BCP...
E enquanto andamos todos 'entretidos' com a correcção JG vai aproveitando o tempo que ganhou. Grão a grão...
Construtora tenta adiamento dos estatutos para assembleia-geral de 2008
Teixeira Duarte negoceia solução de curto prazo para crise no BCP
12-08-2007 21h50 - Por Lusa
Paulo Pimenta/PÚBLICO (arquivo)
A Teixeira Duarte, que detém cerca de dez por cento do BCP, está a fazer contactos com accionistas institucionais
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A Teixeira Duarte está a discutir com outros accionistas institucionais do Banco Comercial Português (BCP), uma solução de curto prazo para sair da crise em que o banco está mergulhado e adiar a alteração de estatutos da instituição para Março de 2008.
Fonte ligada à construtora, que detém cerca de dez por cento do BCP, disse à Lusa que os contactos estão a ser feitos com accionistas institucionais, com objectivos de longo prazo "e interessados numa solução que dê estabilidade e continuidade ao banco".
A mesma fonte disse que os contactos têm por objectivo "encontrar uma solução, desde logo, para os estatutos, estando a ser equacionado o regresso ao chamado sistema monista, ou seja, com um conselho de administração e um conselho fiscal, mantendo-se, naturalmente, o conselho superior [onde estão representados os principais accionistas do banco]".
"Em qualquer caso, deve ser encontrada uma solução mesmo no quadro dualista actual, o mais rapidamente possível, ou seja, aquela que, para já, devolva estabilidade ao banco, postergando-se para mais tarde a alteração estatutária, se essa for considerada a melhor estratégia", explicou, acrescentando que "neste cenário, seria reapreciada a questão estatutária na assembleia-geral anual, a realizar em [Março de] 2008".
No passado dia 10, a Teixeira Duarte promoveu já encontros com o BPI, que detém 8,51 por cento do BCP, com a Caixa Geral de Depósitos (CGD), que controla 2,26 por cento e com o holandês Fortis, que tem uma participação de 4,94 por cento no capital da instituição financeira presidida por Paulo Teixeira Pinto. Além destes, a construtora manteve contactos com a seguradora pan-europeia Eureko, que detém 9,97 por cento do BCP, se lhe forem imputados os votos relativos à participação de 2,9 por cento do ABN Amro.
Entre os accionistas do BCP que mostram o perfil definido pela construtora encontram-se ainda a EDP - Energias de Portugal, que controla 4,35 por cento do banco, o espanhol Sabadell, que detém 3,5 por cento da instituição, a Investifino, de Manuel Fino, que controla 2,03 por cento do BCP e é um accionista histórico, apesar das divergências com Teixeira Duarte na Cimpor, a Sogema, da família Moniz da Maia, que tem uma participação de dois por cento e é também um accionista histórico, e a Sonangol, que também tem dois por cento.
A Têxtil Manuel Gonçalves, que detém uma participação qualificada no banco e que integra o núcleo de accionistas da instituição financeira desde a sua fundação, também se enquadra neste perfil.
Fonte ligada ao processo disse à Lusa que a Teixeira Duarte está perfeitamente disponível para contactar com accionistas que apoiam as propostas de Paulo Teixeira Pinto. "Quem estiver disponível para uma solução deste teor poderá participar nas negociações", referiu.
A última assembleia-geral extraordinária do BCP, que decorreu a 6 de Agosto, no Porto, foi suspensa até ao próximo dia 27 pelo presidente da mesa da assembleia-geral, devido a problemas com o sistema informático, que impossibilitava o registo de votos.
Entretanto, continuam a opor-se no BCP dois grupos de accionistas, que apoiam soluções diferentes entre os altos quadros do banco. De um lado estão os apoiantes do actual presidente executivo do banco, Paulo Teixeira Pinto, que convocaram a assembleia para alterar o modelo de governação, afastando dos órgãos sociais os seus opositores. Do outro, estão os que defendem a manutenção da actual estrutura da administração e do Conselho Geral e de Supervisão, que é presidido por Jorge Jardim Gonçalves, fundador do banco e antigo presidente.
Construtora tenta adiamento dos estatutos para assembleia-geral de 2008
Teixeira Duarte negoceia solução de curto prazo para crise no BCP
12-08-2007 21h50 - Por Lusa
Paulo Pimenta/PÚBLICO (arquivo)
A Teixeira Duarte, que detém cerca de dez por cento do BCP, está a fazer contactos com accionistas institucionais
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A Teixeira Duarte está a discutir com outros accionistas institucionais do Banco Comercial Português (BCP), uma solução de curto prazo para sair da crise em que o banco está mergulhado e adiar a alteração de estatutos da instituição para Março de 2008.
Fonte ligada à construtora, que detém cerca de dez por cento do BCP, disse à Lusa que os contactos estão a ser feitos com accionistas institucionais, com objectivos de longo prazo "e interessados numa solução que dê estabilidade e continuidade ao banco".
A mesma fonte disse que os contactos têm por objectivo "encontrar uma solução, desde logo, para os estatutos, estando a ser equacionado o regresso ao chamado sistema monista, ou seja, com um conselho de administração e um conselho fiscal, mantendo-se, naturalmente, o conselho superior [onde estão representados os principais accionistas do banco]".
"Em qualquer caso, deve ser encontrada uma solução mesmo no quadro dualista actual, o mais rapidamente possível, ou seja, aquela que, para já, devolva estabilidade ao banco, postergando-se para mais tarde a alteração estatutária, se essa for considerada a melhor estratégia", explicou, acrescentando que "neste cenário, seria reapreciada a questão estatutária na assembleia-geral anual, a realizar em [Março de] 2008".
No passado dia 10, a Teixeira Duarte promoveu já encontros com o BPI, que detém 8,51 por cento do BCP, com a Caixa Geral de Depósitos (CGD), que controla 2,26 por cento e com o holandês Fortis, que tem uma participação de 4,94 por cento no capital da instituição financeira presidida por Paulo Teixeira Pinto. Além destes, a construtora manteve contactos com a seguradora pan-europeia Eureko, que detém 9,97 por cento do BCP, se lhe forem imputados os votos relativos à participação de 2,9 por cento do ABN Amro.
Entre os accionistas do BCP que mostram o perfil definido pela construtora encontram-se ainda a EDP - Energias de Portugal, que controla 4,35 por cento do banco, o espanhol Sabadell, que detém 3,5 por cento da instituição, a Investifino, de Manuel Fino, que controla 2,03 por cento do BCP e é um accionista histórico, apesar das divergências com Teixeira Duarte na Cimpor, a Sogema, da família Moniz da Maia, que tem uma participação de dois por cento e é também um accionista histórico, e a Sonangol, que também tem dois por cento.
A Têxtil Manuel Gonçalves, que detém uma participação qualificada no banco e que integra o núcleo de accionistas da instituição financeira desde a sua fundação, também se enquadra neste perfil.
Fonte ligada ao processo disse à Lusa que a Teixeira Duarte está perfeitamente disponível para contactar com accionistas que apoiam as propostas de Paulo Teixeira Pinto. "Quem estiver disponível para uma solução deste teor poderá participar nas negociações", referiu.
A última assembleia-geral extraordinária do BCP, que decorreu a 6 de Agosto, no Porto, foi suspensa até ao próximo dia 27 pelo presidente da mesa da assembleia-geral, devido a problemas com o sistema informático, que impossibilitava o registo de votos.
Entretanto, continuam a opor-se no BCP dois grupos de accionistas, que apoiam soluções diferentes entre os altos quadros do banco. De um lado estão os apoiantes do actual presidente executivo do banco, Paulo Teixeira Pinto, que convocaram a assembleia para alterar o modelo de governação, afastando dos órgãos sociais os seus opositores. Do outro, estão os que defendem a manutenção da actual estrutura da administração e do Conselho Geral e de Supervisão, que é presidido por Jorge Jardim Gonçalves, fundador do banco e antigo presidente.
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Hoje no Jornal de Negócios
Teixeira Duarte quer criar comissão para gerar solução de consenso
A Teixeira Duarte (TD) tem estado a tentar avançar com a criação de "um comité de estudos", um órgão que reuniria os accionistas que apoiam Teixeira Pinto e Jardim Gonçalves, numa tentativa de encontrar uma solução de consenso para os estatutos do banco, adiantou ao Jornal de Negócios um dos advogados ligados ao "grupo dos sete".
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Teixeira Duarte (TD) tem estado a tentar avançar com a criação de "um comité de estudos", um órgão que reuniria os accionistas que apoiam Teixeira Pinto e Jardim Gonçalves, numa tentativa de encontrar uma solução de consenso para os estatutos do banco, adiantou ao Jornal de Negócios um dos advogados ligados ao "grupo dos sete".
A construtora nacional, apesar do seu apoio incondicional ao fundador do banco, estará favorável a algumas das alterações de estatutos que foram apresentadas pelo "grupo dos sete" (afectos a Paulo Teixeira Pinto) na assembleia geral (AG) de 6 de Agosto.
Fonte: canal de negócios
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Camilo Lourenço
Activismo accionista
camilolourenco@gmail.com
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Joe Berardo tem o sangue quente. Demasiado quente. É frequente ouvi-lo falar de tudo e mais alguma coisa? de forma desabrida. Atitude que o prejudica mais do que beneficia. Porque se esquece que não chega ter razão; é preciso saber “vender” essa razão.
Ontem, por exemplo, voltou à carga com os gastos, alegadamente sumptuários, dos dirigentes do BCP (particularmente de Jardim Gonçalves). E, para não destoar, fê-lo da pior maneira: dizendo que há “fraude de colarinho branco” no banco (Jardim, disse, recebeu 50 milhões de euros de remuneração apenas num ano).
Berardo está a tocar num ponto de extrema importância, não apenas para o BCP mas para todas as empresas cotadas. Um assunto que se banalizou em mercados desenvolvidos, mas que se mantém tabu em Portugal, onde os accionistas ainda não questionam o que as empresas pagam (sob diversas formas) a quem as dirige. Mas ao tratar o assunto de forma desastrada, está a “pôr-se a jeito”: dá espaço para que alguns accionistas digam que pretende apenas descredibilizar o fundador do banco. É pena. Porque a questão das remunerações é demasiado séria (sim, os accionistas têm direito a saber a remuneração dos titulares de órgãos sociais, não apenas do órgão como um todo) para ser tratada a pontapé. E aquilo que poderia ser uma discussão útil ao mercado de capitais, pode acabar numa verdadeira peixeirada.
Fonte: negócios
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BCP sobe 10% em dois dias a aproxima-se dos quatro euros
José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
O Millennium bcp mantém hoje a tendência altista iniciada ontem, estando a valorizar 3,38% para os 3,98 euros. Esta é o seu valor mais alto desde 20 de Julho e continua a ser justificado com a possibilidade dos accionistas reforçarem as suas posições antes da nova assembleia geral (AG), a 27 de Agosto.
O valor do banco em bolsa cresceu 1,3 mil milhões de euros em dois dias, valendo agora 14,37 mil milhões de euros.
Desde que, ontem, Germano Marques da Silva, presidente da mesa da assembleia geral, anunciou que as acções compradas até dia 20 de Agosto dão direito de voto na AG que as acções dispararam. Assim, desde o fecho de terça-feira, as acções já valorizaram 10%.
Como consequência desta corrida as acções, o volume de títulos transaccionados também cresceu. Desde o início da sessão, já trocaram de mãos 13,8 milhões de acções do BCP.
A valorização do maior banco privado em Portugal está a impulsionar a bolsa de Lisboa, que assim resiste a uma queda generalizada da Europa.
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sdiasa Escreveu:Reforço de posições até dia 20/08
Aumenta a procura, subida na cotação.
Novos maximos??
Novos máximos não me parece. E hoje lá vem mais uma notícia mazinha (BPN Paribas) para fazer os mercados rolar... para baixo! Mas será que esta história do crédito imobiliário nunca mais acaba?
Vá lá que o BCP nem se está a portar muito mal, penso até que é quem está a segurar o PSI20. Mas com o DAX, o CAC e o STOXX a mais de 1% negativos não sei se dura muito mais.
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GFGF
Hoje no Jornal de Negócios
Royal Bank of Scotland entrega acções a Berardo para votar na AG
O Royal Bank of Scotland, um dos maiores bancos europeus, entregou as acções que detém no BCP a Joe Berardo para que este pudesse votar na assembleia geral (AG) de 6 de Agosto.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O Royal Bank of Scotland, um dos maiores bancos europeus, entregou as acções que detém no BCP a Joe Berardo para que este pudesse votar na assembleia geral (AG) de 6 de Agosto.
O Jornal de Negócios apurou que a instituição britânica controla cerca de 29 milhões de títulos do maior banco privado português, correspondentes a quase 1% do capital, e que passou uma procuração ao empresário para que este votasse na AG, ao lado dos apoiantes de Paulo Teixeira Pinto.
André Luiz Gomes, advogado de Joe Berardo, explicou ao Jornal de Negócios que as acções detidas pelo Royal Bank of Scotland resultam de contratos de "equity swap" firmados com os clientes, em que o banco fica titular dos títulos e os clientes assumem o risco económico das acções.
Isto nao e para qualquer um ..
Royal Bank of Scotland entrega acções a Berardo para votar na AG
O Royal Bank of Scotland, um dos maiores bancos europeus, entregou as acções que detém no BCP a Joe Berardo para que este pudesse votar na assembleia geral (AG) de 6 de Agosto.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O Royal Bank of Scotland, um dos maiores bancos europeus, entregou as acções que detém no BCP a Joe Berardo para que este pudesse votar na assembleia geral (AG) de 6 de Agosto.
O Jornal de Negócios apurou que a instituição britânica controla cerca de 29 milhões de títulos do maior banco privado português, correspondentes a quase 1% do capital, e que passou uma procuração ao empresário para que este votasse na AG, ao lado dos apoiantes de Paulo Teixeira Pinto.
André Luiz Gomes, advogado de Joe Berardo, explicou ao Jornal de Negócios que as acções detidas pelo Royal Bank of Scotland resultam de contratos de "equity swap" firmados com os clientes, em que o banco fica titular dos títulos e os clientes assumem o risco económico das acções.
Isto nao e para qualquer um ..
.
É preciso viver..nao apenas existir.
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Próxima assembleia do BCP pode ser impugnada
Os advogados estão frenéticos. Depois da AG de segunda-feira, o campo é fértil para a procura de formas de, juridicamente, influenciar o processo no sentido que melhor defenderá os interesses dos accionistas representados.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os advogados estão frenéticos. Depois da AG de segunda-feira, o campo é fértil para a procura de formas de, juridicamente, influenciar o processo no sentido que melhor defenderá os interesses dos accionistas representados.
Segundo o "Diário Económico", entre os partidários de Paulo Teixeira Pinto continua a contestar-se a decisão de Germano Marques da Silva em suspender a AG, mas já se estudam as formas de contornar essa posição, entre elas a impugnação.
Esta medida está em cima da mesa e ganha força. "Neste momento a única solução que poderá resolver isto é interpor uma providência cautelar" para impugnar a AG, defende José Miguel Júdice, representante de João Rendeiro. "Até lá, é bom que Jardim Gonçalves e o Paulo Teixeira Pinto cheguem a um acordo para que cada um fique onde está e em Março depois logo se decide", afirmou.
Outros accionistas ligados a Teixeira Pinto admitiram o estudo desta hipótese, até porque consideram haver muita base jurídica para o fazer.
Os advogados estão frenéticos. Depois da AG de segunda-feira, o campo é fértil para a procura de formas de, juridicamente, influenciar o processo no sentido que melhor defenderá os interesses dos accionistas representados.
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Os advogados estão frenéticos. Depois da AG de segunda-feira, o campo é fértil para a procura de formas de, juridicamente, influenciar o processo no sentido que melhor defenderá os interesses dos accionistas representados.
Segundo o "Diário Económico", entre os partidários de Paulo Teixeira Pinto continua a contestar-se a decisão de Germano Marques da Silva em suspender a AG, mas já se estudam as formas de contornar essa posição, entre elas a impugnação.
Esta medida está em cima da mesa e ganha força. "Neste momento a única solução que poderá resolver isto é interpor uma providência cautelar" para impugnar a AG, defende José Miguel Júdice, representante de João Rendeiro. "Até lá, é bom que Jardim Gonçalves e o Paulo Teixeira Pinto cheguem a um acordo para que cada um fique onde está e em Março depois logo se decide", afirmou.
Outros accionistas ligados a Teixeira Pinto admitiram o estudo desta hipótese, até porque consideram haver muita base jurídica para o fazer.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Júdice diz que acordo entre Jardim e Teixeira Pinto antes da assembleia geral é decisivo
O advogado José Miguel Júdice, representante de um dos accionistas do BCP, considerou hoje que é fundamental que haja um acordo entre Teixeira Pinto e Jardim Gonçalves antes da próxima reunião magna, agendada para 27 de Agosto.
DE
"Se não houver acordo entre os dois, a próxima assembleia geral [a 27 de Agosto] vai ser pior do que esta [de 6 de Agosto]", disse à agência Lusa o ex-bastonário da Ordem dos Advogados, José Miguel Júdice, que na reunião de segunda-feira representava o Banco Privado Português (BPP).
A assembleia geral extraordinária de 6 de Agosto, que decorreu no edifício da Alfândega, no Porto, foi suspensa antes de se iniciar a discussão dos pontos constantes na ordem de trabalhos, devido a problemas informáticos.
Num despacho hoje divulgado através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o presidente da mesa da assembleia geral diz que, "dado o carácter especial e atípico da suspensão, motivada por um fundamento de carácter técnico, gerador de uma situação de impossibilidade funcional (...), determina que a legitimidade para participar e votar na reunião do próximo dia 27 do corrente mês de Agosto seja aferida com referência a essa data".
Quer isto dizer que serão "admitidos todos quantos comprovem a sua qualidade de accionista com direito a voto no quinto dia útil anterior à data para que a assembleia se encontra marcada, o que corresponde ao dia 20 de Agosto".
Questionado sobre a decisão do presidente da mesa da assembleia geral, José Miguel Júdice afirmou que esse tipo de questões são, neste momento, "secundárias".
"Os problemas jurídicos que poderão ser colocados durante a próxima assembleia são mais do que suficientes, mas o que me interessa, neste momento, é o acordo entre Paulo Teixeira Pinto e Jardim Gonçalves, antes de dia 27 [de Agosto]", justificou.
O BPP, presidido por João Rendeiro, tem sido apontado como alinhado com o grupo de accionistas que apoiam o presidente do conselho de administração do BCP, Paulo Teixeira Pinto, em oposição ao
O advogado José Miguel Júdice, representante de um dos accionistas do BCP, considerou hoje que é fundamental que haja um acordo entre Teixeira Pinto e Jardim Gonçalves antes da próxima reunião magna, agendada para 27 de Agosto.
DE
"Se não houver acordo entre os dois, a próxima assembleia geral [a 27 de Agosto] vai ser pior do que esta [de 6 de Agosto]", disse à agência Lusa o ex-bastonário da Ordem dos Advogados, José Miguel Júdice, que na reunião de segunda-feira representava o Banco Privado Português (BPP).
A assembleia geral extraordinária de 6 de Agosto, que decorreu no edifício da Alfândega, no Porto, foi suspensa antes de se iniciar a discussão dos pontos constantes na ordem de trabalhos, devido a problemas informáticos.
Num despacho hoje divulgado através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o presidente da mesa da assembleia geral diz que, "dado o carácter especial e atípico da suspensão, motivada por um fundamento de carácter técnico, gerador de uma situação de impossibilidade funcional (...), determina que a legitimidade para participar e votar na reunião do próximo dia 27 do corrente mês de Agosto seja aferida com referência a essa data".
Quer isto dizer que serão "admitidos todos quantos comprovem a sua qualidade de accionista com direito a voto no quinto dia útil anterior à data para que a assembleia se encontra marcada, o que corresponde ao dia 20 de Agosto".
Questionado sobre a decisão do presidente da mesa da assembleia geral, José Miguel Júdice afirmou que esse tipo de questões são, neste momento, "secundárias".
"Os problemas jurídicos que poderão ser colocados durante a próxima assembleia são mais do que suficientes, mas o que me interessa, neste momento, é o acordo entre Paulo Teixeira Pinto e Jardim Gonçalves, antes de dia 27 [de Agosto]", justificou.
O BPP, presidido por João Rendeiro, tem sido apontado como alinhado com o grupo de accionistas que apoiam o presidente do conselho de administração do BCP, Paulo Teixeira Pinto, em oposição ao
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Novas propostas na assembleia geral só dentro da ordem de trabalhos
08/08/2007
O presidente da mesa da assembleia geral do BCP afirmou hoje à agência Lusa que os accionistas do banco só poderão apresentar novas propostas na reunião de 27 de Agosto dentro dos pontos que constam da ordem de trabalhos.
"A assembleia geral de 27 [de Agosto] terá de funcionar com a mesma ordem de trabalhos da que foi convocada para 6 [de Agosto]", afirmou Germano Marques da Silva.
"Não é possível incluir novos pontos na ordem de trabalhos", sublinhou.
Marques da Silva explicou que "é possível apresentar propostas dentro da ordem de trabalhos", mas só desde que não alterem a ordem de trabalhos.
Esta informação complementa a decisão que o presidente da mesa da assembleia geral do Banco Comercial Português (BCP) divulgou hoje de autorizar todos os accionistas a participarem na reunião de 27 de Agosto e não apenas os que se registaram para a assembleia geral de 6 de Agosto.
A assembleia geral extraordinária de segunda-feira, que decorreu no edifício da Alfândega, no Porto, foi suspensa antes de se iniciar a discussão dos pontos constantes na ordem de trabalhos, devido a problemas informáticos.
Num despacho hoje divulgado através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Germano Marques da Silva diz que, "dado o carácter especial e atípico da suspensão, motivada por um fundamento de carácter técnico, gerador de uma situação de impossibilidade funcional (...), determina que a legitimidade para participar e votar na reunião do próximo dia 27 do corrente mês de Agosto seja aferida com referência a essa data".
Quer isto dizer que serão "admitidos todos quantos comprovem a sua qualidade de accionista com direito a voto no quinto dia útil anterior à data para que a assembleia se encontra marcada, o que corresponde ao dia 20 de Agosto".
Marques da Silva justifica esta decisão dizendo que, "embora a respeito da suspensão por deliberação da AG, prevista na lei, haja dúvidas acerca dessa regra de legitimidade, elas devem ultrapassar-se", devido às circunstâncias peculiares da suspensão, sendo dada "prevalência ao direito primordial dos accionistas de participar nas deliberações dos sócios, salvo as limitações legais ou estatutárias".
Em declarações à Lusa, Marques da Silva explicou, ainda, que a assembleia vai mesmo realizar-se, porque os accionistas não podem requerer o seu adiamento antes de 27 de Agosto e porque "o presidente da mesa não tem poderes para anular a reunião".
08/08/2007
O presidente da mesa da assembleia geral do BCP afirmou hoje à agência Lusa que os accionistas do banco só poderão apresentar novas propostas na reunião de 27 de Agosto dentro dos pontos que constam da ordem de trabalhos.
"A assembleia geral de 27 [de Agosto] terá de funcionar com a mesma ordem de trabalhos da que foi convocada para 6 [de Agosto]", afirmou Germano Marques da Silva.
"Não é possível incluir novos pontos na ordem de trabalhos", sublinhou.
Marques da Silva explicou que "é possível apresentar propostas dentro da ordem de trabalhos", mas só desde que não alterem a ordem de trabalhos.
Esta informação complementa a decisão que o presidente da mesa da assembleia geral do Banco Comercial Português (BCP) divulgou hoje de autorizar todos os accionistas a participarem na reunião de 27 de Agosto e não apenas os que se registaram para a assembleia geral de 6 de Agosto.
A assembleia geral extraordinária de segunda-feira, que decorreu no edifício da Alfândega, no Porto, foi suspensa antes de se iniciar a discussão dos pontos constantes na ordem de trabalhos, devido a problemas informáticos.
Num despacho hoje divulgado através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Germano Marques da Silva diz que, "dado o carácter especial e atípico da suspensão, motivada por um fundamento de carácter técnico, gerador de uma situação de impossibilidade funcional (...), determina que a legitimidade para participar e votar na reunião do próximo dia 27 do corrente mês de Agosto seja aferida com referência a essa data".
Quer isto dizer que serão "admitidos todos quantos comprovem a sua qualidade de accionista com direito a voto no quinto dia útil anterior à data para que a assembleia se encontra marcada, o que corresponde ao dia 20 de Agosto".
Marques da Silva justifica esta decisão dizendo que, "embora a respeito da suspensão por deliberação da AG, prevista na lei, haja dúvidas acerca dessa regra de legitimidade, elas devem ultrapassar-se", devido às circunstâncias peculiares da suspensão, sendo dada "prevalência ao direito primordial dos accionistas de participar nas deliberações dos sócios, salvo as limitações legais ou estatutárias".
Em declarações à Lusa, Marques da Silva explicou, ainda, que a assembleia vai mesmo realizar-se, porque os accionistas não podem requerer o seu adiamento antes de 27 de Agosto e porque "o presidente da mesa não tem poderes para anular a reunião".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Fechou acima das MM50 e MM20 (finalmente!). Todos os indicadores que sigo estão a apontar para verde, inclusivamente a MACD que está mesmo mesmo a cruzar.
Também se sabe que estes indicadores, numa altura destas, têm o valor que têm. Acredito mais que tenham andado hoje a reforçar posições (como já disse atrás). Mas se isto for verdade, se o fizeram já hoje, é porque acreditam que esta é a última oportunidade de comprar a estes preços, logo, estimam que a tendência até à AG será de subida, se não não comprariam já... ainda falta uma eternidade até à próxima AG.
Também se sabe que estes indicadores, numa altura destas, têm o valor que têm. Acredito mais que tenham andado hoje a reforçar posições (como já disse atrás). Mas se isto for verdade, se o fizeram já hoje, é porque acreditam que esta é a última oportunidade de comprar a estes preços, logo, estimam que a tendência até à AG será de subida, se não não comprariam já... ainda falta uma eternidade até à próxima AG.
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jmartins Escreveu:Gostava de ver explicada uma "coisa":
Antes da AG de 6/AGO, queriam comprar acções e para isso fizeram cair a cotação. Para o mesmo efeito mas no dia 27/AGO, a cotação sobe pq? ontem até desceu? Hoje sobe porquê?
Notícia de hoje de manha referia que BCP é uma acção muito instavel e a evitar!
Se isto nao cheira a OPA entao o que é?
Lion_Heart Escreveu:A especulação é uma coisa muito bonita , quando as acções disparam é uma sensação indescritivel.
A realidade porém é outra.
Nunca percebi pq sobem certas acções em que todos os indicadores nos deixam de pé atrás (isto em termos racionais) . Já aqui falei que em Portugal é simplesmente IMPOSSIVEL alguém OPAR a maioria das empresas do Psi-20 simplesmente porque todos os seus estatutos estão blindados. Já se viu na PT e no BPI , mas alguém ainda acredita em Opas a estas empresas?
No caso do BCP falam numa 3ª via. Mas isto é algum partido politico? 3ª via era a do ps !
a 3º via no bcp era substituir toda a admnistraçao! Outra coisa impossivel.
Mas, desde que as acçoes subam e o pequeno investidor saia a tempo , que viva a especulaçao!
Cmpts
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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim...
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Vocês aqui não fazem sondagens aos Forenses?
A pergunta seria:
Achas que vai mesmo haver AG no dia 27?
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Achas que vai mesmo haver AG no dia 27?
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"Imagination is more important than knowledge." -- Albert Einstein
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Gostava de ver explicada uma "coisa":
Antes da AG de 6/AGO, queriam comprar acções e para isso fizeram cair a cotação. Para o mesmo efeito mas no dia 27/AGO, a cotação sobe pq? ontem até desceu? Hoje sobe porquê?
Notícia de hoje de manha referia que BCP é uma acção muito instavel e a evitar!
Se isto nao cheira a OPA entao o que é?
Antes da AG de 6/AGO, queriam comprar acções e para isso fizeram cair a cotação. Para o mesmo efeito mas no dia 27/AGO, a cotação sobe pq? ontem até desceu? Hoje sobe porquê?
Notícia de hoje de manha referia que BCP é uma acção muito instavel e a evitar!
Se isto nao cheira a OPA entao o que é?
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A especulação é uma coisa muito bonita , quando as acções disparam é uma sensação indescritivel.
A realidade porém é outra.
Nunca percebi pq sobem certas acções em que todos os indicadores nos deixam de pé atrás (isto em termos racionais) . Já aqui falei que em Portugal é simplesmente IMPOSSIVEL alguém OPAR a maioria das empresas do Psi-20 simplesmente porque todos os seus estatutos estão blindados. Já se viu na PT e no BPI , mas alguém ainda acredita em Opas a estas empresas?
No caso do BCP falam numa 3ª via. Mas isto é algum partido politico? 3ª via era a do ps !
a 3º via no bcp era substituir toda a admnistraçao! Outra coisa impossivel.
Mas, desde que as acçoes subam e o pequeno investidor saia a tempo , que viva a especulaçao!
A realidade porém é outra.
Nunca percebi pq sobem certas acções em que todos os indicadores nos deixam de pé atrás (isto em termos racionais) . Já aqui falei que em Portugal é simplesmente IMPOSSIVEL alguém OPAR a maioria das empresas do Psi-20 simplesmente porque todos os seus estatutos estão blindados. Já se viu na PT e no BPI , mas alguém ainda acredita em Opas a estas empresas?
No caso do BCP falam numa 3ª via. Mas isto é algum partido politico? 3ª via era a do ps !
a 3º via no bcp era substituir toda a admnistraçao! Outra coisa impossivel.
Mas, desde que as acçoes subam e o pequeno investidor saia a tempo , que viva a especulaçao!
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Acções do BCP desbloqueadas até 5 dias antes da AG de dia 27
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O presidente da mesa da assembleia geral (AG) do BCP já decidiu o que vai acontecer às acções do BCP até dia 27, data para o recomeço da reunião. Germano Marques da Silva determinou o desbloqueio dos títulos, que assim serão livremente transaccionados até cinco dias antes da nova reunião.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o presidente da mesa da assembleia-geral do BCP explica que "dado o carácter especial e atípico da suspensão, motivada por um fundamento de carácter técnico, gerador de uma situação de impossibilidade funcional" e uma vez que a data da nova AG está já marcada a legitimidade para participar e votar na reunião do próximo dia 27 deverá ser determinada com referência a essa data.
De acordo com o artigo 16º dos Estatutos do Banco, serão admitidos na AG todos quantos comprovem a sua qualidade de accionista com direito a voto no quinto dia útil anterior à data para que a Assembleia se encontra marcada, o que corresponde ao dia 20 de Agosto.
Esta decisão implica que a estrutura accionista do BCP, até à próxima AG, ainda pode mudar relativamente à que esteve presente na reunião de dia 6 que acabou por ser suspensa.
Germano da Silva refere ainda que podem ser aproveitados os votos já enviados por correspondência postal ou com recurso a meios electrónicos, se os respectivos autores
os quiserem manter.
O presidente da mesa admite que haja dúvidas em relação à regra da legitimidade mas considera que essas dúvidas "devem ultrapassar-se no particular circunstancialismo descrito dando prevalência ao direito primordial dos accionistas de participar nas deliberações dos sócios, salvo as limitações legais ou estatutárias".
No comunicado emitido hoje, Marques da Silva chama a atenção para o facto da "lei ser lacunosa sobre a solução a dar a problemas como o que agora surgiu, não prevendo a impossibilidade, por razões técnicas, de a AG deliberar com segurança".
Marques da Silva já tinha admitido ao Jornal de Negócios estar a estudar a situação dizendo admitindo "três hipóteses", desde o bloqueio das acções, à sua libertação total (com novo bloqueio cinco dias antes de dia 27), passando pela cristalização das percentagens de capital.
As acções do BCP [Cot] seguem a subir 4,70% para 3,79 euros.
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Dado o carácter especial e atípico da suspensão, motivada por um fundamento de
carácter técnico, gerador de uma situação de impossibilidade funcional (embora o
motivo seja distinto do previsto no art. 383.4 do CSC), e visto que a continuação dos
trabalhos se fará em data já aprazada, constante da convocatória e publicitada,
determina que a legitimidade para participar e votar na reunião do próximo dia 27
do corrente mês de Agosto seja aferida com referência a essa data, ou seja que, nos
termos do artigo 16º dos Estatutos do Banco, sejam admitidos todos quantos
comprovem a sua qualidade de accionista com direito a voto no quinto dia útil anterior à
data para que a Assembleia se encontra marcada o que corresponde ao dia 20 de
Agosto.
Mais determina que sejam aproveitados os votos por correspondência postal ou
com recurso a meios electrónicos já emitidos, na medida em que os respectivos autores
os queiram manter.
De facto, embora a respeito da suspensão por deliberação da AG, prevista na lei,
haja dúvidas acerca dessa regra de legitimidade, elas devem ultrapassar-se no particular
circunstancialisnmo descrito dando prevalência ao direito primordial dos accionistas de
participar nas deliberações dos sócios, salvo as limitações legais ou estatutárias.
Dê-se a publicidade devida.
Lisboa, 8 de Agosto de 2007 (13,30 horas).
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral
(Germano Marques da Silva)
Hoje mesmo será publicitado pelos serviços do Banco nomeadamente na
página da internet dedicada à Assembleia Geral um “Guia de Questões
Operacionais” elaborado na sequência deste meu Despacho.
carácter técnico, gerador de uma situação de impossibilidade funcional (embora o
motivo seja distinto do previsto no art. 383.4 do CSC), e visto que a continuação dos
trabalhos se fará em data já aprazada, constante da convocatória e publicitada,
determina que a legitimidade para participar e votar na reunião do próximo dia 27
do corrente mês de Agosto seja aferida com referência a essa data, ou seja que, nos
termos do artigo 16º dos Estatutos do Banco, sejam admitidos todos quantos
comprovem a sua qualidade de accionista com direito a voto no quinto dia útil anterior à
data para que a Assembleia se encontra marcada o que corresponde ao dia 20 de
Agosto.
Mais determina que sejam aproveitados os votos por correspondência postal ou
com recurso a meios electrónicos já emitidos, na medida em que os respectivos autores
os queiram manter.
De facto, embora a respeito da suspensão por deliberação da AG, prevista na lei,
haja dúvidas acerca dessa regra de legitimidade, elas devem ultrapassar-se no particular
circunstancialisnmo descrito dando prevalência ao direito primordial dos accionistas de
participar nas deliberações dos sócios, salvo as limitações legais ou estatutárias.
Dê-se a publicidade devida.
Lisboa, 8 de Agosto de 2007 (13,30 horas).
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral
(Germano Marques da Silva)
Hoje mesmo será publicitado pelos serviços do Banco nomeadamente na
página da internet dedicada à Assembleia Geral um “Guia de Questões
Operacionais” elaborado na sequência deste meu Despacho.
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