo, como demonstrei no gráfico. Obviamente que o target pode bem não ser aquele, mas estou bull.
não me viste dizer que estou bear ou bull
agora o que observo é que está de facto a corrigir...
Para rsacramento,
A "culpa" é da gasolina. Não só, mas em grande parte, segundo analistas do sector. Com efeito, os preços do petróleo têm estado a cair no último mês, tendo passado de níveis superiores a 73 dólares por barril para pouco mais de 58 dólares na sexta-feira, tanto em Londres como Nova Iorque.
E os factores que estão a justificar esta penalização das cotações são os crescentes receios de que a retoma económica demore mais do que o previsto, a fraca procura e os elevados "stocks" de gasolina.
Apesar deste cenário menos favorável para quem aposta na subida do "ouro negro", tudo indica que as coisas não vão ficar assim. Na sexta-feira, a Agência Internacional de Energia (AIE) previu, ao divulgar o seu último relatório, que a procura mundial de petróleo aumente no próximo ano, depois da queda mais rápida desde o início da década de 80, devido à recessão global.
Os preços estiveram em alta durante cerca de quatro meses, a acompanhar a tendência dos mercados accionistas, mas agora rondam os mínimos de há oito semanas e nem a "driving season" nos Estados Unidos - período de férias em que se utiliza mais o carro - está a ajudar à retoma da procura de combustíveis. Mas a AIE diz que o consumo mundial de petróleo vai aumentar em 1,4 milhões de barris por dia, para 85,2 milhões de barris diários, no próximo ano. Estas previsões acompanham as expectativas do Fundo Monetário Internacional de um crescimento de 2,5% da economia mundial no próximo ano.
O banco suíço UBS, por exemplo, prevê que o West Texas Intermediate, crude de referência para os EUA, atinja uma média de 65 dólares por barril no segundo semestre deste ano, à medida que a economia mundial for melhorando, o que aumentará o apetite dos investidores. O Barclays Capital, por seu lado, estima um intervalo entre os 65 e os 75 dólares para o WTI na segunda metade do ano. Já o Commerzbank projecta que o crude negociado em Nova Iorque possa cair ainda para os 56 dólares antes de voltar a valorizar.
E enquanto a retoma não se materializa, a deterioração dos ganhos é visível, não só em bolsa, mas também nas margens de refinação. Com efeito, a actividade de refinação está a ser particularmente penalizada em todo o mundo devido aos elevados "stocks" de gasóleo e de gasolina, salientou a AIE.
JN
A "culpa" é da gasolina. Não só, mas em grande parte, segundo analistas do sector. Com efeito, os preços do petróleo têm estado a cair no último mês, tendo passado de níveis superiores a 73 dólares por barril para pouco mais de 58 dólares na sexta-feira, tanto em Londres como Nova Iorque.
E os factores que estão a justificar esta penalização das cotações são os crescentes receios de que a retoma económica demore mais do que o previsto, a fraca procura e os elevados "stocks" de gasolina.
Apesar deste cenário menos favorável para quem aposta na subida do "ouro negro", tudo indica que as coisas não vão ficar assim. Na sexta-feira, a Agência Internacional de Energia (AIE) previu, ao divulgar o seu último relatório, que a procura mundial de petróleo aumente no próximo ano, depois da queda mais rápida desde o início da década de 80, devido à recessão global.
Os preços estiveram em alta durante cerca de quatro meses, a acompanhar a tendência dos mercados accionistas, mas agora rondam os mínimos de há oito semanas e nem a "driving season" nos Estados Unidos - período de férias em que se utiliza mais o carro - está a ajudar à retoma da procura de combustíveis. Mas a AIE diz que o consumo mundial de petróleo vai aumentar em 1,4 milhões de barris por dia, para 85,2 milhões de barris diários, no próximo ano. Estas previsões acompanham as expectativas do Fundo Monetário Internacional de um crescimento de 2,5% da economia mundial no próximo ano.
O banco suíço UBS, por exemplo, prevê que o West Texas Intermediate, crude de referência para os EUA, atinja uma média de 65 dólares por barril no segundo semestre deste ano, à medida que a economia mundial for melhorando, o que aumentará o apetite dos investidores. O Barclays Capital, por seu lado, estima um intervalo entre os 65 e os 75 dólares para o WTI na segunda metade do ano. Já o Commerzbank projecta que o crude negociado em Nova Iorque possa cair ainda para os 56 dólares antes de voltar a valorizar.
E enquanto a retoma não se materializa, a deterioração dos ganhos é visível, não só em bolsa, mas também nas margens de refinação. Com efeito, a actividade de refinação está a ser particularmente penalizada em todo o mundo devido aos elevados "stocks" de gasóleo e de gasolina, salientou a AIE.
JN

Quem está ligado: