BCP...
Administração do BCP analisa caso dos créditos polémicos em reunião pacífica
O conselho de administração do BCP analisou ontem o caso dos créditos polémicos que a instituição concedeu a Filipe Jardim Gonçalves e ao accionista José Goes Ferreira.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O conselho de administração do BCP analisou ontem o caso dos créditos polémicos que a instituição concedeu a Filipe Jardim Gonçalves e ao accionista José Goes Ferreira.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, a reunião da equipa de gestão decorreu de forma pacífica, apesar de a ordem de trabalhos ter incluído uma avaliação aprofundada daquelas situações.
O conselho de administração do BCP analisou ontem o caso dos créditos polémicos que a instituição concedeu a Filipe Jardim Gonçalves e ao accionista José Goes Ferreira.
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Maria João Gago
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O conselho de administração do BCP analisou ontem o caso dos créditos polémicos que a instituição concedeu a Filipe Jardim Gonçalves e ao accionista José Goes Ferreira.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, a reunião da equipa de gestão decorreu de forma pacífica, apesar de a ordem de trabalhos ter incluído uma avaliação aprofundada daquelas situações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só uma fusão com o Banco BPI parece ainda viável para o BCP"
Num estudo onde inicia a cobertura da banca portuguesa o Banesto Bolsa avança com uma recomendação de "neutral" para o Banco Comercial Português, um banco que, não tendo em conta a actual blindagem de estatutos, tem um "perfil perfeitamente opável".
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Num estudo onde inicia a cobertura da banca portuguesa o Banesto Bolsa avança com uma recomendação de "neutral" para o Banco Comercial Português, um banco que, não tendo em conta a actual blindagem de estatutos, tem um "perfil perfeitamente opável".
A hipótese do maior banco privado português integrar um movimento de consolidação ganhou força depois da instabilidade gerada pelos confrontos entre accionistas e gestores. Sobretudo com o BPI, pois Fernando Ulrich apoiou a facção vencedora de Jardim Gonçalves na batalha que se travou na última assembleia geral de accionistas.
Num estudo onde inicia a cobertura da banca portuguesa o Banesto Bolsa avança com uma recomendação de "neutral" para o Banco Comercial Português, um banco que, não tendo em conta a actual blindagem de estatutos, tem um "perfil perfeitamente opável".
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Nuno Carregueiro
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Num estudo onde inicia a cobertura da banca portuguesa o Banesto Bolsa avança com uma recomendação de "neutral" para o Banco Comercial Português, um banco que, não tendo em conta a actual blindagem de estatutos, tem um "perfil perfeitamente opável".
A hipótese do maior banco privado português integrar um movimento de consolidação ganhou força depois da instabilidade gerada pelos confrontos entre accionistas e gestores. Sobretudo com o BPI, pois Fernando Ulrich apoiou a facção vencedora de Jardim Gonçalves na batalha que se travou na última assembleia geral de accionistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CMVM diz já ter recebido algumas informações do BCP
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) afirmou à agência Lusa que já recebeu alguma documentação do BCP sobre o caso de perdão de juros ao filho de Jardim Gonçalves e considera que o assunto apresenta prioridade máxima.
Susana Teodoro
Fonte da Comissão de Mercados anunciou que "a CMVM já está a receber a documentação solicitada ao BCP" e que esta "será agora analisada", sendo assim "prioridade máxima da CMVM neste momento, analisar e apurar a veracidade dos factos", declarou a mesma fonte, à margem de uma conferência sobre Corporate Governance organizada pela entidade reguladora do mercado de capitais português.
No inicio da semana a CMVM havia pedido esclarecimentos ao maior banco privado português relativamene a um alegado tratamento preferencial que poderá ter resultado no perdão de juros em dívida, no valor de 15 milhões de euros, de empresas controladas por José Goes Ferreira, ao Banco Comercial Português.
Dois dos maiores accionistas do banco, Joe Berardo e a construtora Teixeira Duarte já tinha solicitado estas mesmas informações.
Na segunda-feira o BCP afirmava que já tinha completado o processo de análise relativo ao caso e que iria dar conhecimento das conclusões a entidade reguladora respectiva. O BCP defende que não houve perdão de divida e sim uma negociação das condições de remuneração
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) afirmou à agência Lusa que já recebeu alguma documentação do BCP sobre o caso de perdão de juros ao filho de Jardim Gonçalves e considera que o assunto apresenta prioridade máxima.
Susana Teodoro
Fonte da Comissão de Mercados anunciou que "a CMVM já está a receber a documentação solicitada ao BCP" e que esta "será agora analisada", sendo assim "prioridade máxima da CMVM neste momento, analisar e apurar a veracidade dos factos", declarou a mesma fonte, à margem de uma conferência sobre Corporate Governance organizada pela entidade reguladora do mercado de capitais português.
No inicio da semana a CMVM havia pedido esclarecimentos ao maior banco privado português relativamene a um alegado tratamento preferencial que poderá ter resultado no perdão de juros em dívida, no valor de 15 milhões de euros, de empresas controladas por José Goes Ferreira, ao Banco Comercial Português.
Dois dos maiores accionistas do banco, Joe Berardo e a construtora Teixeira Duarte já tinha solicitado estas mesmas informações.
Na segunda-feira o BCP afirmava que já tinha completado o processo de análise relativo ao caso e que iria dar conhecimento das conclusões a entidade reguladora respectiva. O BCP defende que não houve perdão de divida e sim uma negociação das condições de remuneração
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Millennium Bank inaugura o 400º balcão na Polónia
O Millennium Bank inaugurou o 400º balcão na Polónia, depois de ter aberto uma sucursal em Cracóvia, cidade onde o banco prevê aumentar o número de balcões para 25 e onde deverá investir cerca de quatro milhões de euros.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Millennium Bank inaugurou o 400º balcão na Polónia, depois de ter aberto uma sucursal em Cracóvia, cidade onde o banco prevê aumentar o número de balcões para 25 e onde deverá investir cerca de quatro milhões de euros.
O Millennium emitiu um comunicado onde revelou que inaugurou "o seu 400º balcão" na Polónia.
"A abertura desta sucursal [na Carcóvia] é também um forte sinal de compromisso do Millennium Bank com a cidade de Cracóvia, onde estão previstos novos investimentos com vista ao desenvolvimento da rede comercial do banco", diz o comunicado que adianta que "até ao final de 2009, o Millennium Bank prevê duplicar o número de sucursais nesta cidade polaca - das 12 actuais para 25 - com um investimento de 15 milhões de zlotys (4 milhões de euros) e a criação de 150 novos postos de trabalho".
No total o Millennium Bank prevê "abrir 160 novas sucursais, devendo atingir um total de 560 sucursais até ao final de 2009".
O Millennium Bank inaugurou o 400º balcão na Polónia, depois de ter aberto uma sucursal em Cracóvia, cidade onde o banco prevê aumentar o número de balcões para 25 e onde deverá investir cerca de quatro milhões de euros.
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O Millennium Bank inaugurou o 400º balcão na Polónia, depois de ter aberto uma sucursal em Cracóvia, cidade onde o banco prevê aumentar o número de balcões para 25 e onde deverá investir cerca de quatro milhões de euros.
O Millennium emitiu um comunicado onde revelou que inaugurou "o seu 400º balcão" na Polónia.
"A abertura desta sucursal [na Carcóvia] é também um forte sinal de compromisso do Millennium Bank com a cidade de Cracóvia, onde estão previstos novos investimentos com vista ao desenvolvimento da rede comercial do banco", diz o comunicado que adianta que "até ao final de 2009, o Millennium Bank prevê duplicar o número de sucursais nesta cidade polaca - das 12 actuais para 25 - com um investimento de 15 milhões de zlotys (4 milhões de euros) e a criação de 150 novos postos de trabalho".
No total o Millennium Bank prevê "abrir 160 novas sucursais, devendo atingir um total de 560 sucursais até ao final de 2009".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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xcv
Talvez um dia para quebrar a Ltd que tem vindo a pressionar a cotaçao.
Cada vez mais o Bcp parece um banco sem credibilidade nenhuma, sem sentido de orientaçao e com graves dificuldades em manter a actual direcçao.
Por acaso vou esperar para ver o que se diz dos emprestimos, por acaso que vao fazer as pessoas que têm
emprestimos no Bcp?<será que tambem podem pedir perdao de dividas?
Por acaso tambem tenho umas medalhas do terneio de snoker dos bombeiros para oferecer ..
Nao creio que seja especulaçao, mas o Bcp está mesmo a pedir...tomem conta de mim por favor, mandem preço que veremos...
.
Cada vez mais o Bcp parece um banco sem credibilidade nenhuma, sem sentido de orientaçao e com graves dificuldades em manter a actual direcçao.
Por acaso vou esperar para ver o que se diz dos emprestimos, por acaso que vao fazer as pessoas que têm
emprestimos no Bcp?<será que tambem podem pedir perdao de dividas?
Por acaso tambem tenho umas medalhas do terneio de snoker dos bombeiros para oferecer ..

Nao creio que seja especulaçao, mas o Bcp está mesmo a pedir...tomem conta de mim por favor, mandem preço que veremos...

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É preciso viver..nao apenas existir.
É preciso viver..nao apenas existir.
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- Registado: 19/2/2007 10:01
Banesto atribui -preço-alvo- de 3,50 euros ao BCP
17/10/2007
A casa de investimento espanhola Banesto Bolsa reiniciou a cobertura de quatro títulos da banca portuguesa, atribuindo recomendações de "neutral" ao Banco Comercial Português e ao Banco Espírito Santo e de "overweight" ao Banco BPI. O potencial de valorização do Banif é de 40%.
De acordo com a Bloomberg, o Banesto atribuiu um "target" de 3,50 euros ao BCP, o que representa um potencial de valorização de 11,5% face à actual cotação. A avaliação do BES é de 16,4 euros por acção, abaixo da actual cotação dos títulos (16,63 euros).
Entre os três maiores bancos, o BPI é o que recebe a recomendação mais elevada, de "overweight", com um preço-alvo de 7,50 euros, o que representa um potencial de valorização de 20%.
O Banif é o que apresenta o potencial de valorização mais expressivo, de 40%, tendo em conta o preço-alvo de 7 euros. A recomendação para as acções do banco de Horácio Roque é de "comprar".
As acções do Banif são assim as que mais beneficiam com estes "research" do Banesto, valorizando 2,04% para 5 euros. O BCP soma 0,96% para 3,14 euros, o BES valoriza 0,67% até aos 16,63 euros e o BPI negoceia inalterado nos 6,25 euros
17/10/2007
A casa de investimento espanhola Banesto Bolsa reiniciou a cobertura de quatro títulos da banca portuguesa, atribuindo recomendações de "neutral" ao Banco Comercial Português e ao Banco Espírito Santo e de "overweight" ao Banco BPI. O potencial de valorização do Banif é de 40%.
De acordo com a Bloomberg, o Banesto atribuiu um "target" de 3,50 euros ao BCP, o que representa um potencial de valorização de 11,5% face à actual cotação. A avaliação do BES é de 16,4 euros por acção, abaixo da actual cotação dos títulos (16,63 euros).
Entre os três maiores bancos, o BPI é o que recebe a recomendação mais elevada, de "overweight", com um preço-alvo de 7,50 euros, o que representa um potencial de valorização de 20%.
O Banif é o que apresenta o potencial de valorização mais expressivo, de 40%, tendo em conta o preço-alvo de 7 euros. A recomendação para as acções do banco de Horácio Roque é de "comprar".
As acções do Banif são assim as que mais beneficiam com estes "research" do Banesto, valorizando 2,04% para 5 euros. O BCP soma 0,96% para 3,14 euros, o BES valoriza 0,67% até aos 16,63 euros e o BPI negoceia inalterado nos 6,25 euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BCP pode estar a violar código interno e leis do sector
O código deontológico do Millennium bcp é claro. Logo no artigo 10º prevê o princípio da igualdade: "Os colaboradores devem cooperar para que seja assegurado a todos os clientes igualdade de tratamento, não fazendo qualquer discriminação entre eles que não resulte de direitos que lhes assistam, quer por virtude da natureza ou propriedade das suas ordens sobre valores mobiliários ou produtos derivados, quer em consequência de qualquer outro dispositivo legal ou regulamentar vigente.
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Elisabete Sá
esa@mediafin.pt
O código deontológico do Millennium bcp é claro. Logo no artigo 10º prevê o princípio da igualdade: "Os colaboradores devem cooperar para que seja assegurado a todos os clientes igualdade de tratamento, não fazendo qualquer discriminação entre eles que não resulte de direitos que lhes assistam, quer por virtude da natureza ou propriedade das suas ordens sobre valores mobiliários ou produtos derivados, quer em consequência de qualquer outro dispositivo legal ou regulamentar vigente.
O mesmo artigo - no qual se pode enquadrar o perdão de juros a empresas de José Goes Ferreira, accionista e membro do conselho superior do banco - consta também do Código de Conduta da Associação Portuguesa de Bancos, aprovado pela CMVM e em vigor desde o início de 1994.
O código deontológico do Millennium bcp é claro. Logo no artigo 10º prevê o princípio da igualdade: "Os colaboradores devem cooperar para que seja assegurado a todos os clientes igualdade de tratamento, não fazendo qualquer discriminação entre eles que não resulte de direitos que lhes assistam, quer por virtude da natureza ou propriedade das suas ordens sobre valores mobiliários ou produtos derivados, quer em consequência de qualquer outro dispositivo legal ou regulamentar vigente.
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Elisabete Sá
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O código deontológico do Millennium bcp é claro. Logo no artigo 10º prevê o princípio da igualdade: "Os colaboradores devem cooperar para que seja assegurado a todos os clientes igualdade de tratamento, não fazendo qualquer discriminação entre eles que não resulte de direitos que lhes assistam, quer por virtude da natureza ou propriedade das suas ordens sobre valores mobiliários ou produtos derivados, quer em consequência de qualquer outro dispositivo legal ou regulamentar vigente.
O mesmo artigo - no qual se pode enquadrar o perdão de juros a empresas de José Goes Ferreira, accionista e membro do conselho superior do banco - consta também do Código de Conduta da Associação Portuguesa de Bancos, aprovado pela CMVM e em vigor desde o início de 1994.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ulisses, isso também significa que quanto mais cair, mais se vai ganhar quando voltar a tocar essa LTdescendente. Digamos que é uma questão de capacidade de sofrimento.
Não vem nenhuma linha lá de trás, de suporte? Tipo que passe lá pelos os 2.40 ou coisa do género?
Cumprimentos.
Na sequência da minha estratégia, agora espero umas quedas de 10% ou coisa do género, para reentrar nestas acções, tipo BCP, CIMPOR TDU ou Portucel.
compro pânicos e vendo recuperações. Até porque estou em Bear mode (bear e concentrações de sectores)
Não vem nenhuma linha lá de trás, de suporte? Tipo que passe lá pelos os 2.40 ou coisa do género?
Cumprimentos.
Na sequência da minha estratégia, agora espero umas quedas de 10% ou coisa do género, para reentrar nestas acções, tipo BCP, CIMPOR TDU ou Portucel.
compro pânicos e vendo recuperações. Até porque estou em Bear mode (bear e concentrações de sectores)
Cumprimentos,
SMALL
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- Registado: 16/5/2007 19:14
Tecnoboy Escreveu:Isto já era altura era para os accionistas com posições qualificadas abrirem a pestana e mandarem o Jardim Gonçalves embora !
Se não fosse esse homem, a situação do banco a nível de governance já estaria clarificada e podiam-se perseguir os objectivos a nível nacional e internacional, sem mais demoras.
Se fosse assim tão facil , já o teriam feito, mas os Estatutos do Banco dão-lhe uma boa Salvaguarda, o mesmo já não acontece caso se prove este caso do filho do JG.
Também não se pode esquecer que foi o JG que transfomou o BCP no que é hoje, embora eu ache que agora deveria já de ter saido.







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Isto já era altura era para os accionistas com posições qualificadas abrirem a pestana e mandarem o Jardim Gonçalves embora !
Se não fosse esse homem, a situação do banco a nível de governance já estaria clarificada e podiam-se perseguir os objectivos a nível nacional e internacional, sem mais demoras.
Se não fosse esse homem, a situação do banco a nível de governance já estaria clarificada e podiam-se perseguir os objectivos a nível nacional e internacional, sem mais demoras.
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Gestores do BCP em xeque
Jardim, Pinhal e Alípio Dias podem, no limite, ser inibidos de integrar os órgãos sociais se o Banco de Portugal concluir pela ilegalidade nos créditos concedidos ao filho do fundador. Accionistas e banqueiros dizem que a sua idoneidade já está em causa.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Elisabete Sá
esa@mediafin.pt
Jardim, Pinhal e Alípio Dias podem, no limite, ser inibidos de integrar os órgãos sociais se o Banco de Portugal concluir pela ilegalidade nos créditos concedidos ao filho do fundador. Accionistas e banqueiros dizem que a sua idoneidade já está em causa.
A manutenção de Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Alípio Dias e de outros gestores do BCP nos cargos pode estar em causa. Na opinião de vários accionistas e de altos responsáveis do sector financeiro nacional, contactados pelo Jornal de Negócios, os administradores e os membros dos órgãos de fiscalização do banco envolvidos no financiamento das empresas de Filipe Jardim Gonçalves, filho do fundador, devem abandonar funções.
Jardim, Pinhal e Alípio Dias podem, no limite, ser inibidos de integrar os órgãos sociais se o Banco de Portugal concluir pela ilegalidade nos créditos concedidos ao filho do fundador. Accionistas e banqueiros dizem que a sua idoneidade já está em causa.
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Jardim, Pinhal e Alípio Dias podem, no limite, ser inibidos de integrar os órgãos sociais se o Banco de Portugal concluir pela ilegalidade nos créditos concedidos ao filho do fundador. Accionistas e banqueiros dizem que a sua idoneidade já está em causa.
A manutenção de Jardim Gonçalves, Filipe Pinhal, Alípio Dias e de outros gestores do BCP nos cargos pode estar em causa. Na opinião de vários accionistas e de altos responsáveis do sector financeiro nacional, contactados pelo Jornal de Negócios, os administradores e os membros dos órgãos de fiscalização do banco envolvidos no financiamento das empresas de Filipe Jardim Gonçalves, filho do fundador, devem abandonar funções.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Expresso online
" O Banco Comercial Português (BCP) vai informar esta segunda-feira o mercado de que não houve qualquer perdão de juros a empresas controladas por Goes Ferreira, mas sim um acerto feito nos termos dos contratos de crédito existentes.
Joe Berardo e a Teixeira Duarte, dois dos maiores accionistas do banco, pediram ao BCP que os informasse se é verdade que o banco perdoou juros em dívida, no valor de 15 milhões de euros, de empresas controladas por José Goes Ferreira, como noticiou hoje o 'Jornal de Negócios'.
Fonte do banco disse à agência Lusa que o banco vai esclarecer em comunicado que "não há perdões".
"Há ajustamentos de juros, como é feito em muitos casos pelas instituições financeiras", esclareceu.
"O que foi feito foi um estorno de juros, depois de terem sido analisados os termos do acordo que tinha sido feito com o cliente", adiantou a mesma fonte.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) já pediu esclarecimentos ao BCP para determinar se este caso pode configurar um tratamento desigual a accionistas.
O financiamento e os juros em causa dizem respeito a créditos concedidos pelo BCP a empresas de Goes Ferreira para compra de acções do próprio banco.
Recorde-se que esta questão do tratamento diferenciado que o BCP fazia a accionistas nos empréstimos que concedia foi levantada em plena OPA sobre o BPI pelo o presidente deste banco, Fernando Ulrich, que referiu o caso específico da Teixeira Duarte. "
" O Banco Comercial Português (BCP) vai informar esta segunda-feira o mercado de que não houve qualquer perdão de juros a empresas controladas por Goes Ferreira, mas sim um acerto feito nos termos dos contratos de crédito existentes.
Joe Berardo e a Teixeira Duarte, dois dos maiores accionistas do banco, pediram ao BCP que os informasse se é verdade que o banco perdoou juros em dívida, no valor de 15 milhões de euros, de empresas controladas por José Goes Ferreira, como noticiou hoje o 'Jornal de Negócios'.
Fonte do banco disse à agência Lusa que o banco vai esclarecer em comunicado que "não há perdões".
"Há ajustamentos de juros, como é feito em muitos casos pelas instituições financeiras", esclareceu.
"O que foi feito foi um estorno de juros, depois de terem sido analisados os termos do acordo que tinha sido feito com o cliente", adiantou a mesma fonte.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) já pediu esclarecimentos ao BCP para determinar se este caso pode configurar um tratamento desigual a accionistas.
O financiamento e os juros em causa dizem respeito a créditos concedidos pelo BCP a empresas de Goes Ferreira para compra de acções do próprio banco.
Recorde-se que esta questão do tratamento diferenciado que o BCP fazia a accionistas nos empréstimos que concedia foi levantada em plena OPA sobre o BPI pelo o presidente deste banco, Fernando Ulrich, que referiu o caso específico da Teixeira Duarte. "
- Mensagens: 25
- Registado: 28/12/2006 19:02
BCP divulga amanhã resultados de averiguação interna a operações de crédito
O Banco Comercial Português emitiu esta noite um comunicado onde reage às notícias sobre alegados perdões de dívida do banco a um accionista e ao filho de Jardim Gonçalves. Diz que não foi reportada nenhuma irregularidade, mas desencadeou uma averiguação interna, cujos resultados dará amanhã a conhecer.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Banco Comercial Português emitiu esta noite um comunicado onde reage às notícias sobre alegados perdões de dívida do banco a um accionista e ao filho de Jardim Gonçalves. Diz que não foi reportada nenhuma irregularidade, mas desencadeou uma averiguação interna, cujos resultados dará amanhã a conhecer.
No Sábado passado o "Expresso" noticiou que o BCP perdoou uma dívida de 12 milhões de euros ao filho de Jardim Gonçalves e hoje o Jornal de Negócios deu conta de um alegado perdão de dívidas no valor de 15 milhões de euros a empresas de José Goes Ferreira, que tem 2% do BCP.
Em comunicado, emitido esta noite, o BCP classifica as notícias de "comentários e especulações" que relaciona com actuações recorrentes visando atingir o bom nome e reputação do banco".
Acrescenta que "no âmbito dos mecanismos instituídos de verificação, controlo e
auditoria não foi em momento algum reportada qualquer irregularidade ou desvio de normalidade em qualquer das operações mencionadas".
Ainda assim, citando a "a natureza das insinuações", a administração do BCP "ordenou o desencadear dos processos internos adequados para nova averiguação integral e completo esclarecimento das situações referidas".
As conclusões dos resultados desta averiguação serão dadas a conhecer amanhã, uma vez que há já alguns dias que a Comissão de Auditoria e Risco está a analisar o processo, adianta o BCP.
O Banco Comercial Português emitiu esta noite um comunicado onde reage às notícias sobre alegados perdões de dívida do banco a um accionista e ao filho de Jardim Gonçalves. Diz que não foi reportada nenhuma irregularidade, mas desencadeou uma averiguação interna, cujos resultados dará amanhã a conhecer.
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Nuno Carregueiro
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O Banco Comercial Português emitiu esta noite um comunicado onde reage às notícias sobre alegados perdões de dívida do banco a um accionista e ao filho de Jardim Gonçalves. Diz que não foi reportada nenhuma irregularidade, mas desencadeou uma averiguação interna, cujos resultados dará amanhã a conhecer.
No Sábado passado o "Expresso" noticiou que o BCP perdoou uma dívida de 12 milhões de euros ao filho de Jardim Gonçalves e hoje o Jornal de Negócios deu conta de um alegado perdão de dívidas no valor de 15 milhões de euros a empresas de José Goes Ferreira, que tem 2% do BCP.
Em comunicado, emitido esta noite, o BCP classifica as notícias de "comentários e especulações" que relaciona com actuações recorrentes visando atingir o bom nome e reputação do banco".
Acrescenta que "no âmbito dos mecanismos instituídos de verificação, controlo e
auditoria não foi em momento algum reportada qualquer irregularidade ou desvio de normalidade em qualquer das operações mencionadas".
Ainda assim, citando a "a natureza das insinuações", a administração do BCP "ordenou o desencadear dos processos internos adequados para nova averiguação integral e completo esclarecimento das situações referidas".
As conclusões dos resultados desta averiguação serão dadas a conhecer amanhã, uma vez que há já alguns dias que a Comissão de Auditoria e Risco está a analisar o processo, adianta o BCP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Analisando melhor o problema, acho que desta vez acho que a montanha vai parir um rato.
1- Todas as entidades financeiras podem declarar dívidas incobráveis, ou passá-las para write-off mesmo antes de processos em tribunal serem julgados, ou transitarem as decisões em julgado. Claro, desde que estivessem previamente provisionadas a 100%
2 - As empresas destas pessoas podem ter responsabilidade limitada, pelo que sendo ou não filho de quem é, o banco não consegue cobrar e mais nada. É justamente incobrável. Imoral, porque podiam ter o AVAL do Jardim, que como tem massa, só tinha é que pagar a dívida. Imoral mas possível.
3- Mais importante é a ALTURA da CONCESSÃO do crédito a estas pessoas, e reler pareceres ou análises escritas.
E MUITO MAIS ENGRAÇADO, será RELER as notas dos AUDITORES....que têm que dar parecer a estas coisas...aí sim, podem INCORRER em FALTA ou OMISSÕES graves.
Se forem ver estas situações ao BES ainda deve ser pior. É um banco ainda mais "familiar".
Se forem ao BPN então morrem do coração.
1- Todas as entidades financeiras podem declarar dívidas incobráveis, ou passá-las para write-off mesmo antes de processos em tribunal serem julgados, ou transitarem as decisões em julgado. Claro, desde que estivessem previamente provisionadas a 100%
2 - As empresas destas pessoas podem ter responsabilidade limitada, pelo que sendo ou não filho de quem é, o banco não consegue cobrar e mais nada. É justamente incobrável. Imoral, porque podiam ter o AVAL do Jardim, que como tem massa, só tinha é que pagar a dívida. Imoral mas possível.
3- Mais importante é a ALTURA da CONCESSÃO do crédito a estas pessoas, e reler pareceres ou análises escritas.
E MUITO MAIS ENGRAÇADO, será RELER as notas dos AUDITORES....que têm que dar parecer a estas coisas...aí sim, podem INCORRER em FALTA ou OMISSÕES graves.
Se forem ver estas situações ao BES ainda deve ser pior. É um banco ainda mais "familiar".
Se forem ao BPN então morrem do coração.
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EMPRESAS Publicado 15 Outubro 2007 19:12
Alegado perdão de dívidas
Banco de Portugal e CMVM pedem esclarecimentos à administração do BCP (act2)
O Banco de Portugal e a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários pediram esclarecimentos à administração do Banco Comercial Português sobre os alegados perdões de dívidas do banco. O regulador do mercado de capitais quer saber se há informações que o banco não prestou ao mercado e o supervisor bancário se o BCP violou a lei ao emprestar dinheiro ao filho de Jardim Gonçalves.
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(actualiza com comunicado do Banco de Portugal)
O Banco de Portugal e a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários pediram esclarecimentos à administração do Banco Comercial Português sobre os alegados perdões de dívidas do banco. O regulador do mercado de capitais quer saber se há informações que o banco não prestou ao mercado e o supervisor bancário se o BCP violou a lei ao emprestar dinheiro ao filho de Jardim Gonçalves.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários pediu explicações à administração do BCP sobre o alegado perdão de dívida que a instituição concedeu a empresas de José Goes Ferreira, que controla 2,165% do capital do banco. O regulador quer saber se há informações que deveriam ter sido prestadas ao mercado pelo banco.
Fonte oficial do regulador refere que a CMVM questionou o BCP para saber "se há informação que deveria ter sido prestado ao mercado" e o banco não o fez. Se tal for verdade, o BCP deverá então "fazer imediatamente" essa comunicação, adiantou.
Ao início da tarde o Jornal de Negócios tinha noticiado que a entidade de supervisão quer saber se a aquele caso, noticiado hoje pelo Jornal de Negócios, corresponde, de facto, à verdade e se está em causa a violação do princípio de tratamento igualitário de accionistas, legalmente consagrado.
Além das questões relacionadas com a igualdade de tratamento de accionistas, as averiguações do supervisor pretendem ainda averiguar se o BCP deveria ter prestado informação sobre o alegado perdão de dívidas a empresas de Goes Ferreira, já que está em causa um accionista com uma posição qualificada. Nesta situação, as empresas cotadas estão obrigadas a divulgar as relações comerciais que mantém com investidores cujas participações excedam os 2%.
Ainda assim, a detenção de mais de 2,165% do banco por parte da SFGP, empresa de Goes Ferreira, só foi conhecida publicamente em Setembro, por determinação da CMVM.
O alegado perdão de dívidas àquele empresário pode ainda levantar questões sobre o tratamento contabilístico que foi dado àquelas operações. A CMVM quererá também saber se as regras contabilísticas foram respeitadas.
Bancos não podem emprestar dinheiro a familiares dos órgãos de administração
De acordo com a edição de Sábado do "Expresso", o BCP terá também perdoado uma dívida de 12 milhões de euros ao filho de Jardim Gonçalves.
Num comunicado emitido esta tarde, o Banco de Portugal refere que " está a analisar a situação, tendo solicitado à instituição em causa os esclarecimentos considerados necessários, com o objectivo de apurar se terá ocorrido violação de normas cujo cumprimento lhe compete fiscalizar, nomeadamente o Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF)".
Tudo por que a lei que regula as instituições de crédito diz que os bancos "não podem conceder crédito – sob qualquer forma ou modalidade, incluindo a prestação de garantias, directa ou indirectamente – aos membros dos órgãos de administração e de fiscalização, nem a sociedades ou outros entes colectivos por eles directa ou indirectamente controlados".
Esta inibição inclui não só os membros dos órgãos de administração, mas também os seus cônjuges, parentes ou afins em 1º grau.
De acordo com a notícia do "Expresso", o BCP perdoou uma dívida de 12 milhões de euros ao filho de Jardim Gonçalves, que é presidente do Conselho Geral e de Supervisão do maior banco privado português.
Alegado perdão de dívidas
Banco de Portugal e CMVM pedem esclarecimentos à administração do BCP (act2)
O Banco de Portugal e a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários pediram esclarecimentos à administração do Banco Comercial Português sobre os alegados perdões de dívidas do banco. O regulador do mercado de capitais quer saber se há informações que o banco não prestou ao mercado e o supervisor bancário se o BCP violou a lei ao emprestar dinheiro ao filho de Jardim Gonçalves.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
(actualiza com comunicado do Banco de Portugal)
O Banco de Portugal e a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários pediram esclarecimentos à administração do Banco Comercial Português sobre os alegados perdões de dívidas do banco. O regulador do mercado de capitais quer saber se há informações que o banco não prestou ao mercado e o supervisor bancário se o BCP violou a lei ao emprestar dinheiro ao filho de Jardim Gonçalves.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários pediu explicações à administração do BCP sobre o alegado perdão de dívida que a instituição concedeu a empresas de José Goes Ferreira, que controla 2,165% do capital do banco. O regulador quer saber se há informações que deveriam ter sido prestadas ao mercado pelo banco.
Fonte oficial do regulador refere que a CMVM questionou o BCP para saber "se há informação que deveria ter sido prestado ao mercado" e o banco não o fez. Se tal for verdade, o BCP deverá então "fazer imediatamente" essa comunicação, adiantou.
Ao início da tarde o Jornal de Negócios tinha noticiado que a entidade de supervisão quer saber se a aquele caso, noticiado hoje pelo Jornal de Negócios, corresponde, de facto, à verdade e se está em causa a violação do princípio de tratamento igualitário de accionistas, legalmente consagrado.
Além das questões relacionadas com a igualdade de tratamento de accionistas, as averiguações do supervisor pretendem ainda averiguar se o BCP deveria ter prestado informação sobre o alegado perdão de dívidas a empresas de Goes Ferreira, já que está em causa um accionista com uma posição qualificada. Nesta situação, as empresas cotadas estão obrigadas a divulgar as relações comerciais que mantém com investidores cujas participações excedam os 2%.
Ainda assim, a detenção de mais de 2,165% do banco por parte da SFGP, empresa de Goes Ferreira, só foi conhecida publicamente em Setembro, por determinação da CMVM.
O alegado perdão de dívidas àquele empresário pode ainda levantar questões sobre o tratamento contabilístico que foi dado àquelas operações. A CMVM quererá também saber se as regras contabilísticas foram respeitadas.
Bancos não podem emprestar dinheiro a familiares dos órgãos de administração
De acordo com a edição de Sábado do "Expresso", o BCP terá também perdoado uma dívida de 12 milhões de euros ao filho de Jardim Gonçalves.
Num comunicado emitido esta tarde, o Banco de Portugal refere que " está a analisar a situação, tendo solicitado à instituição em causa os esclarecimentos considerados necessários, com o objectivo de apurar se terá ocorrido violação de normas cujo cumprimento lhe compete fiscalizar, nomeadamente o Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF)".
Tudo por que a lei que regula as instituições de crédito diz que os bancos "não podem conceder crédito – sob qualquer forma ou modalidade, incluindo a prestação de garantias, directa ou indirectamente – aos membros dos órgãos de administração e de fiscalização, nem a sociedades ou outros entes colectivos por eles directa ou indirectamente controlados".
Esta inibição inclui não só os membros dos órgãos de administração, mas também os seus cônjuges, parentes ou afins em 1º grau.
De acordo com a notícia do "Expresso", o BCP perdoou uma dívida de 12 milhões de euros ao filho de Jardim Gonçalves, que é presidente do Conselho Geral e de Supervisão do maior banco privado português.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Estou short vou continuar short, se bem que esta coisa do perdão de dividas e juros me está a fazer mal à cabeça.
É que estes ambientes de má gestão são exactamente aqueles que proporcionam OPA's das mais rentáveis.
Embora o momento seja mau para OPa's, principalmente no sector financeiro.
Os resultados este ano foram, até à data, mediocres (crescimento de cerca de 4% no 1º semestre do RL recorrente)
->Projecção de resultados este ano com "0%" de crescimento dá cotação de 2,47€;
->Projecção de resultados este ano com "10%" de crescimento dá cotação de 2,72€;
Ninguém está a ver o BCP, neste ultimo semestre, a ter taxa de crescimento maior que no semestre anterior, pelo que o caminho é down.
Claro que é preciso ter cuidado com esticões...
É que estes ambientes de má gestão são exactamente aqueles que proporcionam OPA's das mais rentáveis.
Embora o momento seja mau para OPa's, principalmente no sector financeiro.
Os resultados este ano foram, até à data, mediocres (crescimento de cerca de 4% no 1º semestre do RL recorrente)
->Projecção de resultados este ano com "0%" de crescimento dá cotação de 2,47€;
->Projecção de resultados este ano com "10%" de crescimento dá cotação de 2,72€;
Ninguém está a ver o BCP, neste ultimo semestre, a ter taxa de crescimento maior que no semestre anterior, pelo que o caminho é down.
Claro que é preciso ter cuidado com esticões...
- Mensagens: 1344
- Registado: 16/5/2005 21:38
O banco em si não é o problema, mas sim que manda nele. Acho que esta a chegar a altura de alguem se chegar a frente e "opar" o bcp.
Eu se tivesse conta neste negocio de familia ja tinha mudado de banco faz algum tempo, só multiplicar esta ideia por alguns milhares de clientes e ia ser engraçado.

Eu se tivesse conta neste negocio de familia ja tinha mudado de banco faz algum tempo, só multiplicar esta ideia por alguns milhares de clientes e ia ser engraçado.
- Mensagens: 37
- Registado: 18/6/2007 15:33
Boas,
O Teixeirinha se tivesse calado tinha feito melhor figura... Está entaladinho delas e com esses argumentos cada vez mais perde o valor que investiu...
O caminho no Bcp não está nada famoso.
Mais de 95 milhões de euros em crédito malparado, resultados desastrosos e ainda perdoa dividas sem qualquer tipo de fundamento lógico...

O Teixeirinha se tivesse calado tinha feito melhor figura... Está entaladinho delas e com esses argumentos cada vez mais perde o valor que investiu...
O caminho no Bcp não está nada famoso.
Mais de 95 milhões de euros em crédito malparado, resultados desastrosos e ainda perdoa dividas sem qualquer tipo de fundamento lógico...



Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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