Fundos à la carte
Re: Fundos à la carte
fj201 Escreveu: Isso não parece uma explicação, parece que observaste o movimento, e fizeste um grande grande texto a tentar justificar esse movimento. Uma explicação é quando consegues extrapolar uma previsão para o futuro do dólar. Com essas justificações ninguém consegue concluir nada; faz-me lembrar aquelas pessoas que fazem uma voz de entendido ao mesmo tempo que explicam um fenómeno, mas sem nada acrescentar na realidade.![]()
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A verdade é esta: enquanto o euro for um marco alemão encoberto, desde que haja estabilidade na europa, o euro tenderá a ser mais valioso que o dólar. Isto porque os alemães gostam da perspectiva de ter uma moeda que seja realmente um meio de reserva de valor. Tudo o resto é pura especulação.
Cumprimentos!
O amigo Chico questionou sobre o porquê de, nos últimos tempos, o EUR estar a valorizar bastante face ao USD, e dado que este é um facto ocorrrido, foi então dada uma explicação sobre tal ocorrência, isto porque uma explicação é dada sobre resultados reais ocorridos e ninguém consegue dar uma explicação justificativa sobre factos ou resultados ainda não ocorridos. Nós podemos elaborar um outlook sobre previsões futuras ou projetar estimativas sobre dados futuros, mas isso é projeto ou estimativas e, como tal, pode não corresponder, e muitas vezes não corresponde, à realidade dos dados futuros.
Então, será que tens uma singularidade única no mundo que consegue dar uma explicação justificativa sobre factos não ocorridos? Eu cá, assim como o comum dos mortais, ainda só conseguimos estimar ou projetar dados futuros e não explicar dados não ocorridos, porque, entre outras coisas, ainda não conseguimos tornar a probabilidade estatística igual à matemática. Se conseguires tornar a probabilidade estatística numa ciência exata, passas a ser uma pessoa singular e ficas desde logo candidato a um prémio Nobel e eu teria todo o gosto em ir a Estocolmo assistir à entrega desse projeto de troféu, mas acho que vamos ficar só pelo projeto e o troféu não vai ser materializado, temos pena ...
fj201 Escreveu: A verdade é esta: enquanto o euro for um marco alemão encoberto, desde que haja estabilidade na europa, o euro tenderá a ser mais valioso que o dólar. Isto porque os alemães gostam da perspectiva de ter uma moeda que seja realmente um meio de reserva de valor. Tudo o resto é pura especulação.
Desta tua afirmação de verdade, podemos então concluir que o trajeto presente e futuro do forex EUR/USD está apenas dependente da vontade e determinação dos alemães porque querem ter sempre grandes reservas de uma moeda hard currency - euro - porque continuam traumatizados com o disparar da inflação que lhes sucedeu há mais de meio século, pelo que o futuro do forex EUR/USD, segundo a tua teoria, vai estar sempre agarrado a este trauma alemão. Ou seja, os alemães entram em depressão psicológica e todo o mundo também tem que ficar com disfunções psicológicas graves. Nós sabemos que cada vez mais há uma correlação positiva entre as várias economias dos diferentes países, porque, pela globalização da economia, cada vez mais os países são mais interdependentes, mas o que eu não sabia é que essa correlação fosse de +1 com a vontade dos alemães.

Afirmas que se houver estabilidade na Europa (ou melhor na Zona Euro) o rácio EUR/USD será sempre maior que 1, e então desta tua douta afirmação podemos concluir que as previsões dos especialistas do forex que estimam que, após a subida da taxa de juros da Fed, essas duas moedas podem atingir a paridade ou até atingir um valor de rácio EUR/USD = 0.80, como consta de um insight do Goldman Sachs, estão então todas incorretas? É possível, mas não é muito provável, e eu vou continuar a acreditar mais nesses especialistas do forex que em ti, mas posso estar a correr um grande risco pois tu podes ser um singular especialista encoberto do forex e aí, se estiveres certo, devia seguir os teus insights.
Edit: corrigi "Goldman Brothers" para, como é lógico, para "Goldman Sachs", sendo que o lapso foi induzido pelo facto da 2ª feira negra me ter lembrado a falência do Lehman Brothers.
Editado pela última vez por SMA50 em 25/8/2015 12:57, num total de 1 vez.
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Re: Fundos à la carte
Repararam que com as movimentações de ontem, houve alguns ETFs que perderam temporariamente a correlação com os subjacentes? Parece que os market makers se acobardaram e os ETFs perderam a liquidez, sofrendo quedas muito maiores que os subjacentes nesses momentos de pânico.
http://money.cnn.com/2015/08/24/investing/stocks-markets-selloff-circuit-breakers-1200-times/index.html?iid=surge-stack-dom
E no fundo foi só um cheirinho. Se fosse um crash a sério... Isto dá origem a potencial arbitragem, se alguém conseguisse apanhar esses ETFs no momento do "saldo".
http://money.cnn.com/2015/08/24/investing/stocks-markets-selloff-circuit-breakers-1200-times/index.html?iid=surge-stack-dom
E no fundo foi só um cheirinho. Se fosse um crash a sério... Isto dá origem a potencial arbitragem, se alguém conseguisse apanhar esses ETFs no momento do "saldo".
Re: Fundos à la carte
BR
Desde já agradeço a ligação desse carrossel de factos que muitas vezes são difícies de interligar e faltando uma carruagem não se consegue fazer o filme.
O fim do(s) QE americanos, o início do QE europeu, a queda da taxa europeia para quase zero e a perspectiva de subida da taxa directora do FED não têm peso nestes movimentos recentes?
É que basicamente a China desligou o yuan do USD e a partir daí(?) foi um castelo de cartas.
Ainda ontem USD perdeu 2% para os 0.8606 EUR/USD
Não é muito normal o Forex mexer tanto em tão pouco tempo mas isto são tempos atípicos e parece-me que estamos agora a ter as primeiras ondas dos QEs (como o BR disse e bem) pois ligaram as rotativas a fazer dinheiro sem uma "base" por trás e agora há papel a circular "a mais".
Vamos ver no que isto vai dar mas pelo menos nas obrigações já está a ocorrer uma fuga de capitais dos emergentes/HY para obrigações mais seguras.
Isso vê-se (em USD, cuidado com este detalhe) vendo a desvalorização dos seguintes benchmarks da bloomberg:
Global High Yield Corporate Bond - BHYC
USD Emerging Market Composite Bond - BEM
US High Yield Corporate Bond - BUHY
EUR High Yield Corporate Bond - BEUH
USD Emerging Market Sovereign Bond - BEMS
USD Emerging Market Corporate Bond - BEMC
Emerging Market Local Sovereign - BLCSV
(notar que é transversal não apenas aos EM mas também aos HY nos EUA e na Europa)
e na subida dos benchmarks:
USD Investment Grade Composite Bond BUSA
Global Developed Sovereign Bond - BGSV
Global Investment Grade Corporate Bond - BCOR
US Treasury Bond - BUSY
U.K. Sovereign Bond - BRIT
Covered Bond - BCOV
Vamos lá ver como corre a bola de neve

Desde já agradeço a ligação desse carrossel de factos que muitas vezes são difícies de interligar e faltando uma carruagem não se consegue fazer o filme.
O fim do(s) QE americanos, o início do QE europeu, a queda da taxa europeia para quase zero e a perspectiva de subida da taxa directora do FED não têm peso nestes movimentos recentes?
É que basicamente a China desligou o yuan do USD e a partir daí(?) foi um castelo de cartas.
Ainda ontem USD perdeu 2% para os 0.8606 EUR/USD
Não é muito normal o Forex mexer tanto em tão pouco tempo mas isto são tempos atípicos e parece-me que estamos agora a ter as primeiras ondas dos QEs (como o BR disse e bem) pois ligaram as rotativas a fazer dinheiro sem uma "base" por trás e agora há papel a circular "a mais".
Vamos ver no que isto vai dar mas pelo menos nas obrigações já está a ocorrer uma fuga de capitais dos emergentes/HY para obrigações mais seguras.
Isso vê-se (em USD, cuidado com este detalhe) vendo a desvalorização dos seguintes benchmarks da bloomberg:
Global High Yield Corporate Bond - BHYC
USD Emerging Market Composite Bond - BEM
US High Yield Corporate Bond - BUHY
EUR High Yield Corporate Bond - BEUH
USD Emerging Market Sovereign Bond - BEMS
USD Emerging Market Corporate Bond - BEMC
Emerging Market Local Sovereign - BLCSV
(notar que é transversal não apenas aos EM mas também aos HY nos EUA e na Europa)
e na subida dos benchmarks:
USD Investment Grade Composite Bond BUSA
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U.K. Sovereign Bond - BRIT
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Ao fim de semana o tempo é para o mercado dos afectos para com a cara metade e com os filhos .
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
Um abraço e bons investimentos.
Uma vez que o meu tempo disponível para o acompanhar o fórum é mínimo, se precisarem de algo da minha parte mandem PM que tento passar por cá.
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Re: Fundos à la carte
Isso não parece uma explicação, parece que observaste o movimento, e fizeste um grande grande texto a tentar justificar esse movimento. Uma explicação é quando consegues extrapolar uma previsão para o futuro do dólar. Com essas justificações ninguém consegue concluir nada; faz-me lembrar aquelas pessoas que fazem uma voz de entendido ao mesmo tempo que explicam um fenómeno, mas sem nada acrescentar na realidade.
A verdade é esta: enquanto o euro for um marco alemão encoberto, desde que haja estabilidade na europa, o euro tenderá a ser mais valioso que o dólar. Isto porque os alemães gostam da perspectiva de ter uma moeda que seja realmente um meio de reserva de valor. Tudo o resto é pura especulação.
Cumprimentos!


A verdade é esta: enquanto o euro for um marco alemão encoberto, desde que haja estabilidade na europa, o euro tenderá a ser mais valioso que o dólar. Isto porque os alemães gostam da perspectiva de ter uma moeda que seja realmente um meio de reserva de valor. Tudo o resto é pura especulação.
Cumprimentos!
fj201 Escreveu:http://eu.spindices.com/resource-center/thought-leadership/research/
2014 Fundos Activos de gestores profissionais altamente bem pagos esmagados pelo SP500: 86,44% (Oitenta e seis vírgula Quarenta e Quatro por Cento)
2008 (BEAR MARKET) Fundos activos atropelados pelo SP500: 54,34%
Fundos Activos Mid Cap foram cilindrados pelo etf do SP MidCap 400: 74,74% Esmagados;
Fundos Activos Small Cap foram cilindrados pelo etf do SP Small Cap 600: 83,77% Esmagados;
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:
(...)
Podem dar-me umas luzes do porque é que o EURUSD fechou na terça a 1.10 e hoje já vai nos 1.15?
Não tenho conhecimentos para perceber esta mudança brusca![]()
É alguma resposta ao movimento Chinês no yuan?
Estou todo perdido no Forex e isso está a comer-me a carteira![]()
Um bom exemplo: Templeton Total Return:
Com hedge: -5.87%
Sem Hedge: -9.14%
Amigo Chico cagaréu,
Registei-me novamente só para responder à tua solicitação de esclarecimento do forex, porque quanto ao resto não vale a pena andar a perder tempo a escrever textos no fórum dado o feedback de ingratidão recebido, mas pelos vistos parece que certas pessoas ainda fazem cá falta.
Vamos lá então dar uma explicação para a desvalorização, nos últimos tempos, do USD face ao EUR.
A desaceleração da economia chinesa e a desvalorização do yuan face ao USD faz com que duplamente a China (maior consumidor de commodities) compre menos commodities, dado que como as compras do petróleo e das outras commodities são feitas com a moeda USD e não com as moedas locais, então a desvalorização do yuan face ao USD faz com que as importações das commodities fiquem mais caras para os chineses, logo há a tendência para restringir mais as importações pelo factor cambial para além do outro factor principal relativo à desaceleração da economia chinesa que faz diminuir as necessidades das matérias-primas e da energia para alimentar uma capacidade produtiva que está a diminuir devido à redução das exportações chinesas e do consumo em geral, sendo que a desvalorização do yuan foi feita no sentido de tornar mais competitivas as exportações chinesas e assim tentar revitalizar a economia chinesa dado que a sua taxa de crescimento está a diminuir de forma continuada.
Por outro lado, como a OPEP deixou de ter mão no controle de preços do petróleo, pois não consegue diminuir a produção do petróleo com a redução das necessidades do consumo, por forma a estabilizar o preço do barril do crude, faz com que haja uma pressão do lado da oferta em relação à procura e desse modo provoca a diminuição do preço do petróleo, e tendo em conta que o petróleo, assim como as restantes commodities, é vendido/comprado em USD, e não em moedas locais, isto quer dizer que a tal pressão vendedora do lado da oferta em relação à procura das commodities é o mesmo que dizer que há uma pressão de venda de moeda USD em relação à procura de compra em USD, logo o mercado fica com um excesso de oferta em moeda USD o que provoca a sua desvalorização.
Por outro lado, a diminuição do preço do petróleo (negociado em USD) faz com que os países da Zona Euro gastem menos euros para comprar o mesmo barril do crude pago em USD, logo isto quer dizer que, para as mesmas necessidades energéticas, compram menos USD, que por si só provoca a desvalorização da moeda USD, mas esta valorização do EUR face ao USD é reforçada pelo facto de a Zona Euro ficar com uma maior reserva de moeda em EUR para as mesmas necessidades de importação energética, logo o EUR valoriza face ao USD porque há uma menor saída de capitais da Zona Euro.
Por outro lado, como o preço do petróleo tem estado a baixar significativamente, os países exportadores de petróleo para tentarem receber os mesmos USD da venda do crude, têm de aumentar a sua produção e venda, o que faz aumentar ainda mais a pressão de venda do lado da oferta em relação à procura, e desse modo ainda vai provocar mais o afundanço do preço do petróleo pela “ inundação” da quantidade da sua oferta, que é o mesmo que dizer que há um excesso de oferta da moeda USD (venda) em relação à sua procura (compra), logo a moeda USD desvaloriza.
Os 3 QE's da Fed fizeram com que passasse a haver mais dólares em circulação, e sem haver então suporte na economia real dos EUA para o excesso desses dólares em circulação, fez com que o USD desvalorizasse face a outras moedas e desse modo foi então favorável para os países emergentes exportadores de commodities, porque para além desse factor cambial favorável por parte dos compradores das commodities, pois estas são pagas em USD, a sua procura de compra não foi então reduzida, pelo contrário, pois a china, como o maior comprador de commodities, estava então com elevadas taxas de crescimento da sua economia e como tal a sua grande capacidade produtora e exportadora tinha então uma necessidade acrescida de compra das matérias-primas e da energia para alimentar essa mesma produção, agora como a procura da China por essas commodities diminuiu, passou a haver um excesso de oferta de commodities no mercado, que é o mesmo que dizer que há um excesso de oferta de venda em moeda USD, e, desse modo, o atual excesso de petróleo funciona como um excesso de dólares em circulação como aconteceu nos 3 QE's da Fed, provocando assim a desvalorização do USD.
Um abraço.
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Re: Fundos à la carte
Pergunta de um milhão de euros: Será a Fed a decretar uma guerra mundial?
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... ndial.html
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... ndial.html
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
VirtuaGod Escreveu:https://twitter.com/StockTwits/status/635451625159696385/photo/1?ref_src=twsrc%5Etfw
Uma imagem vale mais que 1000 palavras
Gostava de ver esse gráfico agora com a torção da conversão para EUR

Certamente alguns desses picos perdiam notoriedade mas outros apareceriam.
Obrigado VG
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Re: Fundos à la carte
Os americanos pelos vistos estão a recuperar.
O Nasdaq esteve já no verde depois de um arranque nos -3 ou 4%
Quem teve "balls" e entrou no arranque em forte contraciclo está a ter um dia maravilhoso (não dá para isto nos fundos
)
Pena é que mesmo assim, para europeu, o ganho perdia toda a espectacularidade pois o USD cai 1.4%.
Podem dar-me umas luzes do porque é que o EURUSD fechou na terça a 1.10 e hoje já vai nos 1.15?
Não tenho conhecimentos para perceber esta mudança brusca
É alguma resposta ao movimento Chinês no yuan?
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Um bom exemplo: Templeton Total Return:
Com hedge: -5.87%
Sem Hedge: -9.14%
O Nasdaq esteve já no verde depois de um arranque nos -3 ou 4%
Quem teve "balls" e entrou no arranque em forte contraciclo está a ter um dia maravilhoso (não dá para isto nos fundos

Pena é que mesmo assim, para europeu, o ganho perdia toda a espectacularidade pois o USD cai 1.4%.
Podem dar-me umas luzes do porque é que o EURUSD fechou na terça a 1.10 e hoje já vai nos 1.15?
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É alguma resposta ao movimento Chinês no yuan?
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Re: Fundos à la carte
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Re: Fundos à la carte
Resta esperar por melhores dias! 

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Re: Fundos à la carte
Acho que ninguém te vai saber responder a essa questão Lúcia... eu diria que sim, mas também pensei que as quedas de hoje iriam ser menos violentas e vê o que está a acontecer...lucia_né Escreveu:chico_laranja Escreveu:Para a malta que está longa estes dias estão a ser violentos.
Uma lição para quem pensa que o verde impera sempre.
Fundos não muito "exóticos" conseguem esmifrar 8% em 3 dias como por exemplo fundos de acções americanas.
Como?
Queda do S&P e ganho do Euro é uma receita explosiva
Olá, boa tarde!
É de esperar que continue tudo em queda nos próximos dias!?
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Re: Fundos à la carte
chico_laranja Escreveu:Para a malta que está longa estes dias estão a ser violentos.
Uma lição para quem pensa que o verde impera sempre.
Fundos não muito "exóticos" conseguem esmifrar 8% em 3 dias como por exemplo fundos de acções americanas.
Como?
Queda do S&P e ganho do Euro é uma receita explosiva
Olá, boa tarde!
É de esperar que continue tudo em queda nos próximos dias!?
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Re: Fundos à la carte
Para a malta que está longa estes dias estão a ser violentos.
Uma lição para quem pensa que o verde impera sempre.
Fundos não muito "exóticos" conseguem esmifrar 8% em 3 dias como por exemplo fundos de acções americanas.
Como?
Queda do S&P e ganho do Euro é uma receita explosiva
Uma lição para quem pensa que o verde impera sempre.
Fundos não muito "exóticos" conseguem esmifrar 8% em 3 dias como por exemplo fundos de acções americanas.
Como?
Queda do S&P e ganho do Euro é uma receita explosiva

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- Registado: 29/11/2007 2:37
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Re: Fundos à la carte
The S&P 500 historically provides you with a 7% average annual real return over the long term. That’s doubling your money roughly every 10 years.
But 7% average annual returns are not the same as 7% annual returns.
The word “average” appears in that statement. How are averages formed? By pinging violently back and forth between extremely varied numbers, such as +30% and -16% and +9% and -22% etc. In fact, you almost never get the long-run 7% on the nose in any given calendar year.
The asset class that has historically doubled your money every ten years is equally capable of making you feel like shit on the way there. Fortunately, never for very long.
Have a good weekend and pat yourself on the back. The pain of today is where the rewards of tomorrow originate from.
http://thereformedbroker.com/2015/08/21/five-hundo/
But 7% average annual returns are not the same as 7% annual returns.
The word “average” appears in that statement. How are averages formed? By pinging violently back and forth between extremely varied numbers, such as +30% and -16% and +9% and -22% etc. In fact, you almost never get the long-run 7% on the nose in any given calendar year.
The asset class that has historically doubled your money every ten years is equally capable of making you feel like shit on the way there. Fortunately, never for very long.
Have a good weekend and pat yourself on the back. The pain of today is where the rewards of tomorrow originate from.
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"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
- Mensagens: 3408
- Registado: 12/3/2014 0:58
Re: Fundos à la carte
Algo que não tem parado de subir ultimamente é o euro rublo, as brincadeiras do puttin vao sair caras a russia
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Fundos à la carte
RECOMENDAÇÕES A INVESTIDORES INDIVIDUAIS DA ESTRATÉGIA HEATHER PELANT
Quatro conselhos da BlackRock para reagir em momentos de grande incerteza nos mercados
Não perca a calma. Mantenha-se investido e consulte uma série de questões com o seu assessor. A estratega da BlackRock, Heather Pelant, fornece um processo de quatro passos para suportar a volatilidade deste verão.
“Não entre em pânico”. É o conselho e um dos lemas mais conhecidos do 'The Hitchhiker’s Guide to Galaxy', a saga de cinco livros, sobre ficção científica escrita por Douglas Adams e posteriormente adaptada ao cinema. Este simples conselho também pode ser dado aos investidores no atual momento de mercado, embora de simples tenha pouco, dados os elevados níveis de nervosismo por causa das manobras da China, a queda das matérias primas, o terceiro resgate à Grécia e o futuro próximo das Políticas da Reserva Federal.
“As notícias estão a descontar todos estas mudanças, e as emoções dos investidores podem estar a par destas dramáticas histórias. A bolsa vai recuperar um dia, e nessa altura o otimismo vai voltar e a vontade de investir também; depois o mercado voltará a cair no dia seguinte”, explica com simplicidade Heather Pelant, estratega da BlackRock especializada em aconselhamento pessoal. O seu conselho primordial nesta classe de situações é “evitar olhar para as manchetes e, por outro lado, concentrar-se nos seus investimentos”. Em continuação aponta quatro estratégias que podem ajudar o investidor a navegar nas águas turbulentas.
Diversificar
“A maneira mais importante de gerir o risco da carteira é diversificar entre títulos, obrigações, regiões geográficas e sectores. Conseguir esta "mescla" é muito importante”, diz Pelant em primeiro lugar. A especialista recomenda a investidores “novatos” que usem ETF e que invistam em índices amplos para conseguir uma carteira equilibrada a baixo custo. No caso dos investidores com uma carteira já estabelecida, o seu conselho é que “revejam as posições regularmente, falando com o seu assessor financeiro sobre a diversificação”.
Reduzir a volatilidade
Para conseguir a maior diversificação possível com o mínimo risco possível, a especialista recomenda a este nível o uso de fundos cotados com a mínima volatilidade.
Procurar “pechinchas”
“Quem não gosta de um bom desconto?” O certo é que muitos das empresas dos EUA tornaram-se bastante caras e tem sido cada vez mais difícil encontrar valor verdadeiro. Pelo que quando o mercado cai, pode ser uma grande oportunidade de compra”, observa a especialista. O seu conselho para os investidores individuais é “falar com o seu assessor financeiro sobre possíveis oportunidades no mercado que possam complementar a sua carteira no longo prazo”.
Pensar duas vezes antes de atuar
“Se os seus investimentos estão de boa saúde, não faça movimentos bruscos. Ao longo do tempo, os mercados tendem a reequilibrar-se, e é provável que tenha melhores resultados se se mantiver investido numa carteira diversificada, em vez de “entrar” em transações frenéticas e por vezes estranhas”, conclui Pelant sobre esta última dica.
FUNDSPEOPLE
Quatro conselhos da BlackRock para reagir em momentos de grande incerteza nos mercados
Não perca a calma. Mantenha-se investido e consulte uma série de questões com o seu assessor. A estratega da BlackRock, Heather Pelant, fornece um processo de quatro passos para suportar a volatilidade deste verão.
“Não entre em pânico”. É o conselho e um dos lemas mais conhecidos do 'The Hitchhiker’s Guide to Galaxy', a saga de cinco livros, sobre ficção científica escrita por Douglas Adams e posteriormente adaptada ao cinema. Este simples conselho também pode ser dado aos investidores no atual momento de mercado, embora de simples tenha pouco, dados os elevados níveis de nervosismo por causa das manobras da China, a queda das matérias primas, o terceiro resgate à Grécia e o futuro próximo das Políticas da Reserva Federal.
“As notícias estão a descontar todos estas mudanças, e as emoções dos investidores podem estar a par destas dramáticas histórias. A bolsa vai recuperar um dia, e nessa altura o otimismo vai voltar e a vontade de investir também; depois o mercado voltará a cair no dia seguinte”, explica com simplicidade Heather Pelant, estratega da BlackRock especializada em aconselhamento pessoal. O seu conselho primordial nesta classe de situações é “evitar olhar para as manchetes e, por outro lado, concentrar-se nos seus investimentos”. Em continuação aponta quatro estratégias que podem ajudar o investidor a navegar nas águas turbulentas.
Diversificar
“A maneira mais importante de gerir o risco da carteira é diversificar entre títulos, obrigações, regiões geográficas e sectores. Conseguir esta "mescla" é muito importante”, diz Pelant em primeiro lugar. A especialista recomenda a investidores “novatos” que usem ETF e que invistam em índices amplos para conseguir uma carteira equilibrada a baixo custo. No caso dos investidores com uma carteira já estabelecida, o seu conselho é que “revejam as posições regularmente, falando com o seu assessor financeiro sobre a diversificação”.
Reduzir a volatilidade
Para conseguir a maior diversificação possível com o mínimo risco possível, a especialista recomenda a este nível o uso de fundos cotados com a mínima volatilidade.
Procurar “pechinchas”
“Quem não gosta de um bom desconto?” O certo é que muitos das empresas dos EUA tornaram-se bastante caras e tem sido cada vez mais difícil encontrar valor verdadeiro. Pelo que quando o mercado cai, pode ser uma grande oportunidade de compra”, observa a especialista. O seu conselho para os investidores individuais é “falar com o seu assessor financeiro sobre possíveis oportunidades no mercado que possam complementar a sua carteira no longo prazo”.
Pensar duas vezes antes de atuar
“Se os seus investimentos estão de boa saúde, não faça movimentos bruscos. Ao longo do tempo, os mercados tendem a reequilibrar-se, e é provável que tenha melhores resultados se se mantiver investido numa carteira diversificada, em vez de “entrar” em transações frenéticas e por vezes estranhas”, conclui Pelant sobre esta última dica.
FUNDSPEOPLE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
When the flood comes, all of the bullshit arguments among the financial commentariat will come to an end.
...
The active fund managers who’ve been so utterly beaten by the index debate will stop obsessing over cash drag and remember what it means to manage assets again.
And the Passive Taliban will also be silenced, at least temporarily. You’ll hear much less along the lines of:
“I’m so passive, I don’t make a single trade all year.”
“Oh yeah? Well I’m so passive I dropped the login password for my accounts into a river.”
“Oh yeah? Well I’m so passive, I don’t even get out of bed during market hours.”
“Well take this – I’m so passive I don’t cast a shadow.”
“I’m so passive I don’t even f***ing breathe.”
...
A new crop of devils who “saw it coming” will replace the old crop who have, by now, squandered all of the good will they’d accrued from the 2007-2011 period of prognostications. True, this will be a whole new ream of bullshit being unspooled, but at least the Augean Stables will have been thoroughly hosed out.
http://thereformedbroker.com/2015/05/22 ... ood-comes/
[b]I buy stocks, I get shocked. I buy stocks, I get shocked. I stop buying stocks, I don’t get shocked[/b - Joshua Brown
http://thereformedbroker.com/2015/08/09 ... is-broken/
...
The active fund managers who’ve been so utterly beaten by the index debate will stop obsessing over cash drag and remember what it means to manage assets again.
And the Passive Taliban will also be silenced, at least temporarily. You’ll hear much less along the lines of:
“I’m so passive, I don’t make a single trade all year.”
“Oh yeah? Well I’m so passive I dropped the login password for my accounts into a river.”
“Oh yeah? Well I’m so passive, I don’t even get out of bed during market hours.”
“Well take this – I’m so passive I don’t cast a shadow.”
“I’m so passive I don’t even f***ing breathe.”
...
A new crop of devils who “saw it coming” will replace the old crop who have, by now, squandered all of the good will they’d accrued from the 2007-2011 period of prognostications. True, this will be a whole new ream of bullshit being unspooled, but at least the Augean Stables will have been thoroughly hosed out.
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[b]I buy stocks, I get shocked. I buy stocks, I get shocked. I stop buying stocks, I don’t get shocked[/b - Joshua Brown
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"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." - Samuel Becket
Pára de dar crédito fácil ao que lês e ouves, escuta o que o preço está a fazer e olha para o que te rodeia. - O Alquimista
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Re: Fundos à la carte
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
A meu ver, por opinião pessoal, quando há um Crash, ninguém está à espera do mesmo...
Penso que respondi...
[/quote]Não sei se respondeste... quer dizer respondeste... não sei é se quem perguntou percebeu...
[/quote]
Querem dizer para não resgatar
Não se trata uma menina assim
[/quote]Nem reparei que se tratava de uma "menina"... não acho que por ser uma "menina" tenha menos conhecimentos do que os outros. Convém ser sempre o mais claro possível naquilo que se diz, e eu partilho da opinião do bucks... curta e grossa... 
Penso que respondi...


Querem dizer para não resgatar

Não se trata uma menina assim


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Re: Fundos à la carte
Investidor258 Escreveu:Não sei se respondeste... quer dizer respondeste... não sei é se quem perguntou percebeu...bucks Escreveu:lucia_né Escreveu:Olá!
Os sinais que nos têm chegado (China, emergentes no geral, pressão sobre a FED, situação fragilíssima da UE, instabilidade no MO, preço do petroleo e commodities, etc etc) estão a fazer antever um colapso dos mercados acionistas a nível global, será de resgatar?!
A meu ver, por opinião pessoal, quando há um Crash, ninguém está à espera do mesmo...
Penso que respondi...
Querem dizer para não resgatar

Não se trata uma menina assim

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Re: Fundos à la carte
Não sei se respondeste... quer dizer respondeste... não sei é se quem perguntou percebeu...bucks Escreveu:lucia_né Escreveu:Olá!
Os sinais que nos têm chegado (China, emergentes no geral, pressão sobre a FED, situação fragilíssima da UE, instabilidade no MO, preço do petroleo e commodities, etc etc) estão a fazer antever um colapso dos mercados acionistas a nível global, será de resgatar?!
A meu ver, por opinião pessoal, quando há um Crash, ninguém está à espera do mesmo...
Penso que respondi...

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Re: Fundos à la carte
Estados Unidos: Fed hesita quanto à subida das taxas
DATA DA PUBLICAÇÃO: 20AGO2015
O primeiro aumento das taxas de juros nos Estados Unidos, previsto para setembro, pode ser adiado.
A ata da última reunião da Reserva Federal mostra que os seus membros se encontram divididos. Por um lado, concordam que a economia americana está em condições de enfrentar um ligeiro aumento nas taxas de juros mas, por outro lado, vários membros estão preocupados com uma inflação ainda muito baixa. Com a exceção de alguns picos, a inflação tem permanecido consistentemente abaixo do objetivo de 2% desde a primavera de 2012. E a desvalorização do yuan face ao dólar norte-americano vai colocar mais pressão em baixa sobre os preços ao consumidor e aumentar os receios de deflação.
Portanto, se o primeiro aumento das taxas norte-americanas ocorrerá em 2015, setembro parece agora menos plausível. Nessa expectativa, as taxas de juros da dívida americana a 10 anos recuaram de 2,4% para 2,1% no último mês. Seja qual for o momento exato da subida das taxas é certo que a Fed vai estar atenta a qualquer efeito negativo sobre a economia.
Assim, apesar de já termos reduzido um pouco a nossa exposição, continuamos a dedicar parte das carteiras aos fundos de ações dos EUA e obrigações em dólares americanos.
PROTESTEINVESTE
DATA DA PUBLICAÇÃO: 20AGO2015
O primeiro aumento das taxas de juros nos Estados Unidos, previsto para setembro, pode ser adiado.
A ata da última reunião da Reserva Federal mostra que os seus membros se encontram divididos. Por um lado, concordam que a economia americana está em condições de enfrentar um ligeiro aumento nas taxas de juros mas, por outro lado, vários membros estão preocupados com uma inflação ainda muito baixa. Com a exceção de alguns picos, a inflação tem permanecido consistentemente abaixo do objetivo de 2% desde a primavera de 2012. E a desvalorização do yuan face ao dólar norte-americano vai colocar mais pressão em baixa sobre os preços ao consumidor e aumentar os receios de deflação.
Portanto, se o primeiro aumento das taxas norte-americanas ocorrerá em 2015, setembro parece agora menos plausível. Nessa expectativa, as taxas de juros da dívida americana a 10 anos recuaram de 2,4% para 2,1% no último mês. Seja qual for o momento exato da subida das taxas é certo que a Fed vai estar atenta a qualquer efeito negativo sobre a economia.
Assim, apesar de já termos reduzido um pouco a nossa exposição, continuamos a dedicar parte das carteiras aos fundos de ações dos EUA e obrigações em dólares americanos.
PROTESTEINVESTE
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
lucia_né Escreveu:Olá!
Os sinais que nos têm chegado (China, emergentes no geral, pressão sobre a FED, situação fragilíssima da UE, instabilidade no MO, preço do petroleo e commodities, etc etc) estão a fazer antever um colapso dos mercados acionistas a nível global, será de resgatar?!
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Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe
Re: Fundos à la carte
Olá!
Os sinais que nos têm chegado (China, emergentes no geral, pressão sobre a FED, situação fragilíssima da UE, instabilidade no MO, preço do petroleo e commodities, etc etc) estão a fazer antever um colapso dos mercados acionistas a nível global, será de resgatar?!
Os sinais que nos têm chegado (China, emergentes no geral, pressão sobre a FED, situação fragilíssima da UE, instabilidade no MO, preço do petroleo e commodities, etc etc) estão a fazer antever um colapso dos mercados acionistas a nível global, será de resgatar?!
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- Registado: 7/4/2015 22:55
Re: Fundos à la carte
A importância das comissões no investimento das poupanças
http://www.decon.uevora.pt/informacoes/ ... -poupancas
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