Altri...
O mercado esqueceu a ALTRI?
Olá a todos!
Dá ideia que o mercado se esqueceu da ALTRI. Nos últimos dias não tenho visto qualquer comentário a esta cotação. Saíram todos e não acreditam na reviravolta?
Hoje temos apresentação de resultados, penso que depois do fecho. Alguém tem prognósticos? Ontem revelou um excelente comportamento, hoje seugue a subir. Serão bons indicadores?
Abr!
Dá ideia que o mercado se esqueceu da ALTRI. Nos últimos dias não tenho visto qualquer comentário a esta cotação. Saíram todos e não acreditam na reviravolta?
Hoje temos apresentação de resultados, penso que depois do fecho. Alguém tem prognósticos? Ontem revelou um excelente comportamento, hoje seugue a subir. Serão bons indicadores?
Abr!
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- Registado: 7/2/2008 9:46
ESR prevê que lucros da Altri atinjam 34,8 milhões em 2007
Os lucros da Altri deverão chegar aos 34,8 milhões de euros em 2007, o que representa um crescimento de 52,6% face ao ano anterior, de acordo com uma estimativa divulgada pela Espírito Santo Research.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Os lucros da Altri deverão chegar aos 34,8 milhões de euros em 2007, o que representa um crescimento de 52,6% face ao ano anterior, de acordo com uma estimativa divulgada pela Espírito Santo Research.
Segundo as previsões do banco, as receitas da Altri terão ficado nos 413 milhões de euros no ano passado, o que compara com os 303,8 milhões de euros registados em 2006. Já o EBITDA deverá ter-se fixado nos 108,8 milhões de euros, mais 60,8% que no período homólogo.
O analista Rui Guedes avança que a empresa beneficiou da subida dos preços do papel no ano passado, pelo que "uma surpresa positiva nas vendas é uma possibilidade".
Apesar desta perspectiva de crescimento, o analista da ESR realça que as margens da empresa poderão ser penalizadas pela subida dos custos da madeira.
A ESR considera que os resultados da companhia, que vão ser divulgados amanhã depois do fecho do mercado, têm um impacto "neutral" para a empresa, com o mercado a incorporar uma possibilidade de margens mais fracas devido ao aumento dos custos da madeira.
Para o banco de investimento resta saber "como a companhia vai ser capaz de passar estes custos para os clientes em 2008".
A nota de "research" destaca ainda que a forte volatilidade que se vive nos mercados financeiros vai continuar a penalizar a médio prazo as empresas de pequena dimensão.
A ESR tem uma recomendação de "comprar" para a Altri, com um preço-alvo de 8 euros. As acções sobem 0,23% para 4,42 euros.
ESFG lidera "ranking"
Altri regressa lista das cotadas com maior potencial de valorização do Millennium IB
A Altri voltou a integrar a lista das cinco cotadas com maior potencial de valorização para o Millennium Investment Banking, em resultado da saída da Sonae Indústria que ocupava o primeiro posto. O "ranking" semanal tem assim um novo líder, o Espírito Santo Financial Group (ESFG) a quem o banco de investimento atribui um potencial de valorização de 94%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Altri voltou a integrar a lista das cinco cotadas com maior potencial de valorização para o Millennium Investment Banking, em resultado da saída da Sonae Indústria que ocupava o primeiro posto. O "ranking" semanal tem assim um novo líder, o Espírito Santo Financial Group (ESFG) a quem o banco de investimento atribui um potencial de valorização de 94%.
O ESFG passou a ocupar a primeira posição da lista do Millennium IB, dada a margem de progressão entre a cotação dos títulos da instituição financeira no final da semana passada (18,15 euros) e o preço-alvo de 35,30 euros definido pelos analistas do banco de investimento.
Para a ascensão do ESFG contribuiu a saída da Sonae Indústria do "ranking", isto depois do Millennium IB ter colocado a recomendação e o preço-alvo da empresa liderada por Bianchi de Aguiar em revisão, após a apresentação dos resultados referentes ao exercício de 2007.
A saída da Sonae Indústria proporcionou também o regresso da Altri [Cot] à lista. A empresa de pasta e papel ocupa a última posição com um potencial de subida de 65% face ao "target" de 7,25 euros.
A Semapa [Cot] está no segundo posto da lista, com um potencial de valorização de 91%, seguida pela Portucel [Cot] que tem uma margem de progressão de 74% face ao preço-alvo de 3,65 euros, tendo em conta a cotação de 2,10 euros verificada no final da semana passada.
Do "ranking" semanal do Millennium IB faz parte, ainda, a Ibersol. A empresa ocupa a quarta posição e tem um potencial de subida de 73%, dado o "target" de 12,60 euros definido pelo banco de investimento.
Lista das cinco cotadas com maior potencial do Millennium IB
Empresa Tipo de Risco Preço * Preço Alvo
Potencial de valorização
ESFG Alto 18,15€
35,30€ 94%
Semapa Alto 7,91€ 15,10€ 91%
Portucel Médio
2,10€ 3,65€ 74%
Ibersol Alto 7,30€ 12,60€ 73%
Altri Médio 4,41€ 7,25€ 65%
* Fecho de 6 ª feira dia 7 de Março de 2008
IN Jornal de Negocios
Re: maniaco-depressiva
EuroVerde Escreveu:Olá
O mercado reage de uma maneira maniaco-depressiva às noticias. A UBS anda a ver se papa mais da Altri e esta está super barata. Pk caiu tanto hoje não há explicação. É o tira e põe constantemente.
Será dos lucros...
Foi a unica explicação que encontrei...
Mas tambem tens de ver que durante a semana a Altri aguentou-se bem e praticamente não corrigiu, as outras cotadas levavam com umas tabuadas em cima, e ela quietinha...
Não escapa nenhuma, e a Altri foi hoje...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
maniaco-depressiva
Olá
O mercado reage de uma maneira maniaco-depressiva às noticias. A UBS anda a ver se papa mais da Altri e esta está super barata. Pk caiu tanto hoje não há explicação. É o tira e põe constantemente.
O mercado reage de uma maneira maniaco-depressiva às noticias. A UBS anda a ver se papa mais da Altri e esta está super barata. Pk caiu tanto hoje não há explicação. É o tira e põe constantemente.
RE
Não estou a ver a UBS a preocupar-se com 20 mil acções da Altri, deverão estar incluídas num lote com outros títulos do Psi que foram alienados, tipo fundos de investimento composto por todos os títulos do Psi no qual a Altri tem a sua representação proporcional ao peso que tem no índice.
Cump.s e B.N.
Cump.s e B.N.
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- Registado: 7/2/2005 18:06
UBS reduz posição na Altri para 9,975% do capital social
A UBS reduziu a sua participação na Altri para 9,975% do capital social e direitos de voto devido à alienação em bolsa, no passado dia 25 de Fevereiro, de 20 mil acções, passando a deter 10.231.519 acções da empresa, anunciou a Altri em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A UBS reduziu a sua participação na Altri para 9,975% do capital social e direitos de voto devido à alienação em bolsa, no passado dia 25 de Fevereiro, de 20 mil acções, passando a deter 10.231.519 acções da empresa, anunciou a Altri em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"De acordo com o Código dos Valores Mobiliários, artigo 16.º, informamos que a UBS AG diminuiu a sua percentagem de participação para um nível inferior a 10% do capital social e dos direitos de voto na Altri SGPS", refere o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que desta participação, 10.218.553 acções, que representa, 9,963% do capital social e dos direitos de voto na Altri são detidas pela UBS, em nome de vários clientes, enquanto as restantes 12.966 acções, correspondentes a 0,012% do capital social e dos direitos de voto na Altri são detidas pela UBS.
As acções da Altri encerraram em queda de 1,30% para os 4,54 euros.
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Lá estão eles outravez a vender tostões e daqui a umas semanas voltam a comprar os tostôes.
A UBS reduziu a sua participação na Altri para 9,975% do capital social e direitos de voto devido à alienação em bolsa, no passado dia 25 de Fevereiro, de 20 mil acções, passando a deter 10.231.519 acções da empresa, anunciou a Altri em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
A UBS reduziu a sua participação na Altri para 9,975% do capital social e direitos de voto devido à alienação em bolsa, no passado dia 25 de Fevereiro, de 20 mil acções, passando a deter 10.231.519 acções da empresa, anunciou a Altri em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"De acordo com o Código dos Valores Mobiliários, artigo 16.º, informamos que a UBS AG diminuiu a sua percentagem de participação para um nível inferior a 10% do capital social e dos direitos de voto na Altri SGPS", refere o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que desta participação, 10.218.553 acções, que representa, 9,963% do capital social e dos direitos de voto na Altri são detidas pela UBS, em nome de vários clientes, enquanto as restantes 12.966 acções, correspondentes a 0,012% do capital social e dos direitos de voto na Altri são detidas pela UBS.
As acções da Altri encerraram em queda de 1,30% para os 4,54 euros.
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Lá estão eles outravez a vender tostões e daqui a umas semanas voltam a comprar os tostôes.

Altri
Pasta de papel/Altri, texto tirado da apresentação de resultados da Aracruz 04Q2007, maior produtora de pasta de papel no mundo
"No segmento de celulose de mercado, os fundamentos entre a oferta e a demanda continuam positivos. O aumento de volume na América Latina tem sido consumido pela crescente demanda e para equilibrar perdas de produção em outros países. Refletindo este equilíbrio entre oferta e demanda, os preços de celulose subiram ao longo do ano, chegando ao patamar de $780/t CIF Europa em dezembro. Até o final de novembro, a demanda total de celulose química já havia superado em 3,3% o nível de 2006, ou 1,2 milhão de toneladas, de acordo com os dados do "World-19" (PPPC). Quando considerados os diferentes tipos de fibra, a fibra longa teve um aumento de 1,1% (0,2 milhão de toneladas) e a fibra curta 6,6% (1,0 milhão de toneladas). O eucalipto continua a ser a fibra que melhor se adequou às exigências dos consumidores de celulose. De acordo com o "World-19", a demanda por celulose de eucalipto teve um aumento de 17%, ou 1,4 milhão de toneladas. Devido a suas características, o eucalipto é a fibra preferida para a produção de diversos tipos de papéis sanitários, de imprimir e escrever e especiais, o que explica a razão pela qual a sua utilização tem se expandido mais rapidamente do que o crescimento médio do mercado nos últimos anos.
www.ARACRUZ.COM.BR 5
Net increase in market pulp grades2006 vs 2007 (11 months)NBSKSBSKRadiataNBHKSBHKBEKP-5000500100015002000NBSKSBSKRadiataNBHKSBHKBEKP000' tons
Fonte: PPPC e Aracruz
A disponibilidade de celulose de mercado continua restrita em toda a cadeia de distribuição. O total de estoque em poder dos produtores fechou novembro em 29 dias de oferta, sendo a fibra longa em 27 dias e a fibra curta em 32 dias. Os estoques em poder dos consumidores europeus fecharam em 25 dias, mantendo-se em níveis historicamente bastante baixos.
BEKP CIF Europevs. W- 19 Prod. Inventories and Utipulp0100200300400500600700800900jan/02abr/02jul/02out/02jan/03abr/03jul/03out/03jan/04abr/04jul/04out/04jan/05abr/05jul/05out/05jan/06abr/06jul/06out/06jan/07abr/07jul/07out/07US$ / ton1520253035404550Days of SupplyUS$ BEKPW-19 Prod InvUtipulp(left scale)(right scale)
Fonte: Aracruz , PPPC and Utipulp
Restrições de oferta persistiram durante o quarto trimestre, principalmente como resultado de: (1) quantidade limitada de madeira de fibra curta na Indonésia; (2) impostos sobre exportações de madeira na Rússia; e (3) problemas de produção em algumas fábricas de celulose no mundo.
Como a celulose é uma commodity negociada em todo o mundo, a logística tem sempre um peso importante na cadeia de suprimentos até chegar ao consumidor final. Nos últimos anos este impacto tem-se evidenciado, e o 4T07 foi um bom exemplo. Durante o trimestre, fornecedores de celulose defrontaram-se com a falta de navios para transportar seus produtos, e em alguns casos, também tiveram de transferir as suas vendas, devido ao alto custo de frete, para outras regiões do
www.ARACRUZ.COM.BR 6
mundo.
Outro fator que tem impactado o setor de celulose é a taxa de câmbio. Nos últimos cinco anos a desvalorização do dólar americano diante de outras moedas, como o dólar canadense, o euro e o real, por exemplo, elevou a estrutura de custo dos produtores, o que aumentou a pressão em relação a competitividade dos produtores de celulose dessas regiões. Apesar do aumento dos preços de celulose, a reentrada em operação de fábricas de celulose no Canadá não é esperada na atual relação entre o dólar americano e o canadense.
Mesmo levando em consideração os projetos de crescimento já esperados para a América Latina e a normalização da disponibilidade de madeira na Indonésia, não vemos sinais de mudança no equilíbrio entre a oferta e a demanda nos próximos trimestres, devido ao crescimento da demanda por fibra de eucalipto, escassez de outros tipos de fibra curta e a continuidade do processo de substituição de fibra longa por fibra curta.
A China continua a desempenhar um papel importante no mercado global de papel e celulose. O consumo total de papel e papelão já ultrapassou 70 milhões de toneladas. Como a economia interna da China continua crescendo e impulsionando a demanda local pelo produto, a expectativa é que este número ultrapasse 100 milhões de toneladas em poucos anos. Vários tipos de papéis produzidos na China são consumidos em outras regiões do mundo, o que tem muitas vezes neutralizado a redução na produção em alguns desses locais.
Na China, com a escassez de terras adequadas ao plantio de florestas para a indústria de celulose e a competição por terra para outras finalidades, o país continuará importando celulose, nos próximos anos, visando atender a necessidade gerada pela demanda por papel."
"No segmento de celulose de mercado, os fundamentos entre a oferta e a demanda continuam positivos. O aumento de volume na América Latina tem sido consumido pela crescente demanda e para equilibrar perdas de produção em outros países. Refletindo este equilíbrio entre oferta e demanda, os preços de celulose subiram ao longo do ano, chegando ao patamar de $780/t CIF Europa em dezembro. Até o final de novembro, a demanda total de celulose química já havia superado em 3,3% o nível de 2006, ou 1,2 milhão de toneladas, de acordo com os dados do "World-19" (PPPC). Quando considerados os diferentes tipos de fibra, a fibra longa teve um aumento de 1,1% (0,2 milhão de toneladas) e a fibra curta 6,6% (1,0 milhão de toneladas). O eucalipto continua a ser a fibra que melhor se adequou às exigências dos consumidores de celulose. De acordo com o "World-19", a demanda por celulose de eucalipto teve um aumento de 17%, ou 1,4 milhão de toneladas. Devido a suas características, o eucalipto é a fibra preferida para a produção de diversos tipos de papéis sanitários, de imprimir e escrever e especiais, o que explica a razão pela qual a sua utilização tem se expandido mais rapidamente do que o crescimento médio do mercado nos últimos anos.
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Net increase in market pulp grades2006 vs 2007 (11 months)NBSKSBSKRadiataNBHKSBHKBEKP-5000500100015002000NBSKSBSKRadiataNBHKSBHKBEKP000' tons
Fonte: PPPC e Aracruz
A disponibilidade de celulose de mercado continua restrita em toda a cadeia de distribuição. O total de estoque em poder dos produtores fechou novembro em 29 dias de oferta, sendo a fibra longa em 27 dias e a fibra curta em 32 dias. Os estoques em poder dos consumidores europeus fecharam em 25 dias, mantendo-se em níveis historicamente bastante baixos.
BEKP CIF Europevs. W- 19 Prod. Inventories and Utipulp0100200300400500600700800900jan/02abr/02jul/02out/02jan/03abr/03jul/03out/03jan/04abr/04jul/04out/04jan/05abr/05jul/05out/05jan/06abr/06jul/06out/06jan/07abr/07jul/07out/07US$ / ton1520253035404550Days of SupplyUS$ BEKPW-19 Prod InvUtipulp(left scale)(right scale)
Fonte: Aracruz , PPPC and Utipulp
Restrições de oferta persistiram durante o quarto trimestre, principalmente como resultado de: (1) quantidade limitada de madeira de fibra curta na Indonésia; (2) impostos sobre exportações de madeira na Rússia; e (3) problemas de produção em algumas fábricas de celulose no mundo.
Como a celulose é uma commodity negociada em todo o mundo, a logística tem sempre um peso importante na cadeia de suprimentos até chegar ao consumidor final. Nos últimos anos este impacto tem-se evidenciado, e o 4T07 foi um bom exemplo. Durante o trimestre, fornecedores de celulose defrontaram-se com a falta de navios para transportar seus produtos, e em alguns casos, também tiveram de transferir as suas vendas, devido ao alto custo de frete, para outras regiões do
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mundo.
Outro fator que tem impactado o setor de celulose é a taxa de câmbio. Nos últimos cinco anos a desvalorização do dólar americano diante de outras moedas, como o dólar canadense, o euro e o real, por exemplo, elevou a estrutura de custo dos produtores, o que aumentou a pressão em relação a competitividade dos produtores de celulose dessas regiões. Apesar do aumento dos preços de celulose, a reentrada em operação de fábricas de celulose no Canadá não é esperada na atual relação entre o dólar americano e o canadense.
Mesmo levando em consideração os projetos de crescimento já esperados para a América Latina e a normalização da disponibilidade de madeira na Indonésia, não vemos sinais de mudança no equilíbrio entre a oferta e a demanda nos próximos trimestres, devido ao crescimento da demanda por fibra de eucalipto, escassez de outros tipos de fibra curta e a continuidade do processo de substituição de fibra longa por fibra curta.
A China continua a desempenhar um papel importante no mercado global de papel e celulose. O consumo total de papel e papelão já ultrapassou 70 milhões de toneladas. Como a economia interna da China continua crescendo e impulsionando a demanda local pelo produto, a expectativa é que este número ultrapasse 100 milhões de toneladas em poucos anos. Vários tipos de papéis produzidos na China são consumidos em outras regiões do mundo, o que tem muitas vezes neutralizado a redução na produção em alguns desses locais.
Na China, com a escassez de terras adequadas ao plantio de florestas para a indústria de celulose e a competição por terra para outras finalidades, o país continuará importando celulose, nos próximos anos, visando atender a necessidade gerada pela demanda por papel."
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Falta de papel na Europa
Esta notícia do JN vem comprovar que o mercado do papel continua em alta e com potencialidade de crescer mais no futuro próximo, o que é muito positivo para a Altri:
"A Papeles & Cartones de Europa (Europac) pretende aumentar o preço do papel este ano, com a oferta a apresentar-se inferior ao nível de procura.
O presidente executivo da Europac, Enrique Isidro, justificou o possível aumento de preço com o facto de "hoje em dia estarmos perante uma falta de papel na Europa o que leva a um aumento dos custos", de acordo com a Bloomberg.
A maior produtora de papel da Península Ibérica estima que o mercado de papel aumente 1,8% anualmente até ao ano de 2009."
Abraço, Esteves
"A Papeles & Cartones de Europa (Europac) pretende aumentar o preço do papel este ano, com a oferta a apresentar-se inferior ao nível de procura.
O presidente executivo da Europac, Enrique Isidro, justificou o possível aumento de preço com o facto de "hoje em dia estarmos perante uma falta de papel na Europa o que leva a um aumento dos custos", de acordo com a Bloomberg.
A maior produtora de papel da Península Ibérica estima que o mercado de papel aumente 1,8% anualmente até ao ano de 2009."
Abraço, Esteves
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Re
asilva Escreveu:Já se sabe quando apresenta resultados?
http://www.altri.pt/Display.aspx?Master ... tionId=896
Cump.s e B.N.
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Mariachi Escreveu:Boas
Ó amigo esteves111, não se zangue com o pessoal, não vale a pena. Tenha a consciência que não é por alguem ter uma opinião diferente da sua que a cotação sobe ou desce...
O que aqui foi dito é que as subidas com fracos volumes, normalmente costumam ser um sinal de que a subida não é sustentada. Como já foi dito pelo Ulisses, o aproximar de uma zona de resistência, talves seja uma boa altura para fechar uma posição, mas cada um sabe de si.
Um abraço e bons negócios.
Se estas subidas não são sustentadas, então aquelas descidas também não o foram, provavelmente os investidores que provocaram aquelas quedas, podem estar agora a provocar estas subidas, certo? É uma hipótese, não quer dizer que seja a correcta, mas é uma hipótese...
Um abraso, Esteves
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Boas
Ó amigo esteves111, não se zangue com o pessoal, não vale a pena. Tenha a consciência que não é por alguem ter uma opinião diferente da sua que a cotação sobe ou desce...
O que aqui foi dito é que as subidas com fracos volumes, normalmente costumam ser um sinal de que a subida não é sustentada. Como já foi dito pelo Ulisses, o aproximar de uma zona de resistência, talves seja uma boa altura para fechar uma posição, mas cada um sabe de si.
Um abraço e bons negócios.
Ó amigo esteves111, não se zangue com o pessoal, não vale a pena. Tenha a consciência que não é por alguem ter uma opinião diferente da sua que a cotação sobe ou desce...
O que aqui foi dito é que as subidas com fracos volumes, normalmente costumam ser um sinal de que a subida não é sustentada. Como já foi dito pelo Ulisses, o aproximar de uma zona de resistência, talves seja uma boa altura para fechar uma posição, mas cada um sabe de si.
Um abraço e bons negócios.
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Altri
iurp Escreveu:Embora eu continue a achar que a altri vale bem mais do que a sua cotação, o que eu tenho percebido é que ela tem sido trazida ao "colo", a subir todos os dias e com volumes baixíssimos. Esses volumes poderão ser indiciadores de um possível bull trap continuado que não sei que consequências teráe até onde poderá ir. A análise do Ulisses, mais do que realista, é uma análise muito ponderada e cuidadosa.
Não acredito que um título possa recuperar mais de 30% com estes volumes baixíssimos. Mas...estamos cá para ver.
abraço
Ainda a propósito dos volumes da Altri, veja-se os volumes das quedas de 04/12/2007 a 9/01/2008, mas destes ninguém fala nem ninguém ficou tão alarmado, porquê agora tanto alarido com o pouco volume das subidas??? Noto aqui alguma dor ou um anti-Altri, não entendo muito bem porquê???
volumes
09-01-2008 4.920 -4.09% 348,125
08-01-2008 5.130 0.00% 330,691
07-01-2008 5.130 -4.46% 321,442
04-01-2008 5.370 -0.55% 240,242
03-01-2008 5.400 -1.63% 201,239
02-01-2008 5.490 3.00% 322,765
31-12-2007 5.330 -0.74% 109,004
28-12-2007 5.370 -1.64% 212,764
27-12-2007 5.460 -1.26% 178,163
26-12-2007 5.530 0.00% 0
24-12-2007 5.530 1.65% 64,833
21-12-2007 5.440 -0.18% 351,243
20-12-2007 5.450 -1.44% 144,472
19-12-2007 5.530 0.00% 87,979
18-12-2007 5.530 -1.42% 200,302
17-12-2007 5.610 -0.70% 171,480
14-12-2007 5.650 -0.70% 620,427
13-12-2007 5.690 -2.23% 226,697
12-12-2007 5.820 -1.52% 198,796
11-12-2007 5.910 -0.67% 178,733
10-12-2007 5.950 -0.16% 155,810
07-12-2007 5.960 -0.16% 89,604
06-12-2007 5.970 -0.83% 165,050
05-12-2007 6.020 0.00% 455,931
04-12-2007 6.020 -0.33% 505,189
Abraço e bons negócios
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Embora eu continue a achar que a altri vale bem mais do que a sua cotação, o que eu tenho percebido é que ela tem sido trazida ao "colo", a subir todos os dias e com volumes baixíssimos. Esses volumes poderão ser indiciadores de um possível bull trap continuado que não sei que consequências teráe até onde poderá ir. A análise do Ulisses, mais do que realista, é uma análise muito ponderada e cuidadosa.
Não acredito que um título possa recuperar mais de 30% com estes volumes baixíssimos. Mas...estamos cá para ver.
abraço
Não acredito que um título possa recuperar mais de 30% com estes volumes baixíssimos. Mas...estamos cá para ver.
abraço
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leonino,
A Altri, depois de quebrar a sua decisiva zona de suporte entre os 5,10 e os 5,46 euros, ficou sob domínio dos ursos e caiu abruptamente. No último mês, a acção tem recuperado bastante bem mas num movimento que me parece um ressalto no meio da actual tendência descendente.
Na minha opinião, esta aproximação à zona de resistência (antigo suporte) é uma boa oportunidade de venda para quem ainda não o fez, pois este parece um clássico movimento de reteste ao suporte quebrado.
Claro que se a acção conseguir ultrapassar aquela zona de resistência, eu mudo de opinião e reconheço a força dos touros mas, até que isso aconteça, acredito que esta é uma boa oportunidade de venda. Se a acção mostrar essa força, não há qualquer problema mental em a comprar de novo. É certo que se perde uma parte da subida mas entra-se com uma relação rentabilidade/risco bem mais favorável.
Um abraço,
Ulisses
A Altri, depois de quebrar a sua decisiva zona de suporte entre os 5,10 e os 5,46 euros, ficou sob domínio dos ursos e caiu abruptamente. No último mês, a acção tem recuperado bastante bem mas num movimento que me parece um ressalto no meio da actual tendência descendente.
Na minha opinião, esta aproximação à zona de resistência (antigo suporte) é uma boa oportunidade de venda para quem ainda não o fez, pois este parece um clássico movimento de reteste ao suporte quebrado.
Claro que se a acção conseguir ultrapassar aquela zona de resistência, eu mudo de opinião e reconheço a força dos touros mas, até que isso aconteça, acredito que esta é uma boa oportunidade de venda. Se a acção mostrar essa força, não há qualquer problema mental em a comprar de novo. É certo que se perde uma parte da subida mas entra-se com uma relação rentabilidade/risco bem mais favorável.
Um abraço,
Ulisses
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alcinoguia Escreveu:paradinho este topico parece ter mais movimentaçao quando cai.Mais um dia de pouco volume mas continua a subir,quanto mais perto dos resultados mais me lembro deste comunicado" Altri, SGPS, SA informa sobre recorde de produção em todas as suas unidades",espero que estajam a altura do comunicado.
Mas tu achas que depois de apresentados os resultados, estes irao influenciar muito o caminho da acçao? a Altri, assim como outras, sobe antes da apresentaçao a cai depois.... é a antecipaçao que conta...

paradinho este topico parece ter mais movimentaçao quando cai.Mais um dia de pouco volume mas continua a subir,quanto mais perto dos resultados mais me lembro deste comunicado" Altri, SGPS, SA informa sobre recorde de produção em todas as suas unidades",espero que estajam a altura do comunicado.
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a tempos pensei que o que faltava a altri era um stock split, mas na verdade mudei de opiniao olhando para tras,antes do stock split encontrava-mos em cada tick dos cofs volumes de compras e vendas ate 500k,depois de desdrobarem a açao vemos, nos mesmos cofs menos de 1000 açoes e pouco mais, claro que assim as descidas vertiginosas com despejos e stops vao continuar a acontecer.
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EuroVerde,eu não disse que se deveria vender Altri
Repara que o comprar ou vender uma acção só diz respeito a quem efectivamente o faz. Ele lá saberá porque o faz
O que eu disse é que os argumentos que foram a base para que a acção e o mercado em geral tivesse esta correcção, ainda se mantêm. Já se fala em retoma
Já está afastada a recessão
è apenas nos EUA
Mas agora até falam que a Europa será afectada
Grande questão para a qual não tenho resposta:
Em fase do ciclo estamos
Está tudo o que é negativo incorporado
Mas também sabes que estes reboundes servem para muito boa gente sair da acção com perdas menores e poderem reentrar cá mais abaixo
Como a cantiga diz: ...a decisão é tua...
Foi mais ou menos isto que queria dizer...


O que eu disse é que os argumentos que foram a base para que a acção e o mercado em geral tivesse esta correcção, ainda se mantêm. Já se fala em retoma




Grande questão para a qual não tenho resposta:
Em fase do ciclo estamos


Mas também sabes que estes reboundes servem para muito boa gente sair da acção com perdas menores e poderem reentrar cá mais abaixo

Como a cantiga diz: ...a decisão é tua...
Foi mais ou menos isto que queria dizer...
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