Petróleo - Tópico Geral
Elias Escreveu:Petróleo renova máximos de dois anos
5 de Novembro de 2010
Diário Digital
Os preços do petróleo encerraram em alta esta sexta-feira, animados pelos dados positivos do emprego nos EUA, renovando máximos de dois anos e registando a maior subida semanal desde Fevereiro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro avançou 13 cêntimos, para os 88,13 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate subiu 36 cêntimos, encerrando nos 86,85 dólares por barril, o valor mais elevado desde 8 de Outubro de 2008.
Pelo histórico das últimas crises mundiais, quase todas começaram com problemas no custo das energias.
Neste momento estão alguns mercados a recuperar muito devagar enquanto outros estão quase estagnados.
Estas subidas do preço do petróleo irão ajudar a uma nova crise dos combustíveis e os países como Portugal, dependentes do petróleo, irão ser tremendamente afectados por:
- o custo dos combustíveis impedir uma retoma interna
- o custo dos combustíveis e da energia limitar as exportações
Isto a juntar à crise orçamental que se prevê para 2011 e à incapacidade de desvalorizar a moeda para conseguir pelo menos exportar mais, parece-me que Portugal irá conhecer problemas muito muito graves que durarão mais do que 3 anos a recuperar.
Peço os vossos comentários (a favor ou contra).
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Petróleo renova máximos de dois anos
5 de Novembro de 2010
Diário Digital
Os preços do petróleo encerraram em alta esta sexta-feira, animados pelos dados positivos do emprego nos EUA, renovando máximos de dois anos e registando a maior subida semanal desde Fevereiro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro avançou 13 cêntimos, para os 88,13 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate subiu 36 cêntimos, encerrando nos 86,85 dólares por barril, o valor mais elevado desde 8 de Outubro de 2008.
5 de Novembro de 2010
Diário Digital
Os preços do petróleo encerraram em alta esta sexta-feira, animados pelos dados positivos do emprego nos EUA, renovando máximos de dois anos e registando a maior subida semanal desde Fevereiro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Dezembro avançou 13 cêntimos, para os 88,13 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate subiu 36 cêntimos, encerrando nos 86,85 dólares por barril, o valor mais elevado desde 8 de Outubro de 2008.
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AutoMech Escreveu:LOL, é só para o que convém. Liga ao Sócrates e ao Louçã e eles explicam-te melhor a táctica.
Epá há bocado estava a ouvir o Louçã a ser entrevistado pela Judite de Sousa e ele apareceu com uma pérola a explicar os especuladores.
Vou colocar no tópico respectivo

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AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:Hoje o crude passeia-se acima dos 85.
Não deve tardar muito até a gasosa começar a subir e a voltarem os apelos aos boicotes...
Palhaços dos especuladores. Qualquer dia nem o passeio de Domingo deixam dar.
Estes especuladores ainda por cima são perversos: só sabem comprar crude e vender acções
Obrigações, deves querer tu dizer lol
Não, era mesmo acções. Eu explico:
- quando o crude sobe, a culpa é dos especuladores
- quando as acções caem a pique, a culpa é dos especuladores.
Contudo, quando o crude desce ou quando as acções sobem, essas acusações desaparecem.

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Elias Escreveu:AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:Hoje o crude passeia-se acima dos 85.
Não deve tardar muito até a gasosa começar a subir e a voltarem os apelos aos boicotes...
Palhaços dos especuladores. Qualquer dia nem o passeio de Domingo deixam dar.
Estes especuladores ainda por cima são perversos: só sabem comprar crude e vender acções
Obrigações, deves querer tu dizer lol
AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:Hoje o crude passeia-se acima dos 85.
Não deve tardar muito até a gasosa começar a subir e a voltarem os apelos aos boicotes...
Palhaços dos especuladores. Qualquer dia nem o passeio de Domingo deixam dar.
Estes especuladores ainda por cima são perversos: só sabem comprar crude e vender acções

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Petróleo em máximos de 6 meses a caminho dos 100 dólares
04 Novembro 2010 | 15:39
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O crude negoceia em alta de quase 2% e várias casas de investimento prevêem que regresse ao patamar dos três dígitos já em 2011. Apesar de a OPEP achar que não, em Londres o Brent está a menos de 12 dólares de atingir essa fasquia.
Os preços do petróleo seguem a reforçar o movimento altista, impulsionados pela queda do dólar e pelas medidas de relançamento económico anunciadas ontem pela Fed. Trata-se da quarta sessão consecutiva de subidas, a mais longa série de ganhos desde Setembro.
O chamado “ouro negro” está a negociar em máximos de seis meses em Nova Iorque e a gasolina subiu para o nível mais alto das últimas duas semanas na Europa. O JPMorgan e o Merrill Lynch vêem o crude nos 100 dólares por barril, mas OPEP acha que se ficará pelos 90 dólares.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 1,95% no mercado de Nova Iorque, para 86,34 dólares por barril, depois de já ter estado nos 86,68 dólares – o valor mais elevado desde 3 de Maio. No acumulado do ano, o WTI valoriza 8,7%.
Por seu lado, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 1,75% em Londres, para 87,89 dólares por barril, tendo estado já hoje a fixar-se nos 88,18 dólares (a disparar 2,08%). Desde Janeiro, o Brent já sobe 12,8%.
Fed e mercado cambial influenciam
A Reserva Federal anunciou ontem medidas adicionais para estimular a economia norte-americana, que é a maior consumidora mundial de crude, o que está a contribuir para animar as cotações da matéria-prima.
Além, disso, a moeda norte-americana está em mínimos de nove meses face ao euro, o que também está a puxar pelo petróleo nos mercados internacionais. Quando a nota verde desvaloriza, os activos denominados em dólares ficam mais atractivos como investimento alternativo, o que está a ser o caso.
O índice do dólar afundou 7% nos últimos dois meses, numa altura em que tudo apontava para que a Fed comprasse mais obrigações, atraindo assim os investidores para o mercado das matérias-primas, nomeadamente o petróleo.
100 dólares em 2011?
Hoje, várias casas de investimento salientam que o petróleo poderá regressar aos 100 dólares, pela primeira vez desde 2008.
Segundo o JPMorgan Chase e o Merrill Lynch (unidade do Bank of America), em notas de análise citadas pela Bloomberg, o crude poderá escalar até à fasquia dos três dígitos no próximo ano, à medida que os bancos centrais forem injectando dinheiro nas suas economias para revitalizarem o crescimento.
No entanto, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vê grandes probabilidades de o crude voltar aos 100 dólares em 2011. E diz se a retoma económica mundial não estará em perigo se as cotações se estabelecerem nos 90 dólares.
Gasolina e gasóleo disparam
A gasolina segue no nível mais alto de mais de duas semanas no Nordeste da Europa, animada pelo desempenho do petróleo. Está a negociar nos 770 dólares por tonelada, o máximo valor desde 19 de Outubro.
Os futuros do gasóleo, por seu lado, estão em máximos de seis meses na bolsa londrina. O gasóleo para entrega em Dezembro ganha 2,3% para 741,24 dólares por tonelada – nível que não atingia desde 4 de Maio.
04 Novembro 2010 | 15:39
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O crude negoceia em alta de quase 2% e várias casas de investimento prevêem que regresse ao patamar dos três dígitos já em 2011. Apesar de a OPEP achar que não, em Londres o Brent está a menos de 12 dólares de atingir essa fasquia.
Os preços do petróleo seguem a reforçar o movimento altista, impulsionados pela queda do dólar e pelas medidas de relançamento económico anunciadas ontem pela Fed. Trata-se da quarta sessão consecutiva de subidas, a mais longa série de ganhos desde Setembro.
O chamado “ouro negro” está a negociar em máximos de seis meses em Nova Iorque e a gasolina subiu para o nível mais alto das últimas duas semanas na Europa. O JPMorgan e o Merrill Lynch vêem o crude nos 100 dólares por barril, mas OPEP acha que se ficará pelos 90 dólares.
O contrato de Dezembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 1,95% no mercado de Nova Iorque, para 86,34 dólares por barril, depois de já ter estado nos 86,68 dólares – o valor mais elevado desde 3 de Maio. No acumulado do ano, o WTI valoriza 8,7%.
Por seu lado, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 1,75% em Londres, para 87,89 dólares por barril, tendo estado já hoje a fixar-se nos 88,18 dólares (a disparar 2,08%). Desde Janeiro, o Brent já sobe 12,8%.
Fed e mercado cambial influenciam
A Reserva Federal anunciou ontem medidas adicionais para estimular a economia norte-americana, que é a maior consumidora mundial de crude, o que está a contribuir para animar as cotações da matéria-prima.
Além, disso, a moeda norte-americana está em mínimos de nove meses face ao euro, o que também está a puxar pelo petróleo nos mercados internacionais. Quando a nota verde desvaloriza, os activos denominados em dólares ficam mais atractivos como investimento alternativo, o que está a ser o caso.
O índice do dólar afundou 7% nos últimos dois meses, numa altura em que tudo apontava para que a Fed comprasse mais obrigações, atraindo assim os investidores para o mercado das matérias-primas, nomeadamente o petróleo.
100 dólares em 2011?
Hoje, várias casas de investimento salientam que o petróleo poderá regressar aos 100 dólares, pela primeira vez desde 2008.
Segundo o JPMorgan Chase e o Merrill Lynch (unidade do Bank of America), em notas de análise citadas pela Bloomberg, o crude poderá escalar até à fasquia dos três dígitos no próximo ano, à medida que os bancos centrais forem injectando dinheiro nas suas economias para revitalizarem o crescimento.
No entanto, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não vê grandes probabilidades de o crude voltar aos 100 dólares em 2011. E diz se a retoma económica mundial não estará em perigo se as cotações se estabelecerem nos 90 dólares.
Gasolina e gasóleo disparam
A gasolina segue no nível mais alto de mais de duas semanas no Nordeste da Europa, animada pelo desempenho do petróleo. Está a negociar nos 770 dólares por tonelada, o máximo valor desde 19 de Outubro.
Os futuros do gasóleo, por seu lado, estão em máximos de seis meses na bolsa londrina. O gasóleo para entrega em Dezembro ganha 2,3% para 741,24 dólares por tonelada – nível que não atingia desde 4 de Maio.
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EuroVerde Escreveu:Oi!
O facto do combustivel em França acabar nas bombas, isso pode não ter nada a ver com o preço do petróleo em si. São coisas independentes e não jogam uma com a outra.
EuroVerde eu concordo totalmente contigo.
Acontece que estas ocorrências dão um jeitão do caraças aos jornalistas que têm de encontrar uma justificação para as variações do preço...
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Oi!
O facto do combustivel em França acabar nas bombas, isso pode não ter nada a ver com o preço do petróleo em si. São coisas independentes e não jogam uma com a outra.
Acredito mais que tenha impacto valente nos futuros de gasolina, mas não sobre os futuros de crude.
Há crude todos dias a chegar às refinarias Europeias, depois pode é não ser refinado devido à greve dos trabalhadores.
Não há falta de crude, há é falta de combustivel.
A Petroplus está-se sentindo e é obvio que isso deixa muito mau estar na população.
O facto do combustivel em França acabar nas bombas, isso pode não ter nada a ver com o preço do petróleo em si. São coisas independentes e não jogam uma com a outra.
Acredito mais que tenha impacto valente nos futuros de gasolina, mas não sobre os futuros de crude.
Há crude todos dias a chegar às refinarias Europeias, depois pode é não ser refinado devido à greve dos trabalhadores.
Não há falta de crude, há é falta de combustivel.
A Petroplus está-se sentindo e é obvio que isso deixa muito mau estar na população.
Entretanto já criaram um site destinado a fornecer as coordenadas das bombas que ainda tem gasolina
http://www.carbu.fr/stationsvides.html
(a notícia:)
http://www.latribune.fr/entreprises-fin ... urant.html

http://www.carbu.fr/stationsvides.html
(a notícia:)
http://www.latribune.fr/entreprises-fin ... urant.html
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São já 4 mil as bombas em vias de ficar secas...
http://www.leparisien.fr/economie/carbu ... 114465.php
http://www.leparisien.fr/economie/carbu ... 114465.php
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Em França há 12500 postos de combustíveis, dos quais 20% já está sem gasolina...
Carburants: davantage de stations à sec, le gouvernement admet des "tensions"
PARIS - Le nombre des stations-service en panne sèche, du fait du conflit sur les retraites, a continué de croître lundi et a poussé le gouvernement à activer un centre interministériel de crise (CIC), reconnaissant des "tensions d'approvisionnement" en carburants dans plusieurs départements.
A l'issue d'une réunion de ce CIC, le ministère de l'Intérieur a annoncé en fin de soirée la mise en route d'un "plan d'acheminement" de ces carburants vers les départements concernés dès mardi.
Au total, plus de 2.500 stations, sur les 12.500 du pays, étaient en pénurie lundi soir, selon les informations recueillies par l'AFP auprès des distributeurs.
La Normandie et l'ouest de la France sont les régions les plus touchées. Le manque d'essence à la pompe affecte particulièrement la grande distribution et les stations rurales.
Environ 1.000 à 1.500 des 4.800 stations gérées par Casino, Carrefour, Auchan, Cora, Leclerc et Intermarché sont "en rupture d'un produit (ndlr, essence ou gasoil) ou totalement à sec", a déclaré à l'AFP Alexandre de Benoist, délégué général de l'Union des importateurs indépendants pétroliers (UIP, grande distribution).
Carrefour a fait état de 300 stations "en rupture totale de carburant", soit un quart de son réseau de 1.246 pompes, et estimé que le "risque de pénurie" est "réel".
Sur l'ensemble de la France, "on est largement au-dessus des 2.000 stations touchées" au total, a déclaré un porte-parole des distributeurs indépendants de la FF3C (Fédération française des carburants, combustibles et chauffage), qui disent compter "au moins autant de stations touchées" que les hypermarchés.
La situation, "qu'il faut bien appeler pénurie", est "extrêmement préoccupante", a estimé la FF3C.
Du côté des compagnies pétrolières, Total fait état de "650 stations en rupture de plusieurs produits".
En agrégeant ces chiffres, le nombre de stations en manque de carburant dépasse 2.600. Seule l'Union française des industries pétrolières (Ufip) s'en tient à un chiffre inférieur "de 1.000 à 1.500 stations".
Pour autant, l'Agence internationale de l'énergie (AIE) a estimé que la France, qui a commencé de puiser dans ses réserves, disposait de "stocks suffisants".
"Les dépôts de carburant sont pris en otage dans un conflit politique, on instrumentalise le carburant", a dénoncé Michel-Edouard Leclerc. "Au rythme des approvisionnements actuels, il n'y en aura plus d'ici la fin de la semaine", s'est-il inquiété pour les stations de son groupe.
Après la réunion du CIC lundi soir, le ministère de l'Intérieur a admis que "sous l'effet d'achats de précaution et de difficultés d'acheminement liés aux mouvements sociaux, des tensions d'approvisionnement sont constatées dans plusieurs départements".
Alors que les 12 raffineries de l'Hexagone, paralysées par les grèves, sont toutes à l'arrêt ou en cours d'arrêt, l'accès aux dépôts de carburants reste le noeud du problème.
"Parallèlement aux déblocages des dépôts pétroliers, un plan d'acheminement des carburants sera mis en oeuvre, dès la journée de demain (mardi, Ndlr), en étroite liaison avec les professionnels de la distribution, afin d'approvisionner les départements les plus concernés", a encore dit l'Intérieur
Parmi les régions les plus touchées, Total a mentionné la Normandie et le centre-ouest de la France, notamment les régions du Mans et de Tours.
Dans la grande distribution, c'est le grand Ouest de la France qui souffre le plus, selon l'UIP.
Très implantés en milieu rural, les indépendants ont aussi localisé les principaux points rouges en Normandie, mais leurs stations de Champagne, Provence-Alpes-Côte-d'Azur (PACA), Rhône-Alpes, Midi-Pyrénées, Auvergne et Limousin sont également affectées.
(©AFP / 19 octobre 2010 00h14)
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Elias Escreveu:isto vai dar asneira, já em 2004 o Bagão fez um orçamento para 2005 com um valor estimado de crude de 38 USD mas o crude andou o ano todo acima dos 50.
Governo prevê que o petróleo suba para 78,80 dólares em 2011
16 Outubro 2010 | 13:08
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
O preço médio do petróleo contabilizado no Orçamento do Estado para 2011 é de 78,80 dólares por barril.
A previsão do Executivo liderado por José Sócrates aponta para que o petróleo tenha um preço médio de 78,80 dólares por barril, em 2011. Um valor acima dos 76,20 dólares estimados para este ano.
Estes números constam do relatório do Orçamento do Estado para 2011, apresentado hoje pelo Governo.
Desde o início do ano, e até hoje, o preço médio do petróleo está em 78,24 dólares (média diária do barril do Brent, a referência usada pelo Governo no OE).
Se se prevê o petróleo a um valor médio de 78.80 isso quer dizer que provavelmente haverá alturas com valores superiores a 85€.
Acredito que estes valores não estejam a ser reais, porque já se previa um aumento do preço do combustível para 2011 e para além disso, se o IVA e a electricidade vão aumentar, então internamente o preço do petróleo também vai aumentar...
Se o preço do petróleo aumentar, isso vai ter um impacto directo na recuperação económica de Portugal, pelo que a crise anunciada ainda deverá ser mais acentuada, tendo em conta que as taxas de juro também tenderão a aumentar!
Se Portugal estava distante da Europa, creio que este ano se vai criar um fosse bem grande onde todos vamos sofrer.
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Escassez de combustível em França incendeia preços do petróleo
18 Outubro 2010 | 19:16
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo continuam a reforçar a tendência de subida nos mercados internacionais.
Os preços do crude estão a ganhar mais de 2% em Londres e em Nova Iorque. O “ouro negro” segue assim a registar a subida mais acentuada das últimas duas semanas, de par com a gasolina.
A greve das refinarias em França e o bloqueio de estradas por parte dos camionistas franceses estão a levar a uma forte escassez de combustível nas estações de serviço, o que está a impulsionar as cotações da matéria-prima.
No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Novembro avança 2,06%, fixando-se nos 82,92 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um acréscimo de 2,13%, a negociar nos 84,21 dólares por barril – isto depois de ter estado a cair durante a manhã, devido à valorização do dólar, tendo chegado a descer para 81,53 dólares.
Os tumultos em França resultam dos planos do presidente Sarkozy de aumentar de 60 para 62 anos a idade de reforma. As greves e bloqueios de estradas já deixaram mais de 15% dos 12.000 postos de abastecimento franceses sem gasolina e há também outros tipos de combustível em falta. A polícia foi chamada a intervir, pois o governo fez saber que não cederá a pressões.
O contrato de Novembro da gasolina segue a valorizar 2,2% no mercado nova-iorquino, para 2,1496 dólares por galão (3,78 litros). O combustível para aquecimento, por seu lado, avança 1,9% para 2,2728 dólares/galão.
18 Outubro 2010 | 19:16
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
As cotações do petróleo continuam a reforçar a tendência de subida nos mercados internacionais.
Os preços do crude estão a ganhar mais de 2% em Londres e em Nova Iorque. O “ouro negro” segue assim a registar a subida mais acentuada das últimas duas semanas, de par com a gasolina.
A greve das refinarias em França e o bloqueio de estradas por parte dos camionistas franceses estão a levar a uma forte escassez de combustível nas estações de serviço, o que está a impulsionar as cotações da matéria-prima.
No mercado nova-iorquino, o crude de referência (WTI) para entrega em Novembro avança 2,06%, fixando-se nos 82,92 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, regista um acréscimo de 2,13%, a negociar nos 84,21 dólares por barril – isto depois de ter estado a cair durante a manhã, devido à valorização do dólar, tendo chegado a descer para 81,53 dólares.
Os tumultos em França resultam dos planos do presidente Sarkozy de aumentar de 60 para 62 anos a idade de reforma. As greves e bloqueios de estradas já deixaram mais de 15% dos 12.000 postos de abastecimento franceses sem gasolina e há também outros tipos de combustível em falta. A polícia foi chamada a intervir, pois o governo fez saber que não cederá a pressões.
O contrato de Novembro da gasolina segue a valorizar 2,2% no mercado nova-iorquino, para 2,1496 dólares por galão (3,78 litros). O combustível para aquecimento, por seu lado, avança 1,9% para 2,2728 dólares/galão.
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isto vai dar asneira, já em 2004 o Bagão fez um orçamento para 2005 com um valor estimado de crude de 38 USD mas o crude andou o ano todo acima dos 50.
Governo prevê que o petróleo suba para 78,80 dólares em 2011
16 Outubro 2010 | 13:08
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
O preço médio do petróleo contabilizado no Orçamento do Estado para 2011 é de 78,80 dólares por barril.
A previsão do Executivo liderado por José Sócrates aponta para que o petróleo tenha um preço médio de 78,80 dólares por barril, em 2011. Um valor acima dos 76,20 dólares estimados para este ano.
Estes números constam do relatório do Orçamento do Estado para 2011, apresentado hoje pelo Governo.
Desde o início do ano, e até hoje, o preço médio do petróleo está em 78,24 dólares (média diária do barril do Brent, a referência usada pelo Governo no OE).
Governo prevê que o petróleo suba para 78,80 dólares em 2011
16 Outubro 2010 | 13:08
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
O preço médio do petróleo contabilizado no Orçamento do Estado para 2011 é de 78,80 dólares por barril.
A previsão do Executivo liderado por José Sócrates aponta para que o petróleo tenha um preço médio de 78,80 dólares por barril, em 2011. Um valor acima dos 76,20 dólares estimados para este ano.
Estes números constam do relatório do Orçamento do Estado para 2011, apresentado hoje pelo Governo.
Desde o início do ano, e até hoje, o preço médio do petróleo está em 78,24 dólares (média diária do barril do Brent, a referência usada pelo Governo no OE).
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Preço do petróleo regressa às quedas
07 Outubro 2010
A matéria-prima está a perder terreno nos mercados internacionais numa altura em que a moeda norte-americana está a abrandar a queda face ao euro.
Após ter atingido o nível mais elevado dos últimos cinco meses na sessão de ontem, o preço do petróleo está hoje em queda. O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, perde 0,62% para os 82,71 dólares e o barril de Brent, transaccionado em Londres, recua 0,88% para os 84,31 dólares.
A matéria-prima regressou às quedas numa altura em que o dólar abrandou a tendência de queda face à divisa da Zona Euro. O euro avança 0,01% para os 1,3932 dólares depois de ser conhecido que o número de subsídios desemprego atingiu o nível mais baixo dos últimos três meses.
Com o dólar a recuperar terreno face ao euro diminui a procura de matérias-primas cotadas em dólares, como é o caso do petróleo.
07 Outubro 2010
A matéria-prima está a perder terreno nos mercados internacionais numa altura em que a moeda norte-americana está a abrandar a queda face ao euro.
Após ter atingido o nível mais elevado dos últimos cinco meses na sessão de ontem, o preço do petróleo está hoje em queda. O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, perde 0,62% para os 82,71 dólares e o barril de Brent, transaccionado em Londres, recua 0,88% para os 84,31 dólares.
A matéria-prima regressou às quedas numa altura em que o dólar abrandou a tendência de queda face à divisa da Zona Euro. O euro avança 0,01% para os 1,3932 dólares depois de ser conhecido que o número de subsídios desemprego atingiu o nível mais baixo dos últimos três meses.
Com o dólar a recuperar terreno face ao euro diminui a procura de matérias-primas cotadas em dólares, como é o caso do petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe