Conheça as propostas do FMI para cortar 4 mil milhões na des
ppbogos Escreveu:Boa tarde
Eu defendo...
1 - Os meus 11% que vão para o Estado todos os meses, quero ficar com 10% e dar 1% para contributo social. Chegado aos 65 anos, estejam descansados que não vou bater à porta do Estado a pedir dinheiro.
2 - O IRS descontado que deixe de ser cobrado, ou seja, deixo 1% para o contibuto social, e o resto fica do meu lado. Não vou bater à porta do Estado para me pagar nada.
3 - Vou aos serviços públicos e tenho que pagar a taxa dos serviços, não pretendo ter nada de gratuito, mas pago aquilo que é o custo económico dos serviços, e não dos job's dos boys lá metidos.
O mal deste país é que tudo empurra a barriga contra o Estado, tentando retirir de lá a maior vantagem possivel a seu favor. Há classes priveligiadas que se meteram lá pós 25 de Abril e que não querem sair por nada deste mundo.
Nunca ninguem pensa em 1º na sua responsabilidade pessoal. Em primeiro está o Estado, ladrão e vilão para uns e benemérito para outros.
Isto tem que ser pensado com cabeça-tronco e membros, sob pena de qualquer um desses FMI's vir aqui dizer que a partir de amanhã lhes pertencemos definitivamente.
Cumoprimentos
Boas,
Pressumo que os 2% que deixa para o estado são para pagar a iluminação publica.
cumprimentos
Foi o Gaspar que disse que os impostos que os portugueses estão disponíveis a pagar não são suficientes para sustentar a Estado que querem. Por isso é mesmo necessário cortar na despesa.
Mas este governo quis enfiar o rossio na rua da betesga!Quis fazer tudo numa legislatura. Agora com o caldo entornado(já há muito tempo) será difícil arranjar consenso politico e social até 2015.
Este governo tem 2 anos e meio para mudar estruturalmente o país. Pois de certeza que depois de 2015 serão outros!
Mas este governo quis enfiar o rossio na rua da betesga!Quis fazer tudo numa legislatura. Agora com o caldo entornado(já há muito tempo) será difícil arranjar consenso politico e social até 2015.
Este governo tem 2 anos e meio para mudar estruturalmente o país. Pois de certeza que depois de 2015 serão outros!
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ppbogos Escreveu:Boa tarde
Eu defendo...
1 - Os meus 11% que vão para o Estado todos os meses, quero ficar com 10% e dar 1% para contributo social. Chegado aos 65 anos, estejam descansados que não vou bater à porta do Estado a pedir dinheiro.
2 - O IRS descontado que deixe de ser cobrado, ou seja, deixo 1% para o contibuto social, e o resto fica do meu lado. Não vou bater à porta do Estado para me pagar nada.
3 - Vou aos serviços públicos e tenho que pagar a taxa dos serviços, não pretendo ter nada de gratuito, mas pago aquilo que é o custo económico dos serviços, e não dos job's dos boys lá metidos.
O mal deste país é que tudo empurra a barriga contra o Estado, tentando retirir de lá a maior vantagem possivel a seu favor. Há classes priveligiadas que se meteram lá pós 25 de Abril e que não querem sair por nada deste mundo.
Nunca ninguem pensa em 1º na sua responsabilidade pessoal. Em primeiro está o Estado, ladrão e vilão para uns e benemérito para outros.
Isto tem que ser pensado com cabeça-tronco e membros, sob pena de qualquer um desses FMI's vir aqui dizer que a partir de amanhã lhes pertencemos definitivamente.
Cumoprimentos
o problemas dessas medidas é que só funcionam para aqueles que contribuem (directa ou indirectamente (IRS IRC IVA)) para o estado mais do que aquilo que recebem do estado (entre serviços, saudes, educação justiça segurança etc)
Como esses sã uma minoria da população, a maioria das pessoas (as mais pobres)teria de viver com menos para sobreviver. E não é preciso ganhar assim tão pouco para ficares deste lado.
Mais, o que propões é o fim do modelo social democrático em que os que ganham mais contribuem mais para o bolo do que tiram do bolo, para cobrir os que ganham menos que tiram do bolo mais do que dão. Para muitos futuros reformados seria voltar à agricultura de sobrevivência e a terem de construir a suas próprias casa, como antigamente.
Boa tarde
Eu defendo...
1 - Os meus 11% que vão para o Estado todos os meses, quero ficar com 10% e dar 1% para contributo social. Chegado aos 65 anos, estejam descansados que não vou bater à porta do Estado a pedir dinheiro.
2 - O IRS descontado que deixe de ser cobrado, ou seja, deixo 1% para o contibuto social, e o resto fica do meu lado. Não vou bater à porta do Estado para me pagar nada.
3 - Vou aos serviços públicos e tenho que pagar a taxa dos serviços, não pretendo ter nada de gratuito, mas pago aquilo que é o custo económico dos serviços, e não dos job's dos boys lá metidos.
O mal deste país é que tudo empurra a barriga contra o Estado, tentando retirir de lá a maior vantagem possivel a seu favor. Há classes priveligiadas que se meteram lá pós 25 de Abril e que não querem sair por nada deste mundo.
Nunca ninguem pensa em 1º na sua responsabilidade pessoal. Em primeiro está o Estado, ladrão e vilão para uns e benemérito para outros.
Isto tem que ser pensado com cabeça-tronco e membros, sob pena de qualquer um desses FMI's vir aqui dizer que a partir de amanhã lhes pertencemos definitivamente.
Cumoprimentos
Eu defendo...
1 - Os meus 11% que vão para o Estado todos os meses, quero ficar com 10% e dar 1% para contributo social. Chegado aos 65 anos, estejam descansados que não vou bater à porta do Estado a pedir dinheiro.
2 - O IRS descontado que deixe de ser cobrado, ou seja, deixo 1% para o contibuto social, e o resto fica do meu lado. Não vou bater à porta do Estado para me pagar nada.
3 - Vou aos serviços públicos e tenho que pagar a taxa dos serviços, não pretendo ter nada de gratuito, mas pago aquilo que é o custo económico dos serviços, e não dos job's dos boys lá metidos.
O mal deste país é que tudo empurra a barriga contra o Estado, tentando retirir de lá a maior vantagem possivel a seu favor. Há classes priveligiadas que se meteram lá pós 25 de Abril e que não querem sair por nada deste mundo.
Nunca ninguem pensa em 1º na sua responsabilidade pessoal. Em primeiro está o Estado, ladrão e vilão para uns e benemérito para outros.
Isto tem que ser pensado com cabeça-tronco e membros, sob pena de qualquer um desses FMI's vir aqui dizer que a partir de amanhã lhes pertencemos definitivamente.
Cumoprimentos
richardj Escreveu:Ao nível das reformas eles tem muitas propostas. Globalmente podem pensar nisto com 3 tipos de reformas, 3 niveis diferentes
nivel 1º manter mais ou menos o mesmo:
- adoptar um corte em todas as reformas na ordem dos 15% a cima da reforma minima
- pagar o 13º e 14º mes das reformas apenas se nesse ano PIB crescer mais de que um valor (2% 3%)
nivel 2º intermedio:
- aumentar idade da reforma para 66 anos
- iguala formula de calculo das reformas para todos ( incluindo os funcionário públicos admitidos antes de 1993, que tem uma parte significativa da reforma calculada com base no salario de 2005)
- a partir de 2014 só há reformas antes dos 65 anos para incapacitados ou com 40 anos de descontos, função publica incluída
- pensões mínimas só atribuídas aos 65 anos
- aumento do numero de escalões das pensões mínimas fazendo depender mais dos anos de descontos
- eliminação de todos os regimes especiais na CGA nomeadamente dos militares policias e juízes
nivel 3º corte a fundo e "estruturais"
- aplicar um factor de sustentabilidade a todas as reformas (superiores a 419 euros) relativas ao período de 2000 a 2007, que reflicta a evolução da esperança media de vida na altura
- recalcular o valor de todas as reformas, a partir de cálculos actuais que reflictam a evolução da despesa publica
- redução das reformas da CGA em 20%
- impor limite máximo da reforma de 12 vezes o IAS (5030 euros)
- fundir a CGA com o centro nacional de Pensões (CNP)
EDIT: escusado será dizer que a maioria das medidas são inconstitucionais, nem que seja porque não só são retroactivas como são de carácter permanente (e não temporário, como muitas das medidas tomadas pelo governo)
Eu defendo o nivel 3.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Tomar consciência
Porque foram cometidos tantos erros? Porque o eleitorado os pediu. Ou, se não os pediu, porque encararia com muita má vontade as políticas correctas. Isso tem levado os governos portugueses a adiar as políticas inevitáveis até à última hora, sendo esta tendência para o adiamento uma característica muito portuguesa, que já Garrett e Eça identificaram.
Vamos tomar consciência deste problema? Vamos tentar fazer alguma coisa para o minorar? Ou vamos continuar a fingir que podemos continuar como até aqui? Poder até podemos, mas vamos sofrer muito mais com isso.
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Ao nível das reformas eles tem muitas propostas. Globalmente podem pensar nisto com 3 tipos de reformas, 3 niveis diferentes
nivel 1º manter mais ou menos o mesmo:
- adoptar um corte em todas as reformas na ordem dos 15% a cima da reforma minima
- pagar o 13º e 14º mes das reformas apenas se nesse ano PIB crescer mais de que um valor (2% 3%)
nivel 2º intermedio:
- aumentar idade da reforma para 66 anos
- iguala formula de calculo das reformas para todos ( incluindo os funcionário públicos admitidos antes de 1993, que tem uma parte significativa da reforma calculada com base no salario de 2005)
- a partir de 2014 só há reformas antes dos 65 anos para incapacitados ou com 40 anos de descontos, função publica incluída
- pensões mínimas só atribuídas aos 65 anos
- aumento do numero de escalões das pensões mínimas fazendo depender mais dos anos de descontos
- eliminação de todos os regimes especiais na CGA nomeadamente dos militares policias e juízes
nivel 3º corte a fundo e "estruturais"
- aplicar um factor de sustentabilidade a todas as reformas (superiores a 419 euros) relativas ao período de 2000 a 2007, que reflicta a evolução da esperança media de vida na altura
- recalcular o valor de todas as reformas, a partir de cálculos actuais que reflictam a evolução da despesa publica
- redução das reformas da CGA em 20%
- impor limite máximo da reforma de 12 vezes o IAS (5030 euros)
- fundir a CGA com o centro nacional de Pensões (CNP)
EDIT: escusado será dizer que a maioria das medidas são inconstitucionais, nem que seja porque não só são retroactivas como são de carácter permanente (e não temporário, como muitas das medidas tomadas pelo governo)
nivel 1º manter mais ou menos o mesmo:
- adoptar um corte em todas as reformas na ordem dos 15% a cima da reforma minima
- pagar o 13º e 14º mes das reformas apenas se nesse ano PIB crescer mais de que um valor (2% 3%)
nivel 2º intermedio:
- aumentar idade da reforma para 66 anos
- iguala formula de calculo das reformas para todos ( incluindo os funcionário públicos admitidos antes de 1993, que tem uma parte significativa da reforma calculada com base no salario de 2005)
- a partir de 2014 só há reformas antes dos 65 anos para incapacitados ou com 40 anos de descontos, função publica incluída
- pensões mínimas só atribuídas aos 65 anos
- aumento do numero de escalões das pensões mínimas fazendo depender mais dos anos de descontos
- eliminação de todos os regimes especiais na CGA nomeadamente dos militares policias e juízes
nivel 3º corte a fundo e "estruturais"
- aplicar um factor de sustentabilidade a todas as reformas (superiores a 419 euros) relativas ao período de 2000 a 2007, que reflicta a evolução da esperança media de vida na altura
- recalcular o valor de todas as reformas, a partir de cálculos actuais que reflictam a evolução da despesa publica
- redução das reformas da CGA em 20%
- impor limite máximo da reforma de 12 vezes o IAS (5030 euros)
- fundir a CGA com o centro nacional de Pensões (CNP)
EDIT: escusado será dizer que a maioria das medidas são inconstitucionais, nem que seja porque não só são retroactivas como são de carácter permanente (e não temporário, como muitas das medidas tomadas pelo governo)
Editado pela última vez por richardj em 9/1/2013 14:24, num total de 1 vez.
elreidom Escreveu:
Acho que isso é óbvio para toda a gente. Até para o Ministro da Educação, que acaba de alterar as regras para as classificações dos rankings, passando a tomar em conta o contexto envolvente de cada escola. Só os "especialistas" do FMI é que não perceberam isso. Não sei o que andam a ler...
Os rankings não são feito pelo MEC, como é que ele os altera?
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Já li alguns artigos sobre o tema e considero que há pontos onde claramente (concordo com as sugestões) tem que ser feito algo ou então vamos cair no abismo, há outros onde é claramente o excel a funcionar desconhecendo a realidade.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
myself11 Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Para isso, o Estado deve reduzir o seu papel de prestador de serviços de educação e delegar mais nos privados. E porquê? Os resultados estão à vista, dizem os peritos do FMI. No "ranking" das 50 melhores escolas apenas duas são públicas
Epá, eu também sou "perito" e tenho uma sugestão ainda melhor. Mandar todos os miúdos pobres, burros e com algum tipo de deficiência - todos os "coitadinhos" para simplificar - para as escolas privadas e ficar nas públicas só com alunos seleccionados. Invertia-se a situação num instante e poupava-se também muito dinheiro.
Acho que isso é óbvio para toda a gente. Até para o Ministro da Educação, que acaba de alterar as regras para as classificações dos rankings, passando a tomar em conta o contexto envolvente de cada escola. Só os "especialistas" do FMI é que não perceberam isso. Não sei o que andam a ler...
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myself11 Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Para isso, o Estado deve reduzir o seu papel de prestador de serviços de educação e delegar mais nos privados. E porquê? Os resultados estão à vista, dizem os peritos do FMI. No "ranking" das 50 melhores escolas apenas duas são públicas
Epá, eu também sou "perito" e tenho uma sugestão ainda melhor. Mandar todos os miúdos pobres, burros e com algum tipo de deficiência - todos os "coitadinhos" para simplificar - para as escolas privadas e ficar nas públicas só com alunos seleccionados. Invertia-se a situação num instante e poupava-se também muito dinheiro.
Nem mais, myself11.
Esquecer esse aspecto é não conhecer a realidade. Contudo não tenho a mínima dúvida que existe espaço nas escolas para melhorar imenso e é incompreensível a diferença de ordenados para pessoas que executam as mesmas tarefas no Estado.
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richardj Escreveu:rmachado Escreveu:Expliquem-me como se eu fosse muito burro, como é que temos professores a mais?
Como chegam a estes valores?
É que mandar assim uns cortes tb eu...
a relação professores sobre numero de aluno é "das mais baixas" da europa segundo a OCDE.
Por outro lado, o FMI diz que existe grande disparidade dentro da própria classe de professores. Segundo eles um professor dos quadros no topo da carreira, tendo em conta o numero de horas que trabalha é, ao nível europeu, dos mais bem pagos. Isto alias já foi muito debatido aqui no forum sobre as grande diferenças que existe mesmo dentro da função de professor.
outra medida passava pela passagem para 40 horas de trabalho para os professores.
Onde estão esses valores? E "lá fora" tb trabalham 40 Horas?
A parte da disparidade acredito que seja verdade mas é assim que se vai resolver?
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Gostava de ver o documento oficial para ver em termos de organização de Estado, quais as medidas propostas.
Com estes dados, não se percebe minimamente se vamos no fim deste processo ter um Estado melhor ou pior.
De refundação, vê-se muito pouco mas só a leitura do documento pode ajudar. por isso, alguém sabe de um link para o documento oficial?
Nota 1: Vê-se muitos aumentos de impostos nas medidas propostas..
Nota 2: Gostava de saber a partir de que valor é que se pretendem cortar pensões e ordenados. Será abaixo de 600/700 euros???
Com estes dados, não se percebe minimamente se vamos no fim deste processo ter um Estado melhor ou pior.
De refundação, vê-se muito pouco mas só a leitura do documento pode ajudar. por isso, alguém sabe de um link para o documento oficial?
Nota 1: Vê-se muitos aumentos de impostos nas medidas propostas..
Nota 2: Gostava de saber a partir de que valor é que se pretendem cortar pensões e ordenados. Será abaixo de 600/700 euros???
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Pata-Hari Escreveu:Para isso, o Estado deve reduzir o seu papel de prestador de serviços de educação e delegar mais nos privados. E porquê? Os resultados estão à vista, dizem os peritos do FMI. No "ranking" das 50 melhores escolas apenas duas são públicas
Epá, eu também sou "perito" e tenho uma sugestão ainda melhor. Mandar todos os miúdos pobres, burros e com algum tipo de deficiência - todos os "coitadinhos" para simplificar - para as escolas privadas e ficar nas públicas só com alunos seleccionados. Invertia-se a situação num instante e poupava-se também muito dinheiro.
Editado pela última vez por myself11 em 9/1/2013 13:35, num total de 1 vez.
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Já agora. O FMI que tem várias vozes e muitas delas contraditórias, esqueceu-se dos deputados. Já que estamos a falar de nº de profissionais por milhão de habitantes façam as contas relativamente aos nossos deputados da AR, onde nós temos um ratio muitissimo superior aos nossos parceiros europeus....de referência.
Isso dos ratios dá vontade de rir. Valem o que valem. Apliquem o critério do ratio a países que têm populações dispares e vejam os resultados.
Por falar nisso também os podem aplicar aos impostos, salários, preços,....
Isso dos ratios dá vontade de rir. Valem o que valem. Apliquem o critério do ratio a países que têm populações dispares e vejam os resultados.
Por falar nisso também os podem aplicar aos impostos, salários, preços,....
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rmachado Escreveu:Expliquem-me como se eu fosse muito burro, como é que temos professores a mais?
Como chegam a estes valores?
É que mandar assim uns cortes tb eu...
a relação professores sobre numero de aluno é "das mais baixas" da europa segundo a OCDE.
Por outro lado, o FMI diz que existe grande disparidade dentro da própria classe de professores. Segundo eles um professor dos quadros no topo da carreira, tendo em conta o numero de horas que trabalha é, ao nível europeu, dos mais bem pagos. Isto alias já foi muito debatido aqui no forum sobre as grande diferenças que existe mesmo dentro da função de professor.
outra medida passava pela passagem para 40 horas de trabalho para os professores.
rmachado Escreveu:Expliquem-me como se eu fosse muito burro, como é que temos professores a mais?
Como chegam a estes valores?
É que mandar assim uns cortes tb eu...
Esta parte é fácil de explicar, senão vejamos:
- Querem aumentar o n.º de alunos por turma;
- Diminuir a natalidade;
- Aumenta a emigração, de entre estes muitos têm filhos e levam-nos com eles;
- Diminui o rendimento disponível, logo os mais carenciados logo que possam fogem da escola, neste seguimento veja-se as últimas notícias de cada vez mais crianças que aparecem nas escolas sem qualquer tipo de alimento ingerido.
Logo problema resolvido.
O Algarve continua no mesmo sítio, com cada vez melhores hotéis, Lisboa, Porto e Coimbra, entre outras são belíssimos cartazes turísticos e o Douro Azul têm feito crescer a sua frota de embarcações.
Acham que eles conseguem vislumbrar algum problema, ou vocês quando estão de férias em Havana conseguem ver os problemas daquele povo para além da felicidade que expressam ao receber um simples dólar?
A volatilidade dos mercados é a maior aliada do “verdadeiro investidor”.
Warren Buffett
Warren Buffett
assim como primeira reacção, os valores são bombásticos, as soluções para tornar o estado mais eficiente requerem uma capacidade para os privados absorver desempregados que não vai existir. Senão vejamos:
ao nível das Reformas, uma hipótese, entre varias, é impor a reforma aos 65 anos ou com 40 anos de descontos para todos (incluindo função publica)
Despedir ou reintegrar o pessoal do quadro de excedentário ao fim de 2 anos no quadro.
Ao nível da esfera da educação cortar cerca de 50 mil postos de trabalho (14 mil professores 36 mil resto). No final de 2011/2012 o ME empregava 230 mil funcionários dos quais 160 mil eram professores e 70 mil resto.
Ao nível das forças policiais também existem demasiados custos, não porque os policias em media ganhem muito, mas porque são muitos (cerca de 470 por cada 100 mil habitantes, o 3º valor mais alto da europa)
Ao nível das forças militares, a mesma coisa, os custos são acima da media europeia, sobretudo pelo elevado numero de militares.
NOTA: estou só a falar de algumas medidas, existem muitas mais e não tem de ser aplicadas todas, mas eu combinação.
ao nível das Reformas, uma hipótese, entre varias, é impor a reforma aos 65 anos ou com 40 anos de descontos para todos (incluindo função publica)
Despedir ou reintegrar o pessoal do quadro de excedentário ao fim de 2 anos no quadro.
Ao nível da esfera da educação cortar cerca de 50 mil postos de trabalho (14 mil professores 36 mil resto). No final de 2011/2012 o ME empregava 230 mil funcionários dos quais 160 mil eram professores e 70 mil resto.
Ao nível das forças policiais também existem demasiados custos, não porque os policias em media ganhem muito, mas porque são muitos (cerca de 470 por cada 100 mil habitantes, o 3º valor mais alto da europa)
Ao nível das forças militares, a mesma coisa, os custos são acima da media europeia, sobretudo pelo elevado numero de militares.
NOTA: estou só a falar de algumas medidas, existem muitas mais e não tem de ser aplicadas todas, mas eu combinação.
FMI sugere delegação de competências de ensino nos privados
09 Janeiro 2013, 07:00 por Marlene Carriço | marlenecarrico@negocios.pt
O Fundo Monetário Internacional (FMI) não poupa críticas ao sistema de educação português e lança o mote ao Governo: é preciso "fazer mais com menos". Para isso, o Estado deve reduzir o seu papel de prestador de serviços de educação e delegar mais nos privados.
E porquê? Os resultados estão à vista, dizem os peritos do FMI. No "ranking" das 50 melhores escolas apenas duas são públicas – um resultado que, segundo muitos especialistas, estará fortemente relacionado ...
FMI admite dispensa de 50 mil entre professores e pessoal auxiliar
09 Janeiro 2013, 07:00 por Marlene Carriço | marlenecarrico@negocios.pt
Professores são vistos pelo FMI como um grupo "relativamente privilegiado". Fundo defende mobilidade especial.
A educação tem pessoal a mais. A afirmação é repetida várias vezes pelos peritos do Fundo Monetário Internacional (FMI) ao longo de um documento em que apresentam ao Governo propostas para cortar 4.000 ...
FMI: Função Pública volta a ser a mais visada no corte de quatro mil milhões
09 Janeiro 2013, 07:00 por Nuno Aguiar | naguiar@negocios.pt
FMI aponta maiores fontes de poupanças para cumprir metas.
O FMI aponta duas vias centrais para a redução do peso do Estado: cortar nos salários dos funcionários públicos e baixar pensões. Com o objectivo de poupar quatro mil milhões de euros, o conjunto de ...
09 Janeiro 2013, 07:00 por Marlene Carriço | marlenecarrico@negocios.pt
O Fundo Monetário Internacional (FMI) não poupa críticas ao sistema de educação português e lança o mote ao Governo: é preciso "fazer mais com menos". Para isso, o Estado deve reduzir o seu papel de prestador de serviços de educação e delegar mais nos privados.
E porquê? Os resultados estão à vista, dizem os peritos do FMI. No "ranking" das 50 melhores escolas apenas duas são públicas – um resultado que, segundo muitos especialistas, estará fortemente relacionado ...
FMI admite dispensa de 50 mil entre professores e pessoal auxiliar
09 Janeiro 2013, 07:00 por Marlene Carriço | marlenecarrico@negocios.pt
Professores são vistos pelo FMI como um grupo "relativamente privilegiado". Fundo defende mobilidade especial.
A educação tem pessoal a mais. A afirmação é repetida várias vezes pelos peritos do Fundo Monetário Internacional (FMI) ao longo de um documento em que apresentam ao Governo propostas para cortar 4.000 ...
FMI: Função Pública volta a ser a mais visada no corte de quatro mil milhões
09 Janeiro 2013, 07:00 por Nuno Aguiar | naguiar@negocios.pt
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Conheça as propostas do FMI para cortar 4 mil milhões na des
Conheça as propostas do FMI para cortar 4 mil milhões na despesa
09 Janeiro 2013, 07:00 por Jornal de Negócios | jng@negocios
São vários os caminhos para a reforma do Estado. Todos são dolorosos e uns são mesmo classificados como radicais. O FMI diz que chegou a hora de fazer mudanças "inteligentes" para cortar na despesa. Conheça a receita do FMI.
O FMI, liderado por Christine Lagarde, apresenta uma longa lista de recomendações destinadas a reformar o Estado. Cabe agora a Pedro Passos Coelho escolher as medidas a aplicar.O Negócios revela-as em primeira mão.
FMI diz que chegou a hora das reformas "inteligentes"
Função Pública volta a ser a mais visada no corte de quatro mil milhões
FMI sugere cortes até 20% nas pensões e subida da idade da reforma
Subsídio de desemprego continua demasiado longo e elevado
Cortes na Função Pública devem atingir salários mais baixos e serem permanentes
Dois anos na mobilidade especial pode conduzir ao despedimento
FMI admite dispensa de 50 mil entre professores e pessoal auxiliar
Governo tem margem para voltar a subir taxas moderadoras na Saúde
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