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Caldeirão da Bolsa

Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por mfsr1980 » 19/10/2012 14:19

Este orçamento para 2013 é de altissímo risco!
Mesmo que se consiga aumentar em muito as exportações, a verdade é que essas empresas só empregam uma minoria da população. O aumento da carga fiscal vai colocar um número infindável de familias na miséria, vai aumentar desastrosamente o número de desempregados e a incapacidade de estes serem apoiados vai pôr as tensões sociais ao rubro.
A actualização do valor matricial dos imóveis é outro erro crasso. Os imóveis não dão rendimento nenhum, antes pelo contrário. Quem têm imóveis têm de custear a sua manutênção e o único rendimento que têm é eventualmente uma mais valia no momento da venda, coisa que o Estado óbviamente beneficia.
Portanto, só me resta dizer...ESTÁ TUDO LOUCO???

EDIT: Outra coisa que eu não entendo é que, sabendo que o orçamento é inexequível o mantenham para enganar os mercados ou manter aparência ou sei lá...
ESTES EUROPEUS FAZEM-ME LEMBRAR O IMPERADOR NERO A VER ROMA A ARDER!! ESTAMOS NO FIM DE CIVILIZAÇÃO!!!
 
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Estas tenho de colocar

por dfviegas » 19/10/2012 14:00

Frases célebres de pedro passos coelho:



"Estas medidas põem o país a pão e água. Não se põe um país a pão e água por precaução."

====================
"Estamos disponíveis para soluções positivas, não para penhorar futuro tapando com impostos o que não se corta na despesa."
====================
"Aceitarei reduções nas deduções no dia em que o Governo anunciar que vai reduzir a carga fiscal às famílias."
====================
"Sabemos hoje que o Governo fez de conta. Disse que ia cortar e não cortou."
====================
"Nas despesas correntes do Estado, há 10% a 15% de despesas que podem ser reduzidas."
====================
"O pior que pode acontecer a Portugal neste momento é que todas as situações financeiras não venham para cima da mesa."
====================
"Aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos."
====================
"Vamos ter de cortar em gorduras e de poupar. O Estado vai ter de fazer austeridade, basta de aplicá-la só aos cidadãos."
====================
"Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão que ajudar os que têm menos."
====================
"Queremos transferir parte dos sacrifícios que se exigem às famílias e às empresas para o Estado."
====================
"Já estamos fartos de um Governo que nunca sabe o que diz e nunca sabe o que assina em nome de Portugal."
====================
"O Governo está-se a refugiar em desculpas para não dizer como é que tenciona concretizar a baixa da TSU com que se comprometeu no memorando."
====================
"Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa."
====================
"Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado para o consumo e não para o rendimento das pessoas."
====================
"Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português."
====================
"A ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento."
====================
"A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos."
====================
"Não aceitaremos chantagens de estabilidade, não aceitamos o clima emocional de que quem não está caladinho não é patriota."
====================
"O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento."
====================
"Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate."
 
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por artista_ » 19/10/2012 13:19

kanu Escreveu:Pelo menos sempre aproveitávamos o pessoal desempregado para fazer obra publica que nos permitissem ter uma economia mais competitiva. Estar em casa a receber o desemprego, com taxas como as que temos, é que nao ajuda nada. Foi assim que os EUA recuperou da grande depressão em 1929(24-10).


Foi assim que eles recuperaram?! Vai lá ver melhor, eles passaram quase uma década na miséria... bem pior ainda daquela a que nós já chegámos agora!

Imagina que tu deves tanto dinheiro que já não consegues pagar as prestações e todas as despesas que tens. O que fazes? Vendes alguma coisa e cortas nas despesas que tens, ou vais endividar-te mais? Podes endividar-te mais, resolves o problema no curto prazo, mas não demorará muito a estares outra vez em dificuldades, porque estás a gastar mais do que ganhas... até um dia em que já ninguém te empresta, e aí ficas com as "calças nas mãos"! Foi aí que Portugal chegou!

Podemos discutir alternativas para a austeridade, há muita coisa que eu mudaria, mas pensar que a solução passa por nos endividarmos mais... vai lá vai!
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por kanu1929 » 19/10/2012 13:12

Renegade Escreveu:
kanu Escreveu:pelo menso se estivessemos a cosnstruir isso tudo, provavelmente nao tinhamos tanto desemprego e aproveitavamos as pessoas desempregadas para fazerem obra publica, até porque a maior parte disso é comparticipado.


Que disparate, desculpa lá.

Por esse prisma, o estado tem o "poder mágico" de acabar com o desemprego da noite para o dia. Basta "inventar" empregos e dar que fazer a todos os empregados que toda a gente fica feliz e contente, não é? Se calhar é assim em Cuba, mas aqui não.


Pelo menos sempre aproveitávamos o pessoal desempregado para fazer obra publica que nos permitissem ter uma economia mais competitiva. Estar em casa a receber o desemprego, com taxas como as que temos, é que nao ajuda nada. Foi assim que os EUA recuperou da grande depressão em 1929(24-10).
 
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por Opcard » 19/10/2012 12:20

Afinal há alternativa ..... para o Poortugal


"Economist dedica artigo a 'Poortugal'


Revista britânica argumenta que a alternativa à austeridade é a bancarrota e sublinha a importância da estratégia do "bom aluno".


Num artigo dedicado a Portugal, a Economist começa por recordar os dias felizes, antes da crise do euro, em que o Algarve mudou de nome (para Allgarve) como forma de atrair mais turistas.

A seguir, a revista lembra as sugestões de um ‘rebranding' do País para ‘Poortugal'. "No meio de protestos furiosos, o humor mordaz foi uma resposta ao projecto de Orçamento de Estado para 2013 que Vítor Gaspar, o ministro das Finanças, apresentou no dia 15 de Outubro", escreve a revista britânica.

A Economist sublinha a importância da estratégia do "bom aluno" na política do governo, explicando que o Orçamento de Gaspar, com um "enorme" aumento de impostos, vai ao encontro dos objectivos acordados com a ‘troika'.

O artigo argumenta ainda que a alternativa à austeridade é a bancarrota. "A omissão sobre a dívida do País, como defendem os partidos mais à esquerda, seria catastrófico". O texto, que será publicado este fim-de-semana na versão impressa da revista britânica, refere também que o PS defende que a ‘troika' deve dar mais tempo ao País para consolidar as contas públicas.

A Economist destaca ainda o mau estar que se vive entre os partidos da coligação a poucos dias da votação do Orçamento no Parlamento. O CDS defende mais cortes na despesa, mas o "Sr. Gaspar insiste que ‘não há margem de manobra'".
 
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por artista_ » 19/10/2012 11:44

Renegade Escreveu:
kanu Escreveu:pelo menso se estivessemos a cosnstruir isso tudo, provavelmente nao tinhamos tanto desemprego e aproveitavamos as pessoas desempregadas para fazerem obra publica, até porque a maior parte disso é comparticipado.


Que disparate, desculpa lá.

Por esse prisma, o estado tem o "poder mágico" de acabar com o desemprego da noite para o dia. Basta "inventar" empregos e dar que fazer a todos os empregados que toda a gente fica feliz e contente, não é? Se calhar é assim em Cuba, mas aqui não.


Claro, eu se dever muito dinheiro e não conseguir pagar as prestações vou pedir mais emprestado, é fácil. Se o banco não me emprestar vou à Cofidis. Se estes também não emprestarem peço a uma máfia russa qualquer! :roll:

Se as pessoas nem têm noção dos erros que nos fizeram chegar a este ponto, como é que vamos corrigir esses erros?! É claro que ciclicamente vamos cair no mesmo!
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por richardj » 19/10/2012 11:17

a maior parte disso não tem uma comparticipação significativa, (ou ate tem alguma face ao valor inicial da obra, mas face ao valor final da obra não tem...)

esse modelo do construir por construir foi muito implementado nos anos 80 e 90... viu-se o resultado...

a linha sines madrid é exclusivamente de mercadorias, em bitola ibérica e para velocidades normais de ferrovia.
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por mais_um » 19/10/2012 10:39

artista Escreveu:
mais_um Escreveu:
Tal como na altura, o "sucesso" desta operação é fabricado, essa é a critica.


Ok, isso já não me lembro, deves ter razão... é melhor teres, se não, não saímos daqui! :twisted:


Um teimoso nunca teima sozinho.... :twisted: :twisted:
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por Renegade » 19/10/2012 9:03

kanu Escreveu:pelo menso se estivessemos a cosnstruir isso tudo, provavelmente nao tinhamos tanto desemprego e aproveitavamos as pessoas desempregadas para fazerem obra publica, até porque a maior parte disso é comparticipado.


Que disparate, desculpa lá.

Por esse prisma, o estado tem o "poder mágico" de acabar com o desemprego da noite para o dia. Basta "inventar" empregos e dar que fazer a todos os empregados que toda a gente fica feliz e contente, não é? Se calhar é assim em Cuba, mas aqui não.
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por A330-300 » 19/10/2012 8:48

kanu Escreveu:
artista Escreveu:
mais_um Escreveu:
Tenho uma "vaga" ideia da chuva de criticas aqui no CdB quando o mesmo aconteceu no tempo do Teixeira dos Santos.....

Parece que agora já não há problema..... :twisted:


Se não estou enganado há uma grande diferença, diria mesmo uma colossal diferença. Nessa altura o Sócrates continuava a alimentar a ideia de que estava tudo bem, íamos construir o TGV, o novo aeroporto, uma mais uma série de PPP's!! :roll:




pelo menso se estivessemos a cosnstruir isso tudo, provavelmente nao tinhamos tanto desemprego e aproveitavamos as pessoas desempregadas para fazerem obra publica, até porque a maior parte disso é comparticipado.

Agora ja nao se fala em TGV, pois o pessoal era contra e entao, mudaram o nome para comboio de mercadorias... quer-se fazer a obra na mesma, mas com outro nome!!

lol


Tanta besteira.

1.Então , o meu amigo acha que quando o dinheiro falta tem que se gastar mais e endividar-semais, correto?

2.Um TGV é um comboio de alta velocidade , caro e para passageiros.
O comboio de mercadorias é um comboio normal , que anda em linhas normais e transporta maioritariamente carga.
Acha mesmo que os dois só tem a diferença no nome?


A300
 
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por artista_ » 19/10/2012 1:31

mais_um Escreveu:
Tal como na altura, o "sucesso" desta operação é fabricado, essa é a critica.


Ok, isso já não me lembro, deves ter razão... é melhor teres, se não, não saímos daqui! :twisted:
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por JMHP » 19/10/2012 1:30

Troika não vê alternativas credíveis para cortar na despesa

Enquanto PSD e CDS procuram reduzir o impacto fiscal do Orçamento, a troika lembra que eventuais alterações têm de garantir a mesma meta de défice.

A Comissão Europeia e o FMI não acreditam que existam alternativas credíveis de corte na despesa que substituam o agravamento da carga fiscal proposto pelo Governo.

Segundo apurou o Negócios, a quinta avaliação do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) foi feita com base neste OE e, aos olhos de Bruxelas, qualquer mudança de fundo poderia prejudicar Portugal.

De resto, a aprovação final pelos ministros das Finanças do euro só estará concluída com a assinatura do FMI, que deverá analisar o documento na próxima semana.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 85207&pn=1
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por kanu1929 » 19/10/2012 0:39

artista Escreveu:
mais_um Escreveu:
Tenho uma "vaga" ideia da chuva de criticas aqui no CdB quando o mesmo aconteceu no tempo do Teixeira dos Santos.....

Parece que agora já não há problema..... :twisted:


Se não estou enganado há uma grande diferença, diria mesmo uma colossal diferença. Nessa altura o Sócrates continuava a alimentar a ideia de que estava tudo bem, íamos construir o TGV, o novo aeroporto, uma mais uma série de PPP's!! :roll:




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Agora ja nao se fala em TGV, pois o pessoal era contra e entao, mudaram o nome para comboio de mercadorias... quer-se fazer a obra na mesma, mas com outro nome!!

lol
 
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por alexandre7ias » 18/10/2012 21:07

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18.OUT.2012 20:01
Economista diz que as contas estão a ser mal feitas e Portugal é uma cobaia

João Duque - Gente que conta (Foto: Reinaldo Rodrigues)
João Duque sublinha que todas as previsões falharam

O economista João Duque diz que as contas de Portugal estão a ser mal feitas e que não será possível cumprir as metas traçadas.

"Há uma falha dos modelos. Vejam o que foi o orçamento de 2012", apelou, durante o evento IDC Directions que decorreu no Estoril. "Tínhamos uma previsão de cobrança do IRS, IRC e do IVA. Com base na última execução orçamental, vejam qual era a previsão e a realidade", continuou, mostrando quadros comparativos. O IRS subiu, o IVA desceu.
"Os orçamentos só servem para apontar os desvios, e isto são desvios colossais", frisou. João Duque considera que, perante as "grandes alterações que estão a ser impostas à economia portuguesa, e que os modelos não comportam", não se pode prever qual será o comportamento da economia.
"Os portugueses perderam poder de compra e desataram a poupar. Oops", gracejou, referindo que "em termos colectivos" o comportamento é, por vezes, inesperado.
"O que se passa na economia portuguesa é isto. Eu sinto-me uma cobaia porque não é possível ter a mais pálida ideia de qual vai ser o comportamento perante um ataque fiscal como o que se vai fazer. No entanto, as previsões estão lá. Não tenho confiança absolutamente nenhuma no modelo", assinalou. Apesar do cenário negro, o economista acredita que Portugal "será um país repleto de oportunidades daqui a dez, quinze anos", depois de um êxodo provocado pela crise. "Portugal pode ser um país virado para a atração da terceira idade da Europa. Pode ser um país de logística", sugeriu.

João Duque pretende que o futuro seja pensado de forma abrangente. "Pagar as contas é apenas tratar das urticárias, não é mudar Portugal. E o nosso problema não é financeiro, apesar de ter essa aparência. As contas estão a ser mal feitas", concluiu.




Mostrando quadros com os vencimentos de dívida dos próximos anos, João Duque garantiu que não será possível pagar.Ana Rita Guerra
.

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por mais_um » 18/10/2012 17:16

artista Escreveu:
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Tenho uma "vaga" ideia da chuva de criticas aqui no CdB quando o mesmo aconteceu no tempo do Teixeira dos Santos.....

Parece que agora já não há problema..... :twisted:


Se não estou enganado há uma grande diferença, diria mesmo uma colossal diferença. Nessa altura o Sócrates continuava a alimentar a ideia de que estava tudo bem, íamos construir o TGV, o novo aeroporto, uma mais uma série de PPP's!! :roll:


Não mistures alhos com bugalhos, as criticas era a utilização dos fundos da SS e da banca portuguesa para comprar divida publica portuguesa nos leilões e depois dizer que era um sucesso... tal como agora.

EDIT: As PPP construiste na mesma, mesmo aquela que ainda não tinha começado, como o Hospital de Todos os Santos, teve a aprovação da Troika porque os estudos actuais também demonstram que o Estado poupa dinheiro.


Não sei se estou a misturar, as coisas parecem-me relacionadas. Usar o dinheiro da SS para comprar dívida quando se vive na ilusão, quando a dívida tem os seus juros a cair fortemente no mercado secundário e se continua a falar de TGV's e aeroportos, é diferente do que o usar no contexto atual... pelo menos é essa a minha perceção!


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por artista_ » 18/10/2012 17:12

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Tenho uma "vaga" ideia da chuva de criticas aqui no CdB quando o mesmo aconteceu no tempo do Teixeira dos Santos.....

Parece que agora já não há problema..... :twisted:


Se não estou enganado há uma grande diferença, diria mesmo uma colossal diferença. Nessa altura o Sócrates continuava a alimentar a ideia de que estava tudo bem, íamos construir o TGV, o novo aeroporto, uma mais uma série de PPP's!! :roll:


Não mistures alhos com bugalhos, as criticas era a utilização dos fundos da SS e da banca portuguesa para comprar divida publica portuguesa nos leilões e depois dizer que era um sucesso... tal como agora.

EDIT: As PPP construiste na mesma, mesmo aquela que ainda não tinha começado, como o Hospital de Todos os Santos, teve a aprovação da Troika porque os estudos actuais também demonstram que o Estado poupa dinheiro.


Não sei se estou a misturar, as coisas parecem-me relacionadas. Usar o dinheiro da SS para comprar dívida quando se vive na ilusão, quando a dívida tem os seus juros a cair fortemente no mercado secundário e se continua a falar de TGV's e aeroportos, é diferente do que o usar no contexto atual... pelo menos é essa a minha perceção!
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Um Doutor de Economia.

por bboniek33 » 18/10/2012 17:10

Fastaastico, simplesmente fantaastico este seu "white paper":

«Interest rate dispersion and volatility in the market for daily funds», in European Economic Review, Vol. 52, n.º. 3, pp. 413-440, abril 2008, com Gabriel Perez Quiros, Hugo Rodríguez Mendizábal

Sendo aceite que T dos S, um honesto Transmontano e que travou uma luta titaanica para evitar a entrada da Troika em Portugal, Vitor Rabac,a pertence a um escol de outra finura.

Se Rabac,a fosse uma aplicac,ao MS, chamar-se-ia Excel.

E depois nao me venham pra caa com tretas do camandro e o catano.
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por mais_um » 18/10/2012 16:54

artista Escreveu:
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Tenho uma "vaga" ideia da chuva de criticas aqui no CdB quando o mesmo aconteceu no tempo do Teixeira dos Santos.....

Parece que agora já não há problema..... :twisted:


Se não estou enganado há uma grande diferença, diria mesmo uma colossal diferença. Nessa altura o Sócrates continuava a alimentar a ideia de que estava tudo bem, íamos construir o TGV, o novo aeroporto, uma mais uma série de PPP's!! :roll:


Não mistures alhos com bugalhos, as criticas era a utilização dos fundos da SS e da banca portuguesa para comprar divida publica portuguesa nos leilões e depois dizer que era um sucesso... tal como agora.

EDIT: As PPP construiste na mesma, mesmo aquela que ainda não tinha começado, como o Hospital de Todos os Santos, teve a aprovação da Troika porque os estudos actuais também demonstram que o Estado poupa dinheiro.
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por artista_ » 18/10/2012 16:46

mais_um Escreveu:
Tenho uma "vaga" ideia da chuva de criticas aqui no CdB quando o mesmo aconteceu no tempo do Teixeira dos Santos.....

Parece que agora já não há problema..... :twisted:


Se não estou enganado há uma grande diferença, diria mesmo uma colossal diferença. Nessa altura o Sócrates continuava a alimentar a ideia de que estava tudo bem, íamos construir o TGV, o novo aeroporto, uma mais uma série de PPP's!! :roll:
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por mais_um » 18/10/2012 16:22

Rantamplan Escreveu:

Obrigado Moppie85. Aparentemente estava com dificuldade explicar ao mais_um o meu entendimento sobre o comunicado. E não digo que não possa estar errado pois o acordo não foi publicado ainda.



Estavas com dificuldade em explicar e a acreditar na explicação do Moppie85 eu estava enganado, as minhas desculpas por ter sido demasiado ironico.
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por capbr » 18/10/2012 16:16

Tenho uma "vaga" ideia da chuva de criticas aqui no CdB quando o mesmo aconteceu no tempo do Teixeira dos Santos.....

Parece que agora já não há problema..... :twisted:[/quote]


O teixeira dos santos nao vale nada!! O vitinho é que é o maior!!

Os carolas e grandes empreendedores deste pais como o Antonio Borges e o Fernando Ulrich dizem que ele é o melhor do mundo e prova disso é a reacçao dos mercados!!!

Continuamos a brincar com o fogo!!!
 
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por mais_um » 18/10/2012 15:59

capbr Escreveu:O que vale é que temos o melhor ministro das finanças que exite, e os mercados reconhecem isso mesmo!!!!

Bancos nacionais e Segurança Social apoiaram regresso aos mercados

O balão de oxigénio que Portugal conseguiu, no passado dia 3 de Outubro, para respirar com mais alívio no que respeita ao financiamento da dívida pública, foi dado sobretudo pelos bancos portugueses e pelo Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, apurou o SOL.

Seguindo o exemplo da Irlanda, o Governo deu instruções para a realização de uma operação de troca de dívida no valor de 3.757 milhões de euros, disponibilizando-se a comprar obrigações com maturidade em Setembro de 2013 (data acordada com a troika para o chamado regresso aos mercados privados para financiamento de dívida pública de médio e longo prazo) e vender outras com maturidade em 2015.

«A esmagadora maioria dos títulos foi assegurada pelos bancos portugueses», confirmou uma fonte do sector financeiro, realçando o papel que a banca nacional tem tido na compra de dívida soberana de Portugal nos últimos anos, sobretudo desde que o país foi resgatado.

Segundo os dados do Banco de Portugal, os bancos somavam, no final do primeiro semestre deste ano, um valor superior a 33 mil milhões de euros em títulos de dívida pública com maturidade superior a um ano. O envolvimento da banca portuguesa na compra de dívida soberana é, aliás, apontado no sector financeiro como uma das razões para uma maior dependência do Banco Central Europeu. No total, os bancos nacionais tinham em Setembro 55,58 mil milhões de euros de empréstimos junto da autoridade monetária de Frankfurt, o que representa mais 700 milhões de euros face a Agosto (um crescimento de 1,29%).

Mas a Segurança Social também terá apoiado o regresso aos mercados no início do mês. «Outro investidor de peso nesta operação da semana passada, que correspondeu na prática ao roll-over antecipado da dívida, foi o fundo da Segurança Social», revelou outra fonte. O fundo de equilíbrio do sistema de previdência tem de aplicar, pelo menos, 50% do valor da sua carteira em dívida portuguesa.

Gaspar optimista

A operação, realizada pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), foi considerada um «enorme sucesso» pelo ministro das Finanças. Cobriu 39,1% dos 9.586 milhões de euros de dívida pública que venceriam em Setembro de 2013, e que já deveriam ser refinanciados pelo mercado, no âmbito da conclusão oficial das tranches dos empréstimos da troika.

Vítor Gaspar, em conferência de imprensa horas após a emissão, garantiu que foi resolvida «a incerteza sobre o financiamento durante o ano de 2013». O facto de a operação ter sido realizada em condições de mercado, a uma taxa de juro de 5,12% equivalente a emitir dívida no mercado a um prazo de três anos, «representa um sinal claro de normalização do mercado secundário de dívida pública portuguesa». Ou seja, um voto de confiança em Portugal.

Para convencer os investidores a ficarem mais dois anos com o risco nacional em carteira, o Estado ofereceu uma rentabilidade maior pelos títulos que vencem em 2015, face à oferecida pela dívida a vencer em Setembro de 2013.

tania.ferreira@sol.pt


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Parece que agora já não há problema..... :twisted:
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por capbr » 18/10/2012 15:54

O que vale é que temos o melhor ministro das finanças que exite, e os mercados reconhecem isso mesmo!!!!

Bancos nacionais e Segurança Social apoiaram regresso aos mercados

O balão de oxigénio que Portugal conseguiu, no passado dia 3 de Outubro, para respirar com mais alívio no que respeita ao financiamento da dívida pública, foi dado sobretudo pelos bancos portugueses e pelo Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, apurou o SOL.

Seguindo o exemplo da Irlanda, o Governo deu instruções para a realização de uma operação de troca de dívida no valor de 3.757 milhões de euros, disponibilizando-se a comprar obrigações com maturidade em Setembro de 2013 (data acordada com a troika para o chamado regresso aos mercados privados para financiamento de dívida pública de médio e longo prazo) e vender outras com maturidade em 2015.

«A esmagadora maioria dos títulos foi assegurada pelos bancos portugueses», confirmou uma fonte do sector financeiro, realçando o papel que a banca nacional tem tido na compra de dívida soberana de Portugal nos últimos anos, sobretudo desde que o país foi resgatado.

Segundo os dados do Banco de Portugal, os bancos somavam, no final do primeiro semestre deste ano, um valor superior a 33 mil milhões de euros em títulos de dívida pública com maturidade superior a um ano. O envolvimento da banca portuguesa na compra de dívida soberana é, aliás, apontado no sector financeiro como uma das razões para uma maior dependência do Banco Central Europeu. No total, os bancos nacionais tinham em Setembro 55,58 mil milhões de euros de empréstimos junto da autoridade monetária de Frankfurt, o que representa mais 700 milhões de euros face a Agosto (um crescimento de 1,29%).

Mas a Segurança Social também terá apoiado o regresso aos mercados no início do mês. «Outro investidor de peso nesta operação da semana passada, que correspondeu na prática ao roll-over antecipado da dívida, foi o fundo da Segurança Social», revelou outra fonte. O fundo de equilíbrio do sistema de previdência tem de aplicar, pelo menos, 50% do valor da sua carteira em dívida portuguesa.

Gaspar optimista

A operação, realizada pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), foi considerada um «enorme sucesso» pelo ministro das Finanças. Cobriu 39,1% dos 9.586 milhões de euros de dívida pública que venceriam em Setembro de 2013, e que já deveriam ser refinanciados pelo mercado, no âmbito da conclusão oficial das tranches dos empréstimos da troika.

Vítor Gaspar, em conferência de imprensa horas após a emissão, garantiu que foi resolvida «a incerteza sobre o financiamento durante o ano de 2013». O facto de a operação ter sido realizada em condições de mercado, a uma taxa de juro de 5,12% equivalente a emitir dívida no mercado a um prazo de três anos, «representa um sinal claro de normalização do mercado secundário de dívida pública portuguesa». Ou seja, um voto de confiança em Portugal.

Para convencer os investidores a ficarem mais dois anos com o risco nacional em carteira, o Estado ofereceu uma rentabilidade maior pelos títulos que vencem em 2015, face à oferecida pela dívida a vencer em Setembro de 2013.

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por tava3 » 18/10/2012 15:43

Andam aflitos. 8-)
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por mais_um » 18/10/2012 15:38

vocês tem andado distraidos.....?


"Realizado o inquérito não foi carreado para os autos quaisquer elementos que nos permita concluir que os documentos em apreço nos autos são elementos de prova indiciadores da prática de ilícitos criminalmente punidos, nomeadamente dos crimes de corrupção ou de branqueamento de capitais", refere o despacho de arquivamento do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), a que a Agência Lusa teve acesso.

A decisão do DCIAP apoiou-se na informação elaborada pelo Núcleo de Assessoria Técnica (NAT) da Procuradoria-Geral da República (PGR) que concluiu que os "documentos elencados não revelam, só por sim, factos suscetíveis de configurar ilícitos criminais praticados pelos intervenientes".

Segundo o DCIAP, dos documentos resulta apenas a comprovação da constituição da offshores Medes Holding LLC, da identidade dos seus beneficiários (incluindo familiares de José Sócrates) e da realização de inúmeras transações bolsistas por Celestino Monteiro, bem como da realização de diversos negócios pelo mesmo, nomeadamente a aquisição de um veículo automóvel", da marca Maserati modelo 320 GT.

O despacho, assinado pela procuradora Maria João Almeida Costa, refere que "não foram apurados indícios de que as quantias identificadas nos diversos documentos junto aos autos tivessem origem ilícita e que a sua movimentação, nomeadamente as transferência para as suas contas bancárias, se destinasse a dissimular a sua origem ilícita".

Assim, os elementos colhidos para a investigação não permitem, de acordo com o DCIAP, concluir que as quantias monetárias resultantes dos documentos tivessem sido obtidas por Celestino Monteiro ou terceiros, de forma ilícita e que foi utilizada pela Medes Holding LLC para ocultar tais quantias monetárias.

O DCIAP lembra que os documentos foram colocados online no site do Fórum Nacional, do líder de extrema-direita Mário Machado, porquanto eram titulados por um tio do então primeiro-ministro José Sócrates, mas "sem que houvesse uma suspeita alicerçada em factos concretos de que eram prova de factos ilícitos".

O DCIAP sublinha ainda que todas as pessoas inquiridas - Mário Machado, o economista Rui Manuel Teixeira Santos Dias, as jornalistas da TVI Alexandra Borges e Manuela Moura Guedes - "não foram capazes de fornecer factos concretos de que Celestino Monteiro ou terceiros tivessem praticado atos ilícitos criminalmente punidos".

Ao ser inquirido, Mário Machado (atualmente preso), justificou que encontrou na sua caixa de correio uma pasta contendo documentos de empresas offshores detidas por familiares de José Sócrates, tratando-se de depósitos bancários em offshores, transação de ações e aquisição de um veículo Maserati. Referiu desconhecer como os documentos foram obtidos e por quem, tendo os mesmos sido mais tarde entregues a jornalistas da TVI.

Ao ser inquirido na investigação, o tio de Sócrates declarou que os documentos lhe pertenciam e se tratavam de documentos antigos que guardava no escritório da sua residência na Avenida Almirante Reis, em Lisboa.

Explicou que, em 2007, voltou a casar e passou a residir em Vila Real, tendo os seus dois filhos (Carlos e Diana) ficado a habitar aquela casa.

Segundo disse, terá sido o seu filho Carlos que guardou os documentos na casa da sua namorada Vera e terá sido na residência desta que um outro homem, de quem aquela tinha um filho e que conhecia Mário Machado, subtraiu a papelada.

Relatou que, na altura, não apresentou queixa à polícia, porquanto o seu filho lhe pediu para não o fazer, pois teria recebido um SMS com ameaças, o que o deixou "muito assustado". justificou ainda que os documentos eram muito antigos e "sem relevância".

O tio de Sócrates esclareceu que tem "fortuna própria já há vários anos" e que tentaram "ligar o dinheiro por si ganho a José Sócrates, sendo que a mãe deste é a+penas sua irmã consanguínea e nunca foram próximos, tendo, aliás, visto pessoalmente o seu sobrinho (Sócrates) apenas seis vezes".

Quanto à Medes Holding LLC disse tratar-se de uma empresa detida por si, pela mulher e filhos, alegando esta já fora extinta há anos.

A única atividade da empresa era a compra e venda de ações que era por si realizada diariamente, fazendo-o numa sala do Banco Nacional de Crédito (adquirido pelo Banco Popular), sendo os extratos junto aos autos comprovativos dessas transações bolsistas.


Retirado do topico:

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &start=900

Distraidos não, mas pelo sim pelo não há que continuar a manter a "coisa" viva... :twisted: :twisted:
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