Sonae sgps...
Parece com força hoje.
Um apontamento, a imagem vale mais que mil palavras. Num segundo foram limpas as ordens de venda a 2.16€, cerca de 750000 mil acções, anda gente grande ás compras.
Abraço
Marco
Um apontamento, a imagem vale mais que mil palavras. Num segundo foram limpas as ordens de venda a 2.16€, cerca de 750000 mil acções, anda gente grande ás compras.
Abraço
Marco
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Vamos ver como é de tarde...
Está a ser uma bela manhã para a Sonae! Bom volume, boa subida...
A avaliação do Millenium não vai influenciar em nada a cotação, e um fecho perto dos 2,20 nesta semana é capaz de a fazer disparar...
o que acham?
A avaliação do Millenium não vai influenciar em nada a cotação, e um fecho perto dos 2,20 nesta semana é capaz de a fazer disparar...
o que acham?
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sonae sgps
Calma, Ilustre Elder...Desde quando é que agente liga alguma coisa aos price targets do Millennium??? há quantos "anos" é que dizem que a PT vale 11,70 ???
É preciso ler entre linhas: O Millennium acha que isto tudo é um bom negócio e o resto é paisagem literária!
Espero que seja hoje que a sonae ganhe um novo impulso convincente dada a plétora de boas notícias que o Paulo, muito inteligentemente, está a inundar o mercado. Lembrem-se que a sonae não vem á baila há muito tempo e só se houve BCP, BCP, BCP ...
Na soane, vai haver crescimento orgânico, expansão para o exterior, negócios impensáveis
(talvez entrar na metalomecanica ou energias renováveis já que a Martifer entrou nos supermercados
)
e, mais que tudo, a AT está uma maravilha
.
Ainda estamos em época de resultados e, a continuarem assim, não vejo ainda uma correcção dos mercados já. Antes pelo contrário. O problema está quando a época acabar e aí sim, que venha a correcção saudável.
De resto, acho que a nossa bolsa ainda tem muito que dar até ao fim do ano.
Espero que a sonae feche bem e sobretudo com volume. Esperemos pelos 2,2o-2,21.
Abraços
Clinico
É preciso ler entre linhas: O Millennium acha que isto tudo é um bom negócio e o resto é paisagem literária!
Espero que seja hoje que a sonae ganhe um novo impulso convincente dada a plétora de boas notícias que o Paulo, muito inteligentemente, está a inundar o mercado. Lembrem-se que a sonae não vem á baila há muito tempo e só se houve BCP, BCP, BCP ...
Na soane, vai haver crescimento orgânico, expansão para o exterior, negócios impensáveis


e, mais que tudo, a AT está uma maravilha

Ainda estamos em época de resultados e, a continuarem assim, não vejo ainda uma correcção dos mercados já. Antes pelo contrário. O problema está quando a época acabar e aí sim, que venha a correcção saudável.
De resto, acho que a nossa bolsa ainda tem muito que dar até ao fim do ano.
Espero que a sonae feche bem e sobretudo com volume. Esperemos pelos 2,2o-2,21.
Abraços
Clinico
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Sonae Capital na bolsa até ao final do ano avaliada em 756 milhões
O Grupo Sonae vai colocar uma "nova" cotada na bolsa. Depois do "spin off" da Sonae Indústria em 2005, a "holding" liderada por Paulo Azevedo prepara agora a cisão da Sonae Capital, que deverá acontecer ainda este ano. A "estreia" da empresa no mercado de capitais deverá acontecer no último trimestre, segundo o analista do Millennium bcp investimento que avalia a companhia em 756 milhões de euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Grupo Sonae vai colocar uma "nova" cotada na bolsa. Depois do "spin off" da Sonae Indústria em 2005, a "holding" liderada por Paulo Azevedo prepara agora a cisão da Sonae Capital, que deverá acontecer ainda este ano. A "estreia" da empresa no mercado de capitais deverá acontecer no último trimestre, segundo o analista do Millennium bcp investimento que avalia a companhia em 756 milhões de euros.
Nuno Vieira, analista financeiro no departamento de "equity research" do Millennium bcpi, esteve, na semana passada, reunido com o CEO da Sonae SGPS. Paulo Azevedo falou sobre os objectivos da empresa nos vários segmentos de negócio (ver caixas em baixo) e deu a indicação de que "o 'spin-off' da Sonae Capital deverá ocorrer durante o último trimestre de 2007".
A Sonae SGPS tem vindo a preparar a cisão da Sonae Capital, tendo sido intensificados, nos últimos meses, os movimentos prévios à libertação da empresa do seu capital. A "holding" tem revelado sucessivas alterações à carteira de investimentos da Sonae Capital, onde se destacam a compra da Cooper Gay e o reforço no capital de empresas como a Selfrio, a SMP, a Sistavac e a SKK.
No âmbito da reestruturação da carteira de investimentos, a Sonae Capital chegou também a acordo para a alienação da Safira (empresa de serviços de limpeza) e acordou o desinvestimento numa companhia que controla a Plysorol, empresa de contraplacados, que, na opinião do do Millennium bcpi, "não se encaixava no portfolio da Sonae Capital".
"Estas compras e vendas fazem parte da estratégia de crescimento e de clarificação do 'portfolio' do negócio da Sonae Capital, bem como das suas capacidades de gestão", antes da separação da "casa mãe", refere o analista numa nota de investimento recente.
Sonae Capital avaliada em €756M
O Millennium bcpi avaliou, recentemente, a Sonae SGPS em 3,7 mil milhões de euros, valor que resulta num preço-alvo de 1,97 euros por cada acção da "holding". Após a cisão da Sonae Capital, o valor líquido dos activos da Sonae SGPS deverá resultar numa avaliação por acção da "holding" de 1,56 euros, isto porque o banco de investimento avalia a Sonae Capital em 0,41 euros por acção, ou seja, 756 milhões de euros.
O "spin off" da Sonae Capital, à semelhança da Sonae Indústria, será realizado através da atribuição de acções da Sonae Capital por uma determinada quantidade de títulos detidos na Sonae SGPS. "A estrutura accionista da Sonae Capital deverá imitar a da 'holding', excluindo os 6,7% de acções próprias da Sonae SGPS", afirma o Millennium bcpi, acreditando que a "nova" empresa "terá um elevado 'free-float' que poderá superar os 40%".
"Dada a elevada exposição da Sonae Capital ao mercado, acreditamos que a Sonae irá protagonizar um processo de cisão atractivo, com o objectivo de conquistar novos investidores", conclui.
O Grupo Sonae vai colocar uma "nova" cotada na bolsa. Depois do "spin off" da Sonae Indústria em 2005, a "holding" liderada por Paulo Azevedo prepara agora a cisão da Sonae Capital, que deverá acontecer ainda este ano. A "estreia" da empresa no mercado de capitais deverá acontecer no último trimestre, segundo o analista do Millennium bcp investimento que avalia a companhia em 756 milhões de euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Grupo Sonae vai colocar uma "nova" cotada na bolsa. Depois do "spin off" da Sonae Indústria em 2005, a "holding" liderada por Paulo Azevedo prepara agora a cisão da Sonae Capital, que deverá acontecer ainda este ano. A "estreia" da empresa no mercado de capitais deverá acontecer no último trimestre, segundo o analista do Millennium bcp investimento que avalia a companhia em 756 milhões de euros.
Nuno Vieira, analista financeiro no departamento de "equity research" do Millennium bcpi, esteve, na semana passada, reunido com o CEO da Sonae SGPS. Paulo Azevedo falou sobre os objectivos da empresa nos vários segmentos de negócio (ver caixas em baixo) e deu a indicação de que "o 'spin-off' da Sonae Capital deverá ocorrer durante o último trimestre de 2007".
A Sonae SGPS tem vindo a preparar a cisão da Sonae Capital, tendo sido intensificados, nos últimos meses, os movimentos prévios à libertação da empresa do seu capital. A "holding" tem revelado sucessivas alterações à carteira de investimentos da Sonae Capital, onde se destacam a compra da Cooper Gay e o reforço no capital de empresas como a Selfrio, a SMP, a Sistavac e a SKK.
No âmbito da reestruturação da carteira de investimentos, a Sonae Capital chegou também a acordo para a alienação da Safira (empresa de serviços de limpeza) e acordou o desinvestimento numa companhia que controla a Plysorol, empresa de contraplacados, que, na opinião do do Millennium bcpi, "não se encaixava no portfolio da Sonae Capital".
"Estas compras e vendas fazem parte da estratégia de crescimento e de clarificação do 'portfolio' do negócio da Sonae Capital, bem como das suas capacidades de gestão", antes da separação da "casa mãe", refere o analista numa nota de investimento recente.
Sonae Capital avaliada em €756M
O Millennium bcpi avaliou, recentemente, a Sonae SGPS em 3,7 mil milhões de euros, valor que resulta num preço-alvo de 1,97 euros por cada acção da "holding". Após a cisão da Sonae Capital, o valor líquido dos activos da Sonae SGPS deverá resultar numa avaliação por acção da "holding" de 1,56 euros, isto porque o banco de investimento avalia a Sonae Capital em 0,41 euros por acção, ou seja, 756 milhões de euros.
O "spin off" da Sonae Capital, à semelhança da Sonae Indústria, será realizado através da atribuição de acções da Sonae Capital por uma determinada quantidade de títulos detidos na Sonae SGPS. "A estrutura accionista da Sonae Capital deverá imitar a da 'holding', excluindo os 6,7% de acções próprias da Sonae SGPS", afirma o Millennium bcpi, acreditando que a "nova" empresa "terá um elevado 'free-float' que poderá superar os 40%".
"Dada a elevada exposição da Sonae Capital ao mercado, acreditamos que a Sonae irá protagonizar um processo de cisão atractivo, com o objectivo de conquistar novos investidores", conclui.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Paulo Azevedo quer “planos impensáveis”
Paulo Azevedo quer “planos impensáveis”
Presidente da Sonae pediu aos responsáveis do grupo que apresentem “planos impensáveis de crescimento”.
Ana Baptista, DE
Crescer é a palavra de ordem. Sem excluir nada, apostando em quase tudo. Num apelo à criatividade, Paulo Azevedo, presidente da Sonae SGPS, pediu a todas as suas subsidiárias para apresentarem projectos inovadores. E radicais. “Quero planos de investimento impensáveis”, disse, com o objectivo de avaliar todas as oportunidades, mesmo aquelas que parecem menos prováveis, à primeira vista. Depois, é crescer de forma orgânica e através de aquisições em todas as suas áreas de negócio.
Quando Paulo Azevedo chegou à Sonae SGPS, há apenas três meses, os analistas referiam que a Sonaecom, por ser a ‘holding’ feita à sua imagem, seria a ponta-de-lança da Sonae. No entanto, as grandes apostas do filho e sucessor de Belmiro de Azevedo são o retalho e os centros comerciais. Aliás, de acordo com o ‘‘research’’ do analista do Millennium bcp, Nuno Vieira, que entrevistou Paulo Azevedo na passada semana, “a Sonae não deve considerar investimentos em outros negócios sem primeiro atingir os valores de crescimento previstos para as áreas existentes”.
Assim, o primeiro objectivo do grupo é levar a Sonae Distribuição para Espanha, ao mesmo tempo que se consolida a actividade em Portugal. Abrir mais hipermercados ou supermercados por cá parece não ser a melhor solução, logo, crescer em Portugal significa adquirir outras cadeias, em todos os formatos (’discount’, supermercados e hipermercados).
De acordo com o noticiado pelo Diário Económico no início desta semana, a Sonae Distribuição é uma das principais interessadas na compra do grupo Carrefour. “A Plus, ‘player’ de ‘hard discount’ com cerca de 70 lojas, e os ‘players’ dos hipermercados Auchan e Feira Nova, da Jerónimo Martins” são outros dos possíveis alvos da Sonae, de acordo com a análise do Millenium BCP. Colocar a Sonae Distribuição em bolsa é outra das possibilidades. Outra meta é fazer da Sonae Sierra a maior operadora de centros comerciais do País, com uma forte presença internacional - nomeadamente através do crescimento rápido no Brasil, onde a Sonae Distribuição falhou.
Estas são, de acordo com Nuno Vieira as principais linhas estratégicas na Sonae SGPS, e que têm como principal vantagem “uma grande flexibilidade financeira”. Que deverá ainda ser maior se se considerar a possibilidade de venda ou aluguer de activos imobiliários.
1. Sonae Distribuição
Paulo Azevedo acredita que a área do retalho, em Portugal, está numa fase de consolidação. E por isso mesmo, todas as oportunidades serão consideradas, dentro desta área de negócio do grupo Sonae. É precisamente neste sentido que o CEO da casa-mãe acredita que a Sonae Distribuição deverá aumantar o seu peso no mercado da fileira alimentar, crescendo dos actuais 25% para os 30 ou 35%. Crescimento que deverá dar à Sonae um melhor controlo do mercado. Esta é, aliás, uma ambição que está em linha com o pensamento dos principais operadores de retalho em países como o Reino Unido, França e Estados Unidos.
Mas se, em Portugal, o objectivo é comprar outros operadores, em Espanha as oportunidades de crescimento surgem nas áreas especializadas. Para este mercado, o objectivo é exportar os formatos não–alimentares, como a Sport Zone e a Worten. Paulo Azevedo referiu mesmo a Nuno Vieira, analista do Millennium bcp, ter um “formato interessante”, que compreende um supermercado Modelo, uma loja de vestuário Modalfa, uma loja Worten, um espaço de saúde e um outro de limpeza. Este formato poderá vir a ser usado tanto em Portugal como em Espanha.
O 87º hipermercado da Sonae Distribuição em Portugal, que terá custado cerca de sete milhões de euros, é hoje inaugurado em Ponte de Lima.
2. Sonae Sierra
A mais internacional das ‘holdings’ do grupo vai continuar a crescer em todos os seus mercados estrangeiros. Mas desta vez, a aposta forte dirige-se para o Brasil, onde a empresa já tem oito centros comerciais em operação. Para já, e segundo os mais recentes anúncios, aponta-se para a abertura do 12º centro comercial em Espanha, no mês de Outubro - um investimento que ascende aos 111 milhões de euros -, e para a inauguração do Phateon Plaza, o maior centro comercial localizado em Larissa, na Grécia, na Primavera de 2008.
Para Portugal, apesar de Paulo Azevedo acreditar que ainda existe espaço para crescer, só está previsto um valor de 5% do investimento total de que a Sonae Sierra dispõe para novos projectos. O investimento total pensado para seis países, a um prazo de cinco anos, representa cerca de 1600 milhões de euros. A maior fatia está direccionada para os projectos internacionais.
No total, a ‘holding’ destinada à operação de centros comerciais tem em carteira 15 projectos para fazer nascer até 2012, realizados pela empresa ou em parcerias locais. Em preparação está já a criação de dois novos fundos, que deverão estar focados am activos europeus (um em Portugal e outro na Europa).
3. Sonaecom
A Sonaecom foi a grande protagonista no ano passado e também do início de 2007, como consequência da OPA lançada à PT, e que acabou por falhar. E continua a ser uma área-chave para a Sonae, onde se adivinha bastante potencial de crescimento. Esta é a crença de Paulo Azevedo, que acompanhou de muito perto a empresa e a OPA, já que, à data, se encontrava na liderança desta ‘holding’.
“Existe a possibilidade de aquisição de empresas mais pequenas, para que a Sonaecom possa crescer. No mercado, tem-se especulado acerca das possibilidades da TV-Tel e da Oni” serem alvos apetecíveis, dizia, em Maio, Ricardo Pimentel Seara, analista do BPI.
Todavia, o crescimento tanto pode ser orgânico como por aquisições, principalmente no mercado das telecomunicações, com maior incidência na rede fixa do que no mercado móvel. De acordo com o ‘research’ do Millennium bcp, o CEO do grupo Sonae, Paulo Azevedo, considera mesmo que as perspectivas de crescimento no móvel são muito baixas ou até nulas.
As recentes aquisições, apesar de se terem realizado ao nível de pequenos ‘players’, deverão contribuir para uma alteração nos lucros do fixo, refere o analista Nuno Vieira.
4. Sonae Capital
A Sonae Capital vai sofrer um ‘spin–off’ no último trimestre de 2007, passando a apostar no turismo e no imobiliário como principais fontes de valor. Belmiro de Azevedo, o anterior CEO da Sonae, é quem vai estar à frente desta ‘holding’ e já começou a trabalhar na área do imobiliário. A fábrica onde teve o seu primeiro emprego, no Porto, vai ser transformada e requalificada com vista a criar um novo empreendimento habitacional de qualidade superior.
“Acreditamos que estas são boas notícias para os accionistas da Sonae, uma vez que elas dão um certo conforto aos investidores do grupo durante o processo de ‘spin–off’ e mesmo depois”, reparou Nuno Vieira no ‘research’ divulgado ontem.
Belmiro de Azevedo entrará para a Sonae Capital em substituição de Ângelo Paupério - que, depois de Paulo Azevedo assumir os destinos da Sonae SGPS, passou a estar à frente da Sonaecom.
5. Sonae Indústria
Esta é um das áreas que implica um maior investimento por parte do grupo Sonae, e que Paulo Azevedo terá preferido não referir na sua entrevista com o analista do Millennium bcp, Nuno Vieira, ontem divulgado num ‘research’. Apesar de estar presente nas geografias onde se encontra a matéria–prima (madeira), a Sonae depara-se aqui com um problema de logística e de gestão de redes, acrescido dos elevados preços internacionais da madeira.
Carrefour na mira da Sonae Distribuição
Ao admitir que a Sonae está atenta a oportunidades que possam surgir no mercado retalhista nacional, Paulo Azevedo dá força à hipótese da Sonae Distribuição ser um forte candidato à compra da cadeia de lojas Carrefour. O negócio, que a muito curto prazo estará fechado, está avaliado entre 500 a 600 milhões de euros, segundo apurou o Diário Económico.
Em causa está a aquisição de 11 hipermercados da insígnia detida pelos franceses e ainda de 11 licenças para a abertura de novas unidades comerciais. Líder no mercado português, a Sonae Distribuição opera com as marcas Continente, Modelo e Modelo Bonjour, tendo alcançado um volume de vendas de 3.526 milhões de euros em 2006, de acordo com os últimos dados da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição. Actualmente, a Sonae Distribuição tem 126 lojas no país. A Modelo é a marca com maior representação, num total de 80 lojas, seguida pela insígnia Modelo Bonjour com 25 lojas e só depois o Continente com 21 hipermercados. No conjunto das marcas que representa, a Sonae Distribuição emprega 15.913 trabalhadores. Para já, a empresa mantém o silêncio sobre o interesse na Carrefour.
Presidente da Sonae pediu aos responsáveis do grupo que apresentem “planos impensáveis de crescimento”.
Ana Baptista, DE
Crescer é a palavra de ordem. Sem excluir nada, apostando em quase tudo. Num apelo à criatividade, Paulo Azevedo, presidente da Sonae SGPS, pediu a todas as suas subsidiárias para apresentarem projectos inovadores. E radicais. “Quero planos de investimento impensáveis”, disse, com o objectivo de avaliar todas as oportunidades, mesmo aquelas que parecem menos prováveis, à primeira vista. Depois, é crescer de forma orgânica e através de aquisições em todas as suas áreas de negócio.
Quando Paulo Azevedo chegou à Sonae SGPS, há apenas três meses, os analistas referiam que a Sonaecom, por ser a ‘holding’ feita à sua imagem, seria a ponta-de-lança da Sonae. No entanto, as grandes apostas do filho e sucessor de Belmiro de Azevedo são o retalho e os centros comerciais. Aliás, de acordo com o ‘‘research’’ do analista do Millennium bcp, Nuno Vieira, que entrevistou Paulo Azevedo na passada semana, “a Sonae não deve considerar investimentos em outros negócios sem primeiro atingir os valores de crescimento previstos para as áreas existentes”.
Assim, o primeiro objectivo do grupo é levar a Sonae Distribuição para Espanha, ao mesmo tempo que se consolida a actividade em Portugal. Abrir mais hipermercados ou supermercados por cá parece não ser a melhor solução, logo, crescer em Portugal significa adquirir outras cadeias, em todos os formatos (’discount’, supermercados e hipermercados).
De acordo com o noticiado pelo Diário Económico no início desta semana, a Sonae Distribuição é uma das principais interessadas na compra do grupo Carrefour. “A Plus, ‘player’ de ‘hard discount’ com cerca de 70 lojas, e os ‘players’ dos hipermercados Auchan e Feira Nova, da Jerónimo Martins” são outros dos possíveis alvos da Sonae, de acordo com a análise do Millenium BCP. Colocar a Sonae Distribuição em bolsa é outra das possibilidades. Outra meta é fazer da Sonae Sierra a maior operadora de centros comerciais do País, com uma forte presença internacional - nomeadamente através do crescimento rápido no Brasil, onde a Sonae Distribuição falhou.
Estas são, de acordo com Nuno Vieira as principais linhas estratégicas na Sonae SGPS, e que têm como principal vantagem “uma grande flexibilidade financeira”. Que deverá ainda ser maior se se considerar a possibilidade de venda ou aluguer de activos imobiliários.
1. Sonae Distribuição
Paulo Azevedo acredita que a área do retalho, em Portugal, está numa fase de consolidação. E por isso mesmo, todas as oportunidades serão consideradas, dentro desta área de negócio do grupo Sonae. É precisamente neste sentido que o CEO da casa-mãe acredita que a Sonae Distribuição deverá aumantar o seu peso no mercado da fileira alimentar, crescendo dos actuais 25% para os 30 ou 35%. Crescimento que deverá dar à Sonae um melhor controlo do mercado. Esta é, aliás, uma ambição que está em linha com o pensamento dos principais operadores de retalho em países como o Reino Unido, França e Estados Unidos.
Mas se, em Portugal, o objectivo é comprar outros operadores, em Espanha as oportunidades de crescimento surgem nas áreas especializadas. Para este mercado, o objectivo é exportar os formatos não–alimentares, como a Sport Zone e a Worten. Paulo Azevedo referiu mesmo a Nuno Vieira, analista do Millennium bcp, ter um “formato interessante”, que compreende um supermercado Modelo, uma loja de vestuário Modalfa, uma loja Worten, um espaço de saúde e um outro de limpeza. Este formato poderá vir a ser usado tanto em Portugal como em Espanha.
O 87º hipermercado da Sonae Distribuição em Portugal, que terá custado cerca de sete milhões de euros, é hoje inaugurado em Ponte de Lima.
2. Sonae Sierra
A mais internacional das ‘holdings’ do grupo vai continuar a crescer em todos os seus mercados estrangeiros. Mas desta vez, a aposta forte dirige-se para o Brasil, onde a empresa já tem oito centros comerciais em operação. Para já, e segundo os mais recentes anúncios, aponta-se para a abertura do 12º centro comercial em Espanha, no mês de Outubro - um investimento que ascende aos 111 milhões de euros -, e para a inauguração do Phateon Plaza, o maior centro comercial localizado em Larissa, na Grécia, na Primavera de 2008.
Para Portugal, apesar de Paulo Azevedo acreditar que ainda existe espaço para crescer, só está previsto um valor de 5% do investimento total de que a Sonae Sierra dispõe para novos projectos. O investimento total pensado para seis países, a um prazo de cinco anos, representa cerca de 1600 milhões de euros. A maior fatia está direccionada para os projectos internacionais.
No total, a ‘holding’ destinada à operação de centros comerciais tem em carteira 15 projectos para fazer nascer até 2012, realizados pela empresa ou em parcerias locais. Em preparação está já a criação de dois novos fundos, que deverão estar focados am activos europeus (um em Portugal e outro na Europa).
3. Sonaecom
A Sonaecom foi a grande protagonista no ano passado e também do início de 2007, como consequência da OPA lançada à PT, e que acabou por falhar. E continua a ser uma área-chave para a Sonae, onde se adivinha bastante potencial de crescimento. Esta é a crença de Paulo Azevedo, que acompanhou de muito perto a empresa e a OPA, já que, à data, se encontrava na liderança desta ‘holding’.
“Existe a possibilidade de aquisição de empresas mais pequenas, para que a Sonaecom possa crescer. No mercado, tem-se especulado acerca das possibilidades da TV-Tel e da Oni” serem alvos apetecíveis, dizia, em Maio, Ricardo Pimentel Seara, analista do BPI.
Todavia, o crescimento tanto pode ser orgânico como por aquisições, principalmente no mercado das telecomunicações, com maior incidência na rede fixa do que no mercado móvel. De acordo com o ‘research’ do Millennium bcp, o CEO do grupo Sonae, Paulo Azevedo, considera mesmo que as perspectivas de crescimento no móvel são muito baixas ou até nulas.
As recentes aquisições, apesar de se terem realizado ao nível de pequenos ‘players’, deverão contribuir para uma alteração nos lucros do fixo, refere o analista Nuno Vieira.
4. Sonae Capital
A Sonae Capital vai sofrer um ‘spin–off’ no último trimestre de 2007, passando a apostar no turismo e no imobiliário como principais fontes de valor. Belmiro de Azevedo, o anterior CEO da Sonae, é quem vai estar à frente desta ‘holding’ e já começou a trabalhar na área do imobiliário. A fábrica onde teve o seu primeiro emprego, no Porto, vai ser transformada e requalificada com vista a criar um novo empreendimento habitacional de qualidade superior.
“Acreditamos que estas são boas notícias para os accionistas da Sonae, uma vez que elas dão um certo conforto aos investidores do grupo durante o processo de ‘spin–off’ e mesmo depois”, reparou Nuno Vieira no ‘research’ divulgado ontem.
Belmiro de Azevedo entrará para a Sonae Capital em substituição de Ângelo Paupério - que, depois de Paulo Azevedo assumir os destinos da Sonae SGPS, passou a estar à frente da Sonaecom.
5. Sonae Indústria
Esta é um das áreas que implica um maior investimento por parte do grupo Sonae, e que Paulo Azevedo terá preferido não referir na sua entrevista com o analista do Millennium bcp, Nuno Vieira, ontem divulgado num ‘research’. Apesar de estar presente nas geografias onde se encontra a matéria–prima (madeira), a Sonae depara-se aqui com um problema de logística e de gestão de redes, acrescido dos elevados preços internacionais da madeira.
Carrefour na mira da Sonae Distribuição
Ao admitir que a Sonae está atenta a oportunidades que possam surgir no mercado retalhista nacional, Paulo Azevedo dá força à hipótese da Sonae Distribuição ser um forte candidato à compra da cadeia de lojas Carrefour. O negócio, que a muito curto prazo estará fechado, está avaliado entre 500 a 600 milhões de euros, segundo apurou o Diário Económico.
Em causa está a aquisição de 11 hipermercados da insígnia detida pelos franceses e ainda de 11 licenças para a abertura de novas unidades comerciais. Líder no mercado português, a Sonae Distribuição opera com as marcas Continente, Modelo e Modelo Bonjour, tendo alcançado um volume de vendas de 3.526 milhões de euros em 2006, de acordo com os últimos dados da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição. Actualmente, a Sonae Distribuição tem 126 lojas no país. A Modelo é a marca com maior representação, num total de 80 lojas, seguida pela insígnia Modelo Bonjour com 25 lojas e só depois o Continente com 21 hipermercados. No conjunto das marcas que representa, a Sonae Distribuição emprega 15.913 trabalhadores. Para já, a empresa mantém o silêncio sobre o interesse na Carrefour.
...só que a sonae nos tem habituado a subir sem nos avisar...
já agora, mais uma notícia:
Sonae Capital na bolsa até ao final do ano avaliada em 756 milhões
"O Grupo Sonae vai colocar uma "nova" cotada na bolsa. Depois do "spin off" da Sonae Indústria em 2005, a "holding" liderada por Paulo Azevedo prepara agora a cisão da Sonae Capital, que deverá acontecer ainda este ano. A "estreia" da empresa no mercado de capitais deverá acontecer no último trimestre, segundo o analista do Millennium bcp investimento que avalia a companhia em 756 milhões de euros."
Publicado in JN 26 Julho 2007 0:00
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=299912
já agora, mais uma notícia:
Sonae Capital na bolsa até ao final do ano avaliada em 756 milhões
"O Grupo Sonae vai colocar uma "nova" cotada na bolsa. Depois do "spin off" da Sonae Indústria em 2005, a "holding" liderada por Paulo Azevedo prepara agora a cisão da Sonae Capital, que deverá acontecer ainda este ano. A "estreia" da empresa no mercado de capitais deverá acontecer no último trimestre, segundo o analista do Millennium bcp investimento que avalia a companhia em 756 milhões de euros."
Publicado in JN 26 Julho 2007 0:00
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=299912
Eu saí hoje do titulo, não porque não acredite nele, mas sim por casa do ambiente em geral dos mercados.
Espero por um sinal claros da parte deles.
Sendo que quanto a mim uma corraçãozita jeitosa era bem-vinda, pois na minha opinião dava mais força ao nosso bull para ele poder continuar mais tempo.
Espero por um sinal claros da parte deles.
Sendo que quanto a mim uma corraçãozita jeitosa era bem-vinda, pois na minha opinião dava mais força ao nosso bull para ele poder continuar mais tempo.
A Tendência é Nossa Amiga.
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sonae sgps
Bem, fechou bem, respeitando a linha de tendencia ascendente e mantendo-se acima dela. Mas isto vai lentamente pois as praças não ajudam e já se ouvem as trompetes da correcção/crash lá para Agosto...O que pelos vistos já pôs muita gente "liquida".
Em relação á sonae, ainda vou ficar por mais uns tempos e ver o que sucede, pois as notícias continam boas. Vamos ver como responde o mercado (ou como o deixam responder...)
Abraços
Clinico
Em relação á sonae, ainda vou ficar por mais uns tempos e ver o que sucede, pois as notícias continam boas. Vamos ver como responde o mercado (ou como o deixam responder...)
Abraços
Clinico
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- Registado: 1/6/2003 0:13
Admite supermercados em Espanha
Paulo Azevedo pondera aquisições no retalho em Portugal
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Sonae SGPS quer crescer de forma orgânica e através de aquisições. O presidente executivo, Paulo Azevedo, acredita que o retalho em Portugal vai passar por uma fase de consolidação e admite que a Sonae pode integrar este movimento, estando do lado comprador. Em Espanha admite entrar no retalho alimentar.
O analista do Millennium bcp, Nuno Vieira, visitou a Sonae SGPS na semana passada, revelando agora em "research" o que Paulo Azevedo pretende da empresa.
"Ficámos com a impressão de que a empresa está bastante focada no crescimento em todos os segmentos de negócio, tanto em termos de crescimento orgânico como estando aberto a possibilidades de novas aquisições", refere o estudo hoje divulgado.
De acordo com a mesma fonte, o CEO da Sonae SGPS "acredita que o mercado retalhista nacional deverá sofrer movimentos de consolidação e que a Sonae irá ponderar oportunidades que possam surgir".
O Carrefour, de acordo com a imprensa, está vendedor dos seus hipermercados em Portugal e a Modelo Continente, empresa de retalho da Sonae, é dada como interessada.
O analista Nuno Vieira adianta que "a Sonae Distribuição (segmento retalho) deverá manter-se focada no seu plano de expansão orgânico em Portugal enquanto persegue alternativas de crescimento em Espanha, nomeadamente nos formatos de retalho especializado".
E acrescenta que "apesar de não serem a principal opção, a expansão via supermercados (alimentares) em Espanha e eventuais aquisições, não deverão ser descartadas".
A Sonae já tinha anunciado a entrada no mercado espanhol, mas através das marcas especializadas, como a Worten e a SportZone. Agora, Azevedo admite também a entrada neste mercado através de supermercados.
Sonae Sierra cresce no Brasil
De acordo com o Millennium, no segmento de centros comerciais, a Sonae Sierra está igualmente focada no crescimento em todas as áreas geográficas onde já está presente.
"Destacamos o Brasil como um mercado onde deverá assistir-se a um crescimento mais acelerado", refere a mesma fonte, depois de ter conversado com Paulo Azevedo.
As acções da Sonae SGPS [Cot] caem 0,93% para 2,12 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/defau...ntentId=299859
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Mais vale um pássaro a voar que dois pássaros na mão
Paulo Azevedo pondera aquisições no retalho em Portugal
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Sonae SGPS quer crescer de forma orgânica e através de aquisições. O presidente executivo, Paulo Azevedo, acredita que o retalho em Portugal vai passar por uma fase de consolidação e admite que a Sonae pode integrar este movimento, estando do lado comprador. Em Espanha admite entrar no retalho alimentar.
O analista do Millennium bcp, Nuno Vieira, visitou a Sonae SGPS na semana passada, revelando agora em "research" o que Paulo Azevedo pretende da empresa.
"Ficámos com a impressão de que a empresa está bastante focada no crescimento em todos os segmentos de negócio, tanto em termos de crescimento orgânico como estando aberto a possibilidades de novas aquisições", refere o estudo hoje divulgado.
De acordo com a mesma fonte, o CEO da Sonae SGPS "acredita que o mercado retalhista nacional deverá sofrer movimentos de consolidação e que a Sonae irá ponderar oportunidades que possam surgir".
O Carrefour, de acordo com a imprensa, está vendedor dos seus hipermercados em Portugal e a Modelo Continente, empresa de retalho da Sonae, é dada como interessada.
O analista Nuno Vieira adianta que "a Sonae Distribuição (segmento retalho) deverá manter-se focada no seu plano de expansão orgânico em Portugal enquanto persegue alternativas de crescimento em Espanha, nomeadamente nos formatos de retalho especializado".
E acrescenta que "apesar de não serem a principal opção, a expansão via supermercados (alimentares) em Espanha e eventuais aquisições, não deverão ser descartadas".
A Sonae já tinha anunciado a entrada no mercado espanhol, mas através das marcas especializadas, como a Worten e a SportZone. Agora, Azevedo admite também a entrada neste mercado através de supermercados.
Sonae Sierra cresce no Brasil
De acordo com o Millennium, no segmento de centros comerciais, a Sonae Sierra está igualmente focada no crescimento em todas as áreas geográficas onde já está presente.
"Destacamos o Brasil como um mercado onde deverá assistir-se a um crescimento mais acelerado", refere a mesma fonte, depois de ter conversado com Paulo Azevedo.
As acções da Sonae SGPS [Cot] caem 0,93% para 2,12 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/defau...ntentId=299859
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O GRÁFICO DO DIA...
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sonae Distribuição investe sete milhões no 87º hipermercado
A Sonae Distribuição aplicou sete milhões de euros no hipermercado que amanhã abre ao público em Ponte de Lima, onde irá empregar 123 pessoas. Com este projecto a empresa passa a deter 87 hipermercados em Portugal.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
A Sonae Distribuição aplicou sete milhões de euros no hipermercado que amanhã abre ao público em Ponte de Lima, onde irá empregar 123 pessoas. Com este projecto a empresa passa a deter 87 hipermercados em Portugal.
Em comunicado, a participada de distribuição do grupo Sonae avança que abre amanhã, dia 26 de Julho, um novo hipermercado da insígnia Modelo, "que representa um investimento total superior a sete milhões de euros e que criará 123 postos de trabalho". A rede nacional Modelo passa agora a integrar 87 hipermercados, adianta a mesma fonte de informação.
O Modelo de Ponte de Lima tem uma área comercial total de 3 mil metros quadrados, dos quais 2 mil metros quadrados dedicados ao hipermercado, 500 metros quadrados à loja de electrónica de consumo Worten (94ª unidade) e igual espaço em metros quadrados para a cadeia de vestuário Modalfa (80ª loja). As duas insígnias especializadas são ambas detidas e geridas pela Sonae Distribuição, recorde-se.
A Sonae Distribuição aplicou sete milhões de euros no hipermercado que amanhã abre ao público em Ponte de Lima, onde irá empregar 123 pessoas. Com este projecto a empresa passa a deter 87 hipermercados em Portugal.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
A Sonae Distribuição aplicou sete milhões de euros no hipermercado que amanhã abre ao público em Ponte de Lima, onde irá empregar 123 pessoas. Com este projecto a empresa passa a deter 87 hipermercados em Portugal.
Em comunicado, a participada de distribuição do grupo Sonae avança que abre amanhã, dia 26 de Julho, um novo hipermercado da insígnia Modelo, "que representa um investimento total superior a sete milhões de euros e que criará 123 postos de trabalho". A rede nacional Modelo passa agora a integrar 87 hipermercados, adianta a mesma fonte de informação.
O Modelo de Ponte de Lima tem uma área comercial total de 3 mil metros quadrados, dos quais 2 mil metros quadrados dedicados ao hipermercado, 500 metros quadrados à loja de electrónica de consumo Worten (94ª unidade) e igual espaço em metros quadrados para a cadeia de vestuário Modalfa (80ª loja). As duas insígnias especializadas são ambas detidas e geridas pela Sonae Distribuição, recorde-se.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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SONAE,SGPS
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sonae sgps
Até que enfim que se ouve falar da sonae sgps e que o seu CEO vem dizer que está interteressado no crescimento aqui e em Espanha. O mercado demorou um pouco a reagir mas lá vai tendendo á subida.
Vamos ver como fecha e os próximos episódios. Talvez dê para ultrapassar a primeira resistencia dos 2,15 e atingir a segunda dos 2,20-2,21!
Abraços
Clinico
Vamos ver como fecha e os próximos episódios. Talvez dê para ultrapassar a primeira resistencia dos 2,15 e atingir a segunda dos 2,20-2,21!
Abraços
Clinico
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Sonae Sierra
Espanha e Grécia
Sonae Sierra investe 187 milhões em dois centros comerciais
A Sonae Sierra anunciou hoje que vai abrir dois novos centros comerciais, em Espanha e na Grécia, que representam investimentos conjuntos de 187,3 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Sonae Sierra anunciou hoje que vai abrir dois novos centros comerciais, em Espanha e na Grécia, que representam investimentos conjuntos de 187,3 milhões de euros.
A empresa vai abrir ao púbico, no próximo dia 23 de Outubro em Ponferrada, o El Rosal – o seu décimo segundo centro comercial e de lazer em Espanha –, e na Primavera de 2008, o PANTHEON PLAZA, o maior centro comercial localizado em Larissa, na Grécia.
No centro comercial em Espanha, que representa um investimento de 111 milhões de euros e é detido em 70% pela Sonae e 30% pelo Grupo Mall, são esperadas vendas anuais de 110 milhões de euros.
O El Rosal terá uma área bruta locável de 50.000 m2 disponibilizando uma oferta comercial e de lazer num total de 156 lojas, tendo já comercializada 90% da sua área bruta locável (ABL).
"O El Rosal não tem concorrentes directos num perímetro de 100 kms, situando-se numa área de influência de 178.000 pessoas, sendo esperadas cerca de 7,4 milhões de visitas por ano e 110 milhões de euros de vendas anuais (sem contar com o hipermercado)", acrescenta a mesma fonte.
"Com a abertura do El Rosal passamos a ter 12 centros comerciais e de lazer em operação em Espanha, reforçando a nossa liderança no mercado ibérico. Estamos certos que este projecto vai melhorar a qualidade de vida da área de influência e trazer mais prosperidade à região de Ponferrada, graças aos mais de 1.400 postos de trabalho que irá criar", refere Álvaro Portela, CEO da Sonae Sierra.
Já o centro comercial grego, uma parceria 50/50 entre a Sonae Sierra e a Rockspring, representa um investimento de 76,3 milhões de euros e é esperada a visita de 8 milhões de pessoas.
Álvaro Portela afirma que no PANTHEON PLAZA "oferecemos uma oferta inovadora e diversificada num total de 120 lojas com uma Área Bruta Locável (ABL) de 22.000 m2, dispondo ainda de 1.500 lugares de estacionamento." E acrescenta " com a sua inauguração na Primavera de 2008, o Pantheon Plaza será o nosso segundo centro comercial e de lazer em operação na Grécia consolidando a nossa presença neste mercado."
Sonae Sierra investe 187 milhões em dois centros comerciais
A Sonae Sierra anunciou hoje que vai abrir dois novos centros comerciais, em Espanha e na Grécia, que representam investimentos conjuntos de 187,3 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Sonae Sierra anunciou hoje que vai abrir dois novos centros comerciais, em Espanha e na Grécia, que representam investimentos conjuntos de 187,3 milhões de euros.
A empresa vai abrir ao púbico, no próximo dia 23 de Outubro em Ponferrada, o El Rosal – o seu décimo segundo centro comercial e de lazer em Espanha –, e na Primavera de 2008, o PANTHEON PLAZA, o maior centro comercial localizado em Larissa, na Grécia.
No centro comercial em Espanha, que representa um investimento de 111 milhões de euros e é detido em 70% pela Sonae e 30% pelo Grupo Mall, são esperadas vendas anuais de 110 milhões de euros.
O El Rosal terá uma área bruta locável de 50.000 m2 disponibilizando uma oferta comercial e de lazer num total de 156 lojas, tendo já comercializada 90% da sua área bruta locável (ABL).
"O El Rosal não tem concorrentes directos num perímetro de 100 kms, situando-se numa área de influência de 178.000 pessoas, sendo esperadas cerca de 7,4 milhões de visitas por ano e 110 milhões de euros de vendas anuais (sem contar com o hipermercado)", acrescenta a mesma fonte.
"Com a abertura do El Rosal passamos a ter 12 centros comerciais e de lazer em operação em Espanha, reforçando a nossa liderança no mercado ibérico. Estamos certos que este projecto vai melhorar a qualidade de vida da área de influência e trazer mais prosperidade à região de Ponferrada, graças aos mais de 1.400 postos de trabalho que irá criar", refere Álvaro Portela, CEO da Sonae Sierra.
Já o centro comercial grego, uma parceria 50/50 entre a Sonae Sierra e a Rockspring, representa um investimento de 76,3 milhões de euros e é esperada a visita de 8 milhões de pessoas.
Álvaro Portela afirma que no PANTHEON PLAZA "oferecemos uma oferta inovadora e diversificada num total de 120 lojas com uma Área Bruta Locável (ABL) de 22.000 m2, dispondo ainda de 1.500 lugares de estacionamento." E acrescenta " com a sua inauguração na Primavera de 2008, o Pantheon Plaza será o nosso segundo centro comercial e de lazer em operação na Grécia consolidando a nossa presença neste mercado."
Mais outra bela e interessante novidade:
Paulo Azevedo pondera aquisições no retalho em Portugal
"A Sonae SGPS quer crescer de forma orgânica e através de aquisições. O presidente executivo, Paulo Azevedo, acredita que o retalho em Portugal vai passar por uma fase de consolidação e admite que a Sonae pode integrar este movimento, estando do lado comprador. Em Espanha admite entrar no retalho alimentar."
in JN 25 Julho 2007 11:26
ler mais detalhes:
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=299859
Paulo Azevedo pondera aquisições no retalho em Portugal
"A Sonae SGPS quer crescer de forma orgânica e através de aquisições. O presidente executivo, Paulo Azevedo, acredita que o retalho em Portugal vai passar por uma fase de consolidação e admite que a Sonae pode integrar este movimento, estando do lado comprador. Em Espanha admite entrar no retalho alimentar."
in JN 25 Julho 2007 11:26
ler mais detalhes:
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=299859
sonae sgps
Já descobri onde está: na página 2 no tópico "em caso de crash o que fazer". Recomendo a leitura e a lição do Marco
Abraços
Clinico
Abraços
Clinico
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- Registado: 1/6/2003 0:13
sonae sgps
Boa noite Ilustres Amigos.
Para o desastre de hoje, concordo que se aguentou lindamente bem. Posso até deduzir que há boas expectativas, porque, se se recordam, a sonae costuma hiperreagir a estas quedas e desta vez aguentou-se!
O gráfico do NYK mostra um pequeno detalhe encorajador: a linha de tendencia ascendente travou a queda e até se deu uma recoperação para os 2,14.
Eu gostava de chamar a atenção para um post de ontem (?)do Marco António (não me lembro onde escreveu) em que fazia a diferença muito importante entre um crash de 10 ou 20 % e uma inversão de tendencia e a certa altura até perguntava (e bem) se não seria disparate sair durante o crash e aguentá-lo porque depois a tendencia continua.
Isto porque em relação á sonae, vão continuar as expectativas sobre o Carrefour, devem estar a vir resultados (não sei quando)e permanece a luz do spin off.
Portanto, eu vou-me deixando ficar. Ainda hoje de manha vendi o resto das PT a 10,37 para reforçar a sonae. Que sorte que tive...
Abraços
Clinico
Para o desastre de hoje, concordo que se aguentou lindamente bem. Posso até deduzir que há boas expectativas, porque, se se recordam, a sonae costuma hiperreagir a estas quedas e desta vez aguentou-se!
O gráfico do NYK mostra um pequeno detalhe encorajador: a linha de tendencia ascendente travou a queda e até se deu uma recoperação para os 2,14.
Eu gostava de chamar a atenção para um post de ontem (?)do Marco António (não me lembro onde escreveu) em que fazia a diferença muito importante entre um crash de 10 ou 20 % e uma inversão de tendencia e a certa altura até perguntava (e bem) se não seria disparate sair durante o crash e aguentá-lo porque depois a tendencia continua.
Isto porque em relação á sonae, vão continuar as expectativas sobre o Carrefour, devem estar a vir resultados (não sei quando)e permanece a luz do spin off.
Portanto, eu vou-me deixando ficar. Ainda hoje de manha vendi o resto das PT a 10,37 para reforçar a sonae. Que sorte que tive...
Abraços
Clinico
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- Registado: 1/6/2003 0:13
Caros amigos, é como diz o Clinico, hoje esteve tudo no vermelhor, e quando digo tudo, refiro-me a nivel mundial. Por esse motivo não devem estar desiludidos com uma queda de 1 centimo.
Esta queda não é significativa por ser de baixo valor e por ter sido causada por factores exógenos.
Esta queda não é significativa por ser de baixo valor e por ter sido causada por factores exógenos.
O que custa é o primeiro milhão....
- Mensagens: 370
- Registado: 24/10/2006 13:08
- Localização: Porto
O grafico do dia...
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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