OFF-topic ordenados
Alguma razão para teres saltado o Quadro I que mostra a crua realidade da pobre Educação portuguesa que no tempo de Salazar era "a pior" da Europa e continuava a evoluir mais lentamente que os países em situação semelhante décadas antes?
Eu não consigo encontrar outra explicação que não seja querer alimentar o mito fátuo de que a Educação era boa em Portugal no tempo de Salazar e que este fez muito pela Educação.
Eu não consigo encontrar outra explicação que não seja querer alimentar o mito fátuo de que a Educação era boa em Portugal no tempo de Salazar e que este fez muito pela Educação.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Coimbra sofreu uma grande melhoria no Estado Novo.E eu sei bem do que falo.
Dep matematicas, fisicas, letras. Estou a falar dos edifcios.
Mas poderia sitar:
Hospital Santa Maria, são joão, etc, etc, etce.... CGD....que ainda hoje serve para dar taxos a politicos.
Isto para não falar das centenas de escolas primárias, espalhadas por todo o Portugal, e que hoje estão a ser fechadas pelos supostos defensores da liberdade.
Estou errado ?, não creio !
Dep matematicas, fisicas, letras. Estou a falar dos edifcios.
Mas poderia sitar:
Hospital Santa Maria, são joão, etc, etc, etce.... CGD....que ainda hoje serve para dar taxos a politicos.
Isto para não falar das centenas de escolas primárias, espalhadas por todo o Portugal, e que hoje estão a ser fechadas pelos supostos defensores da liberdade.
Estou errado ?, não creio !
MarcoAntonio Escreveu:salvadorveiga Escreveu:Pois, as pessoas esquecem-se que toda a cidade universitaria foi construida enquanto ele andou por la', querem maior exemplo que este que o maior polo de ensino do Pais e que ainda hoje subsiste?... podia haver iliteracia, mas concerteza o ensino era de muito melhor qualdiade.
O que é que isto demonstra? Absolutamente nada a não ser uma convicção pessoal tua...
Já agora, quando foi construído o Polo Universitário de Coimbra e o que nos diz exactamente sobre os níveis de educação da população em geral nessa época e noutras épocas da nossa História?
E o que é que o Polo Universitario que existia quando ele era estudante nos diz sobre a sua Governação, nomeadamente no que diz respeito ao Ensino?
Eu até consigo admitir que a Educação era boa (para a época) para quem tinha acesso a ela. O que nos diz pouco sobre o acesso geral à educação e em que medida esta chegou às massas. Sobre isso há estatísticas esclarecedoras que já foram colocadas aqui no tópico. Mas quanto temos uma convicção pessoal como a tua tendemos a ignorar as evidências e os dados que realmente importam.
A educação era tão boa, tão boa, que cerca de 1/3 da população não sabia ler ou escrever ou fazia-o de forma extremamente deplorável. Muito boa a Educação do Estado Novo...
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Quico Escreveu:O estado não tem uma fábrica de notas, como todos acham.
Não tem por uma decisão de gestão: fez outsourcing para o BCE

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The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
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TinyTino Escreveu:No meio de todas as respostas que devia ter dado não respondi...
Concordo em parte, mas acho que da direita à esquerda todos querem intervenção do Estado... A esquerda quer intervir dando apoios aos "pobrezinhos" e aos "trabalhadores". A direita quer redução de impostos e apoios às PME's (dizem eles). Porque o Portas quando lá esteve interessou-se mais por abate de sobreiros e compra de submarinos.![]()
Eu não duvido que sejas liberal, mas eu ainda estou para descobrir um partido que esteja de facto interessado nas virtudes do mercado regulado...
A nossa direita é para rir à gargalhada. Apoio à PME's??? Quais PME's??? As que eles escolheram para receber subsídios da UE? A JP Sá Couto? Os ajustes directos? A empresa que ganha sempre os concursos para transformar carrinhas em ambulâncias? Eu vejo muito liberais encostados ao Estado, mesmo sendo este mau pagador (não estou a dizer que é esse o teu caso, falo de florestas e não de árvores). Se o Estado pagasse a horas não sei o que seria.
Abraço
De facto, a direita portuguesa, de liberal tem pouco, para não dizer "nada"!
Só se fala, à esquerda e à direita, em "apoios" para isto e "apoios" para aquilo... esquecem-se que os "apoios" são (justificados ou não), basicamente dinheiro que se tira ao bolso todos para beneficio de alguns! O estado não tem uma fábrica de notas, como todos acham.
Abraço.
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
já agora deixo a fonte:
http://www.google.com/url?q=http://www. ... EzO6z9RmdA
que e' um PDF de um estudo sobre a historia da alfabetizaçao em portugal.
http://www.google.com/url?q=http://www. ... EzO6z9RmdA
que e' um PDF de um estudo sobre a historia da alfabetizaçao em portugal.
Editado pela última vez por salvadorveiga em 3/9/2009 18:59, num total de 1 vez.
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salvadorveiga Escreveu:acho que o melhor seria pegar nos niveis de iliteracia ano apos ano e ver se houve ou nao melhoria enquanto ele esteve no cargo... nao tenho os dados, mas a' primeira vista eu diria que provavelmente melhoraram bastante...
Por exemplo os niveis de iliteracia podiam ser 20%, mas imagina que qnd entrou eram de 40%...seriam dados que afinal melhorou e bastante mas como te digo nao tenho dados nem faço ideia... por isso n vou estar a especular
Vai ser um pouco difícil encontrares estatísticas dessas do período salazarista pois uma das características das ditaduras é esconder este tipo de informação (ou até, no limite, divulgar informação falsa, distorcida ou adulterada, num contexto "propagandista"). Mas tens sempre uma alternativa que é comparar os níveis de iliteracia com os presentes nos outros Estados vizinhos, que se enquadram num cenário económico e social semelhante. Daí poderás ter uma ideia do que poderia ser feito e não foi feito, ainda que seja uma mera pista...
Agora, dados detalhados sobre a evolução da iliteracia em Portugal ao longo desse período vai ser difícil encontrar (os que existem julgo que são já do período soft da ditadura, já não estava Salazar no poder).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ja' agora aqui fica uma tabela clarividente das melhorias da alfabetização durante o Estado Novo...
Casos em mais de 100% de melhoria. Em todas as faixas etárias houve CLARA e significativa melhoria nas taxas de alfabetização do povo portuguÊs
Casos em mais de 100% de melhoria. Em todas as faixas etárias houve CLARA e significativa melhoria nas taxas de alfabetização do povo portuguÊs
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Quico Escreveu:TinyTino Escreveu:Quem inventou o condicionalismo e a intervenção estatal, não foi a esquerda, foi a pseudo-direita proteccionista dos interesse de alguns que nós temos em Portugal.
Foi criada pela Lei do condicionamento industrial de 1931, após a chegada ao poder do Dr. Oliveira Salazar.
Meu caro:
Sou liberal (seja isso de direita ou de esquerda), e por isso só posso concordar contigo nesse aspecto.
No entanto, tens que admitir que quem anda por aí a agitar o "papão do liberalismo selvagem" e a pugnar pelo intervencionismo estatal (a quem associas, e bem, o inefável Dr. Salazar) é a esquerda! Quer a esquerda mais moderada (grande parte do bloco central no poder há anos), quer a esquerda mais pseudo-intelectual-trotskista-modernaça e folclórica.
Abraço.
No meio de todas as respostas que devia ter dado não respondi...
COncordo em parte, mas acho que da direita à esquerda todos querem intervenção do Estado... A esquerda quer intervir dando apoiso aos "pobrezinhos" e aos "trabalhadores". A direita quer redução de impostos e apoios às PME's (dizem eles). Porque o Portas quando lá esteve interessou-se mais por abate de sobreiros e compra de submarinos.

Eu não duvido que sejas liberal, mas eu ainda estou para descobrir um partido que esteja de facto interessado nas virtudes do mercado regulado...
A nossa direita é para rir à gargalhada. Apoio à PME's??? Quais PME's??? As que eles escolheram para receber subsídios da UE? A JP Sá Couto? Os ajustes directos? A empresa que ganha sempre os concursos para transformar carrinhas em ambulâncias? Eu vejo muito liberais encostados ao Estado, mesmo sendo este mau pagador (não estou a dizer que é esse o teu caso, falo de florestas e não de árvores). Se o Estado pagasse a horas não sei o que seria.
Abraço
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MarcoAntonio Escreveu:salvadorveiga Escreveu:Se bem me lembro das minhas aulas de Historia o polo de Coimbra foi por alturas de D.Dinis que transferiou a Universidade de Lisboa para Coimbra por alturas de 1300 pai
A Universidade de Coimbra é das Universidades mais antigas da Europa, portanto "ficamos a saber" que Portugal tinha já então das melhores educações da Europa (se vamos tratar o assunto de forma hiper-simplista e superficial como tu trataste).
Ora, o que é que interessa o polo que existia ou deixava de existir no tempo em que ele estudou?
Os dados que realmente importam não é como estudava uma pequeníssima parte da população, mas que tipo de acesso existia (como, quem e em que medida se conseguia chegar a esse ensino). Uma boa forma de ter uma ideia geral, manifestamente muito melhor do que olhar para os polos universitarios, é olhar para os índices de iliteracia. Precisamente o que estás a desvalorizar...
Mas é esse tipo de avaliação geral que nos dá uma perspectiva global do que era a Educação em Portugal.
Aliás, dizer que existiam estruturas de qualidade nessa época, perante tais níveis de iliteracia, só serve para demonstrar que existia um grave problema no Ensino. Porque afinal nem era por falta de uma estrutura, por falta de visão do que era preciso fazer ou construir.
Seria, provavelmente, por falta de vontade ou interesse político e social em permitir que isso funcionasse em larga escala e/ou que o mesmo tivesse equivalente nas outras escalas do ensino (pois ensino não se limita e ensino superior).
acho que o melhor seria pegar nos niveis de iliteracia ano apos ano e ver se houve ou nao melhoria enquanto ele esteve no cargo... nao tenho os dados, mas a' primeira vista eu diria que provavelmente melhoraram bastante...
Por exemplo os niveis de iliteracia podiam ser 20%, mas imagina que qnd entrou eram de 40%...seriam dados que afinal melhorou e bastante mas como te digo nao tenho dados nem faço ideia... por isso n vou estar a especular
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salvadorveiga Escreveu:Se bem me lembro das minhas aulas de Historia o polo de Coimbra foi por alturas de D.Dinis que transferiou a Universidade de Lisboa para Coimbra por alturas de 1300 pai
A Universidade de Coimbra é das Universidades mais antigas da Europa, portanto "ficamos a saber" que Portugal tinha já então das melhores educações da Europa (se vamos tratar o assunto de forma hiper-simplista e superficial como tu trataste).
Ora, o que é que interessa o polo que existia ou deixava de existir no tempo em que ele estudou?
Os dados que realmente importam não é como estudava uma pequeníssima parte da população, mas que tipo de acesso existia (como, quem e em que medida se conseguia chegar a esse ensino). Uma boa forma de ter uma ideia geral, manifestamente muito melhor do que olhar para os polos universitarios, é olhar para os índices de iliteracia. Precisamente o que estás a desvalorizar...
Mas é esse tipo de avaliação geral que nos dá uma perspectiva global do que era a Educação em Portugal.
Aliás, dizer que existiam estruturas de qualidade nessa época, perante tais níveis de iliteracia, só serve para demonstrar que existia um grave problema no Ensino. Porque afinal nem era por falta de uma estrutura, por falta de visão do que era preciso fazer ou construir.
Seria, provavelmente, por falta de vontade ou interesse político e social em permitir que isso funcionasse em larga escala e/ou que o mesmo tivesse equivalente nas outras escalas do ensino (pois ensino não se limita a ensino superior).
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:salvadorveiga Escreveu:Pois, as pessoas esquecem-se que toda a cidade universitaria foi construida enquanto ele andou por la', querem maior exemplo que este que o maior polo de ensino do Pais e que ainda hoje subsiste?... podia haver iliteracia, mas concerteza o ensino era de muito melhor qualdiade.
O que é que isto demonstra? Absolutamente nada a não ser uma convicção pessoal tua...
Já agora, quando foi construído o Polo Universitário de Coimbra e o que nos diz exactamente sobre os níveis de educação da população em geral nessa época e noutras épocas da nossa História?
E o que é que o Polo Universitario que existia quando ele era estudante nos diz sobre a sua Governação, nomeadamente no que diz respeito ao Ensino?
Eu até consigo admitir que a Educação era boa (para a época) para quem tinha acesso a ela. O que nos diz pouco sobre o acesso geral à educação e em que medida esta chegou às massas. Sobre isso há estatísticas esclarecedoras que já foram colocadas aqui no tópico. Mas quanto temos uma convicção pessoal como a tua tendemos a ignorar as evidências e os dados que realmente importam.
A educação era tão boa, tão boa, que cerca de 1/3 da população não sabia ler ou escrever ou fazia-o de forma extremamente deplorável. Muito boa a Educação do Estado Novo...
Se bem me lembro das minhas aulas de Historia o polo de Coimbra foi por alturas de D.Dinis que transferiou a Universidade de Lisboa para Coimbra por alturas de 1300 pai
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salvadorveiga Escreveu:Pois, as pessoas esquecem-se que toda a cidade universitaria foi construida enquanto ele andou por la', querem maior exemplo que este que o maior polo de ensino do Pais e que ainda hoje subsiste?... podia haver iliteracia, mas concerteza o ensino era de muito melhor qualdiade.
O que é que isto demonstra? Absolutamente nada a não ser uma convicção pessoal tua...
Já agora, quando foi construído o Polo Universitário de Coimbra e o que nos diz exactamente sobre os níveis de educação da população em geral nessa época e noutras épocas da nossa História?
E o que é que o Polo Universitario que existia quando ele era estudante nos diz sobre a sua Governação, nomeadamente no que diz respeito ao Ensino?
Eu até consigo admitir que a Educação era boa (para a época) para quem tinha acesso a ela. O que nos diz pouco sobre o acesso geral à educação e em que medida esta chegou às massas. Sobre isso há estatísticas esclarecedoras que já foram colocadas aqui no tópico. Mas quanto temos uma convicção pessoal como a tua tendemos a ignorar as evidências e os dados que realmente importam.
A educação era tão boa, tão boa, que cerca de 1/3 da população não sabia ler ou escrever ou fazia-o de forma extremamente deplorável. Muito boa a Educação do Estado Novo...

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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
RiscoCalculado Escreveu:O que acontece é que se o mercado acha que o retorno de capital é anormalmente elevado naquele sector então surgem mais ginásios (aumenta a concorrência) para se aproveitarem desses ganhos o que levará a que essa rentabilidade desça novamente para um rendimento que o mercado ache normal.
repara que a não ser que estejas a assumir que os ginásios existentes estão a operar no limite da sua capacidade então não é necessário que entrem novos concorrentes para assumir que a oferta é positivamente inclinada.
Se um ginásio não está a operar no limite da sua capacidade e estima que a qtd procurada aumenta com uma baixa de preço então a decisão óptima é baixar ligeiramente o preço (levando a um aumento da procura). A não ser que isso implique um disparar dos custos.
Os ginásisos não podem estar simultaneamente a maximizar o seu lucro antes e depois da baixa de impostos se não alterarem os seus preços. Se o preço P maximizava o seu lucro antes da baixa de impostos então não pode maximizar o lucro após baixa de impostos, a não ser mais uma vez que a procura seja horizontal.
Como te disse, o preço real dos ginasios baixou mas isso até é insignificante. Se foi a decisão optima ou não desconheço. Os ginasios até podem ter chegado à conclusão que (por coincidência no mesmo ano em que saiu a legislação) a decisão optima era aumentar o preço que as pessoas continuariam a ir ao ginásio.
Se todos os ginásios tivessem cometido um erro de gestão então num mercado livre surgirão competidores para se aproveitarem desses erros e fazerem melhor e ganharem mais com isso.
Continuo a achar que não preciso de um regulador.
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The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
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O que acontece é que se o mercado acha que o retorno de capital é anormalmente elevado naquele sector então surgem mais ginásios (aumenta a concorrência) para se aproveitarem desses ganhos o que levará a que essa rentabilidade desça novamente para um rendimento que o mercado ache normal.
repara que a não ser que estejas a assumir que os ginásios existentes estão a operar no limite da sua capacidade então não é necessário que entrem novos concorrentes para assumir que a oferta é positivamente inclinada.
Se um ginásio não está a operar no limite da sua capacidade e estima que a qtd procurada aumenta com uma baixa de preço então a decisão óptima é baixar ligeiramente o preço (levando a um aumento da procura). A não ser que isso implique um disparar dos custos.
Os ginásisos não podem estar simultaneamente a maximizar o seu lucro antes e depois da baixa de impostos se não alterarem os seus preços. Se o preço P maximizava o seu lucro antes da baixa de impostos então não pode maximizar o lucro após baixa de impostos, a não ser que a quantidade procurada seja muito pouco sensível a variações de preço.
Editado pela última vez por RiscoCalculado em 3/9/2009 21:53, num total de 1 vez.
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"Entre os seres humanos, existe uma espécie de interacção que assenta não nos conhecimentos, nem sequer na falta de conhecimentos, mas no facto de não se saber quanto não se sabe ..." - John Kenneth Galbraith
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RiscoCalculado Escreveu:A unica coisa em que não concordo com o TinyTino é que a baixa de preço não é igual à queda do imposto. A queda é ligeiramente inferior, como se constata pela análise do gráfico.
[/b]
Exacto. Eu estava a falar no equilíbrio imediato, ou instantâneo. Quando o preço baixa para 105, obviamente isto vai atrair novos "ginastas", o que vai provocar gradualemnte uma deslocação a nível da procura e do respectivo preço. Mas não nos vamos zangar por esses pormenor

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Elias Escreveu:habanero04 Escreveu:Por exemplo, a electricidade e a água.
Genericamente falando concordo com o que referes para os chamados "bens essenciais" que grosso modo são aqueles que pagam IVA a 5%.
No caso da electricidade ela está a ser subsidiada pelo Estado e temos um enorme défice tarifário. Os preços são decididos em função da taxa de inflação e não do seu custo real. Estamos a caminho da liberalização e pessoalmente espero que ela venha depressa e que os consumidores paguem o custo real, pois será uma forma de se combater o desperdício.
No caso da água o serviço é fornecido pelo Estado (autarquias) e penso que o problema não se coloca de momento nem se vai colocar tão cedo.
Mas estás a querer dizer que a electricidade deveria ser mais cara?
O problema é que não havendo concorrentes a lei da oferta e da procura fica completamente distorcida. São serviços necessários a que ninguém pode abdicar.
MarcoAntonio Escreveu:Se não fosse por mais nada, deixou-nos uma pesada herança de iliteracia, como fazes questão de demonstrar...
Pois, as pessoas esquecem-se que toda a cidade universitaria foi construida enquanto ele andou por la', querem maior exemplo que este que o maior polo de ensino do Pais e que ainda hoje subsiste?... podia haver iliteracia, mas concerteza o ensino era de muito melhor qualdiade.
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RiscoCalculado Escreveu:Portanto, resumindo, em concorrência perfeita, dadas procura negativamente inclinada e oferta positivamente inclinada, após uma baixa de impostos (o que desloca a oferta para baixo e para a direita) , o novo equilibrio dá -se a um preço inferior e quantidade transaccionada superior.
Mas o preço "real" desceu, devido à acção da inflação.
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TinyTino Escreveu:Se reparar tenho repondido aos restantes intervenientes
Ao que te dá jeito

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Hás-de me dizer que teoria económica é que diz isso.
O que eu aprendi é que o preço resulta do equilíbrio entre a oferta e a procura. O consumidor decide comprar um bem ou serviço pelo preço final que lhe sai do bolso (e não pelo preço antes de impostos).
Imaginemos que um ginásio custa, por exemplo 120 euros por mês (dos quais 20 são IVA), significa que o consumidor está disposto a pagar 120 euros (qual é a % destes 120 que vai para o Estado é pouco relevante nesse contexto). Os ginásios sabem isso e por isso mantiveram o preço. É o mercado a funcionar.
Por outro lado, não entendo a revolta de algumas pessoas que contestam essa não descida. O consumidor continua a pagar exactamente o mesmo, mas acontece que há 15% que em vez de ir para o Estado vão para um privado - isso é criticado como se o facto de o dinheiro ir para o Estado fosse "bom" e ir para um privado fosse "mau".
Eu penso que a melhor pergunta seria: que teoria económica é que não diz isso ?
A teoria económica que diz isso é a microeconomia ... teoria do produtor ...
à semelhança do que foi feito ontem (com o diagrama da procura de trabalho e oferta de trabalho ), tenta desenhar uma curva de procura de entradas no ginásio e uma curva de oferta de entradas em ginásios.
Se a procura tiver inclinação negativa (isto significa que quanto maior o preço menor o nº de entradas procuradas) e a oferta tiver inclinação positiva (quanto maior o preço maior o nº de entradas oferecidas, por exemplo por aumento do nº de ginásios que oferecem os seus serviços)
tal como as curvas de procura e oferta do gráfico que apresentaram ontem,
então a deslocação da curva da oferta para baixo e para a direita, motivada pela diminução dos impostos, leva a que o novo equilibrio se dê a um preço inferior ( e qtd de entradas transaccionado superior .
Porque é que a curva da oferta se desloca para baixo e para a direita ?
Bom a curva da oferta (na óptica do produtor) relaciona o numero de entradas oferecidas com o preço de mercado (que recebe após impostos. Se antes da baixa de impostos o ponto (Q1, 1.2 P) fazia parte da curva da oferta então
após a baixa de impostos o ponto (Q1, 1.05 P) passa a fazer parte da curva da oferta. Se fizeres isto para todos os pontos da curva da oferta constatas que esta se desloca para baixo e para a direita.
Portanto, resumindo, em concorrência perfeita, dadas procura negativamente inclinada e oferta positivamente inclinada, após uma baixa de impostos (o que desloca a oferta para baixo e para a direita) , o novo equilibrio dá -se a um preço inferior e quantidade transaccionada superior.
A unica coisa em que não concordo com o TinyTino é que a baixa de preço não é igual à queda do imposto. A queda é ligeiramente inferior, como se constata pela análise do gráfico.
A única situação em que (em concorrência perfeita) a diminuição de imposto
não levaria a uma queda do preço é no caso em que a procura é horizontal. Nesse caso a deslocação da curva da oferta para baixo e para a direita não levaria a um preço de equilibrio inferior.
Editado pela última vez por RiscoCalculado em 4/9/2009 14:42, num total de 2 vezes.
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madoff Escreveu:Cá vai
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eu não queria ir à escola e a minha mãe acabou criando um rapaz com dificuldades em soletrar
eu não queria ir à escola e a minha mãe acabou criando um rapaz com dificuldades em soletrar
eu não queria ir à escola e a minha mãe acabou criando um rapaz com dificuldades em soletrar
eu não queria ir à escola e a minha mãe acabou criando um rapaz com dificuldades em soletrar
eu não queria ir à escola e a minha mãe acabou criando um rapaz com dificuldades em soletrar
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eu não queria ir à escola e a minha mãe acabou criando um rapaz com dificuldades em soletrar
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eu não queria ir à escola e a minha mãe acabou criando um rapaz com dificuldades em soletrar
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eu não queria ir à escola e a minha mãe acabou criando um rapaz com dificuldades em soletrar
eu não queria ir à escola e a minha mãe acabou criando um rapaz com dificuldades em soletrarPata-Hari Escreveu:e tu só assistes depois de escrever 100 vezes a frase que te dediquei.
madoff, agora repete o exercício sem usar a função copy-paste

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Pata-Hari Escreveu:Tiny-tino, é portanto um convite a não gastar latim com o que escreves porque é inutil. Ok. São escolhas. Falarás sózinho no que me toca. E, por essa ordem de ideias, porquê participar no fórum?Também não vou responder às tuas não-respostas.
Cara Pata
Eu disse "também". A "colega" e também moderadora disse que algumas das minhas intervenções não poderia/quereria responder, passando-lhes por cima.
Se reparar tenho repondido aos restantes intervenientes

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habanero04 Escreveu:Por exemplo, a electricidade e a água.
Genericamente falando concordo com o que referes para os chamados "bens essenciais" que grosso modo são aqueles que pagam IVA a 5%.
No caso da electricidade ela está a ser subsidiada pelo Estado e temos um enorme défice tarifário. Os preços são decididos em função da taxa de inflação e não do seu custo real. Estamos a caminho da liberalização e pessoalmente espero que ela venha depressa e que os consumidores paguem o custo real, pois será uma forma de se combater o desperdício.
No caso da água o serviço é fornecido pelo Estado (autarquias) e penso que o problema não se coloca de momento nem se vai colocar tão cedo.
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