Petróleo - Tópico Geral
Elias Escreveu:Bom dia,
Hoje os pratos do dia são:
crude a $90
brent a $92
é escolher, freguês
Lá vai o OE 2011 p'ró galheiro

O preço médio do petróleo contabilizado no Orçamento do Estado para 2011 é de 78,80 dólares por barril.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=449021
Petróleo em Portugal
Se essas formações efectivamente vierem a revelar-se reservatórios e se contiverem hidrocarbonetos então são grandes o suficiente para constituir um resultado que nós chamamos de ‘alto prémio’”, disse à Lusa o director geral da empresa brasileira em Portugal, José Freitas.
A empresa está a fazer avaliações em águas profundas em quatro blocos ao largo de Peniche (juntamente com a Galp e a Partex) e em três blocos ao largo do Alentejo (aqui só com a Galp).
Só as análises sísmicas em 2D e 3D (em duas e em três dimensões) custam ao consórcio mais de 90 milhões de dólares (67 milhões de euros) e se as empresas avançarem para perfurar um poço exploratório a factura sobe em mais 20 milhões de dólares (14,9 milhões de euros).
O custo da prospecção e a probabilidade de êxito, cerca de 15 por cento, fazem com que o projecto seja também designado de “alto risco”.
“Até ao final de 2012, início de 2013, para as duas bacias de Peniche e Alentejo vamos ter de tomar a decisão sobre se perfuramos ou não. Se o fizermos é porque até àquele momento as avaliações económicas nos indicam que aquele prospecto tem uma possibilidade razoável de se transformar numa descoberta, senão devolvemos os blocos ao Governo português e... má sorte, seguimos em busca de outra coisa”, disse José Freitas
A avaliação total dos custos de um projecto deste género inclui “os custos até à descoberta e posteriormente o custo de desenvolvimento dessa descoberta, ou seja colocá-la em produção - com plataformas, condutas - durante o prazo definido no contrato com as autoridades para o desenvolvimento, normalmente 20 anos”.
O mesmo responsável explicou que, “com esse valor consegue estabelecer-se - com relação a determinada curva de preços de petróleo - se aquele investimento é adequado ou não”, acrescentando que “sobre esse valor ainda tem de colocar o factor de risco, que no caso de Portugal é de 85 por cento”.
Este ainda não é um número final, “porque vai sendo afinado à medida que se vai conhecendo melhor”, mas “no final das contas isso dá-nos o VME (Valor Monetário Esperado)”, que se for positivo leva a empresa a dar “luz verde”.
A empresa está a fazer avaliações em águas profundas em quatro blocos ao largo de Peniche (juntamente com a Galp e a Partex) e em três blocos ao largo do Alentejo (aqui só com a Galp).
Só as análises sísmicas em 2D e 3D (em duas e em três dimensões) custam ao consórcio mais de 90 milhões de dólares (67 milhões de euros) e se as empresas avançarem para perfurar um poço exploratório a factura sobe em mais 20 milhões de dólares (14,9 milhões de euros).
O custo da prospecção e a probabilidade de êxito, cerca de 15 por cento, fazem com que o projecto seja também designado de “alto risco”.
“Até ao final de 2012, início de 2013, para as duas bacias de Peniche e Alentejo vamos ter de tomar a decisão sobre se perfuramos ou não. Se o fizermos é porque até àquele momento as avaliações económicas nos indicam que aquele prospecto tem uma possibilidade razoável de se transformar numa descoberta, senão devolvemos os blocos ao Governo português e... má sorte, seguimos em busca de outra coisa”, disse José Freitas
A avaliação total dos custos de um projecto deste género inclui “os custos até à descoberta e posteriormente o custo de desenvolvimento dessa descoberta, ou seja colocá-la em produção - com plataformas, condutas - durante o prazo definido no contrato com as autoridades para o desenvolvimento, normalmente 20 anos”.
O mesmo responsável explicou que, “com esse valor consegue estabelecer-se - com relação a determinada curva de preços de petróleo - se aquele investimento é adequado ou não”, acrescentando que “sobre esse valor ainda tem de colocar o factor de risco, que no caso de Portugal é de 85 por cento”.
Este ainda não é um número final, “porque vai sendo afinado à medida que se vai conhecendo melhor”, mas “no final das contas isso dá-nos o VME (Valor Monetário Esperado)”, que se for positivo leva a empresa a dar “luz verde”.
Petróleo renova máximos de mais de dois anos acima dos 91 dólares
03 Dezembro 2010 | 12:49
Ana Filipa Rego - arego@negocios.pt
A matéria-prima está a valorizar nos mercados internacionais, tendo já renovado máximos de mais de dois anos em Londres, perante a especulação de que a procura por combustíveis vai aumentar à medida que a economia recupera.
O barril está a negociar acima dos 91 dólares em Londres, depois do anúncio de ontem do BCE e de terem sido divulgados dados económicos favoráveis aos EUA. O Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a valorizar 0,32% para 90,98 dólares, depois de ter tocado no valor mais alto de Outubro de 2008 nos 91,13 dólares.
Já o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 0,16% no mercado de Nova Iorque, para 88,14 dólares por barril, depois de ter tocado máximos de 11 de Novembro nos 88,33 dólares
O facto de o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, ter dito que a autoridade monetária vai adiar a retirada dos estímulos à banca sustentou ontem a matéria-prima e estará hoje a manter o petróleo em níveis elevados.
O facto de, nos Estados Unidos, os contratos de compra de casas em segunda-mão terem aumentado a um ritmo recorde, em Outubro, quando os economistas previam uma queda também animou a matéria-prima.
O petróleo encaminha-se, assim, para registar o maior ganho semanal em um mês perante a especulação de que a procura por combustíveis vá aumentar à medida que a economia recupera.
O crude, em Nova Iorque acumula uma valorização de 5,3% esta semana, o máximo desde o período que terminou dia 5 de Novembro.
Os investidores aguardam, agora, os dados sobre o desemprego que serão divulgados à tarde pelo Departamento do Trabalho norte-americano.
“O mercado está concentrado no que vai acontecer com os números do desemprego”, disse um especialista em “commodities” à Bloomberg.
03 Dezembro 2010 | 12:49
Ana Filipa Rego - arego@negocios.pt
A matéria-prima está a valorizar nos mercados internacionais, tendo já renovado máximos de mais de dois anos em Londres, perante a especulação de que a procura por combustíveis vai aumentar à medida que a economia recupera.
O barril está a negociar acima dos 91 dólares em Londres, depois do anúncio de ontem do BCE e de terem sido divulgados dados económicos favoráveis aos EUA. O Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a valorizar 0,32% para 90,98 dólares, depois de ter tocado no valor mais alto de Outubro de 2008 nos 91,13 dólares.
Já o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a ganhar 0,16% no mercado de Nova Iorque, para 88,14 dólares por barril, depois de ter tocado máximos de 11 de Novembro nos 88,33 dólares
O facto de o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, ter dito que a autoridade monetária vai adiar a retirada dos estímulos à banca sustentou ontem a matéria-prima e estará hoje a manter o petróleo em níveis elevados.
O facto de, nos Estados Unidos, os contratos de compra de casas em segunda-mão terem aumentado a um ritmo recorde, em Outubro, quando os economistas previam uma queda também animou a matéria-prima.
O petróleo encaminha-se, assim, para registar o maior ganho semanal em um mês perante a especulação de que a procura por combustíveis vá aumentar à medida que a economia recupera.
O crude, em Nova Iorque acumula uma valorização de 5,3% esta semana, o máximo desde o período que terminou dia 5 de Novembro.
Os investidores aguardam, agora, os dados sobre o desemprego que serão divulgados à tarde pelo Departamento do Trabalho norte-americano.
“O mercado está concentrado no que vai acontecer com os números do desemprego”, disse um especialista em “commodities” à Bloomberg.
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Já agora fica aqui o gráfico semanal actualizado.
Tenho um pressentimento que vamos ter o petróleo nos 100 USD. Lá vai começar o pessoal a dar na cabeça na galp por causa dos preços dos combustíveis.
Tenho um pressentimento que vamos ter o petróleo nos 100 USD. Lá vai começar o pessoal a dar na cabeça na galp por causa dos preços dos combustíveis.
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Novo blog agora com a colaboração do J Alves, Paubo e Zecatreca- http://portugueseteamtraders.blogspot.com/
Mau tempo e dados económicos impulsionam petróleo
02 Dezembro 2010 | 08:33
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O petróleo está a negociar animado pelo mau tempo na Europa e pelos dados económicos animadores divulgados nos EUA.
O petróleo inverteu a tendência de perdas que já chegou a registar hoje - quando corrigia dos fortes ganhos da última sessão - e está a agora a negociar animado pela chegada de mau tempo à Europa, que suporta o consumo da matéria-prima para aquecimento. Já nos EUA, os investidores estão a antecipar a divulgação de dados económicos animadores relativos ao desemprego.
Os contratos de crude estão a valorizar 0,51% para 89,32 dólares por barril, ao negociarem antes da abertura do mercado em Nova Iorque. Já o brent, que serve de referência para a Europa, avança 0,31% para 87,02 dólares por barril, ao negociar em Londres. Ambos os contratos estão a negociar em máximos de três semanas.
Os contratos de crude chegaram a depreciar esta manhã e a corrigir parte dos ganhos superiores a 3% da última sessão, depois de ter sido divulgado um abrandamento do consumo de petróleo pela terceira sessão consecutiva e de as reservas da matéria-prima terem crescido pela segunda semana seguida.
“Os dados norte-americanos foram muito positivos para os preços”, disse a analista de matérias-primas do Australia & New Zealand, Serene Lim, à Bloomberg. “As pessoas estão à espera de que os dados do emprego sejam bastante positivos e isso deve impulsionar também os preços do petróleo”, acrescentou.
No entanto, as expectativas de melhoria no mercado de trabalho levaram o petróleo a prolongar os ganhos. Um inquérito da Bloomberg indica que os economistas antecipam um crescimento de 145 mil empregos na economia norte-americana, no mês de Novembro. Relatórios do governo norte-americano revelaram já um crescimento da produção industrial e do número de salários na economia.
02 Dezembro 2010 | 08:33
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O petróleo está a negociar animado pelo mau tempo na Europa e pelos dados económicos animadores divulgados nos EUA.
O petróleo inverteu a tendência de perdas que já chegou a registar hoje - quando corrigia dos fortes ganhos da última sessão - e está a agora a negociar animado pela chegada de mau tempo à Europa, que suporta o consumo da matéria-prima para aquecimento. Já nos EUA, os investidores estão a antecipar a divulgação de dados económicos animadores relativos ao desemprego.
Os contratos de crude estão a valorizar 0,51% para 89,32 dólares por barril, ao negociarem antes da abertura do mercado em Nova Iorque. Já o brent, que serve de referência para a Europa, avança 0,31% para 87,02 dólares por barril, ao negociar em Londres. Ambos os contratos estão a negociar em máximos de três semanas.
Os contratos de crude chegaram a depreciar esta manhã e a corrigir parte dos ganhos superiores a 3% da última sessão, depois de ter sido divulgado um abrandamento do consumo de petróleo pela terceira sessão consecutiva e de as reservas da matéria-prima terem crescido pela segunda semana seguida.
“Os dados norte-americanos foram muito positivos para os preços”, disse a analista de matérias-primas do Australia & New Zealand, Serene Lim, à Bloomberg. “As pessoas estão à espera de que os dados do emprego sejam bastante positivos e isso deve impulsionar também os preços do petróleo”, acrescentou.
No entanto, as expectativas de melhoria no mercado de trabalho levaram o petróleo a prolongar os ganhos. Um inquérito da Bloomberg indica que os economistas antecipam um crescimento de 145 mil empregos na economia norte-americana, no mês de Novembro. Relatórios do governo norte-americano revelaram já um crescimento da produção industrial e do número de salários na economia.
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Isto das previsões de quando é que o petróleo vai acabar há para todos os gostos. Aqui fica mais uma:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... 905&page=1
Pelo sim, pelo não, vou comprar 2 ou 3 barris para guardar na arrecadação
Petróleo acaba em 2041, renováveis só o substituirão em 2141
As reservas de petróleo do planeta vão esgotar-se em trinta anos, mas serão necessários pelos menos cem anos antes que existam energias renováveis suficientes para substituir os hidrocarbonetos, segundo um estudo divulgado esta segunda-feira nos Estados Unidos.
No estudo, divulgado no site do Environmental Science and Technology, os investigadores da Universidade da Califórnia, em Davis (UC-Davis), estimam que os 1,332 mil biliões (milhar de milhão de milhões) de barris de petróleo das reservas esgotar-se-ão em 2041, à razão de um consumo mundial diário de 85,22 milhões de barris, que aumentará 1,3 por cento ao ano.
Para determinar quando existirá uma oferta suficiente de energias renováveis para substituir a os hidrocarbonetos, a professora em engenharia Debbie Niemeier e a investigadora Nataliya Malyshkina extrapolaram os preços das ações das empresas de energia renovável.
Compararam os preços dos títulos de 25 empresas petrolíferas cotadas nos mercados bolsistas dos Estados Unidos, da Austrália e da União Europeia com os de 44 empresas do setor das energias renováveis.
Apurou-se que a valorização bolsista das empresas petrolíferas ultrapassa de longe a das empresas das energias alternativas.
Isto significa, acrescentam as investigadoras, que os investidores acreditam que o petróleo vai continuar a portar-se bem no futuro próximo e ultrapassar o setor das energias renováveis.
Ao modelizarem a evolução dos títulos bolsistas, estabeleceram que uma oferta suficiente de energias renováveis não ocorrerá antes de 2141, ou seja, 100 anos depois do fim do petróleo, o que complicará em muito a utilização de automóveis durante cerca de um século.
Dois terços do petróleo são refinados para produzir a gasolina ou o gasóleo para os automóveis
Diário Digital / Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... 905&page=1
Pelo sim, pelo não, vou comprar 2 ou 3 barris para guardar na arrecadação

AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:Marco Martins Escreveu:Contudo, a ideia que tenho é que se a economia mundial continuar na "corda-bamba", o consumo de petróleo também se manterá estável e por conseguinte os preços também e isto poderá demorar uns 5 ou 10 anos a recuperar, ou seja até 2020.
Marco não concordo lá muito com a tua conclusão. O facto de o consumo se manter estável não implica que o preço se mantenha estável, pois este mexe-se ao sabor de expectativas. É como as acções, os resultados de uma empresa podem manter-se estáveis e no entanto a cotação flutua...
Exactamente. E a melhor prova foi essas oscilação brutal que tivemos em 3 anos quando o consumo não sofreu grandes alterações.
Sim é verdade! Concordo com vocês os dois

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Elias Escreveu:Marco Martins Escreveu:Contudo, a ideia que tenho é que se a economia mundial continuar na "corda-bamba", o consumo de petróleo também se manterá estável e por conseguinte os preços também e isto poderá demorar uns 5 ou 10 anos a recuperar, ou seja até 2020.
Marco não concordo lá muito com a tua conclusão. O facto de o consumo se manter estável não implica que o preço se mantenha estável, pois este mexe-se ao sabor de expectativas. É como as acções, os resultados de uma empresa podem manter-se estáveis e no entanto a cotação flutua...
Exactamente. E a melhor prova foi essas oscilação brutal que tivemos em 3 anos quando o consumo não sofreu grandes alterações.
Marco Martins Escreveu:Contudo, a ideia que tenho é que se a economia mundial continuar na "corda-bamba", o consumo de petróleo também se manterá estável e por conseguinte os preços também e isto poderá demorar uns 5 ou 10 anos a recuperar, ou seja até 2020.
Marco não concordo lá muito com a tua conclusão. O facto de o consumo se manter estável não implica que o preço se mantenha estável, pois este mexe-se ao sabor de expectativas. É como as acções, os resultados de uma empresa podem manter-se estáveis e no entanto a cotação flutua...
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AutoMech Escreveu:Marco Martins Escreveu:China destrona Estados Unidos na posição de maior consumidor de energia
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=452861
Se apontam o pico de petróleo em 2035, então acredito que o preço dele venha a disparar em 2020.
Marco, porquê começar a disparar 15 anos antes e não 5, 10, 15 ou 20 ?
Nós de Agosto de 2007 a Junho de 2008 (10 meses) vimos o petróleo a ir de 80 a 155.
Depois caiu dos 155 para os 60 em Fevereiro de 2009 (8 meses).
Com volatilidades destas em pouco mais de 3 anos a tua previsão parece-me muito especulativa.
Sim, o que escrevi é especulativo!
Contudo, a ideia que tenho é que se a economia mundial continuar na "corda-bamba", o consumo de petróleo também se manterá estável e por conseguinte os preços também e isto poderá demorar uns 5 ou 10 anos a recuperar, ou seja até 2020.
Desde o momento em que aumentem os consumos de petróleo, surgirão novamente os fantasmas de que o petróleo está quase no pico da sua produção e então entraremos novamente em negócios especulativos... daí dizer que nessa altura "disparará" para valores absurdos...
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Marco Martins Escreveu:China destrona Estados Unidos na posição de maior consumidor de energia
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=452861
Se apontam o pico de petróleo em 2035, então acredito que o preço dele venha a disparar em 2020.
Marco, porquê começar a disparar 15 anos antes e não 5, 10, 15 ou 20 ?
Nós de Agosto de 2007 a Junho de 2008 (10 meses) vimos o petróleo a ir de 80 a 155.
Depois caiu dos 155 para os 60 em Fevereiro de 2009 (8 meses).
Com volatilidades destas em pouco mais de 3 anos a tua previsão parece-me muito especulativa.
Marco Martins Escreveu:Se apontam o pico de petróleo em 2035, então acredito que o preço dele venha a disparar em 2020.
Essa é a tua expectativa, mas pode ser que haja quem antecipe...
Marco Martins Escreveu:No estudo falam sobre o petróleo de areias betuminosas (Canadá e Venezuela), só que não referem qual o preço de exploração desse petróleo, bem como o custo em termos de poluição que a sua extracção acarreta, nomeadamente uma quantidade enorme de água para pequenas porções de petróleo.
É caro, mas com o aumento do preço do crude light pode ser que venha a ser viável.
http://en.wikipedia.org/wiki/Oil_sands
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China destrona Estados Unidos na posição de maior consumidor de energia
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=452861
Se apontam o pico de petróleo em 2035, então acredito que o preço dele venha a disparar em 2020.
No estudo falam sobre o petróleo de areias betuminosas (Canadá e Venezuela), só que não referem qual o preço de exploração desse petróleo, bem como o custo em termos de poluição que a sua extracção acarreta, nomeadamente uma quantidade enorme de água para pequenas porções de petróleo.
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Não me parece que uma descida de 0.35% após uma subida de 6% numa semana, possa ser considerado uma grande descida ou uma correcção!
Acredito que enquanto as maiores economias (USA, Alemanha e China) não derem sinais de abrandamento ou estagnação na retoma, o preço do petróleo continuará a subir até aos 110$. A partir dessa altura é que haverá novamente uma corrida às energias alternativas e por conseguinte um novo aumento no preço de produtos alimentares.
Acredito que enquanto as maiores economias (USA, Alemanha e China) não derem sinais de abrandamento ou estagnação na retoma, o preço do petróleo continuará a subir até aos 110$. A partir dessa altura é que haverá novamente uma corrida às energias alternativas e por conseguinte um novo aumento no preço de produtos alimentares.
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Petróleo recua de máximos de dois anos
08 Novembro 2010
Os preços do petróleo estão a negociar em queda nos mercados internacionais, recuando de máximos de dois anos. A penalizar a matéria-prima está a valorização do dólar que torna o investimento nesta classe de activos menos atractivo.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) deprecia 0,35% para os 86,55 dólares. Já em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, desce 0,42% para os 87,74 dólares.
A variação cambial é a principal responsável por este comportamento, numa altura em que o euro perde terreno face ao dólar. A moeda europeia cai 0,90% para os 1,3906 dólares. A apreciação do dólar, moeda na qual são denominadas as matérias-primas, retira atractividade ao investimento nesta classe de activos.
O “ouro negro” corrige hoje dos ganhos que acumulou recentemente. Na semana passada, os preços subiram mais de 6%, animados pelo anúncio do Departamento do Trabalho norte-americano de que a criação de postos de trabalho aumentou em 151 mil, em Outubro.
08 Novembro 2010
Os preços do petróleo estão a negociar em queda nos mercados internacionais, recuando de máximos de dois anos. A penalizar a matéria-prima está a valorização do dólar que torna o investimento nesta classe de activos menos atractivo.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) deprecia 0,35% para os 86,55 dólares. Já em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, desce 0,42% para os 87,74 dólares.

A variação cambial é a principal responsável por este comportamento, numa altura em que o euro perde terreno face ao dólar. A moeda europeia cai 0,90% para os 1,3906 dólares. A apreciação do dólar, moeda na qual são denominadas as matérias-primas, retira atractividade ao investimento nesta classe de activos.
O “ouro negro” corrige hoje dos ganhos que acumulou recentemente. Na semana passada, os preços subiram mais de 6%, animados pelo anúncio do Departamento do Trabalho norte-americano de que a criação de postos de trabalho aumentou em 151 mil, em Outubro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe