Off Topic - P'rá descontra...
Cem imagens que marcaram a década ...
http://aeiou.expresso.pt/cem-imagens-que-marcaram-a-decada=f554572
Veja as imagens captadas nos últimos dez anos pelas lentes dos fotojornalistas da agência de notícias Reuters. Não deixe de recordar os temas que marcaram a década, em palcos de acontecimentos à volta do mundo.
Aqui fica aquela que em termos financeiros mais se adequa a este fórum :
Veja as imagens captadas nos últimos dez anos pelas lentes dos fotojornalistas da agência de notícias Reuters. Não deixe de recordar os temas que marcaram a década, em palcos de acontecimentos à volta do mundo.
Aqui fica aquela que em termos financeiros mais se adequa a este fórum :
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desapareceu
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- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Estavam um inglês, um alemão e um português num café quando o inglês diz
aos outros:
l
- Esse que aí entrou é igualzinho ao Jesus Cristo
- Pois, pois - dizem os outros.
- Estou-vos a dizer. A barba, a túnica....
O inglês levanta-se, dirige-se ao homem e pergunta:
- Tu és Jesus Cristo, não é verdade?
- Eu? Que ideia!
- Eu acho que sim. Tu és Jesus Cristo.
- Já disse que não. Mas fala mais baixo.
- Eu sei que tu és Jesus Cristo
Tanto insiste que o homem lhe diz baixinho:
- Sou efectivamente Jesus Cristo mas fala baixo e não digas a ninguém
senão isto fica aqui um pandemónio.
- Fiz uma lesão no joelho em pequeno. Cura-me.
- Milagres não. Tu vais contar aos teus amigos e eu passo a tarde a fazer
milagres. O inglês tanto insiste que Jesus Cristo põe-lhe a mão sobre o
joelho e cura-o.
- Obrigado. Ficarei eternamente grato - agradece, emocionado, o inglês.
- Sim, sim. Não grites e vai-te embora. Não contes a ninguém.
O inglês, mal chegou à mesa, contou aos amigos. O alemão levantou-se logo e
dirigiu-se a ele.
- O meu amigo disse-me que eras Jesus Cristo e que o curaste. Tenho um
olho de vidro. Cura-me.
- Não sou nada Jesus Cristo. Fala baixo.
O alemão tanto insistiu que Jesus Cristo passou-lhe a mão pelos olhos e
curou-o.
- Vai-te agora embora e não contes a ninguém.
Mas Jesus Cristo bem o viu a contar a história aos amigos e ficou à
espera de ver o português ir ter com ele. O tempo foi passando e nada.
Mordido pela curiosidade dirigiu-se à mesa dos três amigos e, pondo a
mão sobre o ombro do português, começou a perguntar:
- E tu, não queres que.....
O português levanta-se de um salto, afastando-se dele:
- Eh, tira as mãozinhas que eu estou de baixa!!!
aos outros:
l
- Esse que aí entrou é igualzinho ao Jesus Cristo
- Pois, pois - dizem os outros.
- Estou-vos a dizer. A barba, a túnica....
O inglês levanta-se, dirige-se ao homem e pergunta:
- Tu és Jesus Cristo, não é verdade?
- Eu? Que ideia!
- Eu acho que sim. Tu és Jesus Cristo.
- Já disse que não. Mas fala mais baixo.
- Eu sei que tu és Jesus Cristo
Tanto insiste que o homem lhe diz baixinho:
- Sou efectivamente Jesus Cristo mas fala baixo e não digas a ninguém
senão isto fica aqui um pandemónio.
- Fiz uma lesão no joelho em pequeno. Cura-me.
- Milagres não. Tu vais contar aos teus amigos e eu passo a tarde a fazer
milagres. O inglês tanto insiste que Jesus Cristo põe-lhe a mão sobre o
joelho e cura-o.
- Obrigado. Ficarei eternamente grato - agradece, emocionado, o inglês.
- Sim, sim. Não grites e vai-te embora. Não contes a ninguém.
O inglês, mal chegou à mesa, contou aos amigos. O alemão levantou-se logo e
dirigiu-se a ele.
- O meu amigo disse-me que eras Jesus Cristo e que o curaste. Tenho um
olho de vidro. Cura-me.
- Não sou nada Jesus Cristo. Fala baixo.
O alemão tanto insistiu que Jesus Cristo passou-lhe a mão pelos olhos e
curou-o.
- Vai-te agora embora e não contes a ninguém.
Mas Jesus Cristo bem o viu a contar a história aos amigos e ficou à
espera de ver o português ir ter com ele. O tempo foi passando e nada.
Mordido pela curiosidade dirigiu-se à mesa dos três amigos e, pondo a
mão sobre o ombro do português, começou a perguntar:
- E tu, não queres que.....
O português levanta-se de um salto, afastando-se dele:
- Eh, tira as mãozinhas que eu estou de baixa!!!
Para se distrairem da Regionalização
(já estou a aprender as tecnicas do outro)
When Your EX Wants You Back - 1984
em
http://www.youtube.com/watch?v=zI77vq2EHjQ
ps
já pareço o puto dos discos
Alguns ainda se lembram dos bailes de garagem
havia sempre um puto que acompanhava as irmãs
nós para o distrairmos e .. dançarmos
com as irmãs punhamo-los a por discos de 45 rotações .. sentiam-se importantes.
Eu estou admirado com a evolução destes putos....
passaram a disco-jóquei e hoje são os fabulosos DJ das resvistas cor de rosa
(já estou a aprender as tecnicas do outro)
When Your EX Wants You Back - 1984
em
http://www.youtube.com/watch?v=zI77vq2EHjQ
ps
já pareço o puto dos discos

Alguns ainda se lembram dos bailes de garagem
havia sempre um puto que acompanhava as irmãs
nós para o distrairmos e .. dançarmos

Eu estou admirado com a evolução destes putos....
passaram a disco-jóquei e hoje são os fabulosos DJ das resvistas cor de rosa

- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Reis MagosO que se teria passado, se, em vez de três Reis Magos, tivessem sido três Rainhas Magas?
- Teriam perguntado como chegar ao local e teriam chegado a horas.
- Teriam ajudado no parto e deixado o estábulo a brilhar.
- Teriam ainda preparado uma panela de comida e teriam trazido ofertas mais práticas.
Mas quais teriam sido os seus comentários ao partirem?
- Viste as sandálias que a Maria usava com aquela túnica?
- O menino não se parece nada com o José!
- Virgem! Pois está bem! Já a conheço desde o liceu!
- Como é que é possível que tenha todos esses animais imundos a viver dentro de casa?
- Disseram-me que o José está desempregado!
- Queres apostar em como não te devolvem a panela?
- Teriam perguntado como chegar ao local e teriam chegado a horas.
- Teriam ajudado no parto e deixado o estábulo a brilhar.
- Teriam ainda preparado uma panela de comida e teriam trazido ofertas mais práticas.
Mas quais teriam sido os seus comentários ao partirem?
- Viste as sandálias que a Maria usava com aquela túnica?
- O menino não se parece nada com o José!
- Virgem! Pois está bem! Já a conheço desde o liceu!
- Como é que é possível que tenha todos esses animais imundos a viver dentro de casa?
- Disseram-me que o José está desempregado!
- Queres apostar em como não te devolvem a panela?
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Portugalex programa de humor da Antena 1 com António Machado e Manuel Marques.
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mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 231213.wma

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Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
O tango é um dos géneros de música preferidos e como dança é mesmo a mais preferida.
Nunca tinha visto dançar o tango desta maneira, mas para além de original está muito bem dançado.
O par chama-se "Vertical Tango" e é um grande momento de arte
"Vertical Tango"
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Nunca tinha visto dançar o tango desta maneira, mas para além de original está muito bem dançado.
O par chama-se "Vertical Tango" e é um grande momento de arte


"Vertical Tango"
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Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
O Papagaio malcriado e a Micas...!
*À porta da barbearia estava um papagaio. Sempre que a Micas passava ele dizia: *
*"Óh menina!" *
*Ela já farta um dia queixou-se ao dono... Ele para castigar o papagaio pintou-o de preto.*
*Dois dias depois a Micas passou a porta e o papagaio não disse nada...*
*Voltou a passar e a mesma coisa... nada.. nem um comentário.*
*Perguntou ela:*
*"Então já não dizes nada?"*
*O Papagaio respondeu:*
*"Quando estou de smoking não falo a @@@@@@@!"*
*À porta da barbearia estava um papagaio. Sempre que a Micas passava ele dizia: *
*"Óh menina!" *
*Ela já farta um dia queixou-se ao dono... Ele para castigar o papagaio pintou-o de preto.*
*Dois dias depois a Micas passou a porta e o papagaio não disse nada...*
*Voltou a passar e a mesma coisa... nada.. nem um comentário.*
*Perguntou ela:*
*"Então já não dizes nada?"*
*O Papagaio respondeu:*
*"Quando estou de smoking não falo a @@@@@@@!"*
- Mensagens: 331
- Registado: 5/11/2002 2:29
- Localização: Porto
e...
o que é que o lariloides anterior terá de diferente para entusiasmar o tal de Elton que estas não terão?
http://starlounge.pt.msn.com/index.cfm? ... r=6&page=6
http://starlounge.pt.msn.com/index.cfm? ... r=6&page=6
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- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
RELÓGIO No Porto!!!
José mostra orgulhosamente o seu novo apartamento a um amigo após um jantar bem regado.
Quando chegam à sala, o amigo repara numa tampa de panela, enorme, dependurada numa parede e pergunta:
- O que é aquilo?
José responde:
- É o meu relógio!
- E como funciona? - pergunta o amigo.
José pega num martelo e arregaça uma pancada enorme no gongo. De repente, ouve-se do outro lado da parede:
- Pró *****, grandessíssimo filho da menina. SÃO DUAS HORAS DA MANHÃ!
- Num falha, carago!
José mostra orgulhosamente o seu novo apartamento a um amigo após um jantar bem regado.
Quando chegam à sala, o amigo repara numa tampa de panela, enorme, dependurada numa parede e pergunta:
- O que é aquilo?
José responde:
- É o meu relógio!
- E como funciona? - pergunta o amigo.
José pega num martelo e arregaça uma pancada enorme no gongo. De repente, ouve-se do outro lado da parede:
- Pró *****, grandessíssimo filho da menina. SÃO DUAS HORAS DA MANHÃ!
- Num falha, carago!
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
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já é velha mas dá para viajar
de Miguel Sousa Tavares
Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:
- É sempre assim, esta auto-estrada?
- Assim, como?
- Deserta, magnífica, sem trânsito?
- É, é sempre assim.
- Todos os dias?
- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.
- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?
- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.
- E têm mais auto-estradas destas?
- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.
- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?
- Porque assim não pagam portagem.
- E porque são quase todos espanhóis?
- Vêm trazer-nos comida.
- Mas vocês não têm agricultura?
- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.
- Mas para os espanhóis é?
- Pelos vistos...
Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:
- Mas porque não investem antes no comboio?
- Investimos, mas não resultou.
- Não resultou, como?
- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.
- Mas porquê?
- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.
- E gastaram nisso uma fortuna?
- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...
- Estás a brincar comigo!
- Não, estou a falar a sério!
- E o que fizeram a esses incompetentes?
- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.
- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?
- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.
Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.
- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?
- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.
- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?
- Isso mesmo.
- E como entra em Lisboa?
- Por uma nova ponte que vão fazer.
- Uma ponte ferroviária?
- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.
- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!
- Pois é.
- E, então?
- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.
Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.
- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...
- Não, não vai ter.
- Não vai? Então, vai ser uma ruína!
- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.
- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?
- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!
- E vocês não despedem o Governo?
- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...
- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?
- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.
- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?
- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.
- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?
- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.
Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:
- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?
- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.
- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?
- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.
- Não me pareceu nada...
- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.
- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?
- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.
- E tu acreditas nisso?
- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?
- Um lago enorme! Extraordinário!
- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.
- Ena! Deve produzir energia para meio país!
- Praticamente zero.
- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!
- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.
- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?
- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.
- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?
- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.
Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:
- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?
- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.
Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:
- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!
Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:
- É sempre assim, esta auto-estrada?
- Assim, como?
- Deserta, magnífica, sem trânsito?
- É, é sempre assim.
- Todos os dias?
- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.
- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?
- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.
- E têm mais auto-estradas destas?
- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.
- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?
- Porque assim não pagam portagem.
- E porque são quase todos espanhóis?
- Vêm trazer-nos comida.
- Mas vocês não têm agricultura?
- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.
- Mas para os espanhóis é?
- Pelos vistos...
Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:
- Mas porque não investem antes no comboio?
- Investimos, mas não resultou.
- Não resultou, como?
- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.
- Mas porquê?
- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.
- E gastaram nisso uma fortuna?
- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...
- Estás a brincar comigo!
- Não, estou a falar a sério!
- E o que fizeram a esses incompetentes?
- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.
- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?
- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.
Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.
- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?
- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.
- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?
- Isso mesmo.
- E como entra em Lisboa?
- Por uma nova ponte que vão fazer.
- Uma ponte ferroviária?
- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.
- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!
- Pois é.
- E, então?
- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.
Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.
- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...
- Não, não vai ter.
- Não vai? Então, vai ser uma ruína!
- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.
- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?
- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!
- E vocês não despedem o Governo?
- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...
- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?
- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.
- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?
- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.
- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?
- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.
Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:
- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?
- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.
- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?
- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.
- Não me pareceu nada...
- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.
- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?
- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.
- E tu acreditas nisso?
- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?
- Um lago enorme! Extraordinário!
- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.
- Ena! Deve produzir energia para meio país!
- Praticamente zero.
- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!
- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.
- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?
- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.
- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?
- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.
Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:
- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?
- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.
Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:
- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
COLOMBO SÓ DESCOBRIU A AMÉRICA PORQUE ERA SOLTEIRO!
Se Cristovão Colombo fosse casado, seria obrigado a ouvir coisas assim e provavelmente
teria desistido:
- E por que é tens que ir ?
- E por que não mandam outro ?
- Estás doido ou és idiota ?
- Não conheces nem a minha família e queres ir descobrir o novo mundo !
- E só há homens nessa viagem ? Achas que eu sou parva ?
- E por que é que eu não posso ir, se tu és o chefe ?
- Desgraçado, não sabes o que inventar mais para sair de casa !
- Se cruzares esta porta eu vou-me embora para a casa da minha mãe ! Miserável !
- Quem é a Pinta ? E quem é essa tal Nina?
- Tinhas tudo planeado, maldito ! Vais encontrar-te com umas galdérias !...
- Pensas que me enganas ?
- A rainha Isabel vai vender as suas jóias para tu viajares ? Achas que eu sou maluca ou o quê ? O que é que tens com essa ***** velha ?
- Não vais a lugar nenhum ! Vais é cair num barranco porque o mundo é achatado, sua besta! !!!
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- Registado: 24/3/2008 10:46
O que é um PEIDO para quem está
todo CAGADO?
A expressão do título é conhecida de todos, mas o texto que a
originou é menos.
É uma obra de Luis FernandoVeríssimo sobre a obra veríssima que
ele fez numa viagem para Miami.
Aeroporto Santos Dumont,15:30.
Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse.
Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de
onde partiria o vôo para Miami,resolvi segurar as pontas.
Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão.
'Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha
esperta, tranqüilo, o avião só sairía às 16:30'.
Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao
nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no
banheiro do aeroporto.
Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil falei:
'Cara, mal posso esperar para chegar na ***** do aeroporto porque
preciso largar um barro.'
'Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda.'
O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante:
'Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1hora, devido a obras na pista.'
Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um
esforço hercúleo para segurar o trem ***** que estava para chegar na estação anus a qualquer momento.
Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era,
aproveitou para tirar um sarro.
O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais,
indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.
Tentava me distrair vendo TV,mas só conseguia pensar em um
banheiro,não com uma privada, mas com um
vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu
almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com
textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi,consternado, que havia
cagado.
Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu
autor.
Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e
convidá-los a apreciar na privada.
Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal.
Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo,
procurando um pouco de piedade, e confessei sério:
'Cara, caguei!'
Quando meu amigo parou de rir,uns cinco minutos depois,
aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.
'Que se dane, me limpo no aeroporto', pensei.
'Pior que isso não fico'.
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou
forte. Arregalei os olhos,segurei-me na cadeira mas não pude
evitar,e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de *****.
Desta vez, como uma pasta morna.Foi ***** para tudo que é lado,
borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa,
pernas, panturrilha, calças, meias e pés.
E mais uma cólica anunciando mais *****, agora líqüida, das que
queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade.
E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar. Afinal de
contas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado...
Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta
vez. Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas
viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto.
Mas era tarde demais para tal artifício absorvente.
Tinha menstruado tanta ***** que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada.
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos
curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no
bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu
pudesse trocar de roupas.
Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de
papel higiênico em todos os cinco.
Olhei para cima e blasfemei:
'Agora chega, né?'
Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para
analisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o
'check-in' e ia correndo tentar segurar o vôo.
Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e
saiu antes de qualquer protesto de minha parte. 'Ele tinha despachado
a mala com roupas'.
Na mala de mão só tinha um pulôver de gola 'V'.
A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de
algum modo, aproveitáveis. Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e assim comominhas meias mudaram de cor tingidas pela *****. Meus sapatos estavam nota 3,
numa escala de 1a 10.Teria que improvisar.
A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples
privada em uma magnífica máquina de lavar.
Virei a calça do lado avesso,segurei-a pela barra, e mergulhei a
parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da
***** se desprendeu. Estava pronto para embarcar.
Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola 'V', sem camisa.
Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam
esperando o 'RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO' e atravessei todo o
corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria.
A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo.
Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para
disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os
pulsos,mas decidi não pedir:
'Nada, obrigado.'
Eu só queria esquecer este dia de *****. Um dia de *****...
Luis Fernando Veríssimo
(verídico).
Pronto, pronto, não quero ferir susceptibilidades de ninguém!
De modo que aqui deixo uma pic mais de acordo com o espírito da quadra.
E aproveito para desejar a quem passa o Natal a ouvir a música dos hipermercados que sejam amigos das pessoas que vos dão cotoveladas nos centros comerciais.

De modo que aqui deixo uma pic mais de acordo com o espírito da quadra.
E aproveito para desejar a quem passa o Natal a ouvir a música dos hipermercados que sejam amigos das pessoas que vos dão cotoveladas nos centros comerciais.

- Anexos
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- 12148_n.jpg (36.99 KiB) Visualizado 2421 vezes
Portugalex programa de humor da Antena 1 com António Machado e Manuel Marques.
mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 171017.wma



mms://195.245.168.21/rtpfiles/audio/wav ... 171017.wma
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
JLMF Escreveu:O primeiro impulso foi escrever que denota alguma falta de gosto tendo em consideração o local o mas, depois de ver a sua data de inscrição devo depreender que conheçe os hábitos da casa.
Dos ultimos post`s neste tópico, só neste não percebi onde estava a graçola!!!
Isto é para rir JLMF? É que se não é para descontrair erraste no tópico.
Se a intenção era outra... ainda se compreendia se tivesses escrito num "primeiro impulso"...
... neste tópico sempre foi permitido ir um bocadinho mais além, é prà descontra pah!!!
Ora dá uma vista de olhos nesta página http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... start=3300

Abraço,
Carrancho
Abraço,
Carrancho
Carrancho
Durante vinte e nove anos, sempre no dia 17 de Junho, uma família argentina fotografou os rostos de cada um de seus membros, sempre na mesma posição e no mesmo lugar. Primeiro o casal, depois a chegada dos filhos, os cabelos brancos...Agora, que colocaram a sua experiência na Internet, o resultado é comovente. É um verdadeiro poema sobre a passagem do tempo.O ritual da nossa vida sobre a terra.
http://zonezero.com/magazine/essays/diegotime/time.html
http://zonezero.com/magazine/essays/diegotime/time.html
Quem está ligado: