Galp...
A engrenagem enferrujou!
Boa tarde!
(não sei onde mas tudo bem)
Vamos a factos!
a) o DAX chegou aos 8000 pontos
b) os states devem fazer hoje mais de 1% e novos máximos claro.
c) a Jerónimo a fazer 7% e a dar os 5€ tão prometidos após o split.
d) vários títulos do PSI20 a render mais de 1%
E esta a pastelar!
PS: Alguém que me diga quem são os responsáveis, pelo puxanço de quarta feira até aos 11,80 que de livre vontade lhes dou vários tiro de caçadeira! Pois é graças a eles que isto na GALP vai andar assim semanas, pois fizeram-na subir 70 cêntimos num só dia em vez de a deixar subir aos 20 de cada vez.
(não sei onde mas tudo bem)
Vamos a factos!
a) o DAX chegou aos 8000 pontos
b) os states devem fazer hoje mais de 1% e novos máximos claro.
c) a Jerónimo a fazer 7% e a dar os 5€ tão prometidos após o split.
d) vários títulos do PSI20 a render mais de 1%
E esta a pastelar!
PS: Alguém que me diga quem são os responsáveis, pelo puxanço de quarta feira até aos 11,80 que de livre vontade lhes dou vários tiro de caçadeira! Pois é graças a eles que isto na GALP vai andar assim semanas, pois fizeram-na subir 70 cêntimos num só dia em vez de a deixar subir aos 20 de cada vez.
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Amorim Energia não está interessada na venda da sua participação na Galp
A Galp Energia revelou que a Amorim Energia não está interessada em alienar a sua posição no capital da empresa, nem realizou quaisquer contactos relativos a uma possível venda da mesma.
Pedro Duarte
Segundo um comunicado ontem emitido pela Galp Energia, esta adianta ter recebido da sociedade Amorim Energia um comunicado que adianta que esta empresa "não tomou parte em nenhuma negociação, nem numa fase preliminar ou mais avançada, nem tem conhecimento de nenhuma proposta que vise a aquisição, por parte da Gazprom, das acções que a Amorim Energia detém na Galp Energia".
Mais adianta o documento que "a Amorim Energia não manteve quaisquer contactos no sentido de vender parte, ou a totalidade, da sua participação na Galp Energia, e não está interessada que essa venda ocorra, nem à Gazprom, nem a qualquer outra entidade".
Este esclarecimento da Amorim Energia surge depois de um pedido efectuado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), relativo a notícia divulgadas na comunicação social no dia 3 de Outubro de 2007, nomeadamente no 'Jornal de Negócios'
A Galp Energia revelou que a Amorim Energia não está interessada em alienar a sua posição no capital da empresa, nem realizou quaisquer contactos relativos a uma possível venda da mesma.
Pedro Duarte
Segundo um comunicado ontem emitido pela Galp Energia, esta adianta ter recebido da sociedade Amorim Energia um comunicado que adianta que esta empresa "não tomou parte em nenhuma negociação, nem numa fase preliminar ou mais avançada, nem tem conhecimento de nenhuma proposta que vise a aquisição, por parte da Gazprom, das acções que a Amorim Energia detém na Galp Energia".
Mais adianta o documento que "a Amorim Energia não manteve quaisquer contactos no sentido de vender parte, ou a totalidade, da sua participação na Galp Energia, e não está interessada que essa venda ocorra, nem à Gazprom, nem a qualquer outra entidade".
Este esclarecimento da Amorim Energia surge depois de um pedido efectuado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), relativo a notícia divulgadas na comunicação social no dia 3 de Outubro de 2007, nomeadamente no 'Jornal de Negócios'
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Amorim Energia contradiz Américo Amorim e Sonangol
A Amorim Energia emitiu um comunicado onde rejeita estar em negociações com a Gazprom para a venda de acções da Galp. Acontece que no último ano foram publicadas uma série de noticias, nomeadamente com declarações de Américo Amorim e o presidente da Sonangol, a confirmar a intenção da empresa russa entrar no capital da petrolífera portuguesa.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Amorim Energia emitiu um comunicado onde rejeita estar em negociações com a Gazprom para a venda de acções da Galp. Acontece que no último ano foram publicadas uma série de noticias, nomeadamente com declarações de Américo Amorim e o presidente da Sonangol, a confirmar a intenção da empresa russa entrar no capital da petrolífera portuguesa.
"A Amorim Energia não tomou parte em nenhuma negociação, nem numa fase preliminar ou mais avançada, nem tem conhecimento de nenhuma proposta que vise a aquisição, por parte da Gazprom, das acções que a Amorim Energia detém na Galp Energia", refere um comunicado da Galp Energia, citando esclarecimentos da Amorim Energia enviados à CMVM.
O pedido de esclarecimentos do regulador surgiu na sequência de notícias, nomeadamente do Jornal de Negócios, que davam conta de que a Gazprom deverá entrar no capital da Galp até ao final do ano, citando declarações de Américo Amorim, à margem do Lisbon Energy Forum, de 2 de Outubro.
O presidente da Amorim Energia, que controla 33,34% da Galp, declarou que "acho que o processo fica fechado até ao final do ano". Américo Amorim escusou-se então a dar mais pormenores sobre o processo, remetendo para a entrevista do presidente da Sonangol, Manuel Vicente, publicada na véspera no "Diário Económico". Amorim dizia então "tudo o que lá está, está correcto".
O responsável da petrolífera Angolana, questionado sobre "em que se fase se encontram as negociações com a Gazprom", respondeu: "Não está esquecido". Sobre "até quanto está disposto a reduzir a sua participação para acomodar a entrada do grupo energético russo", Manuel Vicente afirmou "no quadro da sociedade que temos com a Amorim Energia controlamos 45%, os restantes são do empresário português. Vamos ceder à Gazprom proporcionalmente na Amorim Energia".
Notícias são recorrentes há mais de um ano
As notícias relacionadas com as negociações para a entrada da Gazprom remontam porém há já mais de um ano.
Em Novembro do ano passado, por exemplo, Américo Amorim confirmou à Lusa que a entrada dos russos da Gazprom no capital da Galp Energia está "ainda" a ser negociada, faltando acertar qual a percentagem que terão na Amorim Energia. Confirmou que está a negociar a percentagem que os russos comprarão da Amorim Energia, que não poderá ser superior a 20%.
O empresário dizia então que a entrada da Gazprom na Galp Energia vai fazer-se através da redução da participação das seis sociedades que controlam a holding Amorim Energia, estando a ser negociada essa percentagem de redução de forma a acomodar a entrada da maior empresa mundial do gás.
Este cenário foi confirmado em várias situações pelo próprio presidente da Galp Energia, que ao rejeitar as negociações directas com a Gazprom sempre remeteu para a Amorim Energia.
"Quem está a negociar com os russos é apenas um dos accionistas da Galp Energia", explicou o CEO da companhia ao Jornal de Negócios, a 27 de Fevereiro, referindo-se à Amorim Energia, que detém uma participação de total de 33,34%.
Em Dezembro de 2006 também o administrador da ENI (também accionista de referência da Galp, com 33,34%), Domenico Dispenza, admitiu que a Gazprom poderia comprar uma posição na Galp.
Já esta semana o mesmo gestor reiterou que é favorável a uma aliança estratégica da Gazprom com a Galp. O administrador operacional da divisão de gás e electricidade da ENI, Domenico Dispenza, revelou assim aos jornalistas portugueses, à margem da Lisbon Energy Fórum 2007, que "é completamente a favor de uma parceria entre a Gazprom e a Galp", não tendo qualquer objecção contra este assunto.
O comunicado de hoje é assim totalmente contraditório face às notícias veiculadas ao longo do último ano, cujas fontes foram muitas vezes os responsáveis envolvidos.
De estranhar é também a segunda parte do comunicado, onde a Amorim Energia diz que "não manteve quaisquer contactos no sentido de vender parte, ou a totalidade, da sua participação na Galp Energia, e não está interessada que essa venda ocorra, nem à Gazprom, nem a qualquer outra entidade".
Ora, estas notícias não faziam referência à venda de acções da Galp por parte da Amorim Energia, mas antes a uma recomposição da estrutura accionista desta última, para permitir a entrada indirecta da Gazprom no capital da Galp.
A Amorim Energia emitiu um comunicado onde rejeita estar em negociações com a Gazprom para a venda de acções da Galp. Acontece que no último ano foram publicadas uma série de noticias, nomeadamente com declarações de Américo Amorim e o presidente da Sonangol, a confirmar a intenção da empresa russa entrar no capital da petrolífera portuguesa.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A Amorim Energia emitiu um comunicado onde rejeita estar em negociações com a Gazprom para a venda de acções da Galp. Acontece que no último ano foram publicadas uma série de noticias, nomeadamente com declarações de Américo Amorim e o presidente da Sonangol, a confirmar a intenção da empresa russa entrar no capital da petrolífera portuguesa.
"A Amorim Energia não tomou parte em nenhuma negociação, nem numa fase preliminar ou mais avançada, nem tem conhecimento de nenhuma proposta que vise a aquisição, por parte da Gazprom, das acções que a Amorim Energia detém na Galp Energia", refere um comunicado da Galp Energia, citando esclarecimentos da Amorim Energia enviados à CMVM.
O pedido de esclarecimentos do regulador surgiu na sequência de notícias, nomeadamente do Jornal de Negócios, que davam conta de que a Gazprom deverá entrar no capital da Galp até ao final do ano, citando declarações de Américo Amorim, à margem do Lisbon Energy Forum, de 2 de Outubro.
O presidente da Amorim Energia, que controla 33,34% da Galp, declarou que "acho que o processo fica fechado até ao final do ano". Américo Amorim escusou-se então a dar mais pormenores sobre o processo, remetendo para a entrevista do presidente da Sonangol, Manuel Vicente, publicada na véspera no "Diário Económico". Amorim dizia então "tudo o que lá está, está correcto".
O responsável da petrolífera Angolana, questionado sobre "em que se fase se encontram as negociações com a Gazprom", respondeu: "Não está esquecido". Sobre "até quanto está disposto a reduzir a sua participação para acomodar a entrada do grupo energético russo", Manuel Vicente afirmou "no quadro da sociedade que temos com a Amorim Energia controlamos 45%, os restantes são do empresário português. Vamos ceder à Gazprom proporcionalmente na Amorim Energia".
Notícias são recorrentes há mais de um ano
As notícias relacionadas com as negociações para a entrada da Gazprom remontam porém há já mais de um ano.
Em Novembro do ano passado, por exemplo, Américo Amorim confirmou à Lusa que a entrada dos russos da Gazprom no capital da Galp Energia está "ainda" a ser negociada, faltando acertar qual a percentagem que terão na Amorim Energia. Confirmou que está a negociar a percentagem que os russos comprarão da Amorim Energia, que não poderá ser superior a 20%.
O empresário dizia então que a entrada da Gazprom na Galp Energia vai fazer-se através da redução da participação das seis sociedades que controlam a holding Amorim Energia, estando a ser negociada essa percentagem de redução de forma a acomodar a entrada da maior empresa mundial do gás.
Este cenário foi confirmado em várias situações pelo próprio presidente da Galp Energia, que ao rejeitar as negociações directas com a Gazprom sempre remeteu para a Amorim Energia.
"Quem está a negociar com os russos é apenas um dos accionistas da Galp Energia", explicou o CEO da companhia ao Jornal de Negócios, a 27 de Fevereiro, referindo-se à Amorim Energia, que detém uma participação de total de 33,34%.
Em Dezembro de 2006 também o administrador da ENI (também accionista de referência da Galp, com 33,34%), Domenico Dispenza, admitiu que a Gazprom poderia comprar uma posição na Galp.
Já esta semana o mesmo gestor reiterou que é favorável a uma aliança estratégica da Gazprom com a Galp. O administrador operacional da divisão de gás e electricidade da ENI, Domenico Dispenza, revelou assim aos jornalistas portugueses, à margem da Lisbon Energy Fórum 2007, que "é completamente a favor de uma parceria entre a Gazprom e a Galp", não tendo qualquer objecção contra este assunto.
O comunicado de hoje é assim totalmente contraditório face às notícias veiculadas ao longo do último ano, cujas fontes foram muitas vezes os responsáveis envolvidos.
De estranhar é também a segunda parte do comunicado, onde a Amorim Energia diz que "não manteve quaisquer contactos no sentido de vender parte, ou a totalidade, da sua participação na Galp Energia, e não está interessada que essa venda ocorra, nem à Gazprom, nem a qualquer outra entidade".
Ora, estas notícias não faziam referência à venda de acções da Galp por parte da Amorim Energia, mas antes a uma recomposição da estrutura accionista desta última, para permitir a entrada indirecta da Gazprom no capital da Galp.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Multa da Comissão Europeia "neutral" para a Galp
A Espírito Santo Research e a Caixa BI afirmam que a multa de Bruxelas à Galp Energia, por concertação no mercado de betumes em Espanha, tem um impacto "neutral" na petrolífera portuguesa.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A Espírito Santo Research e a Caixa BI afirmam que a multa de Bruxelas à Galp Energia, por concertação no mercado de betumes em Espanha, tem um impacto "neutral" na petrolífera portuguesa.
Ontem a Comissão Europeia anunciou que vai multar várias petrolíferas a actuar em Espanha, entre elas a Galp, por concertação de preços no mercado de betumes. A petrolífera portuguesa foi condenada a pagar uma multa de 8,7 milhões de euros.
No Iberian Daily de hoje, os analistas Pedro Morais e Fernando Garcia afirmam que esta multa tem um impacto "neutral", dado que o seu valor tem um peso reduzido na capitalização da Galp (cerca de 0,1%). Além disso, a Galp, que vai recorrer da decisão, fez já um aprovisionamento nas suas contas para o caso de vir a ter que pagar a multa.
A Caixa BI também considera que a coima tem um impacto "neutro".
A Espírito Santo Research e a Caixa BI afirmam que a multa de Bruxelas à Galp Energia, por concertação no mercado de betumes em Espanha, tem um impacto "neutral" na petrolífera portuguesa.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A Espírito Santo Research e a Caixa BI afirmam que a multa de Bruxelas à Galp Energia, por concertação no mercado de betumes em Espanha, tem um impacto "neutral" na petrolífera portuguesa.
Ontem a Comissão Europeia anunciou que vai multar várias petrolíferas a actuar em Espanha, entre elas a Galp, por concertação de preços no mercado de betumes. A petrolífera portuguesa foi condenada a pagar uma multa de 8,7 milhões de euros.
No Iberian Daily de hoje, os analistas Pedro Morais e Fernando Garcia afirmam que esta multa tem um impacto "neutral", dado que o seu valor tem um peso reduzido na capitalização da Galp (cerca de 0,1%). Além disso, a Galp, que vai recorrer da decisão, fez já um aprovisionamento nas suas contas para o caso de vir a ter que pagar a multa.
A Caixa BI também considera que a coima tem um impacto "neutro".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Estou como tu carcanhol. Acho que 11.50 é um número bonito
. Em relação aos dividendos há muita falta de informação por isso penso que não deverá ser este mês. Se a memória não me falha a galp foi das últimas empresas a distribuir o dividendo (foi em Junho ou Julho) por isso se fizermos a distribuição de dividendos semestralmente, acredito mais que esse seja distribuído lá para Janeiro. Isto é só um raciocinio lógico que poderá não ter nenhuma lógica
.



psousa Escreveu:etcetras Escreveu:Eu acho que não, antes da última grande subida, houveram 3 sessões em que ela estava assim. Eu continuo dentro, sabendo que hoje é a 3ºsessão de queda (axo eu). Agora, tudo vai depender das próximas sessões
De facto é uma boa acção para manter no verão: é estável e promissora e paga dividendos intercalares em Outubro de acordo com a notícia que pesquisei agora:Galp começa a remunerar accionistas com dividendos intercalares
(16-05-2007 - 19:51)
A Galp Energia vai adoptar a prática de pagamento de dividendos antecipados. Os lucros de 2007 vão começar a ser pagos já a partir de Outubro. Em relação aos lucros de 2006, a empresa prevê processar o pagamento entre 15 a 25 de Junho.
A Galp Energia [GALP PL] vai começar a remunerar os seus accionistas de forma intercalar, uma prática que em Portugal já é seguida pelo Banco Comercial Português (BCP) [BCP] e pela Soluções Automóvel Globais [SAG].
A Energias de Portugal (EDP) [EDP] também já deu indicações de querer adoptar uma prática semelhante.
Na conferência para a apresentação das contas do primeiro trimestre, o CEO, Ferreira de Oliveira, explicou que o objectivo de dividir a remuneração em duas tranches é para que os "fundos e os pequenos investidores possam gerir melhor os investimentos".
Além disso, "o objectivo é que não haja grandes variações na cotação, quando é pago de uma só vez", acrescentou.Ferreira de Oliveira desvendou ainda que o primeiro dividendo intercalar de 0,152 euros (já relativo ao exercício de 2007) será pago no mês de Outubro.
Em relação aos dividendos de 2006, afirmou que estes deverão ser aprovados na assembleia geral de 28 de Maio.
Ferreira de Oliveira disse ao Jornal de Negócios que o dividendo de 2006 será pago entre 15 a 25 de Junho.
A petrolífera vai remunerar cada acção com um dividendo de bruto de 0,0304 euros (correspondente a uma remuneração líquida de 0,2736 euros por acção).
As acções da Galp Energia terminaram a sessão de hoje em queda de 1,31% para os 8,27 euros.
Já questionei várias vezes sobre o dia do dividendo de Outubro mas sem serposta!
Com este comportamento hoje será que extamos em correcão de "ex dividendo"
Vamos aguardar... graças ao eficientissimo site do millennium bcp que de vez em quando não funciona não pude comprar a 11,45 ao J.G. e companhia obrigado! Rentrada a 11,53...espero que a correcção fique pela zona dos 11,50.
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Quem olhar para um grafico semanal facilmente nota que em praticamente 1 ano estes ultimos 3 meses foram o unico periodo de verdadeira luta entre compradores e vendedores.
Com a quebra de uma resistencia tão prolongada pode-se afirmar que o cenario do H&S ganha muito boas hipoteses de se concretizar, ou seja, atingirmos os 12,60€ apoiados na ruptura da resistencia ( 11,00€ ) e na proximidade do dividendo intercalar ( +/- 0,15€ a pagar em Novembro ).
Infelizmente ao contrario da ruptura dos 10,00€ esta não foi acompanhada de um volume acima do normal embora tenha continuado em ritmo crescente ao longo das recentes subidas o que apesar de tudo é positivo.
É compreensivel que o volume não aumente consideravelmente devido a um possivel esgotamento dos vendedores. Significa isto que a unica forma de adquirir GALP será "correr" atrás da cotação o que poderá levar a movimentos volateis pelo que se aconselha muita prudencia a quem entrou no curto prazo.
Aos que possuem posições a caminho do medio prazo resta esperar sentado e disfrutar da paisagem
Com a quebra de uma resistencia tão prolongada pode-se afirmar que o cenario do H&S ganha muito boas hipoteses de se concretizar, ou seja, atingirmos os 12,60€ apoiados na ruptura da resistencia ( 11,00€ ) e na proximidade do dividendo intercalar ( +/- 0,15€ a pagar em Novembro ).
Infelizmente ao contrario da ruptura dos 10,00€ esta não foi acompanhada de um volume acima do normal embora tenha continuado em ritmo crescente ao longo das recentes subidas o que apesar de tudo é positivo.
É compreensivel que o volume não aumente consideravelmente devido a um possivel esgotamento dos vendedores. Significa isto que a unica forma de adquirir GALP será "correr" atrás da cotação o que poderá levar a movimentos volateis pelo que se aconselha muita prudencia a quem entrou no curto prazo.
Aos que possuem posições a caminho do medio prazo resta esperar sentado e disfrutar da paisagem

lemor Escreveu:Estou dentro na GALP, mas algo me diz que amanhã teremos alguma correcção.
Os EUA fecharam em baixa + feriado na sexta = tomadas de mais-valias
lemor,
Espero que tenhas razão e corrija para eu reforçar com o resto da minha conta margem que já há algum tempo que não lhe esgotava a capacidade.

Lican
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nada na manga, tudo na mão.
nada na manga, tudo na mão.
As correcções na Galp têm sido muito ligeiras e terá sido dos títulos que melhor se aguentou aquando do "crash" da bolsa portuguesa. Ainda anda tudo muito nervoso com reacções fortes a pequenos sinais.São reacções normais de quem passou por maus momentos há pouco tempo.Também entrei tarde no BCP e saí cedo. Na Galp resolvi fazer um investimento de médio prazo em função da AT e das notícias recentes.
Ainda tive à venda exactamente no valor que fechou mas decidi retirar no fecho e esperar que o lucro corra...até Dezembro. Vem aí o Inverno e o consumo de gás vai aumentar.
Abraço
Ainda tive à venda exactamente no valor que fechou mas decidi retirar no fecho e esperar que o lucro corra...até Dezembro. Vem aí o Inverno e o consumo de gás vai aumentar.

Abraço
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lemor Escreveu:Estou dentro na GALP, mas algo me diz que amanhã teremos alguma correcção.
Os EUA fecharam em baixa + feriado na sexta = tomadas de mais-valias
Tudo é possível, mas se a Galp amnahã subir mais uns 50 pontitos também me vai parecer normal...

cps
AA
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Re: Não há palavras para mim.....
carcanhol Escreveu:Viva!
Bom o dicionário de Português não tem adjectivos suficientes para me auto flagelar verbalmente!
Ma mesmo assim vou usar alguns!
Ora cá vai:
Eu sou, um animal, uma besta, um atrasado m...em suma um estúpido.
É tão dificil ter uma coisa destas em carteira que suba desta maneira! E eu tinha (esta era a parte mais dificil) pois não é que fui largar o material a 11,64. Estupido.
Pensei que acontece-se o mesmo que no salto dos 10 para os 11€ que no 1º dia fez uma vela branca e parou nos 10.50 (depois de atingir os 10,85) e no segundo dia trepou o resto! Fintou-me, sinceramente achei que fazia um pico nos 11,65 e baixava aos 11,55 11,50 no fecho.
Parabens! a quem entrou abaixo dos 11,70 com este fecho amanhã temos GAP!
Fico a torcer para amanhã de manhã ainda fazer uma visita ao ponto onde as larguei caso contrário é um risco!
Que dia para a GALP!
Como eu te entendo...



"Don't try to buy at the bottom and sell at the top. It can't be done except by liars." - Bernard Baruch
Re: Carcanhol...
Iniciado Escreveu:Depois empresta me o chicote...
Compra ontem do w 7924z a 0.69. vendido 0.80 hoje de manha...fechou a 0.95.
Para me vingar ás 16:34 comprei 30000 do 7927z a 0.37
e vou esperar por amanha.
Como vês todos desperdiçamos boas oportunidades.
às vezes até boas opurtunidades de estarmos quietinhos com os dedos.
Bons negocios
Ok, eu fico na fila para utilizar o chicote, coloquei uma ordem do W 7647Z a 0.95, a venda estava a 0.97 e eu fui muito conservador, para poupar 2 cêntimos..., só fecharam a 1.19

Obstáculos é aquilo que aparece quando desviamos a atenção do problema principal.
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Re: Não há palavras para mim.....
Desculpem a pergunta mas por que a certeza do Gap de amanhã ?
carcanhol Escreveu:Viva!
Bom o dicionário de Português não tem adjectivos suficientes para me auto flagelar verbalmente!
Ma mesmo assim vou usar alguns!
Ora cá vai:
Eu sou, um animal, uma besta, um atrasado m...em suma um estúpido.
É tão dificil ter uma coisa destas em carteira que suba desta maneira! E eu tinha (esta era a parte mais dificil) pois não é que fui largar o material a 11,64. Estupido.
Pensei que acontece-se o mesmo que no salto dos 10 para os 11€ que no 1º dia fez uma vela branca e parou nos 10.50 (depois de atingir os 10,85) e no segundo dia trepou o resto! Fintou-me, sinceramente achei que fazia um pico nos 11,65 e baixava aos 11,55 11,50 no fecho.
Parabens! a quem entrou abaixo dos 11,70 com este fecho amanhã temos GAP!
Fico a torcer para amanhã de manhã ainda fazer uma visita ao ponto onde as larguei caso contrário é um risco!
Que dia para a GALP!
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Acções disparam mais de 5% para máximo histórico
Galp já duplicou de valor desde a OPV
As acções da Galp Energia fecharam a valorizar mais de 6%, tendo atingido um novo máximo histórico nos 11,79 euros, com os investidores a aplaudires os acordos realizados pela empresa e a possível entrada da Gazprom no capital. Quem comprou acções na OPV há menos de um ano e não as vendeu, já duplicou o investimento e está com uma mais-valia potencial de 5,7 mil euros.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções da Galp Energia fecharam a valorizar mais de 6%, tendo atingido um novo máximo histórico nos 11,79 euros, com os investidores a aplaudires os acordos realizados pela empresa e a possível entrada da Gazprom no capital. Quem comprou acções na OPV há menos de um ano e não as vendeu, já duplicou o investimento e está com uma mais-valia potencial de 5,7 mil euros.
As acções da Galp Energia subiram 6,22% para 11,79 euros, o novo valor mais elevado de sempre. A empresa está agora avaliada em 9,7 mil milhões de euros e acumula uma valorização de 69,88% em 2007, a segunda melhor performance entre as empresas do PSI-20.
A subida de hoje surge depois da empresa ter firmado uma série de acordos na área de produção e exploração, a que mais visibilidade tem agora junto dos investidores.
A parceria entre a Galp Energia e a Petróleos da Venezuela (PDVSA) é positiva para a empresa portuguesa, de acordo com os analistas do Espírito Santo Research. Com este acordo, a petrolífera portuguesa poderá crescer de forma significativa na área de E&P (exploração e produção de petróleo), justifica o banco de investimento.
Para o Espírito Santo Research, este acordo permite à Galp Energia "crescer de forma mais significativa na área de E&P, onde neste momento, tem uma presença pequena, e beneficiar, mais do que agora, da alta do preço do petróleo".
Já Enrique Soldevila Manrique, analista do BPI, considera que esta parceria, assinada ontem durante o Lisbon Energy Fórum, tem impacto "neutral a positivo" na petrolífera portuguesa. "Esta notícia já era conhecida mas o fórum foi uma boa oportunidade para perceber a posição favorável da Galp para ter acesso, como ‘player" minoritário, a projectos que não interessam aos grandes ‘players’ e que passam por ‘joint ventures’ com empresas nacionais como a Sonangol, Petrobras e a PDVSA, afirma o analista do BPI.
A entrada da Gazprom no capital da Galp Energia é uma boa notícia para a Galp Energia, concordam os analistas do ES Reserah e do BPI, embora Enrique Soldevila Manrique sublinhe que esta notícia já era conhecida.
De acordo com Américo Amorim, um dos principais accionistas da Galp Energia, a entrada da Gazprom na Galp deverá ocorrer até ao final do ano e a visita do presidente russo, Vladimir Putin, a Portugal, no próximo mês de Outubro, poderá "dar um bom impulso" ao negócio.
Para os analista Pedro Morais e Fernando Garcia do ES Research, este negócio permitirá à Galp "estabelecer acordos com a Gazprom para aquisição de gás natural, diversificando assim a oferta de gás natural, que hoje se resumem apenas à Nigéria e à Argélia".
Acções da Galp desde estreia em bolsa
Quem pediu o máximo nas duas tranches está a ganhar 5.700 euros
Na oferta pública de venda (OPV) que se realizou em Outubro do ano passado, o Governo fixou em 5,81 euros o preço de venda para o público em geral e para os investidores institucionais. O preço de fecho de hoje situa-se já 103% acima do preço da OPV, sendo hoje a primeira vez que o a cotação duplicou o preço de entrada em bolsa.
Já os pequenos subscritores beneficiaram de um desconto de 5% e puderam na altura comprar acções a 5,52 euros. Na OPV, esta última classe de investidores podia dar ordens de compra de até 5.000 acções, mas a forte procura levou a que no rateio estes investidores ficassem com apenas 590 acções.
Quem ficou com as 590 acções e não as vendeu até hoje, está a gerar uma mais-valia potencial de 3.700 euros (valor que não tem em conta os custos de corretagem nem os dividendos recebidos). O investimento foi de 3.256 euros e o valor da carteira é de 6.956 euros.
Já a classe de investidores do público em geral e institucionais pôde dar ordens de aquisição de até 15.000 acções, mas para esses, o rateio determinou a entrega de 340 títulos. Para estes, o ganho desde a OPV é de 2.033 euros.
Para quem participou nas duas tranches e mantém as acções em carteira, a mais-valia é já de 5.732 euros. Uma rendibilidade de 109% face ao investimento de 5.232 euros.
Galp já duplicou de valor desde a OPV
As acções da Galp Energia fecharam a valorizar mais de 6%, tendo atingido um novo máximo histórico nos 11,79 euros, com os investidores a aplaudires os acordos realizados pela empresa e a possível entrada da Gazprom no capital. Quem comprou acções na OPV há menos de um ano e não as vendeu, já duplicou o investimento e está com uma mais-valia potencial de 5,7 mil euros.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções da Galp Energia fecharam a valorizar mais de 6%, tendo atingido um novo máximo histórico nos 11,79 euros, com os investidores a aplaudires os acordos realizados pela empresa e a possível entrada da Gazprom no capital. Quem comprou acções na OPV há menos de um ano e não as vendeu, já duplicou o investimento e está com uma mais-valia potencial de 5,7 mil euros.
As acções da Galp Energia subiram 6,22% para 11,79 euros, o novo valor mais elevado de sempre. A empresa está agora avaliada em 9,7 mil milhões de euros e acumula uma valorização de 69,88% em 2007, a segunda melhor performance entre as empresas do PSI-20.
A subida de hoje surge depois da empresa ter firmado uma série de acordos na área de produção e exploração, a que mais visibilidade tem agora junto dos investidores.
A parceria entre a Galp Energia e a Petróleos da Venezuela (PDVSA) é positiva para a empresa portuguesa, de acordo com os analistas do Espírito Santo Research. Com este acordo, a petrolífera portuguesa poderá crescer de forma significativa na área de E&P (exploração e produção de petróleo), justifica o banco de investimento.
Para o Espírito Santo Research, este acordo permite à Galp Energia "crescer de forma mais significativa na área de E&P, onde neste momento, tem uma presença pequena, e beneficiar, mais do que agora, da alta do preço do petróleo".
Já Enrique Soldevila Manrique, analista do BPI, considera que esta parceria, assinada ontem durante o Lisbon Energy Fórum, tem impacto "neutral a positivo" na petrolífera portuguesa. "Esta notícia já era conhecida mas o fórum foi uma boa oportunidade para perceber a posição favorável da Galp para ter acesso, como ‘player" minoritário, a projectos que não interessam aos grandes ‘players’ e que passam por ‘joint ventures’ com empresas nacionais como a Sonangol, Petrobras e a PDVSA, afirma o analista do BPI.
A entrada da Gazprom no capital da Galp Energia é uma boa notícia para a Galp Energia, concordam os analistas do ES Reserah e do BPI, embora Enrique Soldevila Manrique sublinhe que esta notícia já era conhecida.
De acordo com Américo Amorim, um dos principais accionistas da Galp Energia, a entrada da Gazprom na Galp deverá ocorrer até ao final do ano e a visita do presidente russo, Vladimir Putin, a Portugal, no próximo mês de Outubro, poderá "dar um bom impulso" ao negócio.
Para os analista Pedro Morais e Fernando Garcia do ES Research, este negócio permitirá à Galp "estabelecer acordos com a Gazprom para aquisição de gás natural, diversificando assim a oferta de gás natural, que hoje se resumem apenas à Nigéria e à Argélia".
Acções da Galp desde estreia em bolsa
Quem pediu o máximo nas duas tranches está a ganhar 5.700 euros
Na oferta pública de venda (OPV) que se realizou em Outubro do ano passado, o Governo fixou em 5,81 euros o preço de venda para o público em geral e para os investidores institucionais. O preço de fecho de hoje situa-se já 103% acima do preço da OPV, sendo hoje a primeira vez que o a cotação duplicou o preço de entrada em bolsa.
Já os pequenos subscritores beneficiaram de um desconto de 5% e puderam na altura comprar acções a 5,52 euros. Na OPV, esta última classe de investidores podia dar ordens de compra de até 5.000 acções, mas a forte procura levou a que no rateio estes investidores ficassem com apenas 590 acções.
Quem ficou com as 590 acções e não as vendeu até hoje, está a gerar uma mais-valia potencial de 3.700 euros (valor que não tem em conta os custos de corretagem nem os dividendos recebidos). O investimento foi de 3.256 euros e o valor da carteira é de 6.956 euros.
Já a classe de investidores do público em geral e institucionais pôde dar ordens de aquisição de até 15.000 acções, mas para esses, o rateio determinou a entrega de 340 títulos. Para estes, o ganho desde a OPV é de 2.033 euros.
Para quem participou nas duas tranches e mantém as acções em carteira, a mais-valia é já de 5.732 euros. Uma rendibilidade de 109% face ao investimento de 5.232 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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