TGV
"O BPI desistiu de financiar o consórcio Elos, liderado pela Brisa/Soares da Costa, para a Alta Velocidade por “alteração das condições financeiras”.
Segundo disse hoje Pedro Gonçalves, CEO da construtora, em reacção à notícia publicada hoje pelo Negócios, o BPI, em conjunto com um grupo de outros bancos “disponibilizou-se” para financiar o projecto, cuja montagem financeira foi assegurada pela CGD e BCP.
O responsável deu ainda a entender que para estes bancos o projecto seria importante também por uma questão de imagem, mais do que necessidade"
Pedro
Segundo disse hoje Pedro Gonçalves, CEO da construtora, em reacção à notícia publicada hoje pelo Negócios, o BPI, em conjunto com um grupo de outros bancos “disponibilizou-se” para financiar o projecto, cuja montagem financeira foi assegurada pela CGD e BCP.
O responsável deu ainda a entender que para estes bancos o projecto seria importante também por uma questão de imagem, mais do que necessidade"
Pedro
Estas notícias só servem para baralhar.
1º O consórcio Elos ganhou a 1ª PPP (Poceira/Caia), fazendo parte deste consórcio o Banco Millenium BCP Investimento, S.A. e a Caixa Geral de Depósitos, S.A., não o Banco BPI;
2º O governo cancelou o concurso da 2ª PPP (Poceirão/Lisboa/TTT), apenas para excluir a FCC e entregar a obra à Mota, pois ninguém acredita que tenham anulado um concurso desta envergadura para eventualmente conseguirem mais fundos. Muito menos nesta altura.
Hoje a FCC construia o troço e a 3ª travesia do Tejo por 1.870.000, daqui a 6 meses a Mota ganha a obra com um valor superior a este e o Estado uma vez mais saíu lesado.
Pedro
1º O consórcio Elos ganhou a 1ª PPP (Poceira/Caia), fazendo parte deste consórcio o Banco Millenium BCP Investimento, S.A. e a Caixa Geral de Depósitos, S.A., não o Banco BPI;
2º O governo cancelou o concurso da 2ª PPP (Poceirão/Lisboa/TTT), apenas para excluir a FCC e entregar a obra à Mota, pois ninguém acredita que tenham anulado um concurso desta envergadura para eventualmente conseguirem mais fundos. Muito menos nesta altura.
Hoje a FCC construia o troço e a 3ª travesia do Tejo por 1.870.000, daqui a 6 meses a Mota ganha a obra com um valor superior a este e o Estado uma vez mais saíu lesado.
Pedro
Governo mantém TGV entre Lisboa e Madrid até 2013
19 de Maio de 2010
O ministro das Obras Públicas, António Mendonça voltou a garantir hoje que o TGV entre Lisboa e Madrid até 2013 está «em pé».
António Mendonça está a ser ouvido na comissão de Obras Públicas onde apesar de admitir que «há sempre imponderáveis» a ter em conta, 2013 é a data da «concretização integral e plena do lado português e espanhol» da linha de Alta Velocidade.
Em causa está não só a ligação entre Poceirão e Caia como a terceira travessia sobre o Tejo que fará chegar o comboio de alta velocidade ao centro de Lisboa.
Declarações de António Mendonça depois de na semana passada, o secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos ter dito ao i que «Este ano de 2010 não é um ano de paralisia nesta matéria [lançamento de obras públicas], nem o ano de 2011 será de paralisia. O que é verdade é que novos investimentos, novos projectos, neste momento não é altura de os lançar.»
As intenções do ministro vão ter como entrave a oposição. Hoje, o PSD garantiu que vai apresentar um projecto de resolução para adiar o TGV pelo menos por três anos.
Já hoje, segundo o Jornal de Negócios, o BPI saiu do sindicato de financiadores do TGV, mas ontem, o estado deu aval para um empréstimo de 300 milhões de euros junto do Banco Europeu de Investimento (BEI) para o financiamento do primeiro troço da rede de alta velocidade.
Diário Digital / Lusa
19 de Maio de 2010
O ministro das Obras Públicas, António Mendonça voltou a garantir hoje que o TGV entre Lisboa e Madrid até 2013 está «em pé».
António Mendonça está a ser ouvido na comissão de Obras Públicas onde apesar de admitir que «há sempre imponderáveis» a ter em conta, 2013 é a data da «concretização integral e plena do lado português e espanhol» da linha de Alta Velocidade.
Em causa está não só a ligação entre Poceirão e Caia como a terceira travessia sobre o Tejo que fará chegar o comboio de alta velocidade ao centro de Lisboa.
Declarações de António Mendonça depois de na semana passada, o secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos ter dito ao i que «Este ano de 2010 não é um ano de paralisia nesta matéria [lançamento de obras públicas], nem o ano de 2011 será de paralisia. O que é verdade é que novos investimentos, novos projectos, neste momento não é altura de os lançar.»
As intenções do ministro vão ter como entrave a oposição. Hoje, o PSD garantiu que vai apresentar um projecto de resolução para adiar o TGV pelo menos por três anos.
Já hoje, segundo o Jornal de Negócios, o BPI saiu do sindicato de financiadores do TGV, mas ontem, o estado deu aval para um empréstimo de 300 milhões de euros junto do Banco Europeu de Investimento (BEI) para o financiamento do primeiro troço da rede de alta velocidade.
Diário Digital / Lusa
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Segundo o ministro das obras públicas, espera lançar novo concurso daqui a 6 meses para a travessia do Tejo...
Bom, ainda agora cancelamos a travessia, ainda agora aumentamos impostos, ainda agora não temos certezas da recuperação de Portugal e este grandessissimo #$"#"@£ vem já falar em lançar novo concurso daqui a 6 meses?!?!?!
Isto é gozar com todo o povo a quem este governo só tem mentido!!!!
ASSIM NÃO!!!!
Prefiro que o governo vá abaixo do que andar aqui a brincar aos impostos e às governações!!!
Sr. PR isto é demais....
Sr. Passos Coelho isto é demais....
Sr. Mário Soares isto é demais....
Isto só mostra o quanto brincam com o povo! Que os matem ou os demitam... mas não os deixem continuar a remar para o fundo!!!!
Bom, ainda agora cancelamos a travessia, ainda agora aumentamos impostos, ainda agora não temos certezas da recuperação de Portugal e este grandessissimo #$"#"@£ vem já falar em lançar novo concurso daqui a 6 meses?!?!?!
Isto é gozar com todo o povo a quem este governo só tem mentido!!!!
ASSIM NÃO!!!!
Prefiro que o governo vá abaixo do que andar aqui a brincar aos impostos e às governações!!!
Sr. PR isto é demais....
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Isto só mostra o quanto brincam com o povo! Que os matem ou os demitam... mas não os deixem continuar a remar para o fundo!!!!
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Consórcio Tave Tejo desconhece anulação do concurso da terceira travessia
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O consórcio liderado pelos espanhóis da FCC, classificados em primeiro lugar no concurso para a terceira travessia sobre o Tejo, não foi informado sobre a anulação do concurso, anunciado hoje pelo Governo
O Governo vai anular o concurso para a terceira travessia sobre o Tejo, disse hoje à Lusa o secretário de Estado dos Transportes, que espera lançar um novo concurso dentro de seis meses.
O “consórcio não comenta porque não foi informado de nada” afirmou ao Negócios fonte oficial da Tave Tejo, consórcio classificado em primeiro lugar neste concurso.
O secretário de Estado Correia da Fonseca justificou à Lusa a anulação do concurso com "a alteração das condições que existiam à data do concurso", de carácter técnico e financeiro, e adiantou que esta decisão vai permitir ao Estado aumentar a comparticipação comunitária no projecto da nova ponte.
Este projecto foi um dos que o Governo decidiu adiar, devido às medidas de contenção para baixar o défice para 4,6% do PIB até 2011.
De acordo com o governante, "o custo da nova ponte sobre o rio Tejo era de dois mil milhões de euros, mas só tinha 170 milhões de euros de fundos comunitários". Com a anulação do concurso, explicou, a componente de fundos comunitários vai aumentar para 500 milhões de euros, uma vez que vão ser canalizados fundos que tinham sido atribuídos ao projecto português de alta velocidade.
O concurso para a terceira travessia do Tejo estava envolto em controvérsia, depois de o consórcio Altavia, liderado pela Mota-Engil, ter contestado o relatório preliminar do júri que classificou em primeiro lugar o consórcio Tave Tejo.
O agrupamento Tave Tejo integra a espanhola FCC (26%), as portuguesa Ramalho Rosa-Cobetar (1%) e Conduril (9%), os italianos da Impregilo (25%) e da Cimolai (4%), bem como a sociedade gestora de participações sociais EHST - European High Speed Trains (35%).
Nuno Carregueiro
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O consórcio liderado pelos espanhóis da FCC, classificados em primeiro lugar no concurso para a terceira travessia sobre o Tejo, não foi informado sobre a anulação do concurso, anunciado hoje pelo Governo
O Governo vai anular o concurso para a terceira travessia sobre o Tejo, disse hoje à Lusa o secretário de Estado dos Transportes, que espera lançar um novo concurso dentro de seis meses.
O “consórcio não comenta porque não foi informado de nada” afirmou ao Negócios fonte oficial da Tave Tejo, consórcio classificado em primeiro lugar neste concurso.
O secretário de Estado Correia da Fonseca justificou à Lusa a anulação do concurso com "a alteração das condições que existiam à data do concurso", de carácter técnico e financeiro, e adiantou que esta decisão vai permitir ao Estado aumentar a comparticipação comunitária no projecto da nova ponte.
Este projecto foi um dos que o Governo decidiu adiar, devido às medidas de contenção para baixar o défice para 4,6% do PIB até 2011.
De acordo com o governante, "o custo da nova ponte sobre o rio Tejo era de dois mil milhões de euros, mas só tinha 170 milhões de euros de fundos comunitários". Com a anulação do concurso, explicou, a componente de fundos comunitários vai aumentar para 500 milhões de euros, uma vez que vão ser canalizados fundos que tinham sido atribuídos ao projecto português de alta velocidade.
O concurso para a terceira travessia do Tejo estava envolto em controvérsia, depois de o consórcio Altavia, liderado pela Mota-Engil, ter contestado o relatório preliminar do júri que classificou em primeiro lugar o consórcio Tave Tejo.
O agrupamento Tave Tejo integra a espanhola FCC (26%), as portuguesa Ramalho Rosa-Cobetar (1%) e Conduril (9%), os italianos da Impregilo (25%) e da Cimolai (4%), bem como a sociedade gestora de participações sociais EHST - European High Speed Trains (35%).
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[quote="pmpcpinto]
Na 1ª PPP apareceram 2 consórcios (SC/Brisa e Mota), na 2ª os mesmos 2 consórcios e à última da hora a FCC, logo, .......
Pedro[/quote]
Retificação: Tanto na 1ª PPP, como na 2ª, apareceram 4 consórcios concorrentes:
- Na 1ª PP passaram à 2ª fase a SC/Brisa e a Mota.
- Na 2ª PPP passaram à 2ª fase a Mota e a FCC.
Na 1ª PPP apareceram 2 consórcios (SC/Brisa e Mota), na 2ª os mesmos 2 consórcios e à última da hora a FCC, logo, .......
Pedro[/quote]
Retificação: Tanto na 1ª PPP, como na 2ª, apareceram 4 consórcios concorrentes:
- Na 1ª PP passaram à 2ª fase a SC/Brisa e a Mota.
- Na 2ª PPP passaram à 2ª fase a Mota e a FCC.
O que parecia difícil, acabou por se tornar fácil com a ajuda da oposição.
A 3ª travessia sobre o rio Tejo fica na gaveta e os espanhóis vão à vida.
A Mota ganha a 2ª PPP com o TGV na ponte 25 de abril.
Pedro
Na 1ª PPP apareceram 2 consórcios (SC/Brisa e Mota), na 2ª os mesmos 2 consórcios e à última da hora a FCC, logo, .......
Pedro
[quote="Elias"]
Comentário meu (que já pus no outro tópico): estou desconfiado que esta anulação do concurso tem a ver com o facto de os espanhóis da FCC terem apresentado a proposta mais barata.
O que estes governantes sabem, já o diabo esqueceu!!!
Teremos o "colhone" já em campo?
The Wave
Comentário meu (que já pus no outro tópico): estou desconfiado que esta anulação do concurso tem a ver com o facto de os espanhóis da FCC terem apresentado a proposta mais barata.
O que estes governantes sabem, já o diabo esqueceu!!!
Teremos o "colhone" já em campo?
The Wave
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Governo vai anular concurso da terceira travessia sobre o Tejo
O Governo vai anular o concurso para a terceira travessia sobre o Tejo, disse hoje à Lusa o secretário de Estado dos Transportes, que espera lançar um novo concurso dentro de seis meses.
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Governo vai anular o concurso para a terceira travessia sobre o Tejo, disse hoje à Lusa o secretário de Estado dos Transportes, que espera lançar um novo concurso dentro de seis meses.
O secretário de Estado Correia da Fonseca justificou a anulação do concurso com as decisões tomadas pelo Governo no âmbito do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) e disse que esta decisão vai permitir ao Estado obter fundos europeus adicionais para o projecto.
Correia da Fonseca falava à Lusa à margem da assinatura de um memorando de entendimento entre o Estado e a Siemens Portugal que formalizou o envolvimento da empresa no Programa de Mobilidade Eléctrica em Portugal (MOBI.E).
Comentário meu (que já pus no outro tópico): estou desconfiado que esta anulação do concurso tem a ver com o facto de os espanhóis da FCC terem apresentado a proposta mais barata.
O Governo vai anular o concurso para a terceira travessia sobre o Tejo, disse hoje à Lusa o secretário de Estado dos Transportes, que espera lançar um novo concurso dentro de seis meses.
Jornal de Negócios Online
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O Governo vai anular o concurso para a terceira travessia sobre o Tejo, disse hoje à Lusa o secretário de Estado dos Transportes, que espera lançar um novo concurso dentro de seis meses.
O secretário de Estado Correia da Fonseca justificou a anulação do concurso com as decisões tomadas pelo Governo no âmbito do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) e disse que esta decisão vai permitir ao Estado obter fundos europeus adicionais para o projecto.
Correia da Fonseca falava à Lusa à margem da assinatura de um memorando de entendimento entre o Estado e a Siemens Portugal que formalizou o envolvimento da empresa no Programa de Mobilidade Eléctrica em Portugal (MOBI.E).
Comentário meu (que já pus no outro tópico): estou desconfiado que esta anulação do concurso tem a ver com o facto de os espanhóis da FCC terem apresentado a proposta mais barata.
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EALM Escreveu:Gostava puxar este tópico para chamar a atenção e reflectir, mais uma vez, sobre a realidade que esta situação da nuvem vulcânica fez sobressair.
Ao fechar os aeroportos, vejam qual foi o destino por via ferroviária a ter mais procura e a ficar mais rapidamente esgotado. Foi Paris e não Madrid. Várias pessoas têm chamado a atenção que a linha Lisboa-Madrid não é prioritária e que a nossa principal fronteira e ligação terrestre é Vilar Formoso.
Se Madrid fosse um bom destino, com boas ligações, quer para passageiros Ibéricos quer para pessoas que se deslocam além-Pirinéus, seria esta a ligação a ter mais procura. Mas não, tal como tenho dito, não é ligar a Madrid que nos liga à Europa, mas sim por norte, por uma ligação 500km mais curta, de Vilar Formoso a Irún, passando por Medina del Campo, essa sim, com boa ligação a Madrid.
Não se iludam, nem fiquem surpreendidos, pelo facto da ligação Lisboa-Madrid não ser a mais urgente para Potugal. Se se analisar friamente a realidade actual, chegaremos facilmente a essa conclusão. Essa ligação é mais interessante sim para Espanha, com acesso ao mar e drenando Lisboa de importância, centralizando-a em Madrid.
Concordo.
E para quem ainda não acredita, o impacto desta nuvem deverá ser tido em conta...
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Gostava puxar este tópico para chamar a atenção e reflectir, mais uma vez, sobre a realidade que esta situação da nuvem vulcânica fez sobressair.
Ao fechar os aeroportos, vejam qual foi o destino por via ferroviária a ter mais procura e a ficar mais rapidamente esgotado. Foi Paris e não Madrid. Várias pessoas têm chamado a atenção que a linha Lisboa-Madrid não é prioritária e que a nossa principal fronteira e ligação terrestre é Vilar Formoso.
Se Madrid fosse um bom destino, com boas ligações, quer para passageiros Ibéricos quer para pessoas que se deslocam além-Pirinéus, seria esta a ligação a ter mais procura. Mas não, tal como tenho dito, não é ligar a Madrid que nos liga à Europa, mas sim por norte, por uma ligação 500km mais curta, de Vilar Formoso a Irún, passando por Medina del Campo, essa sim, com boa ligação a Madrid.
Não se iludam, nem fiquem surpreendidos, pelo facto da ligação Lisboa-Madrid não ser a mais urgente para Potugal. Se se analisar friamente a realidade actual, chegaremos facilmente a essa conclusão. Essa ligação é mais interessante sim para Espanha, com acesso ao mar e drenando Lisboa de importância, centralizando-a em Madrid.
Ao fechar os aeroportos, vejam qual foi o destino por via ferroviária a ter mais procura e a ficar mais rapidamente esgotado. Foi Paris e não Madrid. Várias pessoas têm chamado a atenção que a linha Lisboa-Madrid não é prioritária e que a nossa principal fronteira e ligação terrestre é Vilar Formoso.
Se Madrid fosse um bom destino, com boas ligações, quer para passageiros Ibéricos quer para pessoas que se deslocam além-Pirinéus, seria esta a ligação a ter mais procura. Mas não, tal como tenho dito, não é ligar a Madrid que nos liga à Europa, mas sim por norte, por uma ligação 500km mais curta, de Vilar Formoso a Irún, passando por Medina del Campo, essa sim, com boa ligação a Madrid.
Não se iludam, nem fiquem surpreendidos, pelo facto da ligação Lisboa-Madrid não ser a mais urgente para Potugal. Se se analisar friamente a realidade actual, chegaremos facilmente a essa conclusão. Essa ligação é mais interessante sim para Espanha, com acesso ao mar e drenando Lisboa de importância, centralizando-a em Madrid.
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TGV: concurso não avança sem lado espanhol estar «claro»
25 de Fevereiro de 2010
Agência Financeira
Do lado português existem projectos e questões ambientais resolvidas, «pelo que é possível lançar o concurso», diz secretário de Estado
O secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, garantiu esta quinta-feira que o concurso para a linha ferroviária de alta velocidade Porto-Vigo não será lançado enquanto a situação do lado espanhol não estiver «clara».
«Não vamos lançar o concurso [para a construção da linha Porto-Vigo] enquanto do lado espanhol não estiver tudo claro. Não há tráfego entre Braga e Valença que justifique», disse o responsável citado pela Lusa.
Recorde-se que o ministro do Fomento espanhol, José Blanco López, anunciou, em Novembro passado, que a linha Porto-Vigo não estaria concluída antes de 2015, dois anos depois do previsto, devido a dificuldades na obtenção da Declaração de Impacto Ambiental (DIA) do troço entre Vigo e Porriño.
Correia da Fonseca salientou esta quinta-feira que, do «lado português», existem os projectos e as questões ambientais estão resolvidas, pelo que é possível lançar o concurso.
No entanto, garantiu que «Portugal não vai lançar um concurso para construir uma linha de alta velocidade para parar na fronteira, será necessário que do lado espanhol se ultrapassem essas dificuldades e sabemos que estão a andar tão agilmente quanto possível».
A situação da linha de alta velocidade Porto-Vigo foi um dos temas abordados na reunião do Grupo de Contacto de Alto Nível Luso-Espanhol (GCAN) que juntou Correia da Fonseca e o seu homólogo espanhol, Víctor Morlán Gracia, e que decorreu esta quinta-feira em Madrid.
25 de Fevereiro de 2010
Agência Financeira
Do lado português existem projectos e questões ambientais resolvidas, «pelo que é possível lançar o concurso», diz secretário de Estado
O secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca, garantiu esta quinta-feira que o concurso para a linha ferroviária de alta velocidade Porto-Vigo não será lançado enquanto a situação do lado espanhol não estiver «clara».
«Não vamos lançar o concurso [para a construção da linha Porto-Vigo] enquanto do lado espanhol não estiver tudo claro. Não há tráfego entre Braga e Valença que justifique», disse o responsável citado pela Lusa.
Recorde-se que o ministro do Fomento espanhol, José Blanco López, anunciou, em Novembro passado, que a linha Porto-Vigo não estaria concluída antes de 2015, dois anos depois do previsto, devido a dificuldades na obtenção da Declaração de Impacto Ambiental (DIA) do troço entre Vigo e Porriño.
Correia da Fonseca salientou esta quinta-feira que, do «lado português», existem os projectos e as questões ambientais estão resolvidas, pelo que é possível lançar o concurso.
No entanto, garantiu que «Portugal não vai lançar um concurso para construir uma linha de alta velocidade para parar na fronteira, será necessário que do lado espanhol se ultrapassem essas dificuldades e sabemos que estão a andar tão agilmente quanto possível».
A situação da linha de alta velocidade Porto-Vigo foi um dos temas abordados na reunião do Grupo de Contacto de Alto Nível Luso-Espanhol (GCAN) que juntou Correia da Fonseca e o seu homólogo espanhol, Víctor Morlán Gracia, e que decorreu esta quinta-feira em Madrid.
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TGV: Ministério do Ambiente dá luz verde ao troço Aveiro-Gaia
9 de Fevereiro de 2010
Diário Digital / Lusa
O Ministério do Ambiente deu «luz verde» ao troço de alta velocidade Aveiro-Vila Nova de Gaia, que integra a futura linha Lisboa-Porto, impondo condicionantes, anunciou hoje a RAVE - Rede Ferroviária de Alta Velocidade.
De acordo com a informação disponível na página da RAVE na Internet, a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) deste troço, «emitida a 19 de janeiro pelo Ministério do Ambiente, foi condicionada à integração no projeto de execução de um conjunto de medidas de minimização e de programas de monitorização», que deverão ser concretizadas no Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução.
A alternativa selecionada para este troço, com uma extensão aproximada de 70 quilómetros, desenvolve-se entre o concelho de Oliveira do Bairro, atravessa os concelhos de Aveiro, Albergaria-a-Velha, Estarreja, Oliveira de Azeméis, Ovar, Feira e Espinho e termina em Vila Nova de Gaia, segundo a RAVE.
9 de Fevereiro de 2010
Diário Digital / Lusa
O Ministério do Ambiente deu «luz verde» ao troço de alta velocidade Aveiro-Vila Nova de Gaia, que integra a futura linha Lisboa-Porto, impondo condicionantes, anunciou hoje a RAVE - Rede Ferroviária de Alta Velocidade.
De acordo com a informação disponível na página da RAVE na Internet, a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) deste troço, «emitida a 19 de janeiro pelo Ministério do Ambiente, foi condicionada à integração no projeto de execução de um conjunto de medidas de minimização e de programas de monitorização», que deverão ser concretizadas no Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução.
A alternativa selecionada para este troço, com uma extensão aproximada de 70 quilómetros, desenvolve-se entre o concelho de Oliveira do Bairro, atravessa os concelhos de Aveiro, Albergaria-a-Velha, Estarreja, Oliveira de Azeméis, Ovar, Feira e Espinho e termina em Vila Nova de Gaia, segundo a RAVE.
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Trisquel Escreveu:Elias Escreveu:Bull Bull Escreveu:Só não sei é se compensara futuramente ir de TGV a Madrid com o preço anunciado de 100€ o bilhete por troço, quando consegue-se fazer por menos de metade os dois troços de avião
O que eu não consigo entender é que já tenha sido definido o preço do bilhete sem sequer se saber ainda quais vão ser os custos operacionais
Chama-se a isto planeamento!!!! Como em Portugal não estavamos habituados a isto agora estranhamos!!!![]()
![]()
Será o mesmo planeamento que "mandou" implantar a ligação Porto-Braga sem travessas bi-bitola e que agora vai fazer com que a ligação Porto-Vigo seja metade em bitola Ibérica e metade em bitola UIC ???
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Elias Escreveu:Bull Bull Escreveu:Só não sei é se compensara futuramente ir de TGV a Madrid com o preço anunciado de 100€ o bilhete por troço, quando consegue-se fazer por menos de metade os dois troços de avião
O que eu não consigo entender é que já tenha sido definido o preço do bilhete sem sequer se saber ainda quais vão ser os custos operacionais
Precisamente Elias... este projecto está tão mal... nasceu torto e dificilmente sairá daqui alguma coisa de jeito.
Só para reforçar o que tenho vindo a defender, a ligação ferroviária para mercadorias ao Porto de Aveiro está praticamente pronta. Muito me alegro já ter visto composições da Refer a circular.
Mas este troço, que penso estar já em bitola UIC, vai terminar no Centro Logístico de Cacia. E depois? para a Europa não temos ligação. Faz muita falta continuar esta linha até Salamanca, e temos que negociar com os Espanhóis a execução dos troços no Norte de Espanha que mais favorecem a circulação das nossas mercadorias, em troca de alguns troços a Sul. Será isso que estamos a fazer?
O eixo que nos liga à Europa (basta olhar para o mapa) é Aveiro-Salamanca-Irun. É um eixo importantítissimo, aliás, basta ver o que acontece na rodovia neste eixo, e qual é a principal fronteira terrestre do país.
Mais, se não tivermos um eixo Norte-Sul em bitola UIC, para mercadorias, qual eixo transversal que se faça não consegue favorecer os vários portos no litoral. Ou seja, mesmo a linha Aveiro-Irun que tem todo o potencial de alimentar os portos de Leixões, Aveiro e Figueira da Foz, não consegue ligar Figueira e Leixoes se o eixo Norte-Sul não for em UIC. E estamos a falar de zonas fortemente industrializadas do país...
Agora, nada de megalomanias: basta velocidades moderadas, por vezes reaproveitando troços (linha Beira Alta por exemplo) e aplicar ONTEM a bitola Europeia.
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Elias Escreveu:Bull Bull Escreveu:Só não sei é se compensara futuramente ir de TGV a Madrid com o preço anunciado de 100€ o bilhete por troço, quando consegue-se fazer por menos de metade os dois troços de avião
O que eu não consigo entender é que já tenha sido definido o preço do bilhete sem sequer se saber ainda quais vão ser os custos operacionais
Chama-se a isto planeamento!!!! Como em Portugal não estavamos habituados a isto agora estranhamos!!!



Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
crg Escreveu:Não é definido, mas antes estimado. E, nunca se sabe se não é uma estimativa por baixo.
Tens razão.
Deixo aqui uma notícia de 2008 que desenvolve esta questão dos preços.
TGV: Viagem de Lisboa a Madrid vai custar 100 euros
Preços vão variar entre 200 e 10 euros
Por: Redacção / LUSA
A secretária de Estado dos Transportes revelou esta segunda-feira que o custo de um bilhete entre as capitais ibéricas no comboio de alta velocidade (TGV) vai custar 100 euros, enquanto que a ligação entre Lisboa e o Porto ficará pelos 40 euros.
De acordo com Ana Paula Vitorino, em entrevista à agência «Lusa», «a tarifa de referência que foi calculada [para a linha Lisboa-Madrid] foi de 100 euros, enquanto na linha Lisboa-Porto a tarifa de referência são 40 euros».
A secretária de Estado precisou que os preços avançados são apenas «tarifas de referência», já que «vai existir todo o tipo de tarifário, desde valores mais altos a valores mais baixo», com os preços a variar conforme os «períodos horários, dos dias da semana e dos dias do mês», tal como já acontece actualmente com os bilhetes das companhias aéreas de baixo custo.
«Há a tarifa normal e há uma tarifa mais cara, que coincide com os períodos mais procurados e com uma marcação em cima da hora, mas também existirão períodos horários, dias da semana e dias do mês em que pode haver um tarifário bastante mais baixo», explicou a governante.
«Poderão existir bilhetes a 200 euros e também bilhetes a 10 euros. O preço vai variar em função do mercado, tal como acontece no transporte aéreo», adiantou Ana Paula Vitorino.
2 de Junho de 2008
http://diario.iol.pt/economia/portugal- ... -1730.html
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Elias Escreveu:Bull Bull Escreveu:Só não sei é se compensara futuramente ir de TGV a Madrid com o preço anunciado de 100€ o bilhete por troço, quando consegue-se fazer por menos de metade os dois troços de avião
O que eu não consigo entender é que já tenha sido definido o preço do bilhete sem sequer se saber ainda quais vão ser os custos operacionais
Não é definido, mas antes estimado. E, nunca se sabe se não é uma estimativa por baixo.
Abraço.
“A elevação dos pensamentos denuncia a nobreza dos sentimentos.”
Bull Bull Escreveu:Só não sei é se compensara futuramente ir de TGV a Madrid com o preço anunciado de 100€ o bilhete por troço, quando consegue-se fazer por menos de metade os dois troços de avião
O que eu não consigo entender é que já tenha sido definido o preço do bilhete sem sequer se saber ainda quais vão ser os custos operacionais

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Eu concordo com a posição do Pedro Passos Coelho relativamente ao TGV, ou seja, alta velocidade para mercadorias para ligar a Europa e não para passageiros. E só quando as condições financeiras o permitirem.
Por mim, espero que o Pedro Passos Coelho seja eleito presidente do PSD e depois já não me importo que o governo caia.
PS: nunca votei no PSD, mas haverá sempre uma primeira vez.
Por mim, espero que o Pedro Passos Coelho seja eleito presidente do PSD e depois já não me importo que o governo caia.
PS: nunca votei no PSD, mas haverá sempre uma primeira vez.
Paulo Moreira
Eu apoio o TGV.
Acho grac,a a comboios, gosto do cheiro das travessas dos carris e do barulho da electricidade nas catenarias.
Atee me estou a ver a andar na ganda gazua como um europeu evoluido... ganda adrenalina !
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Consórcio da Mota-Engil para o TGV pede exclusão da FCC
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
O consórcio Altavia, liderado pela Mota-Engil, entregou hoje a contestação ao relatório preliminar do júri do concurso para o troço Lisboa-Poceirão, pedindo a exclusão do agrupamento Tave Tejo, do grupo espanhol FCC.
O júri atribuiu a classificação de 11,43 pontos ao consórcio Tave Tejo, 6,43 pontos ao Altavia e 6,36 pontos ao consórcio Elos (liderado pela Soares da Costa e pela Brisa), seleccionando para a fase das negociações os dois primeiros.
O agrupamento Altavia referiu, na contestação, que “apesar da pontuação obtida, o consórcio Tave Tejo apresentou valores negativos nos pressupostos Qualidade e Risco. Ao contrário do consórcio melhor classificado, os agrupamentos Altavia e Elos, apresentaram valores claramente positivos nos dois pressupostos”.
O consórcio Tave Tejo obteve a pontuação mais elevada quanto ao preço (11,94 pontos), quando os dois outros concorrentes obtiveram neste ponto, que pesa 50% na avaliação das propostas, 0,04 pontos e zero.
No entanto, quanto à qualidade, o consórcio Altavia e o Elos obtiveram 12,39 pontos e 12,87 pontos respectivamente, enquanto o Tave Tejo obteve uma pontuação de 9,49 pontos.
Duarte Vieira, CEO do Altavia, sublinhou ao Negócios que “apesar do júri ter identificado os problemas da proposta do agrupamento da FCC que levariam à sua exclusão, não retirou as devidas conclusões”.
No seu entender, a proposta da Tave Tejo não cumpre o caderno de encargos do concurso, razão pela qual “devia ser excluída”.
“Se tivermos em conta a pontuação da Tave Tejo nos vários itens: solução técnica deficiente (5 pontos); gestão global e segurança do empreendimento (5 pontos); riscos técnico-financeiros (5 pontos) e deficiente exequibilidade do planeamento (9 pontos), podemos concluir a origem da substancial diferença de preço apresentada”, considera o consórcio Altavia, sublinhando que “a classificação entre 0 e 5 pontos, em 20 pontos, é considerada medíocre”.
Desta forma, o agrupamento alegou na sua contestação “o facto de que o projecto classificado em primeiro lugar, com base essencialmente num critério de preço, apresente noutros itens sujeitos a avaliação, não só valores mais negativos do que os seus concorrentes directos, mas também, e em absoluto, valores medíocres (5 pontos em 20 possíveis), o que nos parece evidentemente pôr em causa a credibilidade global da proposta”.
O consórcio Altavia integra a Mota-Engil (17,38%), Vinci (16,38%), Somague (14,64%), Teixeira Duarte (14,64%), MSF (10,98%), Opway (10,98%), BES (1%), ESconcessões (5%), BPI (6%), Banco Invest (0,75%) e Alves Ribeiro (2,25%)
Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
O consórcio Altavia, liderado pela Mota-Engil, entregou hoje a contestação ao relatório preliminar do júri do concurso para o troço Lisboa-Poceirão, pedindo a exclusão do agrupamento Tave Tejo, do grupo espanhol FCC.
O júri atribuiu a classificação de 11,43 pontos ao consórcio Tave Tejo, 6,43 pontos ao Altavia e 6,36 pontos ao consórcio Elos (liderado pela Soares da Costa e pela Brisa), seleccionando para a fase das negociações os dois primeiros.
O agrupamento Altavia referiu, na contestação, que “apesar da pontuação obtida, o consórcio Tave Tejo apresentou valores negativos nos pressupostos Qualidade e Risco. Ao contrário do consórcio melhor classificado, os agrupamentos Altavia e Elos, apresentaram valores claramente positivos nos dois pressupostos”.
O consórcio Tave Tejo obteve a pontuação mais elevada quanto ao preço (11,94 pontos), quando os dois outros concorrentes obtiveram neste ponto, que pesa 50% na avaliação das propostas, 0,04 pontos e zero.
No entanto, quanto à qualidade, o consórcio Altavia e o Elos obtiveram 12,39 pontos e 12,87 pontos respectivamente, enquanto o Tave Tejo obteve uma pontuação de 9,49 pontos.
Duarte Vieira, CEO do Altavia, sublinhou ao Negócios que “apesar do júri ter identificado os problemas da proposta do agrupamento da FCC que levariam à sua exclusão, não retirou as devidas conclusões”.
No seu entender, a proposta da Tave Tejo não cumpre o caderno de encargos do concurso, razão pela qual “devia ser excluída”.
“Se tivermos em conta a pontuação da Tave Tejo nos vários itens: solução técnica deficiente (5 pontos); gestão global e segurança do empreendimento (5 pontos); riscos técnico-financeiros (5 pontos) e deficiente exequibilidade do planeamento (9 pontos), podemos concluir a origem da substancial diferença de preço apresentada”, considera o consórcio Altavia, sublinhando que “a classificação entre 0 e 5 pontos, em 20 pontos, é considerada medíocre”.
Desta forma, o agrupamento alegou na sua contestação “o facto de que o projecto classificado em primeiro lugar, com base essencialmente num critério de preço, apresente noutros itens sujeitos a avaliação, não só valores mais negativos do que os seus concorrentes directos, mas também, e em absoluto, valores medíocres (5 pontos em 20 possíveis), o que nos parece evidentemente pôr em causa a credibilidade global da proposta”.
O consórcio Altavia integra a Mota-Engil (17,38%), Vinci (16,38%), Somague (14,64%), Teixeira Duarte (14,64%), MSF (10,98%), Opway (10,98%), BES (1%), ESconcessões (5%), BPI (6%), Banco Invest (0,75%) e Alves Ribeiro (2,25%)
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"TGV pode transformar Lisboa na 'praia de Madrid'"
(estou disfarçado de merceeiro)
1 - Madrid já tem TGV para Valência (terceira cidade espanhola, com praia mediterrânica e umas tantas atracções culturais); dista 352 Km de Valência;
2 - Madrid já tem TGV para Barcelona (segunda cidade espanhola, com praia mediterrânica e umas tantas atracções culturais); dista 621 Km de Barcelona;
3 - Madrid SE TIVER TGV para Lisboa, vai ter acesso às praias de Paço d'Arcos, Carcavelos, Estoril, Guincho, Costa da Caparica (todas com grandes areais, com água atlântica quentinha, autênticos tesouros balneares); dista 648 Km de Lisboa;
4 - Nos fins de semana com pontes e no Verão, os Lisboetas vão em xarola todos para o Algarve (não sei o que é que o Algarve tem que a Costa do Estoril ou da Caparica não tenham!);
Tudo somado, acho que vou abrir um mini-mercado em Carcavelos: vai ser vender à fartura, a preços de Algarve, à espanholada toda que por lá vai aparecer!
O Governo é um génio!
(estou disfarçado de merceeiro)
1 - Madrid já tem TGV para Valência (terceira cidade espanhola, com praia mediterrânica e umas tantas atracções culturais); dista 352 Km de Valência;
2 - Madrid já tem TGV para Barcelona (segunda cidade espanhola, com praia mediterrânica e umas tantas atracções culturais); dista 621 Km de Barcelona;
3 - Madrid SE TIVER TGV para Lisboa, vai ter acesso às praias de Paço d'Arcos, Carcavelos, Estoril, Guincho, Costa da Caparica (todas com grandes areais, com água atlântica quentinha, autênticos tesouros balneares); dista 648 Km de Lisboa;
4 - Nos fins de semana com pontes e no Verão, os Lisboetas vão em xarola todos para o Algarve (não sei o que é que o Algarve tem que a Costa do Estoril ou da Caparica não tenham!);
Tudo somado, acho que vou abrir um mini-mercado em Carcavelos: vai ser vender à fartura, a preços de Algarve, à espanholada toda que por lá vai aparecer!

O Governo é um génio!
A alegria de um "trader" é pôr-se atrás e ficar à frente