Petróleo - Tópico Geral
Não sei se repararam, mas houve 2 acontecimentos recentes que poderão influenciar grandemente a evolução do preço do crude.
-- A aprovação na ONU de novas sanções ao Irão. Pode dizer-se que são só "mais do mesmo" e não terão grande impacto, mas desta vez há algo diferente - ficou aprovado que cada país pode decretar sanções mais rigorosas por sua conta própria. E também que barcos com origem ou destino ao Irão podem ser abordados e vistoriados em águas internacionais.
-- A lei assinada na passada 6ª feira por Obama que impede que companhias americanas e estrangeiras de vender, transportar ou segurar transporte de gasolina, gasóleo e jet fuel para o Irão. As companhias estrangeiras que o façam ficam impedidas de operar nos USA. O Irão é grande produtor de crude mas não tem capacidade para o refinar, de modo que exporta crude e importa cerca de metade dos combustíveis que precisa.
Isto começa já a afectar directamente o Irão, que ameaça retaliar:
-- A aprovação na ONU de novas sanções ao Irão. Pode dizer-se que são só "mais do mesmo" e não terão grande impacto, mas desta vez há algo diferente - ficou aprovado que cada país pode decretar sanções mais rigorosas por sua conta própria. E também que barcos com origem ou destino ao Irão podem ser abordados e vistoriados em águas internacionais.
-- A lei assinada na passada 6ª feira por Obama que impede que companhias americanas e estrangeiras de vender, transportar ou segurar transporte de gasolina, gasóleo e jet fuel para o Irão. As companhias estrangeiras que o façam ficam impedidas de operar nos USA. O Irão é grande produtor de crude mas não tem capacidade para o refinar, de modo que exporta crude e importa cerca de metade dos combustíveis que precisa.
Isto começa já a afectar directamente o Irão, que ameaça retaliar:
Reprisals feared for UK-German-UAE-Kuwait refusal to refuel Iranian jets
The new US sanctions covering the sale to Iran of refined oil products including gasoline and jet oil, which President Barak Obama signed into law Friday, July 2, have gone into action, DEBKAfile's Iranian and military sources report.
Monday, July 5, Mehdi Aliyari, secretary of Iranian Airlines Union, said airports in Britain, Germany, Kuwait and the United Arab Emirates had refused to refuel Iranian passenger planes. He said the cutoff affected the national carrier Iran Air and the biggest Iranian private airline Mahan Air, both of which operate several flights to Europe. They are grounded in the middle of the summer holiday rush to and from Iran forcing holiday-makers to resort to the few foreign airlines putting into Tehran for their overseas flights.
The Iranians were particularly put out by the refusal of the United Arab Emirates' international airport in Dubai to provide fueling services. It is a transit hub for the many of millions of Iranians who fly to Persian Gulf and Middle East destinations. So central is this facility to Iran's international air connections that it has two terminals, one for ordinary traffic and one just for Iranian flights.
Pervez Sorouri, a lawmaker and member of Iranian parliament's committee on foreign policy and national security, warned Tehran would take retaliatory action for these sanctions, especially towards the United Arab Emirates.
According to DEBKAfile, the Iranian man in the street began to feel the rough edge of the new American measures for the first time Monday, July 5. The cost of foreign air travel will very shortly shoot up, along with domestic flights which are the lifeline of business activity in the country. The rising price of gasoline is bound to affect food prices; so too will soaring insurance rates for shipping fuel and other merchandize to the Islamic Republic.
Since Friday, Iranian leaders have been telling the public that the new US sanctions will not affect their lives and their government has set up alternative arrangements to bypass them. But they will now have a hard time explaining away penalties that affect the life of every individual and family.
Saturday, after learning its passenger flights would be denied fuel, Iran's leaders held an emergency conference to decide how to react. When President Obama signed the new sanctions Friday, our Iranian sources reported that Tehran was bound to retaliate - either against oil shipping bound for the US, Europe and the Far East from Saudi Arabia and the Persian Gulf - with immediate effect on world oil prices - or some other means.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Consumo de petróleo em Portugal caiu 5% em 2009
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O consumo de petróleo em Portugal continua a diminuir. Em 2009, o País consumiu 269.000 barris por dia de crude, contra 283.000 barris um ano antes, o que corresponde a uma queda de 4,9%. Os dados são da BP, que hoje divulga a sua análise estatística sobre a energia mundial.
Em 2008, o consumo português desta matéria-prima tinha já descido face a 2007, quando se estabeleceu em 302.000 barris diários. Nesse ano, a subida tinha sido de 2.000 barris por dia face a 2006. Ou seja, desde 2008 – ano do colapso do Lehman Brothers, de sucessivos máximos históricos do petróleo até 11 de Julho e uma forte queda dos preços no resto do segundo semestre – que Portugal está a consumir menos crude.
Esta tendência vai de par com a observada na generalidade dos países da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), refere o estudo anual da BP, que é feito há 59 anos.
O consumo global de energia primária diminuiu 1,1%, tendo sido a primeira queda desde 1982. Em termos volumétricos, foi a maior descida desde que a BP possui dados – ou seja, desde 1965.
O consumo de energia na OCDE caiu 5% no ano passado, mais do que a contracção do PIB. Em contrapartida, o dos países não-OCDE aumentou 2,7% - mais do que o seu crescimento em termos de PIB. Foi apenas a terceira vez em 20 anos que o consumo de energia superou a expansão do PIB.
Geograficamente, a procura de energia decresceu em todas as regiões do mundo, excepto no Médio Oriente e na Ásia-Pacífico.
A BP salienta que a queda de 5% no consumo da OCDE significa que as 30 economias mais desenvolvidas do mundo consumiram menos energia no ano passado do que há 10 anos, se bem que o crescimento dessas mesmas economias tenha sido de 18% no mesmo período.
Simultaneamente, no mesmo período, as economias não-OCDE cresceram 75% e aumentaram o consumo de energia primária em 57%. Isto significa que, no longo prazo, o consumo de energia cresce menos rapidamente do que o PIB em todas as regiões.
O crescimento do consumo energético concentrou-se na China e na Índia, onde aumentou 8,7% e 6,6%, respectivamente. Sem o contributo destes dois países, a procura de energia nos países não-membros da OCDE teria caído 1,5% em vez de ter subido quase 3%, e a procura global teria descido quase 4% em vez de 1%, sublinha o estudo da BP.
Gás natural registou maiores quedas no consumo
Fazendo a análise por tipo de energia, a BP conclui que o gás natural foi o mais penalizado no ano passado em termos de consumo, seguido do petróleo. Quanto ao consumo global de carvão, manteve-se estável.
Apesar dos agressivos cortes de produção por parte da OPEP, os preços do petróleo no ano passado caíram pela primeira vez desde 2001, terminando assim com uma série sem precedentes de sete anos consecutivos de subidas.
O consumo de petróleo caiu 1,7% em 2009, o que corresponde a 1,7 milhões de barris por dia a menos. A contracção concentrou-se na OCDE, onde o consumo diminuiu pelo quarto ano consecutivo, para o nível mais baixo desde 1955.
Quanto à produção mundial de crude, desceu 2,6% (dois milhões de barris diários) no ano passado, refere a BP.
Uma das conclusões deste estudo é que foi reafirmada a forte ligação entre o consumo de energia e o crescimento económico. “A procura de energia caiu mais entre as economias que registaram contracções e aumentou mais nas economias em crescimento”, destaca o estudo da petrolífera britânica.
Além disso, a BP chama a atenção para o facto de esta ligação se estender também aos programas de estímulo económico, destinados a sustentar o crescimento das economias.
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
O consumo de petróleo em Portugal continua a diminuir. Em 2009, o País consumiu 269.000 barris por dia de crude, contra 283.000 barris um ano antes, o que corresponde a uma queda de 4,9%. Os dados são da BP, que hoje divulga a sua análise estatística sobre a energia mundial.
Em 2008, o consumo português desta matéria-prima tinha já descido face a 2007, quando se estabeleceu em 302.000 barris diários. Nesse ano, a subida tinha sido de 2.000 barris por dia face a 2006. Ou seja, desde 2008 – ano do colapso do Lehman Brothers, de sucessivos máximos históricos do petróleo até 11 de Julho e uma forte queda dos preços no resto do segundo semestre – que Portugal está a consumir menos crude.
Esta tendência vai de par com a observada na generalidade dos países da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), refere o estudo anual da BP, que é feito há 59 anos.
O consumo global de energia primária diminuiu 1,1%, tendo sido a primeira queda desde 1982. Em termos volumétricos, foi a maior descida desde que a BP possui dados – ou seja, desde 1965.
O consumo de energia na OCDE caiu 5% no ano passado, mais do que a contracção do PIB. Em contrapartida, o dos países não-OCDE aumentou 2,7% - mais do que o seu crescimento em termos de PIB. Foi apenas a terceira vez em 20 anos que o consumo de energia superou a expansão do PIB.
Geograficamente, a procura de energia decresceu em todas as regiões do mundo, excepto no Médio Oriente e na Ásia-Pacífico.
A BP salienta que a queda de 5% no consumo da OCDE significa que as 30 economias mais desenvolvidas do mundo consumiram menos energia no ano passado do que há 10 anos, se bem que o crescimento dessas mesmas economias tenha sido de 18% no mesmo período.
Simultaneamente, no mesmo período, as economias não-OCDE cresceram 75% e aumentaram o consumo de energia primária em 57%. Isto significa que, no longo prazo, o consumo de energia cresce menos rapidamente do que o PIB em todas as regiões.
O crescimento do consumo energético concentrou-se na China e na Índia, onde aumentou 8,7% e 6,6%, respectivamente. Sem o contributo destes dois países, a procura de energia nos países não-membros da OCDE teria caído 1,5% em vez de ter subido quase 3%, e a procura global teria descido quase 4% em vez de 1%, sublinha o estudo da BP.
Gás natural registou maiores quedas no consumo
Fazendo a análise por tipo de energia, a BP conclui que o gás natural foi o mais penalizado no ano passado em termos de consumo, seguido do petróleo. Quanto ao consumo global de carvão, manteve-se estável.
Apesar dos agressivos cortes de produção por parte da OPEP, os preços do petróleo no ano passado caíram pela primeira vez desde 2001, terminando assim com uma série sem precedentes de sete anos consecutivos de subidas.
O consumo de petróleo caiu 1,7% em 2009, o que corresponde a 1,7 milhões de barris por dia a menos. A contracção concentrou-se na OCDE, onde o consumo diminuiu pelo quarto ano consecutivo, para o nível mais baixo desde 1955.
Quanto à produção mundial de crude, desceu 2,6% (dois milhões de barris diários) no ano passado, refere a BP.
Uma das conclusões deste estudo é que foi reafirmada a forte ligação entre o consumo de energia e o crescimento económico. “A procura de energia caiu mais entre as economias que registaram contracções e aumentou mais nas economias em crescimento”, destaca o estudo da petrolífera britânica.
Além disso, a BP chama a atenção para o facto de esta ligação se estender também aos programas de estímulo económico, destinados a sustentar o crescimento das economias.
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Re: Activo
LTCM Escreveu:Luis39 Escreveu:Geralmente costumo negociar o CFD OILUS....(mês), que é um CFD sobre um futuro do petróleo. No entanto este activo não tem uma cotação contínua, e os CFDs têm uma validade tal como os Futuros, pelo que tenho que fechar posições e voltar a abrir. Que activo poderei negociar para que possa fazer uma análise temporal, e possa estar constantemente no mercado?
BN
Através de ETF's directos e indirectos e/ou através de MF de matérias-primas como o QRACX e o PCRAX.
Investir em ETF´s de commodities é uma desgraça, mesmo que o preço da commodity suba, pode não subir o suficiente para compensar o custo de rollover e o do contango. E se o preço cai, a desgraça é total, perdendo-se de duas formas.
Por este motivo eu não consigo imaginar uma estratégia de investimento no médio/longo prazo recorrendo a futuros/CFD´s ou ETF´s de commodities. Para estratégias destas, eu prefiro apostar em empresas correlacionadas com a commodity em si.
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Re: Activo
Luis39 Escreveu:Geralmente costumo negociar o CFD OILUS....(mês), que é um CFD sobre um futuro do petróleo. No entanto este activo não tem uma cotação contínua, e os CFDs têm uma validade tal como os Futuros, pelo que tenho que fechar posições e voltar a abrir. Que activo poderei negociar para que possa fazer uma análise temporal, e possa estar constantemente no mercado?
BN
Através de ETF's directos e indirectos e/ou através de MF de matérias-primas como o QRACX e o PCRAX.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Nem sempre quando o dólar sobe o petróleo desce. Nem sempre!
Houve já várias alturas em que o dólar nada tinha a ver com os movimentos do crude. De Outubro1998 a Outubro de 2000 o dólar valorizou brutalmente com o crude.
Para agora espera-se o quê?
Aquele derrame/catástrofe no golfo do México nada influenciou o crude.
Houve já várias alturas em que o dólar nada tinha a ver com os movimentos do crude. De Outubro1998 a Outubro de 2000 o dólar valorizou brutalmente com o crude.
Para agora espera-se o quê?
Aquele derrame/catástrofe no golfo do México nada influenciou o crude.
Petróleo volta a deslizar mais de 2% e negoceia abaixo dos 70 dólares
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os preços do petróleo continuam a ser pressionados pelos receios de que a crise de dívida na Europa se espalhe, depois de Espanha ter intervido no CajaSur, o que pode contaminar a recuperação económica.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, desce 2,44% para 68,50 dólares por barril, e em Londres, o Brent – referência para o mercado nacional – recua 2,32% para 69,52 dólares, atingido o valor mais baixo desde 8 de Fevereiro.
O Banco de Espanha viu-se obrigado a intervir no banco regional CajaSur, depois de terem falhado as negociações para a sua fusão com o Unicaja. Esta medida veio aumentar os receios de que a crise de dívida que se vive na Grécia de alastre por mais países, nomeadamente Espanha.
E com os planos de austeridade apresentados pelos Governos Europeus, a especulação de que o crescimento económico seja afectado é cada vez maior. E se se confirmar estas perspectivas, o consumo de combustíveis deverá estagnar ou diminuir.
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Os preços do petróleo continuam a ser pressionados pelos receios de que a crise de dívida na Europa se espalhe, depois de Espanha ter intervido no CajaSur, o que pode contaminar a recuperação económica.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, desce 2,44% para 68,50 dólares por barril, e em Londres, o Brent – referência para o mercado nacional – recua 2,32% para 69,52 dólares, atingido o valor mais baixo desde 8 de Fevereiro.
O Banco de Espanha viu-se obrigado a intervir no banco regional CajaSur, depois de terem falhado as negociações para a sua fusão com o Unicaja. Esta medida veio aumentar os receios de que a crise de dívida que se vive na Grécia de alastre por mais países, nomeadamente Espanha.
E com os planos de austeridade apresentados pelos Governos Europeus, a especulação de que o crescimento económico seja afectado é cada vez maior. E se se confirmar estas perspectivas, o consumo de combustíveis deverá estagnar ou diminuir.
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Na prática o que pretendo exprimir é que tenho uma prespectiva de continuação do Bull Market para esta commodity! e que actualmente estamos apenas numa correcção de curto prazo com algumas reticências quanto ao desempenho o resto do ano...
Após a subida até ao final do ano, as bolsas vão ser afectadas e mergulharão de novo em quedas até o petróleo fazer um máximo pelo menos acima de 95dolares. No final do ano quando o petróleo começar a cair e a Galp já estiver a descontar isso, será o início lento de um novo Bull Market ao contrário do que aconteceu anteriormente, pois quando o petróleo caía, os mercados também caiam.
Após a subida até ao final do ano, as bolsas vão ser afectadas e mergulharão de novo em quedas até o petróleo fazer um máximo pelo menos acima de 95dolares. No final do ano quando o petróleo começar a cair e a Galp já estiver a descontar isso, será o início lento de um novo Bull Market ao contrário do que aconteceu anteriormente, pois quando o petróleo caía, os mercados também caiam.
Só gostava de saber o que vai acontecer ao petróleo até ao fim do ano...
Deixo o gráfico que tinha projectado no Verão de 2009.
Deixo uma fase entr 2002/2003 que poderá ser semelhante à actual.
E deixo o gráfico semanal actualizado com a hipótese mais provável de projecção futura.
Deixo o gráfico que tinha projectado no Verão de 2009.
Deixo uma fase entr 2002/2003 que poderá ser semelhante à actual.
E deixo o gráfico semanal actualizado com a hipótese mais provável de projecção futura.
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- projecção Crude Oil.png (17.43 KiB) Visualizado 6993 vezes
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- E-mini Crude Oil Full0610.png (26.65 KiB) Visualizado 6997 vezes
-
- E-mini Crude Oil Full0610.png (13.54 KiB) Visualizado 6995 vezes
Onde é que conseguem gráficos de commodities com volume? A GoBulling Pro tem o volume de algumas commodities, mas a maioria tem falta de volume nuns dias, e nem sei até que ponto o volume é fiável nos que têm...
Por exemplo, isto será o volume real dos soybeans?
Por exemplo, isto será o volume real dos soybeans?
- Anexos
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- soybeansvol.jpg (129.14 KiB) Visualizado 7081 vezes
Fazendo um rabisco rápido, no semanal, podemos verificar que estamos no suporte da LTD que a vem segurando desde meados de 2009.
Nessa base e considerando também o estado oversold a nível diário do Petróleo(tendo em conta a descida violenta das últimas 4 sessões), a estratégia aqui seria alongar nestes níveis com 2 USD de stop tendo em conta a volatilidade do mesmo.
Nessa base e considerando também o estado oversold a nível diário do Petróleo(tendo em conta a descida violenta das últimas 4 sessões), a estratégia aqui seria alongar nestes níveis com 2 USD de stop tendo em conta a volatilidade do mesmo.
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Elias Escreveu:
Aceito a aposta. Se passar os 89 e não houver manifs ficas a dever-me uma bejeca.
Combinado! com tremoços ou alpista

Ainda havia mais uns "abutres" ...
Pensando bem... Estando a "era do petróleo no fim" (mais década, menos década), não estava à espera que os "Sonangois" deste planeta fizessem saldos... Não logo agora...
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
QuimPorta Escreveu:Exceptuando os animais alados... quase todos, não?!
Esqueces-te de referir:
- os peixes ósseos
- os peixes cartilaginosos
- os artrópodes
- a OPEP
- as petrolíferas
- os cofres do Estado, à pála do IVA
não necessariamente por esta ordem

QuimPorta Escreveu:Aposto contigo que não tardam dois dólares para começarem as movimentações dos camionistas ...
Aceito a aposta. Se passar os 89 e não houver manifs ficas a dever-me uma bejeca.

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Elias Escreveu:QuimPorta Escreveu:Não sei se a análise técnica às comodities funciona nos mesmos moldes que com as acções, mas se assim fosse o petróleo tinha quebrado uma resistência importante...
Eu diria que funciona da mesma forma e que a quebra de resistência que identificaste é perfeitamente válida.QuimPorta Escreveu:Ainda para mais numa altura em que o Euro está em mínimos, vêm aí más notícias...
Más notícias para quem?
Exceptuando os animais alados

Aposto contigo que não tardam dois dólares para começarem as movimentações dos camionistas ...
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
QuimPorta Escreveu:Não sei se a análise técnica às comodities funciona nos mesmos moldes que com as acções, mas se assim fosse o petróleo tinha quebrado uma resistência importante...
Eu diria que funciona da mesma forma e que a quebra de resistência que identificaste é perfeitamente válida.
QuimPorta Escreveu:Ainda para mais numa altura em que o Euro está em mínimos, vêm aí más notícias...
Más notícias para quem?
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