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Caldeirão da Bolsa

OFF-topic ordenados

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por MAV8 » 3/9/2009 18:01

Comecei os meus posts dizendo que ideologcamente concordo com a vossa opinião mas que para a realidade não serve pois não se consegue ter um mercado de trabalho eficiente em todo o lado.

Como sabes por exemplo os mercados de capitais são tanto mais eficientes quanto maior for o nº de intervinientes e o volume de negócios, o mesmo se pode dizer de qualquer outro mercado.

Se um grupo económico procura uma zona rural para instalar uma empresa é porque sabe que terá menores custos com pessoal do que numa grande zona urbana, se não houver ordenado minimo tirarão o maior beneficio disso pagando em vez dos 450 apenas 350 por exemplo mesmoque os funcionários produzam 3000 pois o mercado nesse local não é eficiente ea população não tem alternativas. Tem de haver oferta e procura quando esta não existe tem de se regulamentar quer queiramos quer não.

Espero ter-me feito entender agora sem qualquer exemplo, finalizo por aqui a minha intervenção dizendo apenas que não conheço qualquer país ou mesmo economista que defenda um mercado totalmente livre no que ao trabalho diz respeito e quer-me parecer que isso acontece por se saber que não se consegue um mercado totalmente eficiente.
Editado pela última vez por MAV8 em 3/9/2009 18:04, num total de 1 vez.
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por Branc0 » 3/9/2009 18:01

MAV8 Escreveu:A conversa evolui, eu tenho que acompanhar o tema, se dei o exemplo do brazil e tu argumentaste com o brazil eu terei que responder sobre o brazil ou estaremos a falar de coisas diferentes.

Para Portugal não falei em aumentos. (Estás à vontade para prrocurar.)


Não estás a fazer sentido nenhum. Estas a dizer que aumentar o ordenado minimo só resolve os problemas brasileiros e em Portugal não funciona?

Acho que não te estas a explicar bem.
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por MAV8 » 3/9/2009 17:59

Branc0 Escreveu:
MAV8 Escreveu:O problema é que o ordenado minimo no Brasil é demasiado baixo e portanto não desempenha o seu papel regulador o que leva as pessoas a deslocarem-se para as zonas onde o próprio mercado faz o papel regulador - como disse atrás os grandes centros urbanos.


Hum... ainda agora tinhas dito o seguinte:

MAV8 Escreveu:Não falei em aumentos nem em valores par o ordenado mínimo, falei da necessidade de haver um.


Afinal estás a falar em aumentos e valores ou não? Tens que te decidir, não posso responder a argumentos diferentes cada vez que colocas aqui uma resposta.


A conversa evolui, eu tenho que acompanhar o tema, se dei o exemplo do brazil e tu argumentaste com o brazil eu terei que responder sobre o brazil ou estaremos a falar de coisas diferentes.

Para Portugal não falei em aumentos. (Estás à vontade para prrocurar.)
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por habanero04 » 3/9/2009 17:57

Elias Escreveu:
habanero04 Escreveu:Elias, concordo que se deva pagar o valor de mercado, o problema é que para muitos desses serviços não existe concorrência que permita ter um efectivo preço de mercado e acabas por ter que pagar o que te apresentam na factura.


habanero podes concretizar?


Por exemplo, a electricidade e a água.
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por scpnuno » 3/9/2009 17:57

Pata-Hari Escreveu:e tu só assistes depois de escrever 100 vezes a frase que te dediquei. :lol:


Mas à antiga, com caneta e papel. Depois "scaneias", passas para o Paint (sem esticar a coisa!!! não faças como o best!) e colocas a imagem aqui

Com calma, tens a noite toda pela frente.
Esta é a vantagem da ambição:
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por TinyTino » 3/9/2009 17:57

Branc0 Escreveu:
TinyTino Escreveu:Eu disse que não ia escrever mais, mas não posso deixar passar esta.

De acordo com a teoria económica, isso não é verdade. Os custos dos ginásiso baixaram, e ao baixarem e os preços a se menterem estão a embolsar uma margem maior. Ora se o todos os factores se mantveram, se o custo do trabalho é igual, dos equipamentos, da renda, do crédito e o risco da industria não sofreu alteração, então eles estão a ter o que se designa por lucro económico puro.

Mas sendo assim o mercado terá de ser regulado. Se assim não fosse não existiria lei anti-trust nos EUA, nem na UE. Portanto a partir de agora achamos todos bem que a EDP ou a PT subam os preços até maximizar os seus lucros mesmo que para isso muita malta deixe de ter telefone, ou electricidade? E não me venham com a concorrência porque dumping de preços durante 1 ano e a concorrência rebentava toda.

Podemos também falar de bancos, seguros, energia eléctrica, combustíveis, . Meus amigos, vocês são os vosso piores inimigos. :roll:


Acho que devias ter deixado passar. Em que livro leste isso? Nos meus livros diz que o empresário procura o máximo lucro possível e não que quer apenas ganhar x% do seu capital.

O que acontece é que se o mercado acha que o retorno de capital é anormalmente elevado naquele sector então surgem mais ginásios (aumenta a concorrência) para se aproveitarem desses ganhos o que levará a que essa rentabilidade desça novamente para um rendimento que o mercado ache normal.

Obviamente este processo não é imediato. Só por causa disso também não quer dizer que é preciso um regulador para dizer quantos ginásios devem existir.


Ninguém diz o contrário, mas existem mercados de concorrência tendencialmente perfeita onde os concorrentes surgem, e existem mercados onde pelos vistos essa concorrência não surge. No mercado de ginásios, existe ou não um oligopólio ou posição dominante??? É que se isso fosse assim tão simples (maximização do lucro que é obviamente o objectivo do investidor) não tínhamos as moagens a serem multadas por oligopólio nas farinhas, ou as empresas de LCD's. O regulador não tem de intervir, desde que o mercado funcione. Mas o mercado funcionou no caso dos ginásios, ou existem barreiras à entrada / saída que impedem o mercado de funcionar?
 
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por Pata-Hari » 3/9/2009 17:56

Também não vou responder às tuas não-respostas.
Tiny-tino, é portanto um convite a não gastar latim com o que escreves porque é inutil. Ok. São escolhas. Falarás sózinho no que me toca. E, por essa ordem de ideias, porquê participar no fórum?
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por MarcoAntonio » 3/9/2009 17:56

MAV8 Escreveu:No Rio de Janeiro há salario minimo.

(...)

às vezes não dá jeito pensar nos argumentos dos outros porque não nos dá jeito.


MAV8, referir o Rio de Janeiro não é argumento nenhum. Tu não estabeleceste relação nenhuma (até porque no Brasil existe salário mínimo) e as razões porque existem favelas no Brasil estão todas por explicar e explorar.

Tu talvez entendas que aludir ao Rio de Janeiro demonstre o teu ponto de vista. Mas para mim e para muito boa gente não demonstra absolutamente nada.

Afinal porque é que existem favelas no Brasil e qual é exactamente a sua relação com a questão do salário mínimo e em que medida é que a existência ou não de salário mínimo favorecerá a existência de favelas às portas de Lisboa.


Mais ainda, não existem zonas degradas em torno de Lisboa? Poderão não ser exactamente como as favelas do Brasil mas a diferença não é assim tão grande dadas as diferentes dimensões e escalas sociais, económicas e demográficas. Existem imensas diferenças entre Brasil e Portugal e tu não exploraste nenhuma. E existem zonas degradadas socialmente nos arredores de Lisboa a que não aludiste.

Como digo, está por explicar como é que a questão de haver ou não salário mínimo em Portugal poderá fazer aumentar de forma significativa esse tipo de tecido social (até porque há salário mínimo nos dois países).

Este é daqueles argumentos do "acho que" em que citas um exemplo que não serve para demonstrar nada e depois esperas que a outra parte medite muito sobre a questão...


Não são precisamente as zonas do país onde o salário mínimo é mais prevalecente precisamente aquelas onde existe uma maior taxa de desemprego e onde se tem um nível de vida pior? E claro, não estou a alegar que é apenas e só por causa do salário mínimo, apenas a querer demonstrar que o salário mínimo só por si não resolve problema nenhum e (pelo menos pontualmente) tem o potencial de o agravar.


MAV8 Escreveu:Se calhar o melhor era não pagar nada aos trabalhadores, pois aumentariamos a produtividade e competitividade do país!


Aqui, como não consegues convencer a outra parte, partes para o exagero e demagogia. Acho que ninguém aqui sugeriu semelhante coisa (se alguém sugeriu então o lapso é meu e eu peço desculpa).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por madoff » 3/9/2009 17:54

Cá vai
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

eu não queria ir à escola e a minha mãe acabou criando um rapaz com dificuldades em soletrar
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Pata-Hari Escreveu:e tu só assistes depois de escrever 100 vezes a frase que te dediquei. :lol:
 
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por Branc0 » 3/9/2009 17:51

MAV8 Escreveu:O problema é que o ordenado minimo no Brasil é demasiado baixo e portanto não desempenha o seu papel regulador o que leva as pessoas a deslocarem-se para as zonas onde o próprio mercado faz o papel regulador - como disse atrás os grandes centros urbanos.


Hum... ainda agora tinhas dito o seguinte:

MAV8 Escreveu:Não falei em aumentos nem em valores par o ordenado mínimo, falei da necessidade de haver um.


Afinal estás a falar em aumentos e valores ou não? Tens que te decidir, não posso responder a argumentos diferentes cada vez que colocas aqui uma resposta.
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por Elias » 3/9/2009 17:51

habanero04 Escreveu:Elias, concordo que se deva pagar o valor de mercado, o problema é que para muitos desses serviços não existe concorrência que permita ter um efectivo preço de mercado e acabas por ter que pagar o que te apresentam na factura.


habanero podes concretizar?
 
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por Zecatreca_1001 » 3/9/2009 17:50

Este estabelecimento passou de uma reles tasca com bjecas, tremoços e arrotos, para um belo auditorio de pessaoal todo engravatadinho!
Assim ta melhor.
Ja agora será que é desta que chegam á conclusao do salario do homem das bombas?
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por habanero04 » 3/9/2009 17:50

Elias Escreveu:
TinyTino Escreveu:De acordo com a teoria económica, isso não é verdade. Os custos dos ginásiso baixaram, e ao baixarem e os preços a se menterem estão a embolsar uma margem maior. Ora se o todos os factores se mantveram, se o custo do trabalho é igual, dos equipamentos, da renda, do crédito e o risco da industria não sofreu alteração, então eles estão a ter o que se designa por lucro económico puro.

Mas sendo assim o mercado terá de ser regulado.


Traduzindo: tu achas que o Estado deve poder decretar a margem de lucro dos privados.

Pois olha, eu não acho. Acho que os privados devem poder definir o preço dos serviços que vendem e a margem de lucro que querem ter. Se o valor for excessivo, o mercado se encarregará de corrigir esse excesso, através do aparecimento de concorrentes.

TinyTino Escreveu:Portanto a partir de agora achamos todos bem que a EDP ou a PT subam os preços até maximizar os seus lucros


Maximizar os lucros é o objectivo de qualquer empresa, certo?

TinyTino Escreveu:mesmo que para isso muita malta deixe de ter telefone, ou electricidade?


Não digas asneiras. Para quem não pode pagar, existe a tarifa social, que se destina a garantir que podem viver com dignidade, que têm os serviços essenciais com uma mensalidade muito reduzida. Os outros todos - os que podem pagar - devem pagar os serviços pelo seu valor de mercado e não pelo valor que que o TinyTino acha "justo" ou que o Estado entende regular.


Elias, concordo que se deva pagar o valor de mercado, o problema é que para muitos desses serviços não existe concorrência que permita ter um efectivo preço de mercado e acabas por ter que pagar o que te apresentam na factura.
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por Branc0 » 3/9/2009 17:49

TinyTino Escreveu:Também não vou responder às tuas não-respostas.

Apenas digo o seguinte, se se pode intervir no mercado para evitar um mal maior (falências em catadupa, perda de confiança nas instituições de crédito, etc) também se pode intervir no mercado para evitar revolta social, miséria, criminalidade.
No fundo são os contribuintes que pagam a factura. Vocês quando encontram um arrumador também não lhes pagam a moeda? Antigamente fanavam-vos o auto-rádio. A moedinha é um auto-rádio em sistema de leasing, ou imposto social.

Nem os empresários criam riqueza sozinhos, nem eu pretendo acabar com os ricos.


No que está a bold tens razão e é nisso que discordo da Pata. Deviam ter falido os bancos (e as GMs e as Fords e tudo o resto que anda a dar prejuizo e a ser financiado pelos outros contra a sua vontade).
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por MAV8 » 3/9/2009 17:48

Branc0 Escreveu:
MAV8 Escreveu:
Branc0 Escreveu:
MAV8 Escreveu:Não falei em aumentos nem em valores par o ordenado mínimo, falei da necessidade de haver um. Caso contrário em meios pequenos em que o mercado não funcionaria de forma conveniente e em que a maioria dos empregadores deixa um pouco a desejar os trabalhadores seriam explorados e teriam a necessidade de se desloca para os grandes centros massivamente à procura do mercado eficiente.

Este acontecimento é normal em países do terceiro mundo e não o quero no meu país. Não quero ter um rio de janeiro em lisboa.


No Rio de Janeiro há salario minimo.


às vezes não dá jeito pensar nos argumentos dos outros porque não nos dá jeito.


Estas a dizer que é preciso ordenado minimo porque senão há uma série de problemas como no Rio de Janeiro. Eu disse-te que no Rio de Janeiro há salario minimo e esses problemas continuam por resolver.

Portanto... qual argumento?


O problema é que o ordenado minimo no Brasil é demasiado baixo e portanto não desempenha o seu papel regulador o que leva as pessoas a deslocarem-se para as zonas onde o próprio mercado faz o papel regulador - como disse atrás os grandes centros urbanos.

Comecei os meus posts dizendo que ideologcamente concordo com a vossa opinião mas que para a realidade não serve pois não se consegue ter um mercado de trabalho eficiente em todo o lado.

Como sabes por exemplo os mercados de capitais são tanto mais eficientes quanto maior for o nº de intervinientes e o volume de negócios, o mesmo se pode dizer de qualquer outro mercado.

Se um grupo económico procura uma zona rural para instalar uma empresa é porque sabe que terá menores custos com pessoal do que numa grande zona urbana, se não houver ordenado minimo tirarão o maior beneficio disso pagando em vez dos 450 apenas 350 por exemplo mesmoque os funcionários produzam 3000 pois o mercado nesse local não é eficiente ea população não tem alternativas. Tem de haver oferta e procura quando esta não existe tem de se regulamentar quer queiramos quer não.
Editado pela última vez por MAV8 em 3/9/2009 17:56, num total de 1 vez.
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por mais_um » 3/9/2009 17:48

madoff Escreveu:Desulpe....

Um calão, inutil da sociedade recebe 450 € por mês quando devia trabalhar.Reforma-se recebe os tais 200 €

O "parvalhão" que andou a trabalhar e não descontou (ou o seu patrão não o fazia), trabalhou, esforçou-se...e ainda é mal visto

O espertalhão que vivia de boa vida...sim senhor !


mais_um Escreveu:
madoff Escreveu:Um estado que dá dinheiro a quem não quer trabalhar...e a quem trabalhou uma vida dá 200 €...


Madoff,

Essa tua afirmação é mais um mito urbano...

Muitas das pensões são baixas devido ao facto das pessoas não declararem todos os rendimentos e claro quando chegam à reforma, são baixas. Mas mesmo assim são superiores, quem descontou toda uma vida de trabalho como referes tem uma pensão minima nas casa dos 350,00€


Madoff,

Lê com atenção o que eu escrevi....

Podes explicar qual é o calão que recebe 450€?
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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por TinyTino » 3/9/2009 17:47

Pata-Hari Escreveu:
Foi a pensar assim que a Maria Antonieta respondeu "Não têm pão para comer? Comam brioches!"


Tiny, se consegues deturpar o que eu disse de modo a ler ou a entender o que escreveste, não adianta sequer ter uma discussão. Pelo menos eu não vou sequer gastar tempo nisso. Mas vou fingir que essa deturpação foi só um entusiasmo argumentativo.

A riqueza não se gera por decreto, é verdade. Mas graças ao dumping social que a China e a Índia e outros países têm vindo a fazer, o factor trabalho vai ser esmagado até à escravatura. Não tenham dúvidas.


Segundo a tua teoria, eles estavam melhor quando não produziam nada.
Nós julgamos que estamos protegidos no nosso pedestal da Europa social. O que nós temos é uma transferência líquida de rendimento de muitos para alguns.


Nós rezamos para estar protegidos pela vantagem educacional de produtividade. E quem não perceber que essa é a única coisa em que (ainda e por enquanto) somos melhores, sim, está desprotegido.


Porque é que nos países nórdicos anda toda a gente de transportes públicos, deputados inclusive e aqui a frota das empresas publicas muda de três em três anos??? Quem é que paga a rapace? Somos todos nós que temos a electricidade, as telecomunicações mais caras, e que são ainda mais caras se analisarmos os nºs em paridade de poder de compra. Os equilíbrios macro-económicos não são tão simples como duas rectas a cruzarem-se, Pata. Existe uma coisa que se chama o rapto do regulador. Dou-lhe um exemplo clássico da industria de amendoins americana (antigo). Nos EUA, os amendoins se tivessem o comercio liberalizado, os produtores perderiam qualquer coisa como 200M dólares. Contudo cada consumidor perdia 1 dólar por ano por a industria estar "blindada". Algum consumidor vai perder tempo a aborrecer-se por um dólar? Claro que não. Mas 100 produtores de certeza que o farão por 2 M dólares cada um.


Este teu parágrafo dá demasiado trabalho a desmontar. Revela enorme desconhecimento da realidade nórdica e compara duas realidades incomparaveis, a da Europa do Norte com a Americana. Dá-me muito trabalho responder.

A riqueza produzida é sempre a mesma, contudo, o que cabe a cada um no proceso não. Os mercados em concorrência perfeita são uma construção teórica, que não reflectem as nuances do mundo real, nem tão pouco as suas consequências.
É verdade. Aliás, neste fórum, tenta-se aproveitar essas ineficiências. Não haveria dinheiro a ganhar no mercado se este fosse eficiente sempre.

Porque não se deixou falir os bancos agora nesta crise? Porque não se deixou funcionar o mercado? Então porque havemos de deixar funcionar o mercado permitindo que as nossas condições e trabalho se aproximem das dos chineses que trabalham 12-16 horas por dia, a troco de pouco mais do que a sua subsistência? Porque no longo prazo é isto que vai acontecer...

Lá voltámos à misturada de coisas diferentes. Não se deixou falir porque se experimetou esse modelo nos anos 20 e 30 e gerou mais pobreza e desemprego do que se poderia ter previsto. Aprendeu-se à força que o objectivo não deve ser acabar com os ricos e com os empregos que eles geram mas tentar manter a producção, o emprego e a riqueza consequente.

E se isso acontecer vamos ter revolta social, a criminalidade, etc. Como é que se consideram os custos de revolta social e quem os paga? É uma deseconomia externa, correcto? Não convém colocares também esse factor a acrescer ao custo médio da mão-de-obra?


Exacto, é por isso que não se deixou falir muita coisa nesta crise.

Abraço


idem.


Também não vou responder às tuas não-respostas.

Apenas digo o seguinte, se se pode intervir no mercado para evitar um mal maior (falências em catadupa, perda de confiança nas instituições de crédito, etc) também se pode intervir no mercado para evitar revolta social, miséria, criminalidade.
No fundo são os contribuintes que pagam a factura. Vocês quando encontram um arrumador também não lhes pagam a moeda? Antigamente fanavam-vos o auto-rádio. A moedinha é um auto-rádio em sistema de leasing, ou imposto social.

Nem os empresários criam riqueza sozinhos, nem eu pretendo acabar com os ricos.
 
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por madoff » 3/9/2009 17:46

Desulpe....

Um calão, inutil da sociedade recebe 450 € por mês quando devia trabalhar.Reforma-se recebe os tais 200 €

O "parvalhão" que andou a trabalhar e não descontou (ou o seu patrão não o fazia), trabalhou, esforçou-se...e ainda é mal visto

O espertalhão que vivia de boa vida...sim senhor !


mais_um Escreveu:
madoff Escreveu:Um estado que dá dinheiro a quem não quer trabalhar...e a quem trabalhou uma vida dá 200 €...


Madoff,

Essa tua afirmação é mais um mito urbano...

Muitas das pensões são baixas devido ao facto das pessoas não declararem todos os rendimentos e claro quando chegam à reforma, são baixas. Mas mesmo assim são superiores, quem descontou toda uma vida de trabalho como referes tem uma pensão minima nas casa dos 350,00€
 
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por Branc0 » 3/9/2009 17:45

MAV8 Escreveu:
Branc0 Escreveu:
MAV8 Escreveu:Não falei em aumentos nem em valores par o ordenado mínimo, falei da necessidade de haver um. Caso contrário em meios pequenos em que o mercado não funcionaria de forma conveniente e em que a maioria dos empregadores deixa um pouco a desejar os trabalhadores seriam explorados e teriam a necessidade de se desloca para os grandes centros massivamente à procura do mercado eficiente.

Este acontecimento é normal em países do terceiro mundo e não o quero no meu país. Não quero ter um rio de janeiro em lisboa.


No Rio de Janeiro há salario minimo.


às vezes não dá jeito pensar nos argumentos dos outros porque não nos dá jeito.


Estas a dizer que é preciso ordenado minimo porque senão há uma série de problemas como no Rio de Janeiro. Eu disse-te que no Rio de Janeiro há salario minimo e esses problemas continuam por resolver.

Portanto... qual argumento?
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por MarcoAntonio » 3/9/2009 17:44

madoff Escreveu:Peço desculpa, mas muitos era analfabetos porque queriam !!!

a ida é escola era obrigatoria e foi imposta na decada de 40.

O que acontecia era que os país não criam sacrificar-se !!


Pois, porque eles viviam bem. Nem precisavam de pôr os filhos a trabalhar com 14 anos nem nada...


madoff Escreveu:na minha familia tive o meu bisavo que era do campo e trabalho muito para os meus tios estudarem.


Trabalhou muito para os filhos estudarem?

Meu Deus, só para pôr os filhos a estudar era preciso trabalhar muito. Puxa vida, como diz o brasileiro...



madoff Escreveu:Quando mais velhos um deles quis ir para engenharia, e foi, mas estudou À noite e ele é que teve de trabalhar para pagar seus estudos na altura.


Estudou à noite para ser engenheiro? E teve de trabalhar para poder pagar os estudos? Para se chegar a engenheiro era preciso ser estudante-trabalhador?

Realmente a ditadura era o máximo!

O país era mesmo rico. Tu tratas de demonstrar categoricamente o quanto se vivia bem e o quanto o país era rico!



madoff Escreveu:Os miudos é que não gostavam de escola, e os pais, tal como agora, pensavam que a escola para nada servia, e por isso polos a estudar para quê ?


Realmente, a ditadura era o máximo para a evolução do Homo Sapiens. Tu tratas de demonstrar a cada frase o quanto era o máximo!

Basta ler os teus textos para perceber o quão abjecta era a ditadura. É que nem é preciso ler quem argumenta contra ti. Tu próprio tratas de mostrar o quão abjecta era e quão pobremente se vivia!

É uma coisa formidável...


Bem, se eu dispusesse de uma máquina do tempo, enviava-te para a ditadura alegremente (presumo que tu ias alegremente também, portanto não o fazia por maldade). É claro que eu ficava do lado de cá, juntamente com os meus filhos que hoje não precisam de trabalhar para estudar!




madoff Escreveu:Dou-vos muitoes exmeplos.A grande parte não estudava porque não podia, mas poruqe não cria !!!


Espera lá, tu não disseste que o teu tio teve de trabalhar muito para os filhos poderem estudar? E que um deles para poder ser engenheiro teve de estudar à noite e teve de trabalhar para pagar os estudos?
Editado pela última vez por MarcoAntonio em 3/9/2009 17:46, num total de 1 vez.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por MAV8 » 3/9/2009 17:42

Branc0 Escreveu:
MAV8 Escreveu:Não falei em aumentos nem em valores par o ordenado mínimo, falei da necessidade de haver um. Caso contrário em meios pequenos em que o mercado não funcionaria de forma conveniente e em que a maioria dos empregadores deixa um pouco a desejar os trabalhadores seriam explorados e teriam a necessidade de se desloca para os grandes centros massivamente à procura do mercado eficiente.

Este acontecimento é normal em países do terceiro mundo e não o quero no meu país. Não quero ter um rio de janeiro em lisboa.


No Rio de Janeiro há salario minimo.


às vezes não dá jeito pensar nos argumentos dos outros porque não nos dá jeito.

Se calhar o melhor era não pagar nada aos trabalhadores, pois aumentariamos a produtividade e competitividade do país!
Editado pela última vez por MAV8 em 3/9/2009 17:44, num total de 1 vez.
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por Branc0 » 3/9/2009 17:41

TinyTino Escreveu:Eu disse que não ia escrever mais, mas não posso deixar passar esta.

De acordo com a teoria económica, isso não é verdade. Os custos dos ginásiso baixaram, e ao baixarem e os preços a se menterem estão a embolsar uma margem maior. Ora se o todos os factores se mantveram, se o custo do trabalho é igual, dos equipamentos, da renda, do crédito e o risco da industria não sofreu alteração, então eles estão a ter o que se designa por lucro económico puro.

Mas sendo assim o mercado terá de ser regulado. Se assim não fosse não existiria lei anti-trust nos EUA, nem na UE. Portanto a partir de agora achamos todos bem que a EDP ou a PT subam os preços até maximizar os seus lucros mesmo que para isso muita malta deixe de ter telefone, ou electricidade? E não me venham com a concorrência porque dumping de preços durante 1 ano e a concorrência rebentava toda.

Podemos também falar de bancos, seguros, energia eléctrica, combustíveis, . Meus amigos, vocês são os vosso piores inimigos. :roll:


Acho que devias ter deixado passar. Em que livro leste isso? Nos meus livros diz que o empresário procura o máximo lucro possível e não que quer apenas ganhar x% do seu capital.

O que acontece é que se o mercado acha que o retorno de capital é anormalmente elevado naquele sector então surgem mais ginásios (aumenta a concorrência) para se aproveitarem desses ganhos o que levará a que essa rentabilidade desça novamente para um rendimento que o mercado ache normal.

Obviamente este processo não é imediato. Só por causa disso também não quer dizer que é preciso um regulador para dizer quantos ginásios devem existir.
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por mais_um » 3/9/2009 17:39

madoff Escreveu:Um estado que dá dinheiro a quem não quer trabalhar...e a quem trabalhou uma vida dá 200 €...


Madoff,

Essa tua afirmação é mais um mito urbano...

Muitas das pensões são baixas devido ao facto das pessoas não declararem todos os rendimentos e claro quando chegam à reforma, são baixas. Mas mesmo assim são superiores, quem descontou toda uma vida de trabalho como referes tem uma pensão minima nas casa dos 350,00€
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por Pata-Hari » 3/9/2009 17:38

e tu só assistes depois de escrever 100 vezes a frase que te dediquei. :lol:
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por Elias » 3/9/2009 17:38

TinyTino Escreveu:De acordo com a teoria económica, isso não é verdade. Os custos dos ginásiso baixaram, e ao baixarem e os preços a se menterem estão a embolsar uma margem maior. Ora se o todos os factores se mantveram, se o custo do trabalho é igual, dos equipamentos, da renda, do crédito e o risco da industria não sofreu alteração, então eles estão a ter o que se designa por lucro económico puro.

Mas sendo assim o mercado terá de ser regulado.


Traduzindo: tu achas que o Estado deve poder decretar a margem de lucro dos privados.

Pois olha, eu não acho. Acho que os privados devem poder definir o preço dos serviços que vendem e a margem de lucro que querem ter. Se o valor for excessivo, o mercado se encarregará de corrigir esse excesso, através do aparecimento de concorrentes.

TinyTino Escreveu:Portanto a partir de agora achamos todos bem que a EDP ou a PT subam os preços até maximizar os seus lucros


Maximizar os lucros é o objectivo de qualquer empresa, certo?

TinyTino Escreveu:mesmo que para isso muita malta deixe de ter telefone, ou electricidade?


Não digas asneiras. Para quem não pode pagar, existe a tarifa social, que se destina a garantir que podem viver com dignidade, que têm os serviços essenciais com uma mensalidade muito reduzida. Os outros todos - os que podem pagar - devem pagar os serviços pelo seu valor de mercado e não pelo valor que que o TinyTino acha "justo" ou que o Estado entende regular.
Editado pela última vez por Elias em 3/9/2009 17:39, num total de 1 vez.
 
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