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Caldeirão da Bolsa

Novo imposto sobre operações realizadas na Bolsa

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por rg7803 » 11/10/2012 23:02

Isto vai ser útil especialmente na negociação de futuros.
“Buy high, sell higher...”.
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por luisfm80 » 11/10/2012 22:59

setas Escreveu:Não mas parece que este assunto ainda não está fechado

como o armenio Carlos queria ,25%
o Gaspar aumentou para .3%

Devem estar á espera do louçã dizer que talvez .5% seja melhor ...

E aí o Gaspar fecha com .8% para ir alem da Troika bloquista

hehe tou a brincar claro



Estou muito muito desiludido com este governo! Não podia estar mais!!! :evil:
 
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por MKlop » 11/10/2012 22:53

Anormais;

como raio é que vão fazer com o Forex e os futuros?
Anormais de m*#$a.

A semana passada dispensei o antepenúltimo dos meus colaboradores. Se me estrangularem mais eu próprio terei que ir lá para fora de vez (de novo).
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por setas » 11/10/2012 22:49

Não mas parece que este assunto ainda não está fechado

como o armenio Carlos queria ,25%
o Gaspar aumentou para .3%

Devem estar á espera do louçã dizer que talvez .5% seja melhor ...

E aí o Gaspar fecha com .8% para ir alem da Troika bloquista

hehe tou a brincar claro
 
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por MKlop » 11/10/2012 22:38




0,3% do quê, alguém sabe?
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por luisfm80 » 11/10/2012 22:37





Não volto mais a votar no PSD! :evil:
 
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por PMACS » 11/10/2012 21:27

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por AmigosdaBolsa » 9/10/2012 14:20

Taxa Tobin já pode avançar: 11 países da UE apoiam, um deles é Portugal

Já há apoio de 11 países à taxa sobre as transacções financeiras, um número que supera os nove exigidos para que a iniciativa seja legislada. Quando receber todas as propostas formais, a Comissão Europeia vai avançar com a proposta que introduz o imposto.
Portugal está entre os 11 países da União Europeia que apoiam a introdução de uma taxa sobre as transacções financeiras. Até ontem, segunda-feira, eram sete os países que tinham mostrado intenção de participar, tendo já assinado formalmente a adesão.

“Sabemos que outros quatro membros pretendem juntar-se a esta cooperação reforçada, o que significa que chegámos aos 11 estados-membros”, disse o comissário da UE para os impostos, Algirdas Semeta, aos ministros que se reúnem hoje, terça-feira, no Ecofin, encontro que junta os ministros das Finanças da União Europeia.

Até ontem, Portugal, Alemanha, Áustria, Bélgica, Eslovénia, França e Grécia tinham já anunciado que pretendiam participar. Eslováquia, Espanha, Estónia e Itália são os nomes que, segundo a Reuters, permitem que se chegue aos 11 anunciados pelo comissário.

“Quero relembrar àqueles que expressaram [a intenção] oralmente que têm de apresentar formalmente, por escrito, o pedido para a cooperação reforçada. Só quando recebermos as nove – ou mais – cartas é que o processo vai começar”, acrescentou o responsável europeu. Segundo as regras da União Europeia, uma iniciativa do género, de “cooperação reforçada” só poderá avançar se for alcançada a “barreira” dos nove participantes (um terço dos 27 países da região). O recurso à “cooperação reforçada” aconteceu porque já se sabia que não haveria o consenso dos 27 para que esta taxa fosse aprovada.

Em Portugal, a taxa sobre transacções financeiras é um dos impostos que o Governo quer aprovar. Deverá pedir ao Parlamento uma autorização para que a mesma seja criada já no próximo ano. Não se sabe qual o valor da taxa – em França, a taxa, recentemente imposta, é de 0,2% – nem quais as receitas que se conseguiriam com a mesma.

Do lado do Reino Unido, George Obsorne, ministro das Finanças, afirmou, segundo a agência Bloomberg, que não é contra impostos sobre transacções financeiras. Mas o país só iria integrar uma iniciativa do género se a taxa fosse global. A taxa proposta actualmente tem uma amplitude incerta, na opinião do ministro do Reino Unido, onde está integrado o centro financeiro londrino.

Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=583063
 
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por Automech » 9/10/2012 1:43

Mínimo de 9 países necessário para taxar transacções financeiras pode ser alcançado hoje
09 Outubro 2012 | 01:28

O número mínimo de nove países da União Europeia (UE) necessário para adoptar a taxa sobre as transacções financeiras poderá ser alcançado hoje, disse na segunda-feira o ministro francês das Finanças, Pierre Moscovici.
"Espero que amanhã [terça-feira] tenhamos potencialmente os nove países" que vão permitir a implementação de uma cooperação reforçada nesta matéria, disse Moscovici. Hoje, os ministros das Finanças voltam a reunir-se no Luxemburgo e deverão ser discutidos os diferentes pontos de vista em relação a esta taxa.

Questionado durante a conferência de imprensa sobre as intenções de Itália, o ministro francês respondeu que tinha tido uma "conversa simpática" com o seu homólogo italiano, Vittorio Grilli, mas que prefere que seja o responsável italiano a revelar as intenções do seu país.

Na segunda-feira à noite, a Comissão Europeia recebeu cartas de sete países, afirmou Koen Doens, um dos porta-vozes da instituição, através da sua conta no Twitter.

Depois de França, Alemanha, Bélgica, Áustria, Portugal e Eslovénia, também a Grécia enviou na segunda-feira uma carta a aprovar o imposto sobre as transacções financeiras, segundo um diplomata grego.

No final de Junho, Bruxelas concluiu que não era possível adoptar uma taxa sobre as transacções financeiras em todos os países da UE, passando-se para a via da "cooperação reforçada", que exige a participação de pelo menos um terço dos países para que uma medida seja implementada.

Há duas semanas, Moscovici e o seu homólogo alemão, Wolfgang Schäuble, apelaram aos restantes ministros das Finanças europeus no sentido de permitir o relançamento do projecto, que ficou em letra morta desde o verão.

Assim que esteja garantido o aval de nove países, a Comissão Europeia deverá verificar se as condições de cooperação reforçada estão cumpridas, seguindo-se depois a votação a 27, sendo necessária uma maioria qualificada para aprovar a medida. Tanto Paris como Berlim esperam que o projecto seja adoptado até ao final do ano.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=582975
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por PMACS » 8/10/2012 18:13

Berlim choca com Madrid e Roma por causa da taxa Tobin


Espanha e Itália apoiavam a taxa sobre transacções financeiras, agora colocam-se à margem pressionando Alemanha a ceder noutras áreas.

Há poucos meses, 13 países tinham sinalizado a adesão ao projecto de taxa sobre transacções financeiras, mas a Alemanha - o grande promotor da ideia - luta agora para encontrar os nove necessários para avançar com a ideia no quadro da UE. Por enquanto, no início da reunião de ministros no Luxemburgo, só há oito interessados.A decisão deverá ser tomada amanhã.

Madrid e Roma recuaram em relação a esta taxa e dizem agora ter dúvidas sobre o projecto, indicando estar disponíveis para negociar a sua adesão num quadro mais amplo, em que entrariam em cena garantias por parte da Alemanha noutras áreas, nomeadamente em questões que digam respeito à união bancária por exemplo. Ao que o DE apurou, essa atitude irritou os responsáveis alemães, que intensificaram hoje o número de contactos com os homólogos europeus para encontrar o último estado a querer adoptar esta medida de forma isolada. O Chipre, que preside à UE e acaba de pedir um resgate europeu, é um dos países mais alvo de pressão.

A lista neste momento inclui a Alemanha, França, Áustria, Bélgica, Eslovénia, Portugal, Estónia e a Grécia. O ministro de finanças português, Vítor Gaspar, enviou na passada semana uma carta para Bruxelas demonstrando a intenção de tributar as operações financeiras, com uma taxa muito pequena. A proposta da Comissão apontava para 0,1% para acções e obrigações e 0,01% para produtos derivados.

Uma vez encontrados nove países interessados, a Comissão apresentará uma proposta explicitando o objectivo e o âmbito da medida. Ainda que só diga respeito a nove estados, a iniciativa terá de ser adoptada por maioria qualificada no Conselho, ou seja a 27.

Reino Unido, Holanda e Suécia formam a frente de oposição à medida e ameaçam bloquear tudo se não obtiverem garantias de que não serão afectados no futuro. Há uma desconfiança crescente, em particular, com a eventual intenção dos ministros em usar a medida para financiar o orçamento comunitário.

http://economico.sapo.pt/noticias/berli ... 53374.html
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por artista1939 » 5/10/2012 16:26

O Pedro Lino ontem disse que em França só taxam na compra de acções. É desta forma que estão a prever introduzir a medida cá?
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.

"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh

* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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por Elias » 5/10/2012 15:07

Portugal sinaliza à União Europeia adesão ao imposto sobre transacções financeiras
05 Outubro 2012 | 12:55
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt

Ministro das Finanças, Vítor Gaspar, anunciou, esta semana, intenção de taxar transacções financeiras. Essa indicação já chegou a Bruxelas, ficando a faltar quatro países para o imposto avançar.

Emer Traynor, porta-voz da União Europeia, confirmou à Bloomberg que Portugal juntou-se a outros quatro países na intenção de aplicar o imposto sobre transacções financeiras. Esta taxa resulta de uma proposta conjunta da Alemanha e de França.

Vítor Gaspar anunciou, na quarta-feira, que o imposto sobre transacções financeiras poderá entrar em vigor já em 2013. Não forneceu detalhes, mas lembrou que existe vontade de alguns países europeus de tributar estas operações. Esta taxa será discutida na reunião dos ministro das Finanças de dia 9 de Outubro.

Na perspectiva do ministro das Finanças, a tributação deve ser feita em moldes “eficientes” e que um imposto desta natureza deve ser também encarado como um “mecanismo de regulação, responsabilização e estabilização dos mercados financeiros”.

Bruxelas diz que está pronta para avançar com esta tributação assim que receba “luz verde” de mais quatro países. Dada a falta de consenso na Europa, o imposto deverá ser introduzido através do chamado mecanismo de cooperação reforçada, que exige a participação de um mínimo de nove Estados-membros.

Em França, uma taxa (de 0,2%) sobre operações financeiras foi introduzida em Agosto, ainda que abrangência mais reduzida (só incide sobre operações em mercados regulados). A receita esperada em França é de 350-500 milhões de euros. O mesmo modelo aplicado ao mercado português resultaria em valores muito inferiores, disse Gaspar.
 
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por C0rr3i4 » 26/9/2012 10:22

Na minha opinião, caso seja introduzida esta taxa sobre as transacções financeiras, a receita fiscal em vez de aumentar irá diminuir com as movimentações em bolsa. Em suma, a concretizar-se esta medida (popular e demagógica), diminuem-se os impostos angariados pelo Estado, nomeadamente as relativas ao Imposto de Selo, e prejudica-se a bolsa portuguesa.
Estamos a seguir o caminho do beco sem saída: aumentam-se os impostos sem que tal aumento produza o aumento da receita fiscal e diminui-se o poder de compra da população.
Daqui a um ano, não haverá margem para mais aumentos de impostos e a receita fiscal estará cada vez menor...
C0rr3i4

"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
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por Elias » 26/9/2012 10:18

radical_pt Escreveu:Claro, tu propões, então, em alternativa que para se aumentar a receita, se acaba com os subsídios de férias e de Natal para a malta trabalhadora, e além disso, se sobrecarreguem as taxas de IRS, ainda mais do que já estão...


radical, estás a citar um post meu de há 3 anos atrás? :shock:

parece que agora virou moda... pega-se em posts antigos e repescam-se como se fossem de ontem (já aconteceu o mesmo ontem, na página 9 deste thread) :roll:
 
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por mapaman » 26/9/2012 10:03

Esta eventual taxa é uma oportunidade única para:

- Meter dinheiro onde ele é bem tratado pois aqui as comissões cobradas pelas corretoras são autentica extorsão.

- Dar alguma moral a isto e fazer de conta que toca a todos.


- Os bancos e corretoras ajustarem tambem elas os preços senão bye bye clientes.

- Fazer show off da medida qb para o zé da rua se sentir menos roubado ao fim do mês.

- Manter o dinheiro em depositos a prazo capitalizando os bancos e melhorando os rácios,contribuindo assim que estas entidades cumpram o seu papel de acudir à economia real.

- Evitar o excesso de trades,tão destruidores de carteiras,principalmente as que recorrem à alavancagem.

É só coisas boas.
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
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por radical_pt » 26/9/2012 1:50

Elias Escreveu:
eduardo07 Escreveu:O dinheiro sabem para onde vai?

Vai para o subsidio de inserção social(rendimento minimo), para imigrantes ilegais e por exemplo ciganos q nunca na vida fizeram um desconto para a seg. social.


Não é isso que diz o projecto de lei do PCP.
Se leres o texto com atenção, diz lá que o dinheiro vai para a DGCI.
Em parte alguma diz que é para o subsídio de reinserção social.

Já muita gente veio opinar neste tópico sobre a criação deste imposto e o destino que (supostamente) se vai dar ao dinheiro. As opiniões são as mais variadas, como é normal. Mas a sensação com que fico é que muitos estão a opinar sobre aquilo que não conhecem. Mandam-se uns bitaites e já está.

É certo que cada um tem o direito à sua opinião e que um forum como o Caldeirão é um espaço aberto, de discussão e troca de ideias e de opiniões. Ainda assim ouso perguntar: quantos de vocês se deram ao trabalho de ler a proposta de lei do PCP? O documento tem só meia dúzia de páginas, lê-se em 3 ou 4 minutos...

Eu dei-me a esse trabalho antes de escrever as minhas respostas neste thread. Não me pronunciei sobre a ideia em si (que até poderia fazer sentido em certas condições), mas sobre a proposta concreta do PCP, que me parece disparatada e ilógica, devido aos objectivos que propõe.

Quem acha bem que se cobre mais um imposto a reverter para a DGCI, que atire a primeira pedra!


Claro, tu propões, então, em alternativa que para se aumentar a receita, se acaba com os subsídios de férias e de Natal para a malta trabalhadora, e além disso, se sobrecarreguem as taxas de IRS, ainda mais do que já estão...
 
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por radical_pt » 26/9/2012 1:44

RicHochet Escreveu:
tugatuga11 Escreveu:
RicHochet Escreveu:É sabido que os partidos políticos e os de esquerda em particular, têm um problema grave com o dinheiro. Basicamente não gostam que os cidadãos o tenham em grande quantidade.


Penso que o problema não é esse, o problema é poucos terem muito mas mesmo muito e muitos terem pouco mas muito pouco.
Bons trades.


Sim. E eles querem que o Estado o tenha todo, sendo que o Estado são obviamente eles e constituído por eles.


Também quanto sei, actualmente, o todo-poderoso Estado é partilhado a bem-prazer pelo chamado "bloco-central" e não conheço em empresas públicas, bancos ou entidades afins nenhum "esquerdista"...

Quando este fórum descamba para se discutir política, perde-se logo a objectividade e cai-se no dislate e no impropério, nas frases feitas e nas ideias preconcebidas....
 
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por Elias » 25/9/2012 17:38

AmigosdaBolsa Escreveu:
Elias Escreveu:
AmigosdaBolsa Escreveu:Pelo que vi na Internet, podes deduzir prejuízos (ou podias não sei se foi alterada a lei entretanto) até 5 anos. (2011)


Creio que isso só é possível se optares pelo englobamento.


Estava a falar das empresas, do IRC. Estava a responder a outro comentário. :)


ok, foi confusão minha. Sorry.
 
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por seymour » 25/9/2012 17:35

Esperemos que o Reino Unido resista a esta vaga retrógada socialista Europeia. Com tantos impostos, taxas e sobretaxas, cada vez ficamos menos competitivos em relação ao resto do mundo.

Começo a torcer para que Mitt Romney ganhe as eleições para dar uma lição ao velho continente em economia. Só é pena a visão tapada de política externa que transmite.
 
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por PGGM » 25/9/2012 17:27

_x_ Escreveu:Desculpem-me a pergunta, é que fiquei com os circuitos chantados.

Suponhamos que compramos 4 CFD DAX que fica com uma exposição de cerca de 32000€, os 0,25% disto são 80€? é isto?
Se assim for la vou ter de fechar a conta do BEST.

Eu faço daytrade 4/5 contratos do DAX para ganhar em cada entrada saida cerca de 40/50 euros!! e as vezes perder, fica sem lógica pagar para ir a jogo muito mais do que se tenta alcançar.

Digam-me que não é assim!!!


Sim, é isso que a CGTP quer. A confirmar-se, daytraders como nós têm que mudar a base de operações.
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por PMACS » 25/9/2012 17:26

_x_ Escreveu:Desculpem-me a pergunta, é que fiquei com os circuitos chantados.

Suponhamos que compramos 4 CFD DAX que fica com uma exposição de cerca de 32000€, os 0,25% disto são 80€? é isto?
Se assim for la vou ter de fechar a conta do BEST.

Eu faço daytrade 4/5 contratos do DAX para ganhar em cada entrada saida cerca de 40/50 euros!! e as vezes perder, fica sem lógica pagar para ir a jogo muito mais do que se tenta alcançar.

Digam-me que não é assim!!!


É mesmo assim, é "proibido" alavancar!
Ou abres conta num broker em UK! :twisted:
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por _x_ » 25/9/2012 17:22

Desculpem-me a pergunta, é que fiquei com os circuitos chantados.

Suponhamos que compramos 4 CFD DAX que fica com uma exposição de cerca de 32000€, os 0,25% disto são 80€? é isto?
Se assim for la vou ter de fechar a conta do BEST.

Eu faço daytrade 4/5 contratos do DAX para ganhar em cada entrada saida cerca de 40/50 euros!! e as vezes perder, fica sem lógica pagar para ir a jogo muito mais do que se tenta alcançar.

Digam-me que não é assim!!!
_X_

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por PMACS » 25/9/2012 17:12

gratuito Escreveu:A taxa da mais valias é de 26,5% e não de 0,265%.


A taxa de mais valias é de 26.5%
A taxa da CGTP é de 0.25% em todas as transacções bolsistas!
Lê a partir da pag. 7!
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por SMALL1969 » 25/9/2012 17:12

PMACS Escreveu:
SMALL1969 Escreveu:
É como aumentar o imposto no tabaco. Cobram mais a menos gente. O objectivo é que se fume menos, para se gastar menos nos hospitais. E está a ser alcançado.


Não percebi, os especuladores entopem os hospitais!Ou o estado gasta muito com os especuladores em quê???


SMALL1969 Escreveu:Também gostava que se cobra-se uma bela taxa a qualquer movimento de capitais que se desloque para corretoras internacionais. Seria a taxa: "Só pagas à saída"


Isso é comprares uma bolinha de cristal ao Gaspar para ele adivinhar a quem pertence o NIB para onde enviamos o guito!


Não sei. Os especuladores são vistos por estes neo-liberais como entidades que não criando nada para terceiros, podem ganhar mais que os outros. E podem ainda colocar, na perspectiva deste Governo, os próprios governos sob fogo devido à sua actividade de especulação. Vai dai, cria-se um imposto mais pesado para afastar pelo menos uma percentagem.

É como o tabaco. Dado que o estado (todos nós) acabamos por pagar mais impostos apenas por causa de uma minoria que fuma, aplicam-se impostos para dissuadir essa "má" actividade. É o estado consciência, que normalmente apela mais à esquerda que à direita, por isso é que isto é tudo um pouco estranho.

Acho que simplesmente estão à rasca, e viram-se para onde podem. Digamos que é mais fácil cobrar isto do que meter o Isaltino na cadeia.
 
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por AmigosdaBolsa » 25/9/2012 17:05

Elias Escreveu:
AmigosdaBolsa Escreveu:Pelo que vi na Internet, podes deduzir prejuízos (ou podias não sei se foi alterada a lei entretanto) até 5 anos. (2011)


Creio que isso só é possível se optares pelo englobamento.


Estava a falar das empresas, do IRC. Estava a responder a outro comentário. :)
 
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